quarta-feira, 6 de abril de 2011

Nayara, presa desde a segunda da semana passada, é suspeita de tentativa de homicídio

Nayara, presa desde a segunda da semana passada, é suspeita de tentativa de homicídio DE SÃO PAULO Alegando falta de cela específica para manter mulheres presas, a delegacia de Russas (162 km de Fortaleza), no interior do Ceará, acorrentou uma jovem de 18 anos à grade de uma das janelas do prédio da Polícia Civil. Nayara Santos, suspeita de tentar matar o namorado, foi presa na segunda-feira da semana passada. Segundo a delegada Luciana Vale, durante a semana em que passou no local, Nayara não ficou o tempo todo acorrentada. Em alguns momentos, foi trancada em uma sala da delegacia. A delegada disse que a medida foi adotada porque a suspeita não poderia ficar com os homens. Vale afirma que um ofício pedindo a transferência da presa foi enviado à Justiça no dia seguinte à prisão, mas que só anteontem ela foi levada para um presídio com celas para mulheres. A assessoria de imprensa da Polícia Civil disse que o delegado Luciano Barreto, responsável pela prisão da jovem, foi afastado ontem. Será instaurado um inquérito para apurar o que ocorreu. "Foi uma situação deprimente. Se ela fugisse, ele iria responder pela fuga, mas não é admissível esse ato de acorrentá-la", disse o diretor do Departamento de Polícia do Interior, Jocel Dantas. Segundo ele, o delegado deveria ter comunicado "outros órgãos ou até a Polícia Civil" quando a Justiça, "lamentavelmente", não tomou nenhuma atitude após receber o ofício da delegacia. Dantas disse que Nayara foi ouvida e afirmou que não sofreu maus tratos. Para o Sinpoci (sindicato dos policiais civis), o fato ocorreu por falta de condições nas delegacias do Estado. Read more...

Menores fazem rebelião na Fundação Casa de Vila Maria em São Paulo

Presos fogem de penitenciária do litoral de SP durante tiroteio

Presos fogem de penitenciária do litoral de SP durante tiroteio Da Agência Estado Dois presos fugiram por volta das 7h20 desta quarta-feira (6) do Centro de Progressão Penitenciária Dr. Rubens Aleixo Sendin, em Mongaguá, no litoral de São Paulo. Eles tiveram ajuda de um grupo que chegou de carro e atirou contra os vigilantes. Os detentos tomavam banho de sol e carpiam o mato da área externa do presídio quando pelo menos três pessoas armadas em um automóvel efetuaram disparos contra os servidores, que por lei trabalham desarmados nas unidades de regime semiaberto. Dois dos detentos pularam a cerca, entraram no veículo e fugiram. Ninguém foi atingido pelos disparos, mas um dos servidores se feriu durante a confusão, sendo posteriormente encaminhado ao hospital com uma lesão no braço. Segundo o comandante da Polícia Militar em Mongaguá, Capitão Argeo Arias Rodrigues Filho, a PM realizou cerco e buscas na área, mas, até o final da tarde desta quarta, os dois reeducandos não haviam sido recapturados. O veículo utilizado na fuga também não foi encontrado. A Secretaria da Administração Penitenciária do Estado de São Paulo (SAP) informou que a direção da unidade está tomando as providências necessárias e defendeu mudanças na lei. "Ações como essa demonstram a urgente necessidade do retorno do exame criminológico, como condição 'sine qua non' para que o presidiário obtenha o benefício da progressão do regime fechado para o semiaberto", diz a nota divulgada pela secretaria. Nos presídios semiabertos, os detentos saem durante o dia para trabalhar e são obrigados a retornar ao complexo durante a noite. Entretanto, aqueles que não têm trabalho ficam no presídio todo o tempo.

