sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013


Rebelião na Penitenciária Nelson Hungria já dura mais de 24 horas

Negociações foram retomadas na unidade por volta das 10h
Márcia Costanti, do R7 MG | 22/02/2013 às 10h03
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A rebelião na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Grande BH, onde o goleiro Bruno Fernandes está detido, já dura mais de 24 horas. As negociações foram retomadas por volta das 10h, segundo a Secretaria de Estado de Defesa Social. O contato havia sido suspenso na madrugada de hoje (22) depois que os cerca de 90 rebelados entregaram o rádio que utilizavam para se comunicar e foram dormir.
Duas pessoas continuam sendo mantidas reféns no local. Uma professora que trabalha há 12 anos na escola da unidade e um agente penitenciário. Os detentos afirmaram estar armados e ameaçaram estuprar a professora. Omotim acontece no Pavilhão 1 e começou depois que uma grávida foi impedida de entrar para visitar o marido. Na tarde de ontem (21), os negociadores decidiram cortar água e luz no presídio. Informações iniciais dão conta de que o fornecimento foi reestabelecido, mas a Seds não confirma.

Rebelião na Nelson Hungria

Após 24 horas de rebelião, polícia retoma negociações com presos em Contagem (MG)


Após 24 horas de rebelião, polícia retoma negociações com presos em Contagem (MG)

Do UOL, em São Paulo*
 


TRIBUNAL DE JUSTIÇA - PE CONFERE PORTE DE ARMA PRIVILEGIADO PARA AGENTES PENITENCIÁRIOS AINDA QUE FORA DE SERVIÇO

Professora e agente foram rendidos na sala onde acontecem aulas de ensino regular


Guardas municipais cruzam os braços em BH
22/02/2013 08h48
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Parte dos integrantes da Guarda Municipal de Belo Horizonte cruzou os braços e participa de uma manifestação na manhã desta sexta-feira (22). O grupo está reunido em frente à sede da Guarda Municipal, que é localizada na avenida dos Andradas, no centro da capital mineira.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Guardas Municipais do Estado de Minas Gerais (Sindiguardas-MG), Pedro Ivo Bueno, pelo menos 40% do efetivo escalado participa do movimento e a categoria reivindica reajuste salarial, posse de armas, adicional de risco, aumento do vale lanche de R$ 1,50 para R$ 6  e imediata retirada dos militares reformados da Polícia Militar do comando da guarda. “Toda a categoria está totalmente insegura em atuar como guardas municipais, uma vez que, só nos últimos seis meses, já ocorreram mais de 10 atentados contra os guardas na capital mineira”, diz Pedro Ivo Bueno.

Rebelião já dura 24 horas e negociações são retomadas na Nelson Hungria

Rosildo Mendes - Hoje em Dia


Carlos Rienck/Hoje em Dia
Rebelião já dura 24 horas e negociações são retomadas na Nelson Hungria
Rebelião foi iniciada por volta das 9 h desta quinta; negociações são retomadas nesta sexta-feira

As negociações para a liberação dos reféns e o encerramento da rebelião dos detentos do Complexo Penitenciário Nelson Hungria, em Contagem, na região Metropolitana de Belo Horizonte, serão retomadas nesta manhã de sexta-feira (22). Militares do Grupamento de Ações Táticas Especiais (Gate) tentam conter uma movimentação de presos de outros pavilhões, que também teriam iniciados uma reivindicação, segundo um tenente do Gate.
A rebelião que já dura 24 horas e começou por volta das 9h dessa quinta-feira (21) no Pavilhão 1 do Complexo Prisional. Durante uma aula, os presos renderam um agente penitenciário e uma professora. Há suspeita de que outros cinco detentos mais próximos à diretoria da unidade prisional tenham sido dominados e estejam entre os reféns. No entanto os militares do Gate não confirmam. Durante a noite da quinta-feira, umônibus foi queimado no Anel Rodoviário. Um bilhete com as inscrições "Opressão ao Sistema" foi encontrado dentro do coletivo, o que reforça a hipótese de que o incêndio tenha sido orquestrado por cúmplices dos detentos rebelados.

