quarta-feira, 3 de julho de 2013

Agentes penitenciários pedem a Renan direito a porte de arma fora do serviço

Agentes penitenciários pedem a Renan direito a porte de arma fora do serviço


O presidente do Senado, Renan Calheiros, recebeu no início da noite desta terça-feira (2) a visita de representantes dos agentes penitenciários que protestam desde o período da tarde em frente ao Congresso Nacional. Eles pedem aos parlamentares a derrubada do veto ao Projeto de Lei da Câmara (PLC) 87/2011, do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), que permite o porte de arma fora do serviço a diversas categorias ligadas à segurança pública, entre as quais a de agente penitenciário.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do DF (Sindpen), Leandro Allan Vieira, não é coerente a categoria trabalhar com arma, combater a criminalidade dentro dos sistemas prisionais e, ao sair do ambiente de serviço, deixar a arma por falta de autorização do Estado para o porte.
- Com esse veto, nós estamos fragilizados, o estado está fragilizado e a criminalidade está fortalecida – disse Vieira.
Na visão do presidente do Sindpen, o veto ao projeto contraria o interesse social. Ele disse que saia esperançoso do encontro, uma vez que Renan sinalizou que vai buscar um acordo com os líderes partidários para que o veto tenha prioridade na análise do Congresso. Os senadores Gim (PTB-DF) e Eduardo Braga (PMDB-AM) também participaram da reunião.
Agência Senado

TUDO QUE VEM DA REDE ESGOTO EU DUVIDO.A GLOBO MENTE, A GENTE DESMENTE !!!

SE NÃO VOCÊ PODE VIRAR UM DEMENTE!!!
TEMOS O COMPROMISSO COM A VERDADE.

"Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma." (Joseph Pulitzer 1847-1911)

Cientista revela possível cura da Aids por meio de transplante de medula óssea http://r7.com/F6cC

Interior de SP tem pedágio incendiado e depredação; veja vídeo. http://folha.com/no1305625

DIZ AÍ

Ex-detentos teriam sido contratados como agentes penitenciários no Pará





Denúncia aponta situação precária dos presídios no estado.
Sindicato dos servidores pede concurso público para a categoria.


O Sindicato dos Servidores Públicos Estaduais Civis denunciou que o sistema penal do Pará está em condições precárias e que ex-detentos teriam sido contratados para exercer a função de agente penitenciário.
A entidade divulgou fotos mostrando a situação do Centro de Recuperação Regional de Paragominas, nordeste do estado. A categoria também denuncia que este ano a Superintendência do Sistema Penitenciário (Susipe) contratou dois agentes prisionais que eram ex-presidiários.
De acordo com o Sindicato, a contratação teria sido feita irregularmente, porque a Susipe determina que agentes não tenham antecedentes criminais.  “Ao mesmo tempo que o superintendente acusa os servidores envolvidos com crimes dentro da cadeia, ele contrata, através de portaria do estado, egressos do sistema penal, condenados por estupro, condenados por assalto a mão armada, para trabalhar dentro da cadeia. Inclusive pessoas que ainda não foram nem julgadas. Tem caso de servidores contratados para trabalhar no sistema penal que ainda estão respondendo processo, estão em liberdade provisória. Isso é um risco”, afirma José Marcos Fonteles, presidente da Central dos Trabalhadores do Brasil.
Segundo o Sindicato, alguns presos estariam recebendo regalias e até utilizando as redes sociais dentro da cadeia. Ainda de acordo com o Sindicato dos Servidores, o número de agentes prisionais seria insuficiente para atender as penitenciárias do estado. A entidade afirma que proporcionalmente existe um agente para cada 13 presos, enquanto que o Departamento Nacional do Ministério da Justiça estabelece que o ideal é ter um agente para um grupo de 5 detentos.
O Sindicato reivindica a realização de um concurso público. “Em 35 anos de existência do sistema penitenciário aqui do Pará, nunca houve concurso público para categoria a categoria de agente prisional”, afirma Andrey Tito, secretário geral dos Servidores Públicos Civis.
Em nota, a Superintendência do Sistema Penitenciário informou que os servidores denunciados na reportagem já foram exonerados do cargo.

Agentes penitenciários, policiais civis e associações militares marcam Assembleia Geral e criação de pauta unificada para 4 de julho.



