Presos políticos foram esquartejados e despejados na Lagoa da Pampulha
Essa é a primeira vez que se tem notícia de desaparecidos políticos em Belo Horizonte
04/05/2012 17h56
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DA REDAÇÃO
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O ex-delegado da Polícia Civil do Espírito Santo, Cláudio Guerra, conta no livro “Memórias de uma guerra suja” que a Lagoa da Pampulha foi um dos cemitérios clandestinos utilizados por militares durante a ditadura militar. De acordo com Guerra, presos políticos teriam sido esquartejados e despejados no local.
Um outro cemitério clandestino na capital mineira seria no subsolo da Delegacia de Roubos e Furtos. O livro também fala de ocorrências em Petrópolis, interior do Rio de Janeiro, no penhasco da Floresta da Tijuca, na capital carioca, e outra em São Paulo, no sítio de Josmar Bueno, ex-policial civil paulista e atualmente juiz da Federação Paulista de Boxe. Bueno nega o caso.
De acordo com os relatos de Guerra, que conta com informações de colegas do Departamento de Ordem Político Social (DOPS), presos políticos mortos na 16ª Delegacia de Polícia de Belo Horizonte eram esquartejados, colocados em sacos e despejados na Lagoa da Pampulha. No entanto, ele afirma que nunca participou das ações.
Nilmário Miranda, ex-secretário de Direitos Humanos, disse que é a primeira vez que se noticia desaparecidos políticos em Belo Horizonte.
As informações são do Portal IG.
Um outro cemitério clandestino na capital mineira seria no subsolo da Delegacia de Roubos e Furtos. O livro também fala de ocorrências em Petrópolis, interior do Rio de Janeiro, no penhasco da Floresta da Tijuca, na capital carioca, e outra em São Paulo, no sítio de Josmar Bueno, ex-policial civil paulista e atualmente juiz da Federação Paulista de Boxe. Bueno nega o caso.
De acordo com os relatos de Guerra, que conta com informações de colegas do Departamento de Ordem Político Social (DOPS), presos políticos mortos na 16ª Delegacia de Polícia de Belo Horizonte eram esquartejados, colocados em sacos e despejados na Lagoa da Pampulha. No entanto, ele afirma que nunca participou das ações.
Nilmário Miranda, ex-secretário de Direitos Humanos, disse que é a primeira vez que se noticia desaparecidos políticos em Belo Horizonte.
As informações são do Portal IG.