Dois policiais militares são presos suspeitos de atirar em uma mulher em Betim
Dois policiais militares foram presos nesta segunda-feira (25) suspeitos de atirar em uma mulher em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte. Eles estão detidos no quartel da PM e o crime será investigado pela Corregedoria do corporação.
De acordo com a Polícia Militar (PM), um homem com três passagens pela polícia foi baleado na porta de casa, durante a madrugada, no bairro Paquetá, em Betim. Alex Cândido de Carvalho, de 27 anos, foi atingido por cinco tiros, sendo três na coxa esquerda, um na cabeça e outro na região do tórax. Ele chegou a ser socorrido e encaminhado ao Hospital Regional de Betim, porém, não resistiu aos ferimentos e morreu ao dar entrada na unidade de saúde.
Segundo a PM, a namorada dele, que não teve o nome divulgado, o socorreu em seguida. Ao ser vista pelos militares em alta velocidade pela BR-381, foi atingida na costela por um tiro disparado pela polícia. Conforme os policiais, eles teria visto uma pessoa armada dentro do veículo. A jovem foi levada para o Hospital Regional de Betim. O estado de saúde dela não foi informado.
Entenda o crime
Testemunhas informaram aos militares do 33º Batalhão da Polícia Militar que o autor dos disparos que atingiram Alex Cândido era um morador de Mário Campos, na região Central de Minas. Os populares afirmaram que o atirador é conhecido na região como Leozinho, e que fugiu em um Gol na companhia de outros homens, que não foram identificados. Leozinho e seus companheiros ainda não foram presos.
Testemunhas informaram aos militares do 33º Batalhão da Polícia Militar que o autor dos disparos que atingiram Alex Cândido era um morador de Mário Campos, na região Central de Minas. Os populares afirmaram que o atirador é conhecido na região como Leozinho, e que fugiu em um Gol na companhia de outros homens, que não foram identificados. Leozinho e seus companheiros ainda não foram presos.
A polícia acredita que o homicídio tenha ligação com o acerto de contas, já que Alex Cândido tinha ficha policial por prática de homicídio, tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo.