terça-feira, 7 de junho de 2011
Sensação de impunidade
Sensação de impunidade
Para o profissional do Judiciário consultado pelo JC, a nova lei aumentará a sensação de impunidade já sentida pela população. “Estamos vivendo uma situação de insegurança bastante grande. Não me parece o momento de as hipóteses de liberdade serem ampliadas. Fará com que um grande contingente de pessoas perigosas permanecem nas ruas O sujeito é obrigado a ficar em casa, mas quem irá fiscalizá-lo quanto a isso?”, questiona.
De fato, segundo o delegado seccional Benedito Antônio Valencise, por não haver profissionais especificamente designados para esta função, as fiscalizações não serão realizadas de maneira direta. “Mas, se o sujeito for apanhado em uma blitz descumprindo alguma das medidas ou surpreendido cometendo algum crime, perderá o direito da liberdade provisória”, assinala.
Superpopulação carcerária
Especialistas e profissionais consultados pelo JC acreditam que a alteração da lei possa ser uma saída para reduzir a superlotação carcerária - principalmente a de internos ainda sem sentença transitada em julgado, que representam cerca de 44% dos presos. Neste sentido, o sistema prisional ficaria reservado à detenção de homens já condenados e daqueles que ainda respondem a processo por crimes graves, como homicídio, estupro e tráfico.
“Com as condições econômicas e sociais em que vive grande parte da sociedade, daqui a pouco não teremos mais onde por tantos presos por furtos, crime que cabe a aplicação de fiança ou medidas cautelares”, avalia o tenente-coronel Nelson Garcia Filho, comandante do 4º Batalhão da Polícia Militar do Interior (4ºBPM-I). A mudança também seria a maneira encontrada pelo Estado para reduzir gastos com presos em situação provisória, já que cada um deles custa cerca de cerca de R$ 1,3 mil por mês, considerando gastos com saúde, alimentação, higiene e manutenção dos presídios.
leia mais em : http://www.oriobranco.net/component/content/article/29-destaque/14900-nova-lei-restringe-prisao-e-gera-polemica-entre-autoridades.html
POSTADO POR AGEPEN ADRIANO ÀS 04:02
ESTE CURSOE REALIZADO PARA QUEM QUER DIRIGIR VEICULOS DE EMERGENCIA(VIATURA) O CTB EXIGE ISSO E NOS NOS SOMOS CAPACITADOS ESTAMOS COMENTENDO INFRAÇÃO
DE
ESTE CURSOE REALIZADO PARA QUEM QUER DIRIGIR VEICULOS DE EMERGENCIA(VIATURA) O CTB EXIGE ISSO E NOS NOS SOMOS CAPACITADOS ESTAMOS COMENTENDO INFRAÇÃO DE TRANSITO.
INTRODUÇÃO
É o curso obrigatório para Capacitação de Condutores de Veículos de Emergência.
(Art. 145- CTB).Resolução do CONTRAN N 168/2004.
REGULAMENTAÇÃO
Resolução do CONTRAN N 168/2004.
CARGA HORÁRIA
Condutor de veículo de emergência - 50 h/a.
REQUISITOS
Pré-requisitos necessários para matricular-se no curso (Resolução 168/2004 CONTRAN):
- Ter idade superior a 21 anos;
- Ser habilitado em uma das categorias "A", "B", "C", "D" ou "E";
- Não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias durante os 12 últimos meses;
- Não estar cumprindo pena de suspensão ou cassação do direito de dirigir;
segunda-feira, 6 de junho de 2011
NÃO VAMOS ACEITAR ESSE PARCELAMENTO VERGONHOSO.
ESTÁ MANTIDA A ASSEMBLEIA DO DIA 08/06 (QUARTA-FEIRA).
VAMOS FAZER UMA GRANDE PASSEATA EM DIREÇÃO APRAÇA SETE, ACAMPAR NOS JARDINS .
QUEM ESTIVER SATISFEITO COM ESSE AUMENTO, NÃO VENHA!
SE VOCÊ NÃO ESTIVER SATISFEITO, TE ESPERO NO PALACIO DO GOVERNADADOR DIAS 08 /AS 14; HORAS
NÓS NÃO ACEITAMOS A PROPOSTA DO GOVERNO AGUARDEM: ESTAMOS REUNIDOS
VOTE NA ENQUETE, REAJUSTE SALARIAL LADO DIREITO DO BLOG
E AGORA SENHORES??? QUEREMOS SABER O QUE TODOS ACHARAM DO REAJUSTE. PARTICIPEM DA ENQUETE DO BLOG, NÃO TEMOS MUITO TEMPO PARA PENSAR, É AGORA OU NUNCA!!!