   A SEGURANÇA PÚBLICA DE SP PODERÁ PARAR   

A Assembleia Geral Unificada que seria realizada no dia 5 de julho, entre os servidores do sistema penitenciário, policiais civis e associações dos policiais militares, foi antecipada para o dia 4, das 10h às 13h, em São Paulo, na Rua Galvão Bueno, nº 782, na Liberdade.
Em um primeiro momento a reunião havia sido marcada para o auditório do Sindicato dos Bancários, com a participação da CUT (Central Única dos Trabalhadores), no entanto, de acordo com o presidente do Sindasp-SP, Daniel Grandolfo, a CUT não mais fará parte da Assembleia Unificada e por isso o local e horário foram alterados. Tanto a Assembleia quanto a pauta unificada das categorias, estão sendo apoiadas pela Força Sindical, pelo presidente nacional, Paulinho da Força e pelo presidente estadual, Danilo Pereira. 
O objetivo da reunião é preparar uma pauta unificada das categorias e unir forças nas reivindicações feitas junto ao governo. A pauta será entregue ao governador Geraldo Alckmin (PSDB) por uma comissão formada pelas categorias.
A Assembleia Geral Unificada foi marcada durante o manifesto realizado em 11 de junho, no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), por diretores e filiados do Sindasp-SP em conjunto com policiais civis do Estado de São Paulo e associações de policiais militares.
Sindasp-SP representará o sistema penitenciário: O presidente do Sindasp-SP, Daniel Grandolfo, foi escolhido para representar o sistema penitenciário na Assembleia e na comissão formada para conversar com o governador.
Ônibus para filiados: O Sindasp-SP disponibilizará um ônibus para os filiados interessados em participarem da Assembleia Unificada. O ônibus sairá da sede estadual em Presidente Prudente e basta apenas deixar o nome com Fernando, pessoalmente na sede ou pelos telefones (18) 3222-1661, (18) 8183-1221 ou fernandohuss@sindasp.org.br.

PORQUE MANIFESTO EM CONJUNTO?

O Sindasp-SP olha para o mundo contemporâneo com uma visão de grupo, de união de forças para melhores e maiores conquistas, e não com uma visão individualista como ainda um certo sindicato tem se mostrado. No mundo atual, quanto mais nos unirmos, mais fortes seremos!
É por isso que o Sindasp-SP decidiu caminhar de forma unificada com todos os trabalhadores da segurança pública do Estado. Uma comissão foi criada para negociar e cobrar diretamente do governador todas as reivindicações necessárias para o desempenho das funções, principalmente no que se diz respeito a salários. Todas as categorias unidas certamente são mais fortes. Ou o governo negocia, ou a segurança publica do Estado vai parar!

DESMOBILIZAÇÃO DA CATEGORIA

Não se deixem levar por qualquer mobilização genérica

Como é de costume, já tem sindicato por aí tentando desmobilizar e atrapalhar o trabalho sério feito pelo Sindasp-SP e pelos policiais civis e associações dos policiais militares. Há até uma publicação em um site dizendo que determinada instituição deu um prazo para que o governo responda à pauta. No entanto, o Sindasp-SP pede aos servidores que não se deixem levar por mobilizações genéricas e sem fundamento que nunca dão em nada. Aguardem as definições oficiais da Assembleia Geral Extraordinária e unificada da segurança pública no dia 4 de julho.
Quem tenta agir sozinho mostra que não sabe negociar e não está preparado para representar os servidores penitenciários. Desde o início das negociações, o Sindasp-SP propôs que a pauta da categoria fosse unificada entre todos os sindicatos que se dizem representar os servidores penitenciários.

QUEM É QUEM?

Um pouco da história da pauta 2013 sempre faz bem e alerta a categoria para a verdade de quem é quem

