terça-feira, 3 de maio de 2011
Detentos de presídio de Ribeirão das Neves fazem greve de fome
Detentos de presídio de Ribeirão das Neves fazem greve de fome
ANA CLARA OTONI
Pelo menos 180 presos entraram em greve de fome nesta segunda-feira (2) no presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte. A reportagem do OTEMPO Online teve acesso a uma carta que teria sido escrita por detentos do presídio, na qual eles denunciam várias irregularidades que estariam ocorrendo no local.
Em um dos trechos, há denúncia de que os detentos teriam morrido dentro do presídio. “Nesta unidade podemos dizer que vários presos já morreram por culpa da negligência desta direção”, traz um dos trecho da carta
Não existe greve" Governador Anastasia diz que não existe greve da Polícia Civil
"Não existe greve" Governador Anastasia diz que não existe greve da Polícia Civil
A afirmação foi feita à nossa equipe, em entrevista coletiva realizada em Iguatama
Fotos: Cristiana Teixeira
O governador de Minas, Antônio Augusto Anastasia, esteve em Iguatama na tarde desta segunda feira, 02, e em entrevista coletiva respondeu a várias perguntas relacionadas a educação, obras e especulado por nossa equipe a respeito das reivindicações dos policiais civis do Estado ele foi categórico e afirmou que “Não há greve”.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=D9kdRdjauG4
Anastasia nega que há greve na polícia civil, porém a imprensa está dando notoriedade para as manifestações que os policiais civis vêm fazendo na capital mineira. O último protesto ocorreu sexta feira, 29, na Praça Sete, Centro de Belo Horizonte. Cerca de 2 mil policiais interditaram o trânsito causando transtornos em outras vias. A próxima manifestação deve acontecer amanhã em frente ao prédio Minas, na Cidade Administrativa. Os policiais prometem cruzar os braços a partir do dia 10 de maio e por tempo indeterminado.
Segundo matéria publicada no jornal ‘O Tempo’ e no site do Sindicato dos Servidores da Polícia do Estado de Minas Gerais (SINDPOL), a categoria insiste em dizer que desde setembro de 2010 o governo de Minas está com a pauta de reivindicações em mãos. Os policiais reivindicam a realização imediata de concurso público, equiparação dos salários de delegados da polícia e representantes do Ministério Público, e melhores condições de trabalho. Eles ainda pedem a equiparação dos salários de investigadores e escrivães com peritos e médicos legistas.
Rebelião em presídio é controlada e reféns são soltos em Campo Grande
terça-feira, 3 de maio de 2011
Rebelião em presídio é controlada e reféns são soltos em Campo Grande
Uma equipe de negociação estava na penitenciária de segurança máxima nesta tarde
A rebelião de presos do Estabelecimento Penal de Segurança Máxima em Campo Grande (MS) estava controlada por volta das 15h desta segunda-feira (2). De acordo com a Polícia Militar, os dez reféns, entre eles agentes, dentistas e assistentes sociais, já foram liberados.
Ainda segundo a Polícia Militar, por volta das 11h, dois detentos que estavam com uma arma de fogo, uma pistola, tentaram fugir e foram contidos pelos agentes de segurança do presídio.
Houve troca de tiros e os detentos conseguiram fazer reféns na área da saúde. Para conter a ação, foram chamados cerca de 80 policiais, entre eles a tropa de choque.
Confira também
•Presos fazem dez reféns em rebelião
Além da força militar, também foi chamada a mulher do detento Carlos Henrique da Silva, também conhecido como Danoninho para ajudar nas negociações. Ele foi um dos que tentou fugir.
Carlos Henrique foi transferido para o 3º DP. O outro detento que também tentou a fuga já foi retirado do presídio. Não houve feridos.
Decapitado
A maior rebelião do presídio de segurança máxima de Campo Grande ocorreu no dia das Mães de 2006. Um preso morreu decapitado.
