quinta-feira, 1 de dezembro de 2011


Aumenta o número de mortes entre os homens da Rota e criminosos

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O aumento no número de mortes em confrontos levantou a polêmica. Os policiais da Rota são conhecidos pela ação repressiva. Para fazer parte da corporação eles precisam passar por testes e treinamentos pesados.

Delegado é preso suspeito de roubar R$ 72 mil de supermercado no Sul de Minas
01/12/2011 16h24
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DA REDAÇÃO
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Um delegado e um agente da Polícia Civil de São Lourenço, no Sul de Minas, foram presos na manhã desta quinta-feira (1º) suspeitos de participar e planejar o assalto a um supermercado em Itanhandú. Na ocasião foram levados R$ 72 mil. Segundo a Polícia Civil, o delegado e o agente foram presos quando chegavam para trabalhar.
A prisão provisória de cinco dias já foi decretada e os suspeitos devem ser trazidos para Belo Horizonte. O delegado da Corregedoria da Polícia da capital mineira, Vicente Ferreira, está na cidade para cuidar do caso.
Entenda o caso
Na segunda-feira (28), ocorreu o roubo de um malote com mais de R$ 70 mil. De acordo com a Polícia Militar, dois homens armados abordaram funcionários do supermercado, que fica no bairro Mansões.
O gerente e uma funcionária estavam deixando o estabelecimento e levando o malote com R$ 70 mil em dinheiro, e R$ 2 mil em cheques para fazer um depósito em uma agência bancária. Os homens anunciaram o assalto e fugiram levando a quantia. Ninguém ficou ferido.

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Mulheres fazem manobras radicais com motos na Malásia

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Duas mulheres foram flagradas deitadas sobre as motos em alta velocidade em rodovia na Malásia. Veja!

Estudante é baleado dentro de escola
em Belo Horizonte

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O adolescente de 16 anos foi atingido de raspão. O aluno, que estava com a arma, disse que o revólver disparou acidentalmente.

Militarização da Guarda Municipal perde força na Justiça
Os autores da ação, Franklin Martins Ramos e Antenor Barbosa Efigênio, alegam que foram intimados por autoridades da Guarda Municipal a se manifestar sobre processo administrativo aberto contra eles. De acordo com os guardas, a investigação foi iniciada por terem se filiado ao sindicato da categoria.
O juiz Renato Luís Dresch determinou que as autoridades da guarda se abstenham de instaurar sindicância ou processo administrativo contra os dois agentes. Ele considerou inconstitucional o trecho do estatuto sobre o assunto. Em sua decisão, o juiz cita o capítulo dos direitos sociais da Constituição Federal, artigo 8º, que diz: “É livre a associação profissional ou sindical”. Ele registra ainda o artigo 37 do capítulo da administração pública, que diz ser “garantido ao servidor público civil o direito a livre associação sindical”.



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Juiz de Minas pode renovar porte de arma sem exame de manuseio

Segundo regulamento da Polícia Federal, magistrados e integrantes do MP têm de fazer reciclagem a cadas três anos


DIVULGAÇÃO
juiz
Thiago Brega De Assis: "Eu já sei atirar. Não faz sentido ter de fazer exames a cada três anos"


O juiz de direito Thiago Brega De Assis, de 35 anos, lotado na comarca de Pirapetinga, cidade da Zona da Mata mineira com 10.588 mil habitantes, ganhou nessa quarta-feira (30) na Justiça o direito de renovar o porte de sua arma de fogo sem ter que passar pelo exame de manuseio a cada três anos. O magistrado possui uma pistola automática calibre 380.

Concedida em caráter liminar pelo juiz João Batista Ribeiro, da 5ª Vara Federal de Minas Gerais, a decisão contraria regulamento da Polícia Federal (PF). Com base no estatuto do desarmamento de 2003, a PF entende que magistrados e integrantes do Ministério Público têm que submeter ao crivo de exames periódicos.

"Eu já sei atirar. Consigo manusear a arma perfeitamente. Já passei pelo exame quando requisitei o porte e o registro em 2008. Não faz sentido ter que fazer outros exames a cada três anos. Não ando armado vinte e quatro horas por dia, mas isso é uma prerrogativa do magistrado", declarou o magistrado de Pirapetinga em entrevista.

O caso envolvendo o juiz Thiago Brega está sendo acompanhado pelo delegado Fernando Duran Poch, superintendente regional da PF em Minas Gerais. A tendência é que a PF entre com um recurso junto ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília, na tentativa de rever a decisão do juiz de primeira instância.

O mandado de segurança do juiz de Pirapetinga foi patrocinado pela Associação Nacional dos Magistrados Estaduais (Anamages). Representante de mais de 15 mil juízes, a entidade chegou a levar um caso semelhante para a apreciação do Supremo Tribunal Federal (STF), que já se posicionou favorável ao entendimento da PF em liminar. O mérito não foi julgado ainda.

Já no pedido do magistrado de Pirapetinga tanto a Anamages quanto o juiz federal João Batista se basearam na Lei Orgânica da Magistratura (Loman).

"Verifica-se que a Loman tratou da questão do porte de arma funcional do magistrado sem impor qualquer restrição à sua obtenção", anotou o juiz federal João Batista Ribeiro.

"Ora, qual é a lógica de se exigir a comprovação, a cada três anos, da capacidade técnica de manusear arma de fogo? Não se desaprende semelhante técnica - em uma analogia simples, é como se, para renovar carteira de habilitação, fosse necessário realizar exame de direção a cada cinco anos", argumentou a Anamages. A polêmica sobre o uso de arma de fogo por servidores públicos que não pertencem as carreiras diretamente ligadas a segurança pública está longe de ser apaziguada.

Tanto que o Ministério Público Estadual (MPE) de Minas abriu um procedimento para apurar a legalidade de uma norma baixada pelo MP de Contas, do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Ela concedeu direito aos três procuradores do órgão - Glaydson Soprani Massaria, Sara Meinberg e Maria Cecília Mendes Borges - de andarem armados "independentemente de qualquer ato formal de licença ou autorização."

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