PRISÃO DOMICILIAR PARA ASSALTANTE

PRISÃO DOMICILIAR PARA ASSALTANTE Suspeito violou prisão domiciliar. Preso por ataque a prédio, empresário do ramo gastronômico, condenado até por assalto a banco, deveria cumprir pena em casa - GUSTAVO AZEVEDO, ZERO HORA 06/04/2011 Um empresário do ramo de restaurantes, que aparece até em colunas sociais da cidade, é apontado pela Polícia Civil como líder da quadrilha que aterrorizou moradores do prédio no bairro Mont’Serrat, na Capital, no domingo. Capturado horas depois do assalto a sete apartamentos no prédio da Rua Comendador Rheingantz, Ademir Banaletti, 39 anos, cumpria prisão domiciliar por receptação de carne roubada. O benefício é um dos reflexos diretos do colapso carcerário gaúcho, responsável por levar juízes a liberar centenas de detentos no começo do ano. Natural de Ronda Alta, no noroeste do Estado, Banaletti tem duas facetas. Vindo de uma família de churrasqueiros que espalharam churrascarias pelo Estado, ele mantém, com os irmãos, dois restaurantes na Capital: o Quatro Estações, no bairro Auxiliadora, e o tailandês Expresso Thay, no bairro Moinhos de Vento. Mas também concentra uma longa ficha criminal, que inclui até suspeitas de assalto a banco. O primeiro registro criminal importante na ficha de Banaletti data de 1995, quando ele foi preso por um assalto ao Banrisul na própria cidade natal. Foi condenado e ficou atrás das grades, em regime fechado, até 2006, quando recebeu a progressão para o semiaberto. No dia que foi beneficiado, fugiu da Colônia Penal Agrícola (CPA) de Charqueadas. Reapareceu em março de 2007, quando foi preso novamente pela Polícia Civil gaúcha por suspeita de envolvimento em assalto a uma casa de Tubarão (SC). Em 2009, volta para o regime semiaberto e, em outubro do ano passado, Banaletti recebe novamente o benefício do regime aberto. Ele foge no mesmo dia e acaba recapturado horas depois. No ano passado, tornou-se, com os dois irmãos, suspeito de receptação de carne roubada. Esse processo ainda corre na Justiça. Na noite de domingo, ele teria escrito novo capítulo em sua ficha criminal. Para a Polícia Civil, o empresário e pelo menos outros nove comparsas invadiram o condomínio no Mont´Serrat e fizeram dezenas de reféns por duas horas. O segundo dos dois carros roubados pela quadrilha foi localizado ontem em Porto Alegre. – Ele era o líder. Além de ser um dos mais experientes, as imagens das câmera de segurança reforçam a sua liderança sobre o grupo – afirma o delegado Rodrigo Bozzetto. Entre idas e vindas ao mundo do crime, ele circulava com desenvoltura como empresário da gastronomia. Ano passado apareceu até em colunas sociais. Foi destaque, em maio, quando inaugurou com irmãos e outros sócios o restaurante tailandês. – Isso é inacreditável. Passo por ali quase todos os dias – espanta-se um empresário vítima do assalto. Na segunda-feira, ao ser preso próximo de um dos restaurantes da família, Banaletti não se manifestou à polícia.

Preso ataca policial em operação pente fino no Cadeião em Cornélio ProcópioPauline Almeida A

Preso ataca policial em operação pente fino no Cadeião em Cornélio ProcópioPauline Almeida A A A Um dos presos tentou reagir durante a realização de uma operação "pente fino" no Setor de Carceragem Provisório (Secat) de Cornélio Procópio (70 km de Londrina), nesta terça-feira (5), e foi atingido por uma bala de borracha. Foram apreendidos celulares, drogas, estoques e uma faca dentro das celas. As vistorias são constantes no Cadeião da cidade e a polícia tem encontrado sempre vários materiais utilizados pelos presos para se comunicar com pessoas fora do presídio e objetos que podem ser usados em tentativas de fuga. Nesta terça-feira foram apreendidos 16 aparelhos celulares, 24 gramas de maconha, 35 estoques cortantes, quatro serrinhas, 22 carregadores de celular, uma faca e duas máquinas de tatuagem. Segundo informações da PM, um dos detentos se recusou a ter sua cela revistada e tentou atacar um dos policiais para lhe roubar a arma. Ele foi atingido por uma bala de borracha para ser contido e encaminhado ao pronto-socorro. Os materiais apreendidos serão arquivados e levados para investigação. O Cadeião fica em um local isolado da cidade e ocorrências de pessoas, principalmente adolescentes, tentando passar objetos para dentro do pátio são recorrentes.

TJ proíbe tornozeleiras eletrônicas no Estado

TJ proíbe tornozeleiras eletrônicas no Estado Embora o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro tenha determinado a suspensão do uso de tornozeleiras eletrônicas em presos do regime semi-aberto do sistema penitenciário estadual, a medida ainda não entrou em vigor. A Secretaria de Administração Penitenciária informou ontem que não recebeu o comunicado oficialmente e que, portanto, o monitoramento eletrônico para presos do regime semi-aberto, implantado em fevereiro deste ano, continua valendo....

TJ proíbe tornozeleiras eletrônicas no Estado

TJ proíbe tornozeleiras eletrônicas no Estado Embora o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro tenha determinado a suspensão do uso de tornozeleiras eletrônicas em presos do regime semi-aberto do sistema penitenciário estadual, a medida ainda não entrou em vigor. A Secretaria de Administração Penitenciária informou ontem que não recebeu o comunicado oficialmente e que, portanto, o monitoramento eletrônico para presos do regime semi-aberto, implantado em fevereiro deste ano, continua valendo....