Segundo a Secretaria de Estado de Defesa Social (Sdes), os 90 detentos envolvidos estão sem água e sem luz desde o início da revolta. Eles também não se alimentam desde a quinta-feira. Duzentos e dez militares e 30 agentes penitenciário do Comando de Operações Especiais (Cope) estão envolvidos na ação e tentam dar fim à rebelião.

No início da noite dessa quinta-feira, os presos ameaçaram soltar os reféns, mas mudaram de ideia após não verem atendida a exigência de troca do diretor do presídio. Segundo a Secretaria, os detentos estariam reclamando de superlotação e da mudança na rotina para entrada de grávidas que tentam visitá-los. À tarde, os rebelados exigiram a saída dos helicópteros que sobrevoavam a penitenciária e pediram mais bateria para o rádio de um agente penitenciário que está sendo utilizado pelos presos para a negociação.
Dentre os detidos na penitenciária Nelson Hungria estão o goleiro Bruno Fernandes, Frederico Flores, apontado como líder do “Bando da Degola”, Marcos Antunes Trigueiro, o homem que ficou conhecido como “Maníaco de Contagem”. Nenhum desses estaria, contudo, na ala onde ocorre a revolta dos presos. O promotor Henry Vasconcelos, que acompanha o caso do goleiro, esteve na unidade prisional nesta

Negociações param na Nelson Hungria e ônibus é queimado no Anel

Ana Clara Otoni, Pedro Rotterdan.Thaís Mota e Maristela Bretas*


Luiz Cláudio Salustiano - colaborador
Ônibus queimado no Anel por ordem dos presos
Ônibus queimado no Anel Rodoviário por ordem de detentos da Penitenciária Nelson Hungria
"Opressão do sistema". Estas eram as palavras escritas no bilhete encontrado ao lado do ônibus da linha 4501 (Califórnia II/São Paulo) incendiado no início da madrugada desta sexta-feira (22) no Anel Rodoviário, altura do bairro Califórnia, região Noreste da Capital. Três homens ainda não identificados teriam entrado no coletivo onde estavam o motorista, o trocador e uma passageira e ordenado que eles saíssem, Em seguida, jogaram gasolina e atearam fogo. O óleo que vazou do tanque do ônibus atingiu um Palio prata e parte da rede elétrica próxima, que também ficaram danificados. Viaturas do Corpo de Bombeiros trabalharam no combate as chamas, mas o coletivo ficou totalmente destruído.
 
A ação ocorreu pouco depois que as negociações entre presos e agentes do Grupo de Ações Táticas (Gate) teriam sido encerradas, no final da noite de quinta-feira na penitenciária de Segurança Máxima Nelson Hungria, em Contagem, na região Metropolitana de BH, onde desde as 9 horas aproximadamente cem presos se rebelaram, mantendo um agente penitenciário e uma professora como reféns. De acordo com parentes de detentos que aguardam do lado de fora da penitenciária, a ordem de incendiar o coletivo teria partido dos rebelados do pavilhão I.
 
Também à noite foi formado um gabinete da crise com representantes da Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi), polícias Civil e Militar., Ministério Público e Tribunal de Justiça, para coordenar as ações e colocar um  fim à rebelião, o que poderá acontecer na manhã desta sexta-feira;
 
Mais cedo, as negociações com os presos chegaram a avançar, com a possibilidade da rebelião ser encerrada ainda na quinta-feira. Representantes dos presos passaram a tarde e noite conversando com Agentes do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) por rádio e pessoalmente. Na noite de quinta-feira foi cortado o abastecimento de água e energia elétrica, nos pavilhões onde os presos se rebelaram. Desde cedo, a comida já havia sido cortada.
 
No início da madrugada, mais de 250 homens da PM reforçavam a segurança no local, utilizando um gerador de energia e alguns refletores, além de uma ambulância do Corpo de Bombeiros.
 
Parentes dos detentos que aguardam um desfecho da rebelião do lado de fora da penitenciária informaram à reportagem do Hoje em Dia que presos de outros pavilhões teriam iniciado uma greve de fome, informação não confirmada pela Seds.