Em janeiro deste ano, presos da cadeia pública de Coxim, cidade no norte de Mato Grosso do Sul (MS), mobilizaram a Polícia Civil e a Polícia Militar durante uma rebelião que começou durante o banho de sol dos detentos. Após o tumulto ser controlado, foi encontrado dentro de um bueiro no pátio da cadeia pasta base de cocaína, quatro chips e um carregador de celular
GUARDA PENITENCIARIO MORTO POR DETENTO USA

Publicada em 23/04/2010
Agente penitenciário é assassinado no Jardim Cruzeiro
Um agente penitenciário foi assassinado na manhã desta sexta-feira, 23, na Rua da Comunidade, no bairro de Jardim Cruzeiro. Arthur Santos Silva, de 46 anos, foi baleado na região do abdomên por três homens que estavam de bicicleta. De acordo com informações da polícia, o agente estava estacionando o carro próximo à Paróquia de São Jorge, quando aconteceu o crime.
Há indícios de que Arthur tenha sido baleado fora do carro, pois não há rastros de sangue dentro do veículo. A polícia encontrou marcas de sangue na roda traseira ao lado do motorista. No Fiat Palio do agente foi encontrada uma vela de sete dias, o que indicaria que Arthur estava indo para a paróquia em comemoração ao dia de São Jorge.
vc esta no blog dos agentes penitenciario de mg
Ainda não se sabe se os criminosos queriam assaltar Arthur ou se eles o teriam reconhecido como agente, já que foi encontrado um distintivo no automóvel. A vítima chegou a ser socorrida e encaminhada ao Hospital Agenor Paiva, no Bonfim, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Os criminosos conseguiram fugir. As informações são do A Tarde.
CONCURSO DA PCMG. 144 VAGAS PARA DELEGADO E 205 PARA ESCRIVÃO.
CONCURSO DA PCMG. 144 VAGAS PARA DELEGADO E 205 PARA ESCRIVÃO.
Polícia Civil anuncia concurso para contratação de delegados e escrivães
BELO HORIZONTE (02/05/11) - A Polícia Civil do Estado de Minas Gerais (PCMG) anunciou, nesta segunda-feira (2), por determinação do governador Antonio Anastasia, a realização de concurso público, visando o preenchimento de 144 vagas na carreira de delegado e 205 vagas na carreira de escrivão. O anúncio foi feito pelo chefe da Polícia Civil, delegado Jairo Lellis Filho.
De acordo com o delegado, a abertura do processo demonstra que o Governo do Estado está sensível aos problemas da instituição. Jairo Lellis Filho destaca que a contratação de novos policiais representa um esforço no sentido de combater o problema de carência de pessoal nas delegacias.
Atualmente, a Polícia Civil de Minas possui cerca de 10,5 mil policiais. De janeiro de 2003 a agosto de 2010, ingressaram na instituição 547 novos delegados por meio de concurso público. Nos últimos oito anos, o quadro de pessoal da PCMG teve 48% de renovação de servidores. Em janeiro de 2003 eram 9.117 policiais civis. Hoje, a instituição conta com 1.037 delegados, 6.998 investigadores, 1.649 escrivães, 244 médicos legistas e 601 peritos criminais.
vc esta no blog dos agentes penitenciarios de mg
Conquistas
A conquista da aposentadoria especial aos 30 anos de serviço para os homens e aos 25 anos de exercício da função para mulheres, no entanto, agravou o problema da carência de pessoal, já que intensificou a exclusão de profissionais da ativa. A recomposição do quadro, segundo o chefe da polícia, deverá refletir na melhoria do atendimento à população.
A elaboração do edital, a cargo da direção da Academia de Polícia (Acadepol), será o próximo passo no processo de ingresso dos novos policiais. O processo de seleção para a carreira na Polícia Civil obedece cinco fases – prova escrita, oral, exame físico, investigação social e a prova de desempenho no curso preparatório que tem duração de cinco meses.
AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS
AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS
Na última quinta-feira (28/04) houve a primeira audiência pública desta legislatura promovida pela Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados. Representantes da indústria de armas, do governo e de organizações não governamentais (ONGs) a favor e contra o desarmamento divergiram sobre como fazer o controle de armas no Brasil.
Pela primeira vez em 15 anos, foi quebrada a hegemonia dos grupos que defendem o desarmamento do cidadão a qualquer custo. Mesmo em minoria, o presidente do Movimento Viva Brasil, Bene Barbosa, e o representante da indústria de armas, Salesio Nuhs, foram capazes de trazer uma nova visão sobre o tema.
