segunda-feira, 16 de setembro de 2013

PL4170/2013 ESPERANÇA PARA O CONTRATADO ASSISTIR A COPA TRANQUILO

PL4170/2013 ESPERANÇA PARA O CONTRATADO ASSISTIR A COPA TRANQUILO



  •  PROJETO DE LEI Nº 4.170/2013
    Altera a Lei nº 18.185, de 4/6/2009, que dispõe sobre contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, nos termos do inciso IX do art. 37 da Constituição da República
    .
    A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:
    Art.1º - O § 2º do art. 4º da Lei nº 18.185, de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação:
    “Art. 4º - (...)
    § 2º - Será admitida a prorrogação dos contratos de que trata o inciso V do "caput" do art. 2º para além do limite estipulado no inciso III do § 1º do art. 4º, enquanto não for realizado concurso público e provimento dos cargos, em especial dos agentes penitenciários e agentes socioeducativos.”.
    Art. 2º - Ficam acrescentados ao art. 4º da Lei nº 18.185, de 2009, os seguintes § § 3º e 4º:
    “Art. 4º - (...)
    § 3º - No caso do inciso V do "caput" do art. 2º serão adotadas, imediatamente após a contratação e prorrogações, as providências necessárias à realização do concurso público para provimento dos cargos.
    § 4º - Para fins de realização de concurso público para provimento dos cargos de agentes penitenciários e agentes socioeducativos, considera-se, para efeitos de pontuação, como título o cômputo dos anos anteriormente trabalhados nas áreas de segurança pública e defesa social.”.
    Art. 3º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
    Sala das Reuniões, 6 de junho de 2013.
    Sargento Rodrigues
    Justificação: A presente proposição tem por objetivo regulamentar a possibilidade de prorrogação dos contratos temporários de que trata a Lei nº 18.185, de 2009, no que se refere aos agentes penitenciários e agentes socioeducativos, uma vez que não houve a realização de concurso público para provimento dos cargos.
    Ora, consoante o próprio parágrafo único do art. 1º da lei em epígrafe, “entende-se como de excepcional interesse público a situação transitória que demande urgência na realização ou na manutenção de serviço público essencial ou aquela em que a transitoriedade e a excepcionalidade do evento não justifiquem a criação de quadro efetivo”.
    Sendo que consideram-se hipóteses de necessidade temporária de excepcional interesse público, para fins de contratação temporária nos termos do art. 2º, inciso V, quando o “número de servidores efetivos insuficiente para a continuidade dos serviços públicos essenciais, desde que não haja candidatos aprovados em concurso público aptos à nomeação, ficando a duração dos contratos limitada ao provimento dos cargos mediante concurso público subsequente”.
    Desta forma, porque desenvolvem os agentes penitenciários e os agentes socioeducativos serviço público essencial, vinculado à área de segurança pública, defesa social e vigilância, e diante da ausência de realização de concurso público que tenha proporcionado o provimento dos cargos em questão, é que consideramos constitucional e legal a medida proposta.
    Ademais, reconhecer, para fins de pontuação em concurso público, os anos já trabalhados nas atividades em referência, é valorizar e incentivar o trabalho já realizado, frisa-se, com zelo, em que pese à natureza precária do contrato.
    Desta forma, contamos com o apoio dos nobres pares para aprovação da presente proposição.
    - Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça e de Administração Pública para parecer, nos termos do art. 188, c/c o art. 102, do Regimento Interno.

Preso fica desacompanhado durante escolta em agência bancária de Goiás

Clientes registraram a conduta da agente prisional em Rio Verde.

Detento que ficou sozinho tem envolvimento em homicídios, diz polícia.