Em 17/7/2012, ocorreu a primeira reunião de preparação para a elaboração da pauta unificada 2013 dos servidores penitenciários. A reunião ocorreu em Presidente Prudente e estiveram presentes representantes do Sindasp-SP, Sindcop e Sindaevp. Vale lembrar que o Sindaevp participou somente da primeira reunião e o presidente da instituição, Antonio Pereira Ramos, comunicou que não mais faria parte da pauta unificada 2013.
Também é importante lembrar à categoria que o Sifuspesp foi devidamente convidado, via ofício, encaminhado por e-mail ao presidente da instituição e protocolado pessoalmente em sua sede em São Paulo, pelo Diretor Administrativo da Regional do Sindasp-SP em São Paulo, Luciano Rodrigues. Apesar da tentativa de unir a categoria em uma só pauta de reivindicação, o Sifuspesp não enviou representante à reunião, apenas respondeu por meio do Ofício nº 048/2012, de 13/07/2012, assinado pelo presidente João Rinaldo Machado, que recusava o convite e a participação na reunião, preferindo agir individualmente.
“É preciso maior consciência de alguns líderes que preferem se isolar a unirem-se aos outros diretores e instituições para uma luta em conjunto em favor da categoria. Pautas isoladas enfraquecem a luta dos servidores penitenciários”, lamentou na época o presidente do Sindasp-SP, Daniel Grandolfo.

Decisões da reunião de pauta unificada

Primeiro passo: cada sindicato realizou Assembleia Geral com seus filiados e prepararam um documento de acordo com os anseios e necessidades propostos pelos trabalhadores. O Sindasp-SP realizou pela primeira vez suas Assembleias Regionais dentro das unidades prisionais.
Segundo passo: uma nova reunião ocorreu em 16 de outubro entre os diretores do Sindasp-SP e Sindcop, em Bauru, onde foram apresentadas as propostas e realizada uma edição. As propostas semelhantes foram unidas, as repetidas foram excluídas e um documento único foi criado.
Terceiro passo: em seguida, cada sindicato, em sua base, convocou uma nova Assembleia Geral para apresentar o documento unificado na reunião do dia 16 de outubro em Bauru. O documento foi votado e aprovado pelos participantes da Assembleia.
Quarto passo: o documento único aprovado pelas Assembleias Gerais tornou-se oficialmente a pauta 2013 de reivindicação dos servidores penitenciários.

Protocolos da pauta 2013

Em 29/1/2013, o presidente do Sindasp-SP, Daniel Grandolfo, o presidente do Sindcop, Gilson Pimentel Barreto, e o vice-presidente do Sindcop, Carlos Roberto Romacho, protocolaram a pauta única 2013 da categoria junto ao secretário da Administração Penitenciária, Lourival Gomes.
Em 31/1/2013, a pauta unificada foi protocolada junto à Secretaria de Gestão Pública, em mãos ao secretário Davi Zaia, pelo diretor suplente de Saúde do Sindasp-SP, Carlos Alberto B. Peretti, e pelo Diretor Administrativo da Sede Regional de São José do Rio Preto, Donizete de Paula Rodrigues.

Alckmin recebe pauta unificada

Em 21/2/2013, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) recebeu no Palácio dos Bandeirantes, os presidentes do Sindasp-SP, Daniel Grandolfo, e Gilson Pimentel Barreto, do Sindcop, para o protocolo da pauta unificada da categoria. O secretário da Administração Penitenciária, Lourival Gomes, também participou da reunião no gabinete do governador.
A reunião ocorreu após a audiência em que Alckmin recebeu a Polizia Penitenziaria italiana, que esteve em visita ao Brasil para o “II Encontro Bilateral de Agentes de Segurança Penitenciária do Estado São Paulo e Polizia Penitenziaria Italiana”, ocorrido de 16 a 24 de fevereiro.
A pauta foi amplamente discutida com o governador e um prazo de 90 dias foi solicitado por Alckmin para análise das reivindicações. “O prazo de 90 dias pedido pelo governo já venceu, estamos cobrando uma nova audiência para dar continuidade à negociação das reivindicações. O governo precisa nos respeitar”, disse o presidente Grandolfo.  
“O Sindasp-SP resolveu participar do ato unificado da segurança pública por conta de que todas as categorias estão na mesma situação e não obtiveram nenhuma resposta do governo. Alckmin não atendeu a ninguém”, afirmou Grandolfo.
A pauta unificada é considerada pelo governo como oficial que representa a vontade da categoria. Leia a reportagem publicada em 25/02/2013: “Alckmin recebe pauta unificada do Sindasp e Sindcop”
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O ' estuprador' será liberada após a realização da 'castração química'

O 'Eixample estuprador' será liberada após a realização da 'castração química'

Singul Martinez cumpriu sua sentença e ir viver para longe, mas ainda não reabilitadas, de acordo Prisões

