segunda-feira, 14 de novembro de 2011


14/11/2011 06h58 - Atualizado em 14/11/2011 07h51

AGEPEN  é preso suspeito 




de matar um taxista em BH


Cerco foi feito na estrada de Sabará.


Assassinato aconteceu em julho.

Do G1 MG
1 comentário
Uma ação conjunta do Serviço de Inteligência da Subsecretaria de Administração Prisional e da Polícia Militar resultou na prisão de um agente penitenciário em Sabará, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, neste sábado (12). Ele é suspeito de assassinar um taxista.
A PM montou o cerco na entrada da cidade. Uma viatura fechou a pista, no momento em que o carro do suspeito ia passar e ele foi orientado a parar. Policiais armados cercaram o veículo.
Os policiais cumpriram mandado de prisão preventiva do agente penitenciário que trabalha em um presídio em Sabará, desde 2009. O carro dele foi revistado.
O homem é suspeito de ter assassinado a tiros um taxista, em Belo Horizonte, em julho, deste ano. Ele teria uma rixa com a vítima por causa da companheira.
O agente penitenciário leu a ordem de prisão decretada pela Justiça e não ofereceu resistência. Ele foi algemado e levado por policiais do comando de operações especiais para uma penitenciária em São Joaquim de Bicas, na Grande BH.
De acordo com a assessoria de informação e inteligência da Subsecretaria de Administração Prisional, o agente penitenciário vai ficar preso preventivamente até que se encerrem as investigações. Se for comprovado o crime ele será levado a julgamento.



VEJA 

Quem são os homens que, fora ou dentro da cadeia, controlam o crescente comércio de drogas no Brasil – e imprimem gestão empresarial a seus negócios ilícitos


“O tráfico de drogas nunca vai acabar. Podem prender dez Fernandinhos (Beira-Mar). Dez não sei quem. Dez Pavão. Não adianta”, disse a ÉPOCA Jarvis Chimenez Pavão, apontado pela PF como o segundo maior traficante do país.


O jipe Cherokee preto, blindado, com placa número 0001, começou a ser seguido pela Polícia Federal (PF) nas ruas de São Paulo em meados de 2001. Seu condutor, o paranaense Luiz Carlos da Rocha, um homem de meia-idade, pele clara e cabelos grisalhos, era monitorado pela PF por suspeita de envolvimento com o narcotráfico. Passados dez anos, a polícia não tem mais a menor dúvida sobre as atividades de Cabeça Branca, apelido pelo qual Luiz Carlos é conhecido. Como sua placa prenunciava uma década antes, ele é considerado hoje, aos 52 anos, o número um de uma lista dos maiores barões da droga no Brasil.

Cabeça Branca e outros grandes traficantes investigados pela PF – Jarvis Chimenez Pavão, Lourival Máximo da Fonseca, Maximiliano Dourado Munhoz Filho, José Paulo Vieira de Melo e Irineu Domingo Soligo – representam uma nova geração do narcotráfico. Num estilo diferente de traficantes do passado, como Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, e José Carlos dos Reis Encina, o Escadinha, conhecidos por atos de violência e afronta escancarada às autoridades públicas, os novos donos do tráfico atuam de modo mais discreto. Eles não deixam de ser violentos. Quando julgam necessário, mandam matar. Mas não integram facções criminosas nem mantêm “exércitos” armados que desafiam a polícia.


LEIA  MAIS  NOTICIAS DA CASERNA.  
Governo muda as regras para a entrada de padres e pastores em presídios
TRAFICANTES PODEM SE APROVEITAREM DISSO E OBRIGAR OS RELIGIOSOS A PRATICAREM CRIMES.