Participação do Movimento Viva Brasil
Bene Barbosa, presidente do MVB, focou sua apresentação em dados e pesquisas oficiais que confirmam o fracasso do Estatuto do Desarmamento para diminuição da criminalidade e no controle de armas ilegais. A apresentação causou excelente impressão nos deputados e nos jornalistas, ganhando inclusive grande destaque na mídia nacional e no próprio site da Câmara dos Deputados onde, junto à PF ganhou o título da matéria sobre a Audiência Pública.
Vídeo da participação final do MVB
http://www.youtube.com/watch?v=lY3SUMR7Yl4
Destaque no site da Câmara
Clique na imagem para ler a íntegra
http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/SEGURANCA/196244-PF-E-VIVA-BRASIL-DEFENDEM-CONTROLE-DE-ARMAS-NAS-FRONTEIRAS.html
Abaixo um resumo da participação de cada entidade ali representada:
DOUGLAS MORGAN FULLIN SALDANHA - Polícia Federal – Foi uma apresentação estritamente institucional, com pouquíssimas emissões de opiniões. O ponto alto foi sem dúvidas a afirmação que a PF desconhece a fonte de dados usada pelas ONGs desarmamentistas para estipular a quantidade de armas ilegais. Em suas palavras: “Nós não sabemos dizer de onde vêm esses dados”.
SALÉSIO NUHS - Aniam – A apresentação do Sr. Salesio Nuhs foi de extrema importância. Com grande precisão e enorme detalhamento foi mostrado aos deputados e todos os demais presentes o nível de fiscalização que estão submetidos os fabricantes, lojistas e consumidores de armas e munições. Em diversas ocasiões desmentiu categoricamente o sr. Rangel do Viva Rio que inclusive deixou a reunião entes de seu término.
ALMIR DE OLIVEIRA JÚNIOR - Ipea – Sem dúvidas foi a apresentação que menos agregou alguma informação relevante. Ficou bastante claro após as palavras do sr. Almir que não há qualquer prova concreta que relacione o desarmamento com uma suposta queda nos homicídios e que tudo não passa de como se interpreta os dados. E por falar em dados, achamos imperdoável para um pesquisador a utilização de dados desatualizados, como por exemplo, a taxa de homicídios nos EUA que foi apresentada pelo Ipea como sendo de 12 homicídios por 100 mil habitantes e na verdade, no ano de 2009 essa taxa já era de apenas 5 homicídios por 100 mil habitantes.
A segunda participação dele foi a mais constrangedora, o uso de “eu acho”, “eu acredito”, “muitos”, “vários”, entre outros demonstrou que aquele pesquisador estava se baseando simplesmente em suas opiniões e não tinha muito para contribuir verdadeiramente para o debate em nome do IPEA.
MELINA RISSO - Sou da Paz – Usou um discurso bem ensaiado, quase religioso, onde em todo momento tenta demonizar a arma de fogo. Discurso que foi repetido quase palavra por palavra dias antes no debate da Folha de São Paulo – clique aqui
ANTONIO RANGEL TORRES BANDEIRA - Viva Rio – Em um primeiro momento tentou desqualificar os seus oponentes com acusações infundadas e que no final das contas só provaram o seu desconhecimento sobre o assunto. Chegou a afirmar que as lojas vendiam munição no CPF de outras pessoas e que a NRA financia campanhas no Brasil, sendo claro que nenhuma das duas afirmações passam sequer perto da verdade.
Em um segundo momento, já pressionado pela grande quantidade de vezes que suas “verdades” foram desmascaradas, apelou para um tom falsamente emocional e agressivo o que acabou por trazer grande descrédito claramente percebido no semblante dos presentes.
Para um encerramento dígno de nota houve a entrega de um documento comprovando que na invasão do Complexo do Alemão, quase 80% das armas eram de fabricação estrangeira e de calibre restrito. Isso destroi mais uma falácia, que é a arma nacional, vendidad legalmente que abastace os criminosos. Vejam o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=hj36q9ApfbI
Participação dos Deputados
A maioria absoluta dos deputados presentes se apresentou contrário ao desarmamento e favorável que o cidadão tenha o seu direito respeitado. Assim agradecemos os comentários e apartes dos deputados (por ordem de participação): Fernando Francischini, Onyx Lorenzoni, Delegado Waldir, Nelson Marchezan Junior, José Augusto Maia, Alexandre Leite, Hugo Leal e Guilherme Campos. Especial agradecimento ao amigo Adroaldo Portal, ex-assessor do ex-deputado Pompeo de Mattos.