Do G1 GO, com informações da TV Anhanguera
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Clientes de um banco em Rio Verde, no sudoeste de Goiás, passaram por momentos de tensão quando uma agente prisional que fazia a escolta de dois presos saiu de perto de um dos detentos. As imagens foram registradas por um dos clientes (veja vídeo ao lado). Uma sindicância vai apurar a conduta da servidora.
Nas imagens é possível ver que apenas uma agente fazia a escolta dos dois detentos. Enquanto um deles é atendido, o outro fica acompanhado. Porém, por alguns minutos, a mulher fica ao lado do detento que é atendido, deixando o outro sozinho. Apenas no fim da gravação outro agente se aproxima.
Os clientes, que não quiseram se identificar, disseram ter ficado constrangidos e com medo da situação. “Quando você está em um banco você já fica apreensivo. Aí chegam duas pessoas que você sabe que não são pessoas de bem, que são pessoas que deveriam estar presas, elas estão soltas, você fica reprimido”, afirma.
Além da negligência, os clientes afirmam que a agente ainda brincava com a situação. “Um dos presos, o que estava em pé, a agente falava com ele assim: ‘pode ir, pode fugir, eu deixo’. E eles sorriam e brincavam com isso”, relata. Para quem estava dentro da agência, houve ali uma inversão de papéis: “os presos mesmo estavam se sentindo à vontade. Ficavam rindo, olhando para os lados, conversando numa boa. Ou seja, a gente que é um cidadão de bem é quem tem que ficar reprimido”.
Preso fica desacompanhado durante escolta em agência bancária em Rio Verde, Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Preso fica sozinho em agência bancária
(Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
A conduta da agente surpreendeu também a dois delegados da região, que identificaram o detento que ficou sozinho. Segundo a Polícia Civil, ele foi preso no ano passado durante uma operação que identificou uma quadrilha responsável por quase toda a droga que chegava à cidade. Ele também teria envolvimento com crimes de homicídio.
Para o delegado regional Danilo Fabiano, a conduta da agente poderia ter tido consequências graves. “É muito fácil um resgate desse preso, a fuga do próprio preso, ou ele pegar uma daquelas pessoas de refém e gerar uma crise muito grande dentro daquela instituição bancária”, afirma o delegado.
As imagens foram mostradas ao diretor do Centro de Prisão Provisória de Rio Verde, Luiz Costa Souza. Ele afirma que abriu uma sindicância para apurar os fatos. “Vamos abrir o procedimento e eles podem perder o emprego. Se tiverem outras pessoas envolvidas, também vão ter essa punição”, afirma o diretor.

sábado, 14 de setembro de 2013

FENASPEN: Últimos acontecimentos








Uma simples sugestão para constar na proposta da portaria do DPF: 

''O Agente Penitenciário, fora de serviço ao portar arma de fogo em locais onde haja aglomeração de pessoas, em virtude de evento de qualquer natureza, tais como no interior de igrejas, escolas, faculdades, estádios esportivos, bancos, clubes públicos ou privados, desde que o faça de forma discreta, visando evitar constrangimento a terceiros, respondendo, nos termos da legislação pertinente, pelos excessos que cometer."

AQUI EM MG,TEM O QUE SINDASP MG ??????????????????????????????????????????????????????????????????

Decreto regulamenta seguro de 200.000 para morte de servidores penitenciários. Mas será instaurado apuração preliminar.

Não estranhe se durante o velório, enquanto a viúva e os familiares estiverem velando ainda, se aparecer alguém para ouvir em depoimento os familiares e testemunhas da morte do servidor.
Um dos artigos, da a entender que irão apurar se o servidor teve conduta ilícita para ocorrer sua morte ou sua invalidez.

O CORANTE DO REFRIGERANTE DA CÂNCER .


