sábado, 16 de novembro de 2013

 SERVIDORES DO JUDICIÁRIO SÃO MELHORES QUE AGENTES PENITENCIÁRIOS? APOIO PSICOLOGICO: A tentativa de resgate de presos no Rio; E AOS PMs, NADA?




O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro determinou que uma equipe formada por médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais passasse a atender os servidores do Judiciário que trabalham no Fórum de Bangu (RJ), cenário de uma tentativa de resgate de presos que seriam ouvidos em audiência, no dia 31 de Outubro.
Com a ação dos bandidos, houve troca de tiros e o pânico natural do confronto acabou por ‘abalar’ as estruturas psicológicas dos funcionários da Justiça.
Desde então, os servidores contam com o apoio do estado para tentar ‘esquecer’ aqueles minutos de angústia.
A decisão do Tribunal [correta, vale salientar] nos faz voltar ao ano de 2006, quando o presído do Serrotão, em Campina Grande/PB, regitsrou uma das rebeliões mais sangrentas do sistema prisional paraibano.
Agentes penitenciários – a maioria “protempores”, na época – foram feitos reféns e assistiram, totalmente rendidos, presos degolarem inimigos e atearem fogo nos corpos esquartejados.
Depois de muita negociação – e carnificina –, os agentes foram liberados pelos detentos rebelados.
“Folga”?
“Descanso”?
“Apoio psicológico”?
Nem pensar.
Os funcionários saíram da condição de reféns para o posto de ‘carregadores’.
Carregadores dos corpos carbonizados no pátio do presídio.
Quanto vale esse serviço?...

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