Para quem quiser ver ou ouvir mais detalhes, o site da Comissão de Segurança Pública publicou praticamente na íntegra as mais de 4 horas de debates
Detentos de presídio de Ribeirão das Neves fazem greve de fome
Detentos de presídio de Ribeirão das Neves fazem greve de fome
ANA CLARA OTONI
Pelo menos 180 presos entraram em greve de fome nesta segunda-feira (2) no presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte. A reportagem do OTEMPO Online teve acesso a uma carta que teria sido escrita por detentos do presídio, na qual eles denunciam várias irregularidades que estariam ocorrendo no local.
Em um dos trechos, há denúncia de que os detentos teriam morrido dentro do presídio. “Nesta unidade podemos dizer que vários presos já morreram por culpa da negligência desta direção”, traz um dos trecho da carta.
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segunda-feira, 2 de maio de 2011
Presos tentam fugir de presídio de segurança máxima em MS
Presos tentam fugir de presídio de segurança máxima em MS
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Detentos fazem rebelião em Cadeia Pública de Lambari MG
Detentos fazem rebelião em Cadeia Pública de Lambari
Nivia Machado - Repórter -
Uma Rebelião na Cadeia Pública de Lambari, Região Sul de Minas, na manhã desta segunda feira (2), provocou estado de tensão na cidade. Após o banho de sol, por volta das 10 horas, os 21 presos se recusaram a retornar para a cela e começaram a colocar fogo nos colchões.
A rebelião durou quatro horas e terminou após intervenção do Grupo Tático da Suape (Superintendência de Administração Penitenciária), que conseguiu controlar a situação. Ninguém ficou ferido durante a confusão. Depois de vistoria realizada no local foram encontrados pedaços de paus e de ferros usados na ação dos detentos.
A Cadeia Pública de Lambari possui 10 celas e os presos estão aguardando a transferência para a Penitenciária de Três Corações, Sul de Minas
PRISÃO PERPÉTUA À BRASILEIRA
MONTE CARMELO - PSS Nº 018/2011 (INSCRIÇÕES ABERTAS)
https://www.seds.mg.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1304&Itemid=338
Dejetos dos presídios de São Joaquim de Bicas não passam por tratamento; Estado promete construir ETE até 2012

VC VOTARIA NO CORLEONE PARA VEREADOR ??
EXAME CRIMINOLÓGICO DEMORADO
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Procuradoria quer exame criminológico em 30 dias - Consultor Jurídico, 11/04/2011
A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo quer que a União e o governo paulista sejam obrigados a fazer o exame criminológico requisitado judicialmente no prazo máximo de 30 dias. E, por isso, entrou com Ação Civil Pública, com pedido de liminar, sobre o assunto. De acordo com o Ministério Público Federal, a demora para fazer o exame pode chegar a até 10 meses, o que prejudica a progressão de regime prisional, descumprindo a legislação nacional que regulamenta o assunto e tratados internacionais assinados pelo Brasil.
A ação pede à Justiça Federal que determine, em caráter liminar, que esses procedimentos sejam colocados em prática no prazo máximo de 90 dias, sob pena de multa diária de R$ 10 mil. “A demora na elaboração do exame criminológico tem afrontado a dignidade da pessoa humana”, aponta o procurador regional dos Direitos do Cidadão, Jefferson Aparecido Dias.
Segundo ele, desde 2003 a Lei de Execução Penal não exige o exame criminológico para a progressão da pena. Entretanto, ainda é comum que antes de decidir pela progressão, os juízes requisitem o exame. “Não se pode admitir que, sendo determinado pelos juízes competentes, esses exames demorem tempo excessivo para serem realizados”, defende.