A polícia fornecer discreta vigilância Singul Alejandro Martinez, mais conhecido como o segundo Eixample estuprador , quando sair da prisão na quinta-feira depois de cumprir sua sentença. O homem foi submetido a tratamento de castração química, que deve ser permanente, e Prisões diz que ainda não está totalmente restaurado.
O homem, de 46 anos, constrói uma história de agressão sexual epermanece internado desde o verão de 2009, quando ele tentou estuprar uma menor em Barcelona . Último assalto rendeu-lhe uma pena de quase quatro anos de prisão, e agora chega ao fim. Há alguns meses atrás, Singul tornou-se o primeiro prisioneiro espanhol que se submete voluntariamente a uma chamada castração química um tratamento com inibidor da libido adoptada pelo Governo e que o prisioneiro não relatar qualquer lucro que você escolher prisão.

NUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU

MANIFESTANTES TENTAM FECHAR RODOVIA E SOFREM ACIDENTE (TENSO)


LA VIDA É UMA RODA GIGANTE,UM DIA VC ESTÁ LÁ EMBAIXO DESANIMADO,TRISTE, E DERREPENTE VC TÁ LA EM CIMA.POR ISSO, DESEJO VIDA LONGA AOS MEUS INIMIGOS,PARA QUE ELES VEJAM MEU TRIUNFO DE PÉ.

Major Olímpio - TV Band - Jornal da Band - Celulares nos Presídios de SP

Chefes de facção voltam às ruas após semiaberto e outros vídeos - TV UOL

UNIÃO DA SEGURANÇA PÚBLICA SE ESPALHA PELO PAÍ EM FORMA DE PROTESTO,

03/07/2013 - 03h01

Policiais  e  Agentes penitenciários de SP planejam passeata até Palácio dos Bandeirantes

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País em protestoUm grupo de 2.000 policiais e agentes penitenciários ligados a sindicatos deve se reunir amanhã em uma assembleia unificada para definir uma série de medidas que visam pressionar o governo do Estado a conceder reajustes salariais e benefícios para as carreiras.
Representantes de entidades de PMs e de carreiras da Polícia Civil devem participar.
Segundo os organizadores do evento, após o encontro deverá ocorrer uma passeata pelas ruas da região central de São Paulo que poderá seguir até o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista.
"Vamos debater se já vamos na quinta ou em outra oportunidade para o Palácio. Queremos que o governo sinalize que vai nos receber até o dia 31, caso contrário podemos tomar atitudes mais duras", afirmou o presidente do Sindicato dos Investigadores de Polícia de São Paulo, João Batista Rebouças.
O representante do Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária, Daniel Grandolfo, disse que não descarta uma greve geral.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Ocupação da Câmara chega ao quarto dia e prefeito só discute depois de liber ar a casa.O LACERDA NÃO APRENDEU ,VAMOS PRA RUA APOIAR ESTE MOVIMENTO.




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02/07/2013 13:09 | Atualizado em 02/07/2013 14:34
 (Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)

A ocupação da Câmara dos Vereadores de Belo Horizonte entrou no quarto dia. Os manifestantes transformaram o saguão da casa num dormitório, enquanto outros jovens cuidam da limpeza e pintaram calçada e vidros do prédio. Enquanto isso, o prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda, afirmou que só vai discutir a situação depois que a Câmara for desocupada.

Agentes penitenciários do DF fazem protesto por porte de arma.

02/07/2013 19h53 - Atualizado em 02/07/2013 20h11

Cerca de 2.000 manifestantes marcharam do Museu Nacional ao Congresso.

 DILMA  Veta porte  de arma  da categoria   que mais precisa, ter o porte de arma.



Do G1 DF
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Agentes penitenciários se reúnem em frente ao Congresso Nacional para pedir a derrubada do veto ao projeto que concede porte de arma de fogo à categoria (Foto: Lucas Nanini/G1)Agentes penitenciários se reúnem em frente ao Congresso Nacional para pedir a derrubada do veto ao projeto que concede porte de arma de fogo à categoria (Foto: Lucas Nanini/G1)
Cerca de 200 agentes penitenciários do Distrito Federal, segundo a Polícia Militar, marcharam do Museu Nacional até o gramado em frente ao Congresso Nacional, em Brasília, no fim da tarde desta terça-feira (2), para pedir a liberação do porte de armas para a categoria. Eles querem que a presidente Dilma Rousseff derrube o próprio veto ao Projeto de Lei Complementar 87/2011, que regulamenta registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição para os agentes.
O projeto permitindo o uso de armas para agentes penitenciários foi aprovado no Congresso Nacional, mas vetado pela presidente em janeiro deste ano. A justificativa do governo é que a medida evita a circulação de um número maior de armas de fogo.