Padres católicos, pastores evangélicos e demais líderes espirituais poderão entrar em qualquer presídio do país sem passar pela revista íntima — procedimento imposto aos parentes de detentos durante as visitas — e terão acesso total e irrestrito às dependências por onde os presos transitam. As novas regras, publicadas no Diário Oficial da União nesta semana pelo Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP), do Ministério da Justiça, são alvo de críticas por parte dos trabalhadores do sistema penitenciário e até pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Para João Rinaldo Machado, presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários de São Paulo, que concentra quase metade da população carcerária brasileira, a entrada de armas, drogas e celulares pode aumentar com as novas diretrizes do governo federal. “Tenho certeza de que, em pouquíssimo tempo, as facções utilizarão essas regras em proveito próprio”, lamenta o agente penitenciário. “A gente não gostaria de fazer revista íntima em ninguém, mas estamos em unidades prisionais superlotadas, com poucos funcionários, onde há periculosidade. Essa revista pode ser constrangedora, mas não violenta ou ofensiva. É a mesma coisa pela qual a visita passa. Por que abrir essa brecha?”

Valdirene Daufemback, vice-presidente do CNPCP, refuta a preocupação com a segurança, destacando que haverá regras para cadastrar os líderes espirituais. “Cada segmento religioso será cadastrado previamente nas unidades prisionais e indicará a pessoa escolhida para prestar o atendimento. A revista dos objetos trazidos e a passagem pelo detector de metais continuarão”, explica. Ao destacar que o objetivo da resolução do CNPCP é garantir e normatizar a assistência religiosa, um direito constitucional do preso, Valdirene ressalta ser contrária à revista íntima em qualquer caso. “Infelizmente, os visitantes ainda passam por esse procedimento que julgamos desnecessário, salvo em caso de fundada suspeita.”

Para Ophir Cavalcante, presidente da OAB, a revista íntima é desnecessária nos estabelecimentos que contam com detectores de metais e equipamentos semelhantes aos dos aeroportos. Até porque a entidade que ele preside sempre lutou contra qualquer ideia de obrigar os advogados a passarem pela revista íntima. Mas Ophir se diz preocupado com o livre acesso que os religiosos terão aos diversos espaços nos presídios. “Quanto menos pessoas puderem circular, melhor para a segurança. Não estamos a suspeitar de ninguém, mas há pessoas de más intenções infiltradas em todos os segmentos da sociedade. Acredito que deveríamos ser mais ponderados nesse ponto”, diz o presidente da OAB.

Advogado da Pastoral Carcerária, braço da Igreja Católica com um histórico de assistência tanto religiosa quanto jurídica aos detentos no Brasil, José de Jesus Filho alerta para o risco de restrição do direito à assistência religiosa. “É frequente os presos do seguro e do castigo não terem acesso a esse atendimento. Então, de comum acordo com a direção, queremos garantir a assistência”, diz. Para Machado, do Sindicatos dos Agentes Penitenciários de São Paulo, nas atuais condições das unidades prisionais brasileiras, será temerário cumprir a regra. “Nos setores de castigo, por exemplo, vou abrir a cela e deixar o religioso lá. Se acontece alguma coisa, vai ser de quem a responsabilidade? Não temos nem funcionários em quantidade suficiente para acompanhar religiosos nesse trânsito entre pavilhões.”

Voluntários

José, da Pastoral Carcerária, condena a revista íntima, classificando-a de criminosa. “Não vivemos em uma sistema de presunção de culpabilidade, pelo contrário. Sabemos, inclusive, que a droga e a arma não entram só pelos familiares. A maior parte chega com a conivência dos agentes penitenciários e outros funcionários”, critica. Machado classifica o procedimento como uma espécie de mal necessário. “Se tivéssemos um outro sistema, talvez a gente pudesse abrir mão disso. E não é porque a pessoa representa uma igreja que pode estar acima de qualquer suspeita”, diz o dirigente sindical.



Embora não exista um levantamento sobre o tema, a maior parte das unidades prisionais do país contam com algum tipo de apoio religioso voluntário, de acordo com o CNPCP. Católicos e evangélicos de várias denominações são maioria. Espiritas são minoria e quase não há representantes das religiões de matriz africana. A resolução deixa claro o acesso a todos os grupos e também determina que a quantidade de líderes religiosos com acesso permitido será proporcional ao número de presos, sem determinar as proporções.

Novas regras

Confira os pontos mais controversos da Resolução nº 8, publicada em 9 de novembro no Diário Oficial da União:

Fica proibida a revista íntima de líderes espirituais que vão prestar

assistência religiosa aos presos.