REFÉNS SÃO LIBERADOS EM PRESÍDIO E PRESOS TERMINAM COM REBELIÃO


OAB chega para negociar com presos em Marituba (Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará)


O agente prisional e o professor que estavam sendo mantidos reféns no Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), em Marituba, foram soltos na noite desta quarta-feira (11). Eles passam bem. A Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe) informou que os presos encerraram a rebelião. Na tarde desta quarta, dezenas de presos fugiram. Segundo a Susipe, a ação de fuga ocorreu de forma planejada e simultânea, durante a realização de uma missa da Pastoral Carcerária na brinquedoteca da Unidade Prisional, por volta das 15:00 horas. 
Um outro grupo de detentos que estava em sala de aula também participaram da ação. O diretor da Unidade Prisional, Roberval Araújo, precisou de atendimento médico durante a rebelião, por conta de uma taquicardia e foi encaminhado a um Hospital particular de Belém. De acordo com o último boletim médico divulgado, ele passa bem e o quadro de saúde é estável. Nenhum preso foi recapturado e neste momento está sendo realizada a recontagem de todos os internos dentro dos pavilhões carcerários. 
Somente após esse procedimento será divulgado o número certo de foragidos. Um helicóptero do Grupamento Aéreo de Segurança Pública do Pará continua sobrevoando todo o Complexo Penitenciário de Marituba para monitorar a movimentação nos presídios, por medida de segurança. O PEM 1 custodia atualmente 597 internos. A capacidade é para 404.


Fim da greve parcial dos agentes penitenciários em Goiás, Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia causou transtornos ao sistema de carceragem.
Secretaria propõe acordo e agentes prisionais suspendem paralisação

Recebimento de presos no CPP de Aparecida de Goiânia já foi normalizado.

Categoria se reunirá com secretário na segunda (16) para avaliar propostas.

O presidente da Associação dos Servidores do Sistema Prisional do Estado de Goiás (Aspego), Jorimar Bastos, informou na tarde desta sexta-feira (13) que a paralisação dos agentes que atuam no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, foi suspensa. Segundo ele, o secretário de Administração Penintenciária e Justiça, Edemundo Dias, propôs um “reposicionamento de classe” para os agentes, o que seria o equivalente a uma promoção no cargo.

Ainda segundo Bastos, a proposta foi levada aos agentes prisionais, que decidiram voltar às atividades no presídio. “Todo o trabalho já foi retomado, inclusive o recebimento de presos das delegacias”, informou o presidente da associação.

saiba mais

A greve teve início na terça-feira (10). Os agentes pediam reajustes de salários e a criação de um plano de cargos. Além disso, a categoria cobrava mudanças nas condições de trabalho. Serviços como o recebimento de presos encaminhados pelas delegacias e a entrega de mantimentos por parentes dos encarcerados foram suspensos.

Em nota, a Secretaria da Administração Penitenciária de Justiça (SAPeJUS) destacou que com a suspensão da paralisação, o secretário Edemundo Dias vai retomar as negociações com a categoria na próxima segunda-feira (16), quando irá apresentar as propostas do governo. Após o encontro, os agentes irão decidir se retomam a paralisação ou se extinguem o movimento grevista.

Paralisação

A greve parcial dos agentes penitenciários do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia causou transtornos ao sistema de carceragem. Durante os quatro dias de movimento, segundo a classe, mais de 200 detentos não puderam entrar nos presídios. A situação aumentou o problema de superlotação de delegacias. Além disso, outros 225 presos não receberam escolta policial, assim não puderam comparecer a audiências em fóruns da Grande Goiânia.

Familiares não conseguiram entregar mantimentos para os detentos da CPP (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Familiares não conseguiram entregar mantimentos

para os presos (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

Na manhã de quinta-feira (12), a classe foi notificada sobre a decisão judicial que considerou a greve ilegal e determinava a volta imediata ao serviço. Se a medida fosse descumprida, a multa prevista era de R$ 10 mil por dia. No entanto, o presidente Aspego afirmou que a medida se referiu à última paralisação dos agentes, no dia 19 de agosto e, por isso, não tem valor.

Os agentes prisionais barraram a entrega de alimentos e artigos de higiene levados por familiares dos detentos, na quinta-feira (12), dia da semana em que, normalmente, acontece o procedimento. Em consequência à ação do grupo, o promotor de Justiça Haroldo Caetano da Silva, titular da 25ª Promotoria de Goiânia, enviou, no mesmo dia, um oficio à Aspego, recomendando que fosse garantida a entrada de mantimentos e a visitas aos presidiários.