Os manifestantes afirmam que os profissionais e suas famílias são ameaçados de morte pelos presos e que a licença para portar uma arma é uma forma de preservar a segurança. Eles disseram que não estão reivindicando aumento de salários ou outra melhoria para a categoria.

Os agentes fecharam duas pistas da via S1 do Eixo Monumental durante a caminhada. Alguns participantes levaram os filhos à manifestação.

Durante o ato, os dirigentes sindicais disseram que pretendem acampar em frente ao Congresso. “É covardia retirar o direito de porte de arma do agente penitenciário. Eu estou me sentindo nu. Se a gente não puder se defender, quem vai nos proteger?”, afirmou o presidente do Sindicato dos Agentes de Atividades Penitenciárias do Distrito Federal (Sindpen-DF), Leandro Allan Vieira.
Manifestantes exibem cartazes contra veto da presidente Dilma a projeto que libera porte de arma a agentes penitenciários (Foto: Lucas Nanini/G1)Manifestantes exibem cartazes contra veto da presidente
Dilma a projeto que libera porte de arma a agentes
penitenciários (Foto: Lucas Nanini/G1)
Inicialmente o grupo se concentrou em frente ao espelho d’água do Congresso Municipal. Um carro de som se posicionou na Alameda dos Estados, próximo ao Palácio do Itamaraty. Por volta das 18h, os manifestantes deixaram a frente do Legislativo e se posicionaram na área mais próxima ao Ministério da Justiça.

O presidente do Sindpen afirmou que os detentos pedem que os agentes facilitem a entrada de drogas nos presídios. “Eu convido o ministro da Justiça a passar um mês com a gente lá na Papuda [presídio do DF]. Ele falou que aquilo era o inferno. Eu convido ele a conhecer o inferno então”, disse Vieira.

Um agente penitenciário de Uberlândia, que não quis se identificar, veio a Brasília para prestar solidariedade ao movimento. "Vim dar meu apoio porque a realidade no país todo é igual. Não poder usar arma significa ficar na mão dos criminosos, que estão mais organizados do que nunca. Eles sabem que não temos armas, sabem onde moramos e colocam em risco a nossa vida e a da nossa família”, afirmou.
Agentes levam famíliares para a manifestação (Foto: Lucas Nanini/G1)Agentes levam famíliares para a manifestação
(Foto: Lucas Nanini/G1)
Em outubro do ano passado, a Secretaria de Segurança Pública do DF vetou duas portarias que liberavam o uso de armas de fogo por agentes penitenciários fora do horário de expediente. Com a medida, agentes passaram a ser impedidos de usar o equipamento pertencente à secretaria quando não estiverem em serviço.

A medida segue recomendação do Ministério Público, que entende que as portarias publicadas em 2009 não estão de acordo com a legislação. Para o MP, as regras para a concessão de porte de arma de fogo já estão estabelecidas por lei federal, o que impede que estados e o Distrito Federal legislem sobre a matéria. Além disso, o MP defende que as categorias funcionais que podem ter porte de arma de fogo já foram expressamente definidas pelo Estatuto do Desarmamento, não sendo juridicamente aceitável que leis distritais criem novas atribuições.

Mau uso da arma
Recentemente, o GDF iniciou a investigação de dez processos envolvendo uso indevido de arma de fogo. Entre os casos está o de um agente que usou uma arma para furar a bola do filho de uma vizinha, na Estrutural.

Também é alvo de processo administrativo o agente que disparou uma arma e atingiu o pé de uma mulher dentro de uma boate, em Taguatinga, e o agente que deu uma coronhada em um segurança de uma casa noturna após se recusar a pagar R$ 5 para entrar no lugar.

SERÁ ?

PCC criou células de inteligência para matar agentes penitenciários federais Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 27/07/2017 - 04h00 Ouvir 0:00...