O Excelentíssimo Senhor Governador Antonio Anastasia acaba de anunciar a política de reajuste salarial para área de segurança pública
06 Junho 2011
REAJUSTE SALARIAL
Prezado Integrante da PMMG,
O Excelentíssimo Senhor Governador Antonio Anastasia acaba de anunciar a política de reajuste salarial para área de segurança pública, que irá vigorar no período de 2011 a 2015, cuja proposta será remetida à Assembléia Legislativa. A proposta em questão aumenta o valor do salário na PMMG, de forma linear, em 97% (NOVENTA E SETE POR CENTO), atingindo ativos, inativos, pensionistas e funcionários civis, o que elevará o piso salarial do Soldado com 00 quinquênio de R$2.041,73 para R$4.022,24, ao final do período.
No período de 2004 a 2010, o Governo do Estado concedeu uma série de aumentos que possibilitaram dobrar o valor dos vencimentos pagos aos integrantes da PMMG. Em 2004: 6%; 2005: 14,4%; 2006: 10%; 2007: 10%; 2008: 10%; 2009: 10%; 2010: 15%, totalizando, no período (acumulado), 104,17%, em SETE ANOS.
Com o aumento anunciado, passarão a vigorar novos índices: em Dez2011: 7%; Out2012: 10%; Ago2013: 13%; Jun2014: 15%; Dez2014: 12% e Abr2015: 15%, totalizando 97% acumulados no período, em apenas QUATRO ANOS.
É inegável a atenção que o Governo do Estado tem dispensado à Polícia Militar: criação da “promoção por tempo de serviço” em 2004, beneficiando 11.000 Soldados até o momento; ampliação das promoções por tempo de serviço (3.300 militares somente em 2010-2011, beneficiados pela convocação do CEFS); concessão de auxílio-invalidez; autorização para transferência à inatividade aos 25 anos para mulher; 25 dias úteis de férias anuais; abertura de condições especiais para militares dispensados progredirem na carreira; criação do PROMORAR (3.500 famílias beneficiadas até o momento), inclusão da paridade no dispositivo legal e estabelecimento de nível superior para todos os cursos da Polícia Militar. Enfim, o Governo vem criando melhores condições de trabalho com foco na valorização das pessoas.
Essa política salarial é resultado da seriedade, ética e atuação conjunta liderada pelo Excelentíssimo Senhor Governador do Estado, que tantos avanços têm proporcionado à qualidade de vida dos integrantes da nossa Organização e a seus familiares. Deve-se também à ação integrada e participativa do Alto Comando da PMMG, das entidades de classe e parlamentares que contribuíram para que pudéssemos apresentar ao Governo nossas necessidades e propostas.
Agradeço o apoio e a participação de todos para essa importantíssima nova conquista, que nos conduz, de fato, ao ideal de nos situarmos entre as mais bem remuneradas polícias militares do Brasil. Tenham todos a certeza de que o profissionalismo e alto desempenho são as garantias da legitimidade dos pleitos dos Integrantes da PMMG perante o Governo e a opinião pública.
Cordialmente
Trinta pessoas já foram ouvidas e doze agentes penitenciários estão sendo investigados
BH -
Trinta pessoas já foram ouvidas e doze agentes penitenciários estão sendo investigados
06/06/2011 12h43
TABATA MARTINS/ MAGALI SIMONE
www.twitter.com/Otempoonline
FOTO: GUSTAVOANDRADE/OTEMPO
Delegado mostra foto do suspeito que foi acidentalmente queimado em um dos ataques a ônibusDurante uma coletiva de imprensa, a Polícia Civil de Minas Gerais apresentou, na manhã desta segunda-feira (6), um balanço referente às investigações sobre os ataques a ônibus ocorridos em Belo Horizonte e região metropolitana.
De acordo com o chefe do Departamento de Investigações de Crimes contra o Patrimônio (DCcP), Islande Batista, oito autores de incêndios já foram identificados e, desde o dia 26 de abril, 14 veículos foram queimados na capital mineira e Grande BH.
Segundo Islande Batista, quatro incêndios foram ordenados pelo presidiário Cleverson Silva de Oliveira, de 27 anos, que dava ordens de dentro da Penitenciária Nelson Hungria. No entanto, conforme o chefe do DCcP, a possibilidade de ele ter comandado outros ataques ainda não foi totalmente descartada. Desde o dia do primeiro ataque, a polícia já ouviu 30 suspeitos e 12 agentes penitenciários estão sendo investigados por suspeita de facilitarem a entrada de celulares no presídio e de repassarem informações internas para pessoas de fora.
QAP ,URSO URSO ,QSL URSO URSO URSO URSO URSO URSO URSO
ATENÇAO segurança pública de DE MINAS
DIA 08 AS 14;00 PRAÇA DA LIBERDADE.