Do G1 GO

Dez presos fogem de delegacia, mas um se arrepende e volta, em Goiânia

Fuga aconteceu durante a madrugada desta sexta-feira (13), em Goiânia.
Delegado reclama de superlotação e diz não ter como abrigar tantos presos.


Dez presos fugiram durante a madrugada desta sexta-feira (13) da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (Derfrva), no Setor Cidade Jardim, em Goiânia. Dos fugitivos, um rapaz de 19 anos se arrependeu e voltou para a delegacia durante a manhã. O delegado titular, Edson Carneiro, afirmou que o jovem alegou ter fugido por pressão dos demais detentos. "Ele responde por receptação de veículos, que é considerado crime pequeno. Para ele, não era melhor ficar foragido", pontuou.
O delegado explicou que os detentos cerraram o cadeado de uma das celas e pularam a cerca. Edson Carneiro contou que três presos não acompanharam o grupo e permaneceram no local. As causas da fuga são investigadas. Pela manhã, um fugitivo foi recapturado. Oito continuam foragidos.

Entre os fugitivos, está um suspeito considerado de “alta periculosidade” pela polícia. Ele ficou preso por apenas oito horas, pois foi detido na tarde de quinta-feira (12) e fugiu durante a madrugada. De acordo com o delegado, ele era investigado há mais de três meses por roubo de joias e teria feito pelo menos 15 vítimas. “Conseguimos prende-lo, a confissão dele, a declaração da participação de outras pessoas. Mas, infelizmente, ele acabou fugindo”, lamenta Edson Carneiro.
De acordo com o delegado, a carceragem da Derfrva tem três celas com capacidade para no máximo 16 pessoas. Contudo, atualmente elas abrigam 40 presos. "Não temos estrutura para alojar tanta gente. A equipe plantonista é pequena, são três pessoas para cuidar de tudo", pontuou.
Para Carneiro, a greve dos agentes penitenciários aumenta o problema de superlotação da delegacia. "Não descemos nenhum preso [para o Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia] essa semana". Os servidores do sistema prisional paralisaram as atividades na manhã de terça-feira (10), por tempo indeterminado.
Esta é a segunda fuga na Derfrva neste ano. Em julho, outros detentos fugiram.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Coca-Cola pode causar câncer, diz pesquisa http://r7.com/Chaf Corante de caramelo IV, que dá cor e sabor, pode provocar a doença (Foto: Getty Images)



OAB vê erros graves na condenação do Pastor Marcos Pereira

 OAB vê erros graves na condenação do Pastor Marcos Pereira

A 2ª Vara Criminal da Comarca de São João de Meriti, na Baixada Fluminense, condenou o pastor Marcos Pereira a 15 anos de prisão por estupro. A decisão foi dada nesta quinta-feira (12) se baseando nos relatos das testemunhas que relataram que o acusado usava sua posição religiosa para satisfazer seus desejos sexuais.

AOB Ordem dos Advogados do Brasil manifestou dizendo que os argumentos usados pela promotoria são apenas verbais. Um crime que aconteceu em 2006 não pode ser julgado por provas verbais de unicamente uma pessoa. AOB não defende o pastor Marcos Pereira, mas manifesta contra o fim de um julgamento respaldado em uma única prova verbal. A entidade também afirma que deveria ser analisado os fatos dos envolvidos na condenação ter contato direto com os acusadores.

Na sentença o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) diz que “as testemunhas ouvidas relatam com firmeza como o acusado é uma pessoa manipuladora, fria, só pensa em si, utilizando-se das pessoas para satisfazer seus instintos mais primitivos e de forma promíscua, utiliza da boa-fé das pessoas para enganá-las. Pelo exposto e por tudo que dos autos consta, julgo procedente a pretensão punitiva para condenar Marcos Pereira da Silva”.