Aproximadamente, cem detentos mantêm um agente penitenciário e uma professora como reféns dentro da unidade prisional, desde o início da revolta.Segundo a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), Renato André de Paula e Eliana da Silva estavam na sala de aula da escola regular que funciona dentro da unidade quando foram rendidos. À noite, a professora chegou a passar com problemas de pressão, foi medicada e já se recuperou, mas permanece em poder dos detentos.
 
 

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

                    Doze pessoas ficam feridas

                 em rebelião na Fundação Casa e

                          18 são feitas reféns

 

      
Doze pessoas ficaram feridas na rebelião ocorrida nesta quinta-feira (21) na unidade da Fundação Casa da Vila Conceição, na zona leste da capital paulista.

"Menores não nos mataram porque não quiseram", afirma professora

    Thiago Varella/UOL
  •   "Eles não mataram todo mundo porque não quiseram. A unidade ficou totalmente incendiada", disse a professora Patricia Andrade, feita refém ao lado de outras 17pessoas, incluindo o diretor da unidade.
Sete funcionários e cinco jovens foram levados para hospitais da região e passam bem, de acordo com informações da assessoria de imprensa do órgão.
Durante o motim, que começou às 9h30, 18 funcionários foram feitos reféns. Três deles foram liberados antes do fim da rebelião, entre eles o diretor da unidade.
O conflito terminou por volta de 13h20 após negociação com a Superintendência de Segurança do órgão. Os adolescentes pusseram fogo em colchões e quebraram móveis da parte interna do centro para cumprimento de medida socioeducativa.
 
Agora, os jovens passarão por revista e pela Comissão de Avaliação Disciplinar (CAD) da fundação. A assessoria informou que o Ministério Público e o Poder Judiciário serão informados sobre a ocorrência.
 
Os motivos da rebelião ainda serão apurados pela Corregedoria-Geral da fundação. A unidade da Vila Conceição tem capacidade para 60 adolescentes e está totalmente ocupada.

postado por Luciano Cunha


Agente penitenciário reage a sequestro-relâmpago e mata dois, em Porto Alegre


SEM A DUPLA PERCEBER, O SERVIDOR SACOU REVÓLVER E DISPAROU

O agente penitenciário João Pedro Giareta, de 33 anos, reagiu a tentativa de seqüestro-relâmpago e matou os dois criminosos que o abordaram na Travessa Antonio Caringi, bairro Bela Vista, em Porto Alegre. Perto das 19h, os corpos permaneciam no local, para perícia. O trânsito foi totalmente bloqueado no cruzamento da Antônio Caringi com a Carazinho, o que provocou congestionamento nas avenidas Nilo Peçanha e Nilópolis. Giareta é lotado no núcleo de segurança e disciplina da Susepe, setor responsável por serviços como transferência de apenados. Ele estava dentro do carro, aguardando a esposa, quando foi surpreendido pelos bandidos que mandaram o agente ir para o banco de trás do veículo. Sem a dupla perceber, o servidor sacou o revólver e disparou.

Fonte: http://www.radioguaiba.com.br/imprimir.aspx?Noticia=38016

Presos da Penitenciária Nelson Hungria estão sem comida, água e luz
Presos estão com dois reféns
21/02/2013 20h40
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ALINE DINIZ/ TABATA MARTINS
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FOTO: LEO FONTES/ O TEMPO
Os 90 detentos envolvidos na rebelião que acontece na Penitenciária Nelson Hungria não se alimentam desde a manhã desta quinta-feira (21) e estão sem luz e água.
Segundo a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) a negociação é realizada pelo Grupo de Ações Táticas de Polícia Militar (Gate). Conforme a Seds, 210 militares e 30 agentes penitenciários do Comando de Operações Especiais (Cope) estão envolvidos na ação. A rebelião começou por volta das 9h da manhã e já dura quase 10 horas. 
 
Negociação
 
 Até 20h50, o motim ainda não havia terminado. Militares do Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE) acompanham a rebelião e movimentação dos detentos que permaneciam no telhado no pavilhão 1.  O subsecretário da Administração Prisional, Murilo Andrade, ainda aguarda que os detentos divulguem suas reivindicações. "Assim que as reivindicações forem apresentadas, faremos de tudo para poder atendê-las", prometeu o secretário.
 
