Diretores pedem salário unificado
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Diretores de unidades prisionais de Minas reclamam da falta de unificação salarial da categoria, que conta com quatro níveis diferentes de salários - de R$ 2.640 a R$ 4.640. De acordo com eles, a falta de regulamentação da função pelo governo estadual acarreta prejuízos, como diminuição na aposentadoria e perda de promoções.
De acordo com o Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária do Estado de Minas Gerais (Sindasp-MG), a remuneração dos diretores muda de acordo com a população carcerária e o porte da penitenciária. Já a gratificação salarial varia de acordo com a unidade assumida, oscilando entre R$ 500 e R$ 1.000, disse o Sindasp-MG.
"O salário deveria ser o mesmo, pois exercemos a mesma função", disse Raimundo Leonardo de Faria, diretor do Presídio de Matozinhos, na região metropolitana de Belo Horizonte, com 120 presos. Ele defende o tempo de serviço prestado, como é na Polícia Civil, como critério para a diferenciação salarial.
Há sete anos na direção do Presídio de Vespasiano, também na região metropolitana, com 300 presos, Reginaldo Soares defende equiparação salarial. "Se o agente penitenciário conseguiu equiparação de salário com os de soldado da Polícia Militar (PM) e investigador da Polícia Civil, nós, diretores, deveríamos receber o mesmo que um oficial da PM ou um delegado", reivindica. Atualmente, o salário inicial de um delegado em Minas é de R$ 6.288,56.
Outro lado
De acordo com a Secretaria de Estado de Defesa Social, não há possibilidade de unificação salarial. A assessoria da pasta informou que o salário de diretores de presídios segue um padrão que varia conforme o tamanho da unidade prisional.
De acordo com o Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária do Estado de Minas Gerais (Sindasp-MG), a remuneração dos diretores muda de acordo com a população carcerária e o porte da penitenciária. Já a gratificação salarial varia de acordo com a unidade assumida, oscilando entre R$ 500 e R$ 1.000, disse o Sindasp-MG.
"O salário deveria ser o mesmo, pois exercemos a mesma função", disse Raimundo Leonardo de Faria, diretor do Presídio de Matozinhos, na região metropolitana de Belo Horizonte, com 120 presos. Ele defende o tempo de serviço prestado, como é na Polícia Civil, como critério para a diferenciação salarial.
Há sete anos na direção do Presídio de Vespasiano, também na região metropolitana, com 300 presos, Reginaldo Soares defende equiparação salarial. "Se o agente penitenciário conseguiu equiparação de salário com os de soldado da Polícia Militar (PM) e investigador da Polícia Civil, nós, diretores, deveríamos receber o mesmo que um oficial da PM ou um delegado", reivindica. Atualmente, o salário inicial de um delegado em Minas é de R$ 6.288,56.
Outro lado
De acordo com a Secretaria de Estado de Defesa Social, não há possibilidade de unificação salarial. A assessoria da pasta informou que o salário de diretores de presídios segue um padrão que varia conforme o tamanho da unidade prisional.
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