Os crimes pelos quais o fundador da Assembleia de Deus dos Últimos Dias (ADUD) foi condenado teriam acontecido em 2006 contra seguidoras da igreja. Uma delas resolveu retirar a queixa, mas a segunda mulher seguiu na denúncia que foi julgada no dia de hoje. O pastor Marcos Pereira está preso desde 8 de maio no presídio do complexo de Gericinó, em Bangu, no Rio de Janeiro e chegou a depor em juízo dizendo que nunca estuprou as mulheres da igreja e que as acusações vinham de pessoas ligadas à ONG AfroReggae.

http://mulheresabias.blogspot.com.br/2013/09/oab-ve-erros-graves-na-condenacao-do.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+MulheresSbias+(Mulheres+S%C3%A1bias)

Promotor pede que grevistas liberem entrada de mantimentos em presídio

Haroldo Silva enviou recomendações para associação dos agentes prisionais.

Categoria está paralisada há três dias na CPP de Aparecida de Goiânia, GO.

Fernanda BorgesDo G1 GO
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Categoria permaneceu de braços cruzados pelo terceiro dia (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Categoria permaneceu de braços cruzados pelo
terceiro dia (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
O promotor de Justiça Haroldo Caetano da Silva, titular da 25ª Promotoria de Goiânia, enviou um oficio à Associação dos Servidores do Sistema Prisional do Estado de Goiás (Aspego), nesta quinta-feira (12), no qual recomenda que seja garantida a entrada de mantimentos e a visitas aos presidiários da Casa de Prisão Provisória (CPP) de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Os agentes prisionais que atuam no local estão em greve há três dias e, nesta manhã, impediram o recebimento de alimentos e artigos de higiene, levados por familiares dos detentos.

De acordo com o Ministério Público Estadual de Goiás (MP-GO), o promotor teve conhecimento do caso e, segundo ele, isso pode gerar um motim entre os presos. Silva afirmou ainda que recebeu uma comitiva, formada por companheiras de presidiários, que confirmou o bloqueio de produtos e demonstrou preocupação sobre a situação do próximo domingo (15), dia de visita dos familiares.
O promotor também destacou a ilegalidade da greve, decretada pela Justiça, e que a conduta dos agentes pode configurar o crime de “tortura”. Ele pediu que as reivindicações sejam feitas em um ambiente que respeite a dignidade dos envolvidos.
Procurado pelo G1, o presidente do Aspego, Jorimar Bastos, informou que ainda não recebeu o documento oficialmente, mas rebateu alguns pontos citados pelo promotor. “Muita coisa do que ele disse não tem fundamento, uma vez que as refeições continuam sendo servidas e não falta comida na CPP”, destacou.
Bastos confirmou que os mantimentos não puderam ser recebidos pelos presos, mas ressaltou os serviços básicos continuam sendo realizados. “Cerca de 50% do efetivo permanece ativo e os detentos estão sendo melhores tratados do que os grevistas, que passaram o dia todo sem comer nada”, disse o dirigente.
Questionado sobre o procedimento que será adotado no dia de visita, Bastos disse que o assunto ainda será discutido pelo movimento. “Não houve acordo e, por enquanto, a paralisação parcial está mantida. Mas ainda vamos analisar o que será feito no domingo (15)”, concluiu.
Familiares não conseguiram entregar mantimentos para os detentos da CPP (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Familiares não conseguiram entregar mantimentos para os detentos  (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Reivindicações
Representantes da categoria se reuniram com o secretário de Administração Penitenciária e Justiça, Edemundo Dias de Oliveira Filho, na quarta-feira (11), mas não houve acordo. De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria de Administração Penitenciária e Justiça (Sapejus), o secretário tem procurado as áreas competentes do governo para encaminhar a pauta do movimento.
A paralisação começou na manhã de terça-feira (10). Desde então, presos deixaram de participar de audiências no Fórum de Goiânia por falta de escolta policial. Além disso, detentos que chegam ao complexo prisional são barrados e têm que voltar às delegacias.
A categoria pede aumento no piso salarial, que atualmente é de R$ 2.500, para R$ 7 mil, além de melhores condições de trabalho. Os grevistas também querem a reestruturação de níveis de classes.