Representantes religiosos poderão circular por todos os espaços onde os presos ficam.

Os religiosos poderão prestar atendimento individual e terão garantia do sigilo das conversas com o detento.

A quantidade de representantes religiosos deve ser proporcional ao número de presos na unidade.

Fonte: Correio Braziliense

SERVE PARA , AGEPENS, DE MG TAMBÉM ,LEI O TEXTO .

UMA CATEGORIA DE AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIA DIVIDIDA OU AGLUTINADA?


Temos que sermos um só (deixamos de ser poeira e sermos sólidos)





Esse texto tem como objetivo levar aos Agentes Penitenciários de Pernambuco a um exercício reflexivo, sobre qual futuro querem para a nossa categoria e como pensamos o sistema penitenciário que fazemos. Como sabemos a divisão da categoria serve aos interesses do governo que vem demonstrando ser um governo neoliberal e isso representa o afastamento do aparelho estatal das políticas públicas que viabilizam as melhorias para as populações subalternizadas. Saúde, educação, segurança pública são setores atacados por esse governo. O referido governo tem como objetivo privatizar o sistema penitenciário. Como exemplo tem o complexo penitenciário de Itaquitinga, através da parceria pública privada, esse modelo é copiado dos Estados Unidos e visa obter lucro com a prisão de pobres e negros, pois na America punir os pobres da lucro, não é atoa que o setor penitenciário é o terceiro maior no rankin de arrecadação naquele país perdendo apenas para setor financeiro e industrial. Então aumentar a carga horária da categoria é uma demonstração clara de que a intenção é facilitar a vida dos futuros empresários do promissor mercado que, se abre com esse novo paradigma. O governo tenta a todo custo baratear o aumento da carga horária. Que o governo tente a todo custo o barateamento isso a gente entende, pois historicamente os governos se organizam contra as classes trabalhadoras, sendo assim a luta contra governos reacionários é sempre muito difícil e é preciso muita organização dos trabalhadores e trabalhadoras, no entanto “os nossos representantes” parecem que se aliaram ao governo com manobras e práticas terroristas, isso fica nítido quando apresenta uma tabela que trás prejuízos a categoria e coloca em votação a retirada da ação que paralisou o governo na tentativa de aumentar a nossa carga horária. O que nos leva a pensar o que aconteceu entre a postura competente do setor jurídico desses mesmos representantes que como já foi dito paralisou ação descabida do governo e agora vem propondo aceitar uma proposta que trás prejuízos enormes a categoria? A proposta do governo é ridícula é uma piada, é pensar que somos idiotas, pois se sabemos que temos direito adquirido e que não só se trata de um direito, bem como da necessidade de descanso, a nossa função é a segunda de maior risco de doença de trabalho. A síndrome da desistência que acarreta male como alcoolismo, depressão etc. então a discussão sobre aumentar a carga horária é preciso muito cuidado e muita atenção. Todo sistema para funcionar bem. Tem como função dividir seus membros, nós somos divididos através das migalhas e más condições de trabalho é ai que aparece as subcategorias plantonistas, diaristas, os gratificados é por isso que são sempre os mesmos que assumem os mesmas funções independente da unidade, como se concordar com o governo seja a competência necessária para exercer os cargos no sistema. Com isso forma-se uma blindagem em torno dos gestores e suas intenções. No entanto só existe uma categoria que é a de Agentes de Segurança Penitenciários. No entanto as práticas de desvalorização da nossa função nos remetem a uma categoria com a alta estima baixíssima e não conseguimos refletir sobre nossa importância social de como um sistema penitenciário devidamente organizado pode trazer bons resultados sem precedentes para todos. Então convocamos todos a pensar como categoria única que as nossas diferenças não prejudiquem o futuro de uma categoria tão importante para a sociedade. O sistema penitenciário pode deixar de ser um lixão e nós podemos deixar ser tratados como “garis”, pois uma sociedade baseada na meritocracia desvaloriza a função de quem cuida do lixo produzido por ela. O que precisamos entender é que o que esta em jogo é muito mais de que alguns trocados a intenção do governo é de fato consolidar um novo modelo de penitenciarismo, no qual nós Agentes de Segurança Penitenciários somos dispensáveis. O governo do senhor Eduardo Campos só no seu primeiro governo colocou mais de 10 mil policiais entre civis e militares, sem levar em conta no número de bombeiros militares, também contratados em contra partida não nomeou um só agente penitenciário por quê? Precisamos recuperar nossa auto-estima e sair da defensiva, a luta nos espera se o governo quer comprar nossa folga que pague um preço justo. Não podemos nos dividir, pois categoria dividida é categoria fraca, categoria organizada e conectada é categoria forte. Todo sistema precisa de capitão do mato e precisamos conversar com os nossos colegas que assumem cargos no governo, pois eles não devem favor a ninguém, os cargos no sistema são sim para ser ocupado pelos Agentes e cada vez mais tirar os estrangeiros dos cargos de comando. Mesmo existindo uma secretaria que organiza a segurança pública que é formada pelas policias civis e militares, além dos bombeiros. Cada uma dessas instituições tem seus membros como dirigente a policia civil tem um delegado como diretor, a policia militar tem um coronel como comandante e nós os agentes não podemos e não sabemos nos dirigir? A idéia é formar um grupo forte para discutir sobre a melhor saída para esse impasse, sim queremos a convocação dos novos colegas, mas não podemos pagar esse preço é preciso defender as melhores condições de trabalhos para nós e os que estão chegando para isso precisamos barrar a proposta do governo juntos somos fortes e vamos buscar ajuda de aliados dentro e fora da categoria. Já dizia uma velha letra Quem sabe faz a hora não espera acontecer.


