Presidiário mata mulher após saída temporária
Criminoso havia jurado aposentada de morte depois de ser preso e achar que ela o denunciou; ele jogou corpo no rio
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FOTO: POLÍCIA DIVIL/DIVULGAÇÃO
Condenado por assassinato, Assis Miguel Lourenço é suspeito de matar outra pessoa
Condenado a 22 anos de prisão por assassinato, um criminoso acabou beneficiado pela Justiça após ficar menos de quatro anos atrás das grades. No último dia 20, conseguiu uma saída temporária de sete dias, mas não retornou à penitenciária de Sete Lagoas, na região Central de Minas. Dois dias depois de foragido, praticou mais um crime.
Segundo a Polícia Civil, Assis Miguel Lourenço, de 27 anos, é suspeito de assassinar a aposentada Raimunda Soares de Matos, de 61 anos. O corpo foi encontrado pelo filho dela, no fundo do rio que corta a fazenda da família, em Raiz, também na região Central do Estado.
A Polícia Civil procura pelo homem, suspeito de latrocínio, roubo seguido de morte. "Ele tomou R$ 5 mil da vítima. Depois, atirou na cabeça dela, amarrou pedras no corpo para que ela ficasse no fundo do rio, mas o plano não deu certo", explica o delegado André Pelli.
Para a família, o crime pode ter acontecido no sábado do dia 29, quando a aposentada desapareceu. "Ficamos até o domingo ligando em seu telefone, mas ela não atendia. Somente na segunda-feira, consegui encontrar o corpo da minha mãe, com ajuda de moradores. Foi uma cena terrível", lamenta o publicitário Marcelino José Soares de Matos, de 30 anos, filho da vítima.
Segundo ele, há quatro anos, a fazenda da sua mãe foi roubada por Lourenço, que acabou preso. Ele achava que foi denunciado pela aposentada, ele a jurou de morte. Na primeira oportunidade, praticou o crime.
Segundo a Polícia Civil, Assis Miguel Lourenço, de 27 anos, é suspeito de assassinar a aposentada Raimunda Soares de Matos, de 61 anos. O corpo foi encontrado pelo filho dela, no fundo do rio que corta a fazenda da família, em Raiz, também na região Central do Estado.
A Polícia Civil procura pelo homem, suspeito de latrocínio, roubo seguido de morte. "Ele tomou R$ 5 mil da vítima. Depois, atirou na cabeça dela, amarrou pedras no corpo para que ela ficasse no fundo do rio, mas o plano não deu certo", explica o delegado André Pelli.
Para a família, o crime pode ter acontecido no sábado do dia 29, quando a aposentada desapareceu. "Ficamos até o domingo ligando em seu telefone, mas ela não atendia. Somente na segunda-feira, consegui encontrar o corpo da minha mãe, com ajuda de moradores. Foi uma cena terrível", lamenta o publicitário Marcelino José Soares de Matos, de 30 anos, filho da vítima.
Segundo ele, há quatro anos, a fazenda da sua mãe foi roubada por Lourenço, que acabou preso. Ele achava que foi denunciado pela aposentada, ele a jurou de morte. Na primeira oportunidade, praticou o crime.