Para o secretário a rebelião na Nelson Hungria foi um fato isolado. Apesar da super lotação na unidade e em outros presídios do Estado, ele não acredita que possam haver outras rebeliões. 
 
Entenda o caso
 
Um dos detentos envolvidos na rebelião usou um celular para ligar para a Rádio Itatiaia e se identificou como Daniel Cypriano. Durante o contato telefônico com a equipe de reportagem da emissora, o preso alegou que o motim, iniciado no Pavilhão 1 e que já conta com a participação de 100 detentos, é feito como forma de reivindicação à proibição de visitas de mulheres grávidas e mudança nos horários para que os parentes vejam os detentos.
Militares do 18º Batalhão de Polícia Militar, de Contagem foram os primeiros a chegarem no local. Homens do Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE), Batalhão de Choque e Corpo de Bombeiros também estão na unidade.
 
Por meio de nota, a Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi) informou que o motim começou por volta das nove horas da manhã e envolve cerca de 90 detentos. Segundo a Suapi, a professora e o agente foram rendidos no momento em que estavam na sala de aula que funciona dentro da unidade prisional e que, por enquanto, não há feridos.
 
Ainda segundo o órgão, Bruno Fernandes, o goleiro Bruno, não está envolvido no motim. O atleta está preso há dois anos e meio na penitenciária e será julgado em 4 de março deste ano, pelos crimes de homicídio, ocultação de cadáver, sequestro e cárcere privado de Eliza Samudio.
 
Outro detento que também está fora do tumulto é o acusado de matar dois empresários em abril de 2010, no bairro Sion, na região Centro-Sul de Belo Horizonte.
 
 
Negociação
 
A rebelião começou por volta de 9h da manhã desta quinta feira.  Até 20h20, o motim ainda não havia terminado. Militares do Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE) acompanham a rebelião e movimentação dos detentos que permaneciam no telhado no pavilhão 1.  O subsecretário de segurança pública, Murilo Andrade, ainda aguarda que os detentos divulguem suas reivindicações. "Assim que as reivindicações forem apresentadas, faremos de tudo para poder atendê-las", prometeu o secretário.
 
Para o secretário a rebelião na Nelson Hungria foi um fato isolado. Apesar da super lotação na unidade e em outros presídios do Estado, ele não acredita que possam haver outras rebeliões. Negociação
 
A rebelião começou por volta de 9h da manhã desta quinta feira.  Até 20h20, o motim ainda não havia terminado. Militares do Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE) acompanham a rebelião e movimentação dos detentos que permaneciam no telhado no pavilhão 1.  O subsecretário de segurança pública, Murilo Andrade, ainda aguarda que os detentos divulguem suas reivindicações. "Assim que as reivindicações forem apresentadas, faremos de tudo para poder atendê-las", prometeu o secretário.
 
Para o secretário a rebelião na Nelson Hungria foi um fato isolado. Apesar da super lotação na unidade e em outros presídios do Estado, ele não acredita que possam haver outras rebeliões. 
Negociação
 
A rebelião começou por volta de 9h da manhã desta quinta feira.  Até 20h20, o motim ainda não havia terminado. Militares do Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE) acompanham a rebelião e movimentação dos detentos que permaneciam no telhado no pavilhão 1.  O subsecretário de segurança pública, Murilo Andrade, ainda aguarda que os detentos divulguem suas reivindicações. "Assim que as reivindicações forem apresentadas, faremos de tudo para poder atendê-las", prometeu o secretário.
 
Para o secretário a rebelião na Nelson Hungria foi um fato isolado. Apesar da super lotação na unidade e em outros presídios do Estado, ele não acredita que possam haver outras rebeliões. 
Galeria de fotos

PEDIMOS PARA AQUELES QUE TEM FÉ EM DEUS , PARA ESTAREM ORANDO PELO NOSSO IRMÃO DE FARDA QUE SE ENCONTRA NAS GARRAS DOS LOBOS NA REBELIÃO , E TAMBÉM PARA PROFESSORA ,QUE SEJAM LIBERTOS EM NOME DE JESUS CRISTO.

PCC criou células de inteligência para matar agentes penitenciários federais Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 27/07/2017 - 04h00 Ouvir 0:00...