CAMISA POLICIA PENAL, OU A CAMISA DO ASP.
PQ NÃO ADIANTA OLHAR PRO CÉU COM MUITA FÉ E POUCA LUTA.
UM PEDAÇO DE PANO VERMELHO EM HOMENAGEM AOS BOMBEIROS PRESOS.
DIA 08 AS 14 HORAS ; PRAÇA DA LIBERDADE
Dia 06/06 o governador mostrará á que veio, qual o seu nível de respeito por uma
domingo, 5 de junho de 2011
Agente penitenciário se classifica para Campeonato Mundial de Aquathlon

LEI DE MINAS GERAIS QUE OBRIGA O ESTADO A FORNECER EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA
LEI DE MINAS GERAIS QUE OBRIGA O ESTADO A FORNECER EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA
Lei nº 18.015, de 2008
Altera o art. 1º da Lei nº 12.223, de 1º de julho de 1996, que obriga o Estado a fornecer equipamento de segurança ao policial civil.
O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, O Povo do Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º O art. 1º da Lei nº 12.223, de 1º de julho de 1996, passa a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 1º O Estado fornecerá equipamento de segurança ao policial civil, ao policial militar e ao agente de segurança penitenciário.
§1º Para os fins desta Lei, consideram-se equipamentos de segurança, entre outros, revólveres, munições, algemas e coletes à prova de bala.
§2º O colete à prova de bala será fornecido obrigatoriamente nos seguintes casos:
I - ao policial militar, como peça integrante do fardamento;
II - ao policial civil, nas ocorrências que coloquem em risco sua integridade física; e
III - ao agente penitenciário, nas atividades de escolta de presos e guarda de presídios."(nr)
(Vide art. 1º da Lei nº 19441, de 11/1/2011.)
Art. 2º Esta Lei entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2010.
Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, aos 8 de janeiro de 2009; 221º da Inconfidência Mineira e 188º da Independência do Brasil.
AÉCIO NEVES
Danilo de Castro
Renata Maria Paes de Vilhena
Maurício de Oliveira Campos Júnior
MUNICIPALIZAÇÃO DOS DETENTOS - O QUE VOCÊS ACHAM DA IDÉIA
MUNICIPALIZAÇÃO DOS DETENTOS - O QUE VOCÊS ACHAM DA IDÉIA
Desembargador sugere construção de mini-presídios
Por Fernando Porfírio
A municipalização dos presídios quebraria o elo entre as facções criminosas e novos e antigos detentos que chegam ao sistema prisional, além de representar um caminho para a ressocialização dos presos e o desafogamento das penitenciárias estaduais. É o que defende o desembargador Willian Campos, do Tribunal de Justiça de São Paulo, que encaminhou a proposta ao governador do estado Geraldo Alckmin.
O desembargador propõe a construção de pequenos presídios por comarca. As vagas seriam destinadas a presos que cometessem crimes ou comprovassem morar na região. Os mini-presídios seriam construídos com verbas do Estado, em terreno cedido pela prefeitura. A administração seria de competência do prefeito, por meio de convênio celebrado entre estado, município e o Tribunal de Justiça.
Willian Campos defende a gestão dos mini-presídios a cargo de um consórcio público, de acordo com as regras da Lei 11.107/05. O consórcio teria competência, por exemplo, para criar cargos de agentes penitenciários municipais, desde que fossem respeitadas as atribuições do Conselho Penitenciário, prevista na Lei de Execuções Penais.
O controle do presídio seria dividido entre o comandante local do Batalhão da Polícia Militar e o delegado de Polícia. O juiz de execuções criminais seria o responsável pela internação e remoção de presos, como também pela administração e controle das penas e promoções.
“O grande problema hoje é que só dispomos de presídios federais e estaduais, instalados aleatoriamente em município de livre escolha do Executivo”, diz o desembargador. Para ele, essa maneira unilateral de escolha traz insatisfação à população local pelo fato do presídio abrigar presos de outras cidades, o que acaba por tornar-se pólo de atração das famílias dos detentos que se instalam no local.
“Nas condições da proposta não haveria rejeição da população, pois o presídio estaria atendendo a necessidade da região, sem pessoas de fora”, diz Willian Campos. Ainda de acordo com o desembargador, o estado seria beneficiado, desafogando os atuais presídios o que traria maior tranquilidade social. O desembargador sustenta que os detentos atendidos nos mini-presídios não teriam mais contato com as facções criminosas como acontece hoje, o que causaria o aumento do índice de reabilitação.
“Seria um trabalho inédito que envolveria a prefeitura e as empresas no trabalho de ressocialização. Estas se sentiriam mais seguras em contratar um detento que fosse beneficiado por um tipo especial de acompanhamento
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