Batismo de ex-goleiro Bruno é cancelado por tumulto
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Um tumulto causado pela presença ostensiva de helicópteros e câmeras de televisão impediu ontem o batismo do ex-goleiro Bruno Fernandes, 27, que aconteceria dentro da Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. A informação é do advogado Francisco Simim, que defende o jogador.
Segundo o defensor, Bruno seria batizado por um grupo de pastores que compareceram à unidade prisional por volta das 15h. "Ele tem participado de todos os cultos que acontecem lá no presídio. Ele também tem lido livros religiosos e é envolvido no assunto", informou o advogado. A avó do ex-goleiro, Estela Santana Trigueiro de Souza, foi impedida de entrar no local e acompanhar a cerimônia ontem uma vez que não era dia de permissão das visitas.
Apesar disso, a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) informou, por meio da assessoria, que o batismo de Bruno não aconteceu e não iria acontecer dentro da penitenciária.
Repercussão. O caso do desaparecimento e morte de Eliza ganhou nova reviravolta na última terça-feira, após o juiz Wagner Cavaliera, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), conceder liberdade condicional ao goleiro. A decisão é válida apenas para o processo em que ele foi condenado no Rio de Janeiro a quatro anos e seis meses de prisão, por cárcere privado, lesão corporal e constrangimento ilegal contra a ex-namorada. Apesar disso, o goleiro só poderia ser liberado da prisão caso o Supremo Tribunal Federal (STF) concedesse habeas corpus no processo em que ele responde pela morte de Eliza.
Logo após a decisão da Justiça mineira, a noiva do ex-goleiro Bruno, a dentista Ingrid Calheiros Oliveira, 24, sugeriu que o casamento com o noivo estaria próximo. Em uma postagem no site de relacionamentos Facebook, no último dia 24, Ingrid escreveu uma mensagem dizendo que "é um pé na rua e outro no cartório", se referindo a uma possível liminar da Justiça favorável à liberdade do jogador.
Segundo o defensor, Bruno seria batizado por um grupo de pastores que compareceram à unidade prisional por volta das 15h. "Ele tem participado de todos os cultos que acontecem lá no presídio. Ele também tem lido livros religiosos e é envolvido no assunto", informou o advogado. A avó do ex-goleiro, Estela Santana Trigueiro de Souza, foi impedida de entrar no local e acompanhar a cerimônia ontem uma vez que não era dia de permissão das visitas.
Apesar disso, a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) informou, por meio da assessoria, que o batismo de Bruno não aconteceu e não iria acontecer dentro da penitenciária.
Repercussão. O caso do desaparecimento e morte de Eliza ganhou nova reviravolta na última terça-feira, após o juiz Wagner Cavaliera, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), conceder liberdade condicional ao goleiro. A decisão é válida apenas para o processo em que ele foi condenado no Rio de Janeiro a quatro anos e seis meses de prisão, por cárcere privado, lesão corporal e constrangimento ilegal contra a ex-namorada. Apesar disso, o goleiro só poderia ser liberado da prisão caso o Supremo Tribunal Federal (STF) concedesse habeas corpus no processo em que ele responde pela morte de Eliza.
Logo após a decisão da Justiça mineira, a noiva do ex-goleiro Bruno, a dentista Ingrid Calheiros Oliveira, 24, sugeriu que o casamento com o noivo estaria próximo. Em uma postagem no site de relacionamentos Facebook, no último dia 24, Ingrid escreveu uma mensagem dizendo que "é um pé na rua e outro no cartório", se referindo a uma possível liminar da Justiça favorável à liberdade do jogador.