EUCLIDES COSTA


FONTE   BLOG POEIRA 

CERESP BETIM

Foragido da Justiça vai namorar e acaba preso em Contagem RMBH.
Condenado por tráfico de drogas, assalto a mão armada e assassinato, Dolinha escapou do Ceresp Betim em setembro
FOTO  NOTICIA DA  CASERNA BLOG 







Um foragido da Justiça foi preso na manhã deste domingo (13) em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com a Polícia Militar (PM), Adolar Júnior Leite, de 36 anos, vulgo Dolinha, havia fugido do Ceresp Betim no último dia 11 de setembro, onde cumpria pena por vários delitos, entre eles, o assassinato de uma mulher no momento em que ela segurava um bebê nos braços. Após uma denúncia anônima, os policias foram até a Rua Minerva, no Bairro Vila São Paulo, onde o suspeito estaria visitando a namorada.


Quando os PMs chegaram ao local, Dolinha estava entrando em um Palio cinza, mas, percebendo a presença policial, saiu em fuga. Já na Avenida Teresa Cristina, atravessou o Ribeirão Arrudas e foi em direção à BR-262, onde foi detido. Para surpresa da polícia, com Dolinha foi apreendida uma carteira de identidade original, em nome de Paulo Roberto da Silva, de 26 anos, mas com a foto de Dolinha. Ainda segundo a PM, o homem, que seria um dos mais procurados pela polícia no estado, foi levado para a 6°Seccional. Adolar Júnior Leite cumpre pena por tráfico de drogas, assalto a mão armada e assassinato.


Jefferson Delbem - Do Hoje em Dia -

domingo, 13 de novembro de 2011


Dupla que invadiu cadeia e matou policial e tentou matar O AGENTE DE PEGURANÇA PENITENCIÁRIO, vai responder em liberdade

FONTE   BLOG A POEIRA


Os autores da invasão a cadeia feminina de Cáceres para resgatar duas presas traficantes; executaram a queima-roupa um policial militar que tentou impedir a ação e, ainda tentaram contra a vida de uma agente prisional, foram colocados em liberdade, há pouco mais de três anos do ocorrido. O conselho de sentença, escolhido para julgar as seis pessoas, que praticaram o crime, votou pela pena branda dos réus. A decisão provocou uma revolta generalizada. Policiais militares, agentes prisionais, estudantes de Direito e as demais pessoas que acompanharam o julgamento, abandonaram o plenário, antes mesmo da juíza, concluir o resultado da sentença. Inconsolado o promotor Samuel Frungilo, diz que irá recorrer junto ao TJ para anular o júri.