Para o MPF, a União deve ser ré na ação, já que cabe ao Departamento Penitenciário Nacional acompanhar a fiel aplicação das normas de execução penal. Já o Estado de São Paulo deve ser réu, pois os estabelecimentos prisionais existentes em seu território são todos estaduais. Já o MPF tem competência para propor a ação, “pois há presos condenados pela Justiça Federal e que se encontram cumprindo pena em presídios sujeitos à administração estadual”, disse Dias.
O exame criminológico é feito por uma equipe de profissionais, formada por psicólogos, psiquiatras e assistentes sociais da Secretaria de Administração Penitenciária do Estado de São Paulo. “A Coordenadoria das Unidades Profissionais de São Paulo e da Grande São Paulo informou ao Ministério Público Federal que, devido à falta de profissionais, há presos aguardando mais de 10 meses para realizarem tais exames”, informou o procurador.
Dias acredita que essa situação fere o princípio da razoável duração do processo. “O direito de passar por uma avaliação criminológica em tempo razoável tem sido violado em razão das dificuldades estruturais da Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo e pela omissão da União, por ausência de assistente social para a avaliação, falta de efetivo técnico e equipes técnicas incompletas”, avaliou.
Na ausência de prazo definido para o exame, o procurador defende que seja utilizada a legislação que regulamenta os processos administrativos em âmbito federal, que determina o prazo de 30 dias para a tomada de decisões nos processos administrativos.
“No caso da demora excessiva na realização do exame criminológico em presos que guardam apenas o parecer da Comissão Técnica de Avaliação para progredir ou não de regime, configura-se um abuso da Administração Pública, que não cumpre os princípios constitucionais da eficiência, da razoável duração do processo, bem como obediência ao prazo máximo estabelecido na lei”, disse Dias. Com informações da Assessoria de Imprensa da PR-SP.
Agentes também negociariam garotas de programa para visitas íntimas
Agentes também negociariam garotas de programa para visitas íntimas
Ernesto Braga
Publicação: 02/05/2011 06:08 Atualização: 02/05/2011 08:02
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Advogados de presos da Penitenciária Nelson Hungria afirmam que, além de receber propina para facilitar a entrada de telefones celulares e drogas no presídio de segurança máxima, agentes estariam agenciando garotas de programa para visitas íntimas. “Todos sabem do esquema de prostituição. Elas são chamadas para atender detentos que não são de Minas, ou seja, cuja família não está por perto”, afirmou um defensor, que pediu anonimato. “Qualquer advogado, funcionário do presídio ou preso sabe que isso ocorre”, disse outra defensora, que também quer ter o nome preservado.
Outra denúncia, esta feita à Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, dá conta de que presos estariam saindo pela porta da frente da Nelson Hungria graças a alvarás falsos. O servidor da Subsecretaria de Estado de Administração Prisional (Suapi) ouvido pelo Estado de Minas nega ter conhecimento desse tipo de facilitação, assim como a prostituição dentro da penitenciária. “A entrada para visita íntima só é permitida com cadastro rigoroso. A pessoa só deixa a prisão depois que tudo é conferido na Justiça”, argumentou.
Por causa das denúncias de corrupção na Nelson Hungria, megavarredura foi feita no presídio há uma semana. Alguns presos denunciaram abusos cometidos por parte dos 400 agentes que participaram da operação, muitos deles arregimentados em outras unidades prisionais do estado. “Meu cliente disse que os agentes eram de Unaí. Eles agiram com muita violência, mandaram todos tirarem as roupas, deitar no chão da cela e chegaram a disparar tiros de bala de borracha. Recolheram todas as roupas dos detentos, que ficaram apenas com o lençol. Também foram recolhidos chinelos, comida deixada pelos parentes na visita da véspera (domingo, 24 de abril), aparelhos de TV e até livros. Tudo foi incendiado e 10 presos ficaram feridos”, alegou o advogado, após conversar com o cliente.
