PF ELUCIDA O ASSASSINATO DE AGENTE PENITENCIÁRIO FEDERAL EM MOSSORÓ - RN
Quem faz uma barbaridade destas com uma pessoa não deve ser tratado
como tal. Dá-se direitos humanos aos verdadeiros seres humanos. Desde
que alguém atenta contra o seu semelhante, este já deveria perder os
direitos de ser tratado como tal espécie.
Até os olhos deste trabalhador foram arrancados covardemente e cruelmente. Agora os brasileiros vão tratar e engordar estes vagabundos na cadeia até que em pouco tempo eles saiam para arregaçar com a vida deste mesmo povo que garantiu sua sobrevivência na prisão.
ISTO É JUSTO SENHORES BRASILEIROS?
MATÉRIA
Ao todo são sete denunciados pela morte do agente Penitenciário Federal.
A
Polícia Federal garante ter elucidado o assassinato do agente
penitenciário federal Lucas Barbosa Costa, de 22 anos, cometido no dia
17 de dezembro de 2012, em uma estrada carroçável distante 14km da área
urbana de Mossoró. De acordo com o chefe da Delegacia Regional de
Investigação e Combate ao Crime Organizado, delegado Rubens França, de
sete mandados de prisão preventiva expedidos, seis foram cumpridos,
enquanto um ainda segue em andamento e colaboraram para o encerramento
do caso. O resultado final das investigações foi apresentado ontem
(30/08/2013) durante entrevista coletiva realizada em Natal. Na ocasião,
a PF informou que a apuração do caso teve as ajudas consideradas
primordiais, do Departamento Penitenciário Federal e Polícias Civil e
Militar.
Segundo o delegado Rubens França, o assassinato do agente penitenciário
federal foi ocasionado por uma infelicidade, que teve como o desfecho
trágico o reconhecimento como profissional de segurança. “A
quadrilha vinha cometendo crimes contra o patrimônio, como assaltos no
município de Mossoró, alguns com sucesso, outros não, até o encontro com
Lucas, no bairro Costa e Silva, ponto que eles vinham circulando com
intuito de realizar novas ações. Na ocasião, a vítima foi abordada em
seu veículo, e levada pelos acusados, nesse momento, como um cidadão
comum, na expectativa que tivesse uma condição financeira razoável e que
eles pudessem lucrar com isso”, revelou o chefe da Delegacia Regional de Investigação e Combate ao Crime Organizado.
O
delegado contou que durante os momentos que os acusados estiveram com a
vítima, circulando pela cidade, mais tarde eles tomaram conhecimento de
que ele era um agente penitenciário federal. A partir deste momento,
mudando a estratégia de roubo, "ameaçados" pelo refém, em reunião,
decidiram por sua morte, contudo, no fim, terminaram deixando uma pista
considerada importante, a partir da queima do veículo do agente. “Lucas
Barbosa Costa foi levado para um local conhecido como Estrada da Raiz,
assassinado com 14 tiros e teve seu carro queimado. Nesse meio tempo, um
sétimo envolvido foi acionado para incendiar o carro, e durante o
trabalho de ocultação da prova, ele terminou queimando o braço, o que
colaborou em nosso trabalho de investigação até o seu encontro, tendo
ele, inclusive, sendo o único acusado a confessar a participação no
crime”, detalhou Rubens França.
O
delegado também disse que os demais acusados negam a participação no
homicídio, contudo, a Polícia possui provas cabais, através de
depoimentos, quebras de sigilo, entre outras ações, que provam o
envolvimento de todos eles. “Adotamos
várias técnicas de investigações que resultaram na elucidação do crime.
Com isso, espero que a ação da Polícia sirva como alento a família da
vítima”, finalizou o chefe da Delegacia Regional de Investigação e Combate ao Crime Organizado.
FONTE: PASSANDO NA HORA