O crime que abalou a opinião pública estadual, com repercussão a nível nacional, aconteceu na tarde de 1 de agosto de 2008, quando dois homens - Alfredo Vagner Moraes e Ailton Moreira Santos -, armados de revólveres, invadiram o prédio da cadeia feminina do município, no centro da cidade, renderam uma agente e exigiram que ela libertasse as presas – Lúcia Ângela da Silva e a boliviana Marta Romera, ambas presas por tráfico de drogas. Ao ser acionada, a PM enviou ao local vários policiais que foram recebidos a balas. Na tentativa de evitar o resgate, o cabo Marcos Oliveira Sabala, 30 anos, foi alvejado por um tiro a altura do pescoço, disparado a queima-roupa por Alfredo Vagner. Ele ainda correu alguns metros, mas não resistiu aos ferimentos e caiu morto.

Comandante do 6º BPM à época, coronel João Evangelista do Nascimento, disse que os policiais tiveram dificuldade em conter a ação porque, ao saírem do prédio, Alfredo e Ailton, usaram presas como escudo humano. “Se os nossos policiais atirassem atingiriam as presas que foram usadas como escudo”, justificou. Após a troca de tiros, conforme o coronel Evangelista, os bandidos se recuaram adentrando ao presídio fazendo várias detentas reféns. Algumas, segundo o comando, foram espancadas e ameaçadas de morte. A partir daí começaram as negociações para que eles se entregassem. Alfredo e Ailton, segundo a PM, exigiam um carro para a fuga e a presença da imprensa para intermediar as negociações. Após 40 minutos eles se entregaram.

A prisão dos demais integrantes do bando – Vandair Boone Wagner e Vanda Boone Wagner, irmãos de Alfredo, foram presos, alguns dias após em Cuiabá. De acordo com o promotor Samuel Frungilo, eles teriam participado do crime, vindos da capital para Cáceres; alugado uma casa e fornecido um carro para que a dupla empreendesse fuga após a ação. Consta ainda no processo, o envolvimento de Albertino Ferreira Sales que está foragido. A boliviana Marta, não foi a júri, de acordo com o promotor, porque o processo foi desmembrado, e ela conseguiu a liberdade, através do Tribunal de Justiça.

O resultado do julgamento surpreendeu à todos. Autor do disparo que vitimou o policial, Alfredo Vagner foi condenado por homicídio simples, cuja pena varia de 6 a 20 anos. Por não ter antecedentes, a juíza Graciene Pauline Mazeto Correa da Costa, imputou a pena mínima de 6 anos. Como ele já cumpriu 3, cumprirá o restante em regime semi-aberto, respondendo o processo em liberdade; o comparsa de Alfredo, Airton Moreira, acusado de facilitação de fuga e tentativa de homicídio contra a agente prisional, Kesiane Oliveira Silva, cuja pena varia de 2 anos a 6 meses, “pegou” apenas 1 ano e 4 meses, que também cumprirá em regime semi-aberto, respondendo em liberdade. Valdeir foi sentenciado a apenas seis meses de reclusão, em regime semiaberto e Vanda e Lúcia, foram absolvidas. (SE FOSSE UM  POLICIAL PEGARIA 30 ANOS POR ERRAR UM TIRO E MATAR ALGUÉM)

Inconformado com a decisão dos jurados, o promotor Samuel Frungilo, disse que já recorreu junto ao Tribunal de Justiça, na tentativa de anular o julgamento. No entendimento do representante do Ministério Público todos deveriam ser condenados. As provas da materialidade do crime, segundo ele, são contundentes. “Já estamos recorrendo para anular esse julgamento” disse afirmando que “houve violação do processo legal”.

Além das provas “contundentes” ele argumenta que os advogados de defesa interferiram, indevidamente, instruindo os réus, no momento do interrogatório, através de gestos e até de palavras, para que eles, não respondessem as perguntas tanto da juíza que presidiu a sessão quanto do MP.