Parentes de detentos que foram domingo ao presídio para visitas voltaram a fazer denúcias. Segundo eles, a nova direção impôs mais rigor nas vistorias nas celas. “Soltaram bomba de gás e bateram muito nos detentos, mas a violência foi maior em alguns pavilhões. Nem chegaram perto do Bruno (Fernandes, ex-goleiro do Flamengo)”, disse uma dona de casa de 46 anos, cujo filho, de 27, cumpre pena na penitenciária. Segundo ela, os setores mais visados foram os ocupados por integrantes de uma facção criminosa de São Paulo e pelos presos da Polícia Federal
E, se está prevista nova vistoria, ela já vazou. “Estão falando lá dentro que haverá outra varredura, pois o número de agentes aumentou e muitos estão usando toucas e armas de fogo. Os presos estão ameaçando mandar pôr fogo em mais ônibus”, disse outra parente. Na semana passada, quatro ônibus foram queimados na Grande BH e o planejamento dos atentados é atribuído a detentos da Nelson Hungria.
Mas o promotor Joaquim Miranda, coordenador do Centro de Apoio Criminal do Ministério Público Estadual, acompanhou a operação pente-fino e afirmou não ter presenciado abusos. “Andei por todos os pavilhões. Um preso flagrado com um celular jogou o aparelho na direção do agente e começou a gritar, gerando um clima de alvoroço. Nada além disso”, afirmou. Segundo o promotor, foram apreendidos na varredura alguns celulares, porções de drogas e chuços.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia, deputado Durval Ângelo, espera relatórios da corregedoria da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) e da Defensoria Pública com depoimentos dos presos sobre a operação. A comissão fará audiência pública às 14h30 para debater as denúncias de corrupção na Nelson Hungria. “Depois da varredura, recebi ligações e mensagens no celular enviadas por presos de dentro do presídio. Isso confirma que o objetivo do pente-fino não foi alcançado”, disse
Agentes penitenciários dariam apoio ao tráfico na Nelson Hungria

Cinco ônibus são incendiados em sete dias na Grande BH
Cinco ônibus são incendiados em sete dias na Grande BH
Relação entre os casos é investigada.
Segundo a Polícia Civil, ninguém foi preso.
Do G1 MG
imprimir Um ônibus da linha 1950, que faz o itinerário do bairro Olaria até o bairro Glória, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, foi incendiado no início da manhã destra segunda-feira (2). Segundo a Polícia Militar, não havia passageiros no momento.
Ainda de acordo com a polícia, dois homens entraram no ônibus no ponto final, na região do Barreiro, e colocaram fogo na cabine do motorista. O incêndio foi controlado pelo motorista e pelo cobrador. Ninguém foi preso.
Atos de vandalismo danificaram pelo outros quatro ônibus na Grande BH nos últimos dias. De acordo com a Polícia Civil, a relação entre os casos é investigada pela Divisão Especializada de Operações Estratégicas (Deosp), que busca pistas para prender os culpados.
saiba mais
Quarto ônibus é incendiado na Região Metropolitana de BHMais um ônibus é queimado na Região Metropolitana de BHSegundo ônibus é queimado na Região Metropolitana de BH Homens armados com facas colocam fogo em ônibus na Grande BH, diz PMOutros ônibus queimados
No dia 26 de abril, dois coletivos foram alvos de vandalismo. O primeiro foi no bairro Nova Contagem, em Contagem, na Grande BH. Segundo a PM, 10 homens são suspeitos de atear fogo no coletivo.
O segundo ônibus foi queimado no bairro Coqueiros, na Região Noroeste de Belo Horizonte. Três homens armados invadiram o veículo da linha 4405 quando o motorista e o cobrador se preparavam para começar mais uma viagem no ponto final e colocaram fogo no ônibus, segundo a polícia.
Outro ônibus foi queimado, no dia 27 de abril, no bairro São Luis, na Região da Pampulha, em Belo Horizonte. De acordo com a polícia, dois homens armados obrigaram o motorista e o trocador a sair do veículo, jogaram gasolina e atearam fogo no coletivo. Ainda segundo a PM, as chamas destruíram a parte de dentro do coletivo, que estava no ponto final. Outro motorista teria chegado e usado um extintor para controlar o incêndio.
Na mesma data, o quarto ônibus foi incendiado em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A PM informou que dois homens são suspeitos de ter cometido o crime. Um deles estaria armado. O fogo foi apagado imediatamente pelo motorista e o cobrador do ônibus. Eles usaram o extintor de incêndio do veículo.
Ainda de acordo com a Polícia Militar, em nenhum dos casos houve feridos
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