Na terça-feira (10), a Justiça considerou a greve ilegal e determinou a volta imediata. Se a medida for descumprida, a multa será de R$ 10 mil por dia. No entanto, eles só foram notificados da decisão na manhã desta quinta-feira (12).

Delegados da PF testemunham assalto e "saem de fininho" SALVE QUEM PUDER

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Dura lex, sed lex"0U ,Dura lex, sed latex

PELO AMOR A TUDO QUE É SAGRADO, QUE PAÍS É ESSE???????????????????????????????

CONCURSO AGENTE PENITENCIÁRIO MG 2012

QUANTO VALE SUA ALMA. NÃO VENDA ELA PRO CAPIROTO.

Paraíba cria alas para gays em presídios após denúncias de estupros


Detentos ganharam também o direito de receber visitas homoafetivas e de usarem roupas femininas

r7.com 12 Setembro de 2013 - 08:13
Imagem Ilustrativa
Imagem Ilustrativa
Três presídios da Paraíba criaram alas destinas a detentos transexuais e gays após denúncias de abusos sexuais e discriminação por parte dos demais internos. As celas foram criadas no início deste mês e são opcionais. O Mel (Movimento do Espírito Lilás) foi quem reivindicou o direito e tem o apoio da OAB-PB (Ordem dos Advogados do Brasil). Os Estados do Rio Grande do Sul e Minas Gerais também adotaram a medida há alguns anos.

A medida provisória (MD)n° 615/13 foi aprova ontem (11/09) no Senado Federal. Trata-se de um ato do Chefe do Poder Executivo (veja o art. 62 da CF), que diz respeito a matéria de subvenção a produtores.

A medida provisória (MD)n° 615/13 foi aprova ontem (11/09) no Senado Federal.
Trata-se de um ato do Chefe do Poder Executivo (veja o art. 62 da CF), que diz respeito a matéria de subvenção a produtores.

clique no link e veja o resultado da pauta de 11/09 - SENADO.LEG.BR
No entanto, o Senador Gim Argello, principalmente, incluiu outros temas alheios ao assunto principal, dentre eles a alteração do ESTATUTO DO DESARMAMENTO (o "porte" dos Asp´s).
Acontece que como houve a aprovação da MP pela Câmara e pelo Senado, devido às alterações do texto original, ele virou um PLV (projeto de lei de conversão) n° 21/2013, e seguiu para a sanção da PRESIDENTA DA REPÚBLICA (acredite, de novo) e somente assim se tornará uma lei.
O detalhe era que se não houvesse alteração no texto original, quem sancionaria a PLV seria o Presidente do Congresso (e ao mesmo tempo do Senado), Renan Calheiros.

Agente penitenciário é preso por levar drogas para presídio em Lavras

11/09/2013 11h13 - Atualizado em 11/09/2013 11h14


Este é o 2º agente preso em um mês pelo mesmo motivo no município.
Conforme o MP, eles cobravam R$ 2 mil a cada entrega de drogas.

Do G1 Sul de Minas
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Um agente penitenciário que trabalhava no Presídio de Lavras (MG) foi preso nesta segunda-feira (9) por suspeita de levar drogas e objetos para dentro do presídio do município.
Segundo o promotor Wesley Leite Vaz, que fez a denúncia, o agente já vinha sendo investigado há alguns meses. Ele seria concorrente de um outro agente que também foi preso no dia 5 de agosto pelo mesmo motivo no presídio. Conforme o MP, os agentes cobravam R$ 2 mil a cada entrega de drogas ou celulares.
O agente que foi preso tem 33 anos. Ele foi levado para o Presídio de São Joaquim de Bicas (MG), onde ficam presos membros da Polícia Civil e agentes penitenciários.

PCC criou células de inteligência para matar agentes penitenciários federais Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 27/07/2017 - 04h00 Ouvir 0:00...