A juíza Graciene admite que houve interferência dos advogados e que a sentença não foi a esperada. Porém, segundo ela, aplicou a pena de acordo com a votação dos jurados. “Houve interferência. Mas, em um júri o juiz de direito, apenas coordena e mantém a ordem na sessão. A decisão sai dos jurados que são os juízes de fato. O juiz de direito, apenas aplica a pena” explicou.

Como que se antevendo, o resultado favorável, o advogado Kleber de Souza, que atuou na defesa de Ailton, ao instruir o jurado, no final de réplica ironizou: “os senhores votem de acordo com as suas consciências, porque essa juíza tem a mão pesada igual a de Anderson Silva” disse se referindo ao lutador de Artes Marciais Misturadas (MMA).



Atuaram na defesa do grupo, os advogados Kleber de Souza Silva e Wilson Wagner Pereira Cardoso e o defensor público João Augusto de Sanctis Garcia. O julgamento durou dois dias. Teve início na manhã de segunda-feira e só encerrou às 18h de terça. Os jurados permaneceram separados, em um hotel da cidade, na noite de segunda para terça-feira. 40 policiais participaram da escolta dos presos de Cuiabá para Cáceres e a segurança do plenário durante o júri.

Comandante do 6º Batalhão de Polícia Militar (6º BPM), major Adalberto Gonçalves de Paula, onde a vítima, o cabo Marcos Oliveira Sabala, era lotado, não se conteve. “Isso é uma desmoralização para o próprio Estado, que não protege o seu servidor. Se fosse um policial receberia a pena máxima. Como é um vagabundo que tirou a vida de um agente de segurança em serviço na defesa da sociedade é colocado em liberdade” concluiu o desabafo enfatizando que “o resultado desse júri é um recado de que a vida de um policial não vale nada e desmotiva a corporação, enquanto incentiva o vagabundo à praticar atos dessa natureza”.



Irmão do policial assassinado, Manoel Sabala, disse que “o que ocorreu em Cáceres é uma vergonha. É a maior decepção que a nossa família poderia passar e imaginar”, disse. Prevendo que o julgamento favorecesse os acusados, a esposa do PM assassinado, Camila da Cruz Sabala, se retirou antes do anúncio da sentença. “Já sei onde isso vai dar. Estou descrente”, afirmou.

Kesiane Oliveira, agente prisional, que ficou sob o poder de um dos invasores e que, segundo ela, só não morreu porque o revólver teria negado, quando ele puxou o gatilho, também não se conteve: “essa decisão foi a maior frustração de minha vida”. Ela chorou ao lembrar que “foi Deus quem me salvou. Quando ele me puxou e colocou a arma embaixo do meu ouvido eu disse Sangue de Jesus tem poder. E, nessa hora eu ouvi que a arma tinha negado”. Um estudante de Direito, que acompanhou os dois dias de julgamento disse que “depois do que ocorreu aqui hoje já não teno”.ho tanta certeza se é isso mesmo que eu quero. 

sábado, 12 de novembro de 2011

chegou a Realização de seu sonho .. SIMULADOR DE PERERECO.RSRSRSR


Equipamento japonês simula
gravidez em homens

  • destacar vídeo
  • espalhe por aí
Dê sua nota:828 exibições
O repórter André Tal mostra m equipamento criado no Japão que simula gravidez.


Presos jogam pedra em carro policial e ferem três em rebelião


 no CE, diz PM


Elias BrunoDo G1 CE
Comente agora
Rebelião na cadeia pública de Quixeramobim começou após resgate de preso, diz PM (Foto: Elistênio Alves/ Sistema Maior)Rebelião na cadeia pública de Quixeramobim começou após resgate de preso, diz PM (Foto: Elistênio Alves/ Sistema Maior)
Uma rebelião foi iniciada na cadeia pública de Quixeramobim, a 206km de Fortaleza, após o resgate de um preso que fugiu por cima do prédio na manhã deste sábado (12), segundo a Polícia Militar. De acordo com o destacamento da PM de Quixeramobim, os presos quebraram o para-brisa de um carro do programa de policiamento Ronda do Quarteirão jogando pedras por cima do prédio.
Para-brisa de carro policial foi atingido por pedra jogada pelos presos (Foto: Elistênio Alves/ Sistema Maior)Para-brisa de carro policial foi atingido por pedras
jogada pelos presos de dentro da cadeia
(Foto: Elistênio Alves/ Sistema Maior)
A PM informou ainda que três presos foram baleados dentro do presídio durante a rebelião e encaminhados para o hospital municipal de Quixeramobim. No momento da rebelião, apenas um agente prisional corria risco de virar refém por estar dentro da cadeia, mas a PM informou que ele foi retirado assim que fechou as celas depois que o fugitivo foi trazido de volta para a unidade.
Policiais da Força Tática de Ação (FTA) iniciaram o cerco no local e ruas próximas à cadeia foram bloqueadas pela Autarquia Municipal de Trânsito de Quixeramobim (AMTQ) para a operação. Segundo informações da Polícia Militar, a situação está controlada.

MORTE DE EX-DIRETOR DE PRESÍDIO SERÁ TEMA DE AUDIÊNCIA



As circunstâncias da morte do ex-diretor-geral do Presídio de Lagoa Santa, Diovane Cardoso Ribeiro, em junho de 2010, serão discutidas em audiência pública da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, na próxima sexta-feira (18/11/11). A reunião foi solicitada pelos deputados Durval Ângelo, presidente, e Paulo Lamac, ambos do PT, e será realizada no Auditório da ALMG, às 9 horas. O inquérito sobre a morte de Diovane Ribeiro concluiu por suicídio, mas a família dele questiona o processo de investigação e quer que o Ministério Público reabra o inquérito.
Diovane Ribeiro, de 31 anos, foi encontrado morto com um tiro na cabeça em seu carro, em uma estrada, no bairro Frimisa, em Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Segundo informações do gabinete do deputado Paulo Lamac, o pai de Diovane, Geraldo da Paixão Ribeiro, quer que o delegado da Delegacia de Homicídios de Santa Luzia apresente provas de que seu filho era usuário de drogas, conforme consta no inquérito, e se matou dentro do carro. A família alega que ele nunca usou drogas e acredita que o ex-diretor do presídio foi assassinado, possivelmente, segundo Geraldo Ribeiro, por membros do sistema de segurança prisional.
O pai de Diovane também afirmou que não houve investigação na região rural de Santa Luzia e Vespasiano, que os celulares de seu filho estavam desligados quando ele foi encontrado e que Diovane estava com hematomas, provocados por possíveis torturas. No entanto, ainda segundo Geraldo Ribeiro, antes do corpo chegar ao IML já havia uma ordem de que o laudo fosse de suicídio.
Convidados - Foram convidados para a audiência, o secretário-adjunto de Estado de Defesa Social, Genilson Ribeiro Zeferino; o ouvidor-geral de Polícia do Estado de Minas Gerais, Paulo Vaz Alkimin; o desembargador da 11ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, Wanderley Salgado de Paiva; o delegado da 12ª Delegacia Espcializada de Homicídios de Santa Luzia, Christiano Augusto Xavier Ferreira; o promotor de Justiça da Comarca de Santa Luzia, Ary Pedrosa Bittencourt; o presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB - MG, William dos Santos; e o advogado da família da vítima, Rodrigo Bravim Brandão.
http://www.almg.gov.br/acompanhe/noticias/arquivos/2011/11/10_Direitos_Humanos_morte_Diovane_Ribeiro.html

Repórter Camila Dias - Ex assessora de imprensa da GMBH leva tapa de PM

BRASIL URGENTE MG - Em Ocorrência de Assassinato, Polícial dá Tapa em Repórter


Mulher engole mais de 70 buchas de maconha e acaba presa em penitenciária Nelson Hungria, em Contagem

Uma mulher de 36 anos confessou ter engolido mais de 70 buchas de maconha e vários chips de celulares para conseguir entrar com o material na penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, região metropolitana.

De acordo com militares do 38º Batalhão da Polícia Militar, a mulher estava na penitenciária para visitar um detento e teria passado mal no momento em que estava na fila para ser revistada. Ela teria saído da fila e reclamado aos policiais que estava sentindo dores fortes na região do abdomen.

Para facilitar o socorro, a própria mulher teria contado aos policiais que havia engolido uma grande quantidade de drogas para entregar ao detento. Ela foi levada para a policlínica de nova Contagem onde expeliu cerca de 70 buchas de maconha e 5 chips de telefone celular, todos embalados em pequenos sacos plásticos.

Após ser atendida, a mulher foi presa e levada para a 6º Delegacia da Polícia Civil onde prestará depoimento.

O TEMPO

Agentes penitenciários do Acre denunciam superlotação e precariedade de presídios



10 de novembro de 2011 - 9:14:34

Ray Melo, da redação de ac24horas – raymelo.ac@gmail.com

 

O presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Acre (SINDAP/AC), Adriano Marques, denunciou na manhã desta quinta-feira, 10, que os presídios estaduais de Rio Branco estariam superlotados e em precárias condições. De acordo com Marques, estariam passando por uma séria crise, causando insegurança para os agentes penitenciários e os presos.

As Unidades prisionais do Estado do Acre estão superlotadas, agravando a situação de quem se encontra sob tutela do estado e causando ainda mais insegurança. Agentes Penitenciários e presos estão no mesmo “barco”, que afunda a cada dia, sofrendo, adoecendo e morrendo. O governo faz vistas grossas para este problema, diz Adriano Marques.

Segundo o sindicalista, as negociações do Governo do Acre com a categoria não avançaram. 

Lamentavelmente no Acre, o agente penitenciário tem sido sacrificado a ser, às vezes médico, advogado, assistente social, psicólogo, dentista, enfermeiro e farmacêutico. Por outro lado o governo tem feito vista grossas as precárias condições dos agentes e dos presídios.

Para Adriano Marques, o presídio de Rio Branco pode ser comparado a um barril de pólvora prestas a explodir. Um dos fatores que contribui para a situação,segundo Marques é a falta de estrutura para os agentes penitenciários desempenharem suas funções. As negociações com o governo não teriam avançado, expondo os agentes ao perigo de uma possível rebelião.

Sem o trabalho do agente penitenciário não existe prisão, justiça e muito menos segurança aos próprios presos e a sociedade em geral. Serviços de assistência jurídica; médica; social; odontológica; psicológica; religiosa e material não podem ser prestados. O respeito ao preso  passa pelo reconhecimento e valorização do agente penitenciário”, destaca Marques.

Para aumentar a segurança dos agentes e pessoas que visitam os presídios, o sindicato está lançando uma campanha intitulada para alertar a sociedade e as autoridades das necessidades dos agentes penitenciários que são os responsáveis pela manutenção da ordem dentro dos presídios do Estado.

As principais reivindicações são as seguintes: 

I.Proibição da entrada de dinheiro nos dias de visita; II.Contratações de novos AGEPENS; III.Isonomia do valor da etapa alimentação em relação aos demais Operadores de Segurança Pública (PC, PM e BM); IV.Escala de serviço 24×72 em todas as Unidades Prisionais sendo asseguradas três permutas; V.Seguro de vida; VI.Construções de locais dignos para descanso e alimentação; VII.Aquisição de equipamentos de segurança e proteção para todos os AGEPENS; VIII.Aposentadoria Especial; IX.Atividade penitenciária exclusiva de servidores de carreira; X.Capacitação continua para todos os AGEPENS; XI.Sistema de monitoramento de vídeo em todas as Unidades Prisionais; XII.Nível superior como requisito para o cargo de AGEPEN; XIII.Novamente sermos servidores policiais.

Os agentes penitenciários esperam sensibilizar os gestores do Governo do Acre, para a situação de abandono das unidades prisionais do Estado, além de reivindicar que os canais de negociação sejam reabertos com a equipe técnica da administração Tião Viana (PT).



fonte:  http://www.ac24horas.com/2011/11/10/agentes-penitenciarios-do-acre-denunciam-superlotacao-e-precariedade-de-presidios/

PCC criou células de inteligência para matar agentes penitenciários federais Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 27/07/2017 - 04h00 Ouvir 0:00...