Curso prepara agentes penitenciários para situações de crise

Curso prepara agentes penitenciários para situações de crise Técnicas de imobilização, algemamento, condução de bandidos, utilização de tonfas e movimentos precisos são alguns dos conhecimentos repassados a servidores da Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen) durante o curso de defesa pessoal, que está sendo promovido pela Escola Penitenciária de Mato Grosso do Sul (Espen) em parceria com a Companhia Independente de Gerenciamento de Crises e Operações Especiais (Cigcoe). Segundo a diretora da Espen, Diolandes Pereira, a capacitação tem por objetivo aperfeiçoar as técnicas utilizadas no dia a dia no ambiente de trabalho dos agentes penitenciários e o que foi repassado durante o curso de formação. As aulas de defesa pessoal acontecem na modalidade “Assamco”, que dá ênfase aos pontos fracos do corpo humano, utilizando técnicas de manipulação de articulações (chaves e torções) e ações táticas não letais, causando uma defesa e contra-ataque suficientemente fortes para proteção das mais diversas agressões. Faixa preta em “Assamco”, o instrutor da Cigcoe, capitão PM Marcos Paulo, ressalta que as aulas estão sendo adaptadas para a realidade do cotidiano no sistema prisional. “Trabalhamos para que essas ações e treinamentos possam ajudar a evitar um mal maior como eles serem tomados como reféns em um motim ou rebelião, por exemplo, pois terão mais confiança na hora de tomar uma atitude ou usar um equipamento”, completa. Como a modalidade utiliza mais a técnica que a força, o instrutor acredita que a integridade do detento também acaba sendo mais preservada. “Num ato de rebeldia do preso, o agente que possuir a técnica conseguirá imobilizá-lo e conduzi-lo sem machucá-lo”, esclarece. A agente penitenciária do Estabelecimento Penal de São Gabriel do Oeste, Ângela Francisco do Carmo, é uma das participantes da capacitação. Para ela – que participa pela terceira vez de um curso de defesa pessoal – tudo que está sendo aprendido durante o treinamento é muito importante. “Dá mais confiança nas situações de apuro ou na hora de conduzir um interno à cela disciplinar, além de deixar a gente mais alerta para as reações”, garante. Atuando no Presídio de Trânsito da Capital, o oficial penitenciário Roberto Barbosa comenta que quando soube do curso de defesa pessoal não quis deixar a oportunidade passar. “É uma forma de estarmos nos aperfeiçoando e trazendo mais qualidade ao nosso trabalho”, afirma. O curso de defesa pessoal para servidores da Agepen já está na segunda turma de alunos e é aberto não só para os servidores da área de Segurança e Custódia, mas também para os que atuam na área burocrática ou de assistência ao preso. As aulas acontecem na academia da Cigcoe e em uma área ao ar livre no Parque dos Poderes, duas vezes por semana, com carga horária total de 20 horas. Segundo a Escola Penitenciária, está prevista a capacitação de outras três turmas no decorrer deste ano. Já estão abertas as inscrições para a 3ª turma, as aulas terão início no dia 3 de maio, com previsão de término em 12 de julho.

Presídio Regional de Santa Maria

Cinco transferidos após uma briga Conflito envolveu cerca de 80 detentos no Regional O princípio de uma briga generalizada, na manhã de ontem, no pátio do Presídio Regional de Santa Maria, resultou na transferência de cinco detentos para a nova Penitenciária Estadual, no distrito de Santo Antão. Para conter a violência, os agentes penitenciários usaram armas com balas de borracha. O motivo da desavença está sendo apurado pela 2ª Delegacia Penitenciária Regional (2ª DPR). A confusão começou por volta das 9h30min, no pátio da cadeia. Cerca de 80 detentos da galeria B se envolveram na briga. Os agentes penitenciários contaram com o apoio de quatro viaturas do Batalhão de Operações Especiais (BOE) da Brigada Militar para controlar o tumulto. Por volta das 10h, a situação estava controlada. Depois, os envolvidos foram revistados. Conforme a 2ª DPR, ninguém ficou ferido. – Conseguimos agir rápido, antes de começar um grande conflito – explica o delegado penitenciário regional, Rogério Mangini. O acontecimento levou a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) a realizar a transferência, na tarde de ontem, de cinco presos que seriam líderes negativos dentro da cadeia e estavam envolvidos na briga. As transferências, segundo Mangini, deverão aumentar a segurança na casa prisional. – As ocorrências de gravidade estão diminuindo Estamos retomando o controle – afirma. Ontem, a 2ª DPR começou a investigar as causas e a identificar os responsáveis por iniciar o conflito. De acordo com Mangini, o confronto foi motivado por rixas entre os detentos. Com a briga, 11 familiares de presos, que aguardavam do lado de fora do presídio para entregar sacolas e conversar com seus parentes, souberam que a visita havia sido suspensa e foram dispensados. A maioria carregava alimentos, refrigerantes e roupas para os apenados. – Gastei mais de R$ 100 em comida para o meu filho e agora não vou poder entregar – lamentou a aposentada Vilma de Lourdes Pinto. Greve de fome – Outra casa prisional que teve um dia atípico ontem foi o Presídio Estadual de Júlio de Castilhos. Segundo o diretor, Julio Cesar Bolzan, 60 dos 106 detentos resolveram não almoçar. O motivo da greve de fome temporária seria um protesto à Justiça devido à demora na avaliação dos processos deles. No entanto, afirma Bolzan, na noite de ontem os “rebeldes” iriam jantar normalmente, pois a situação já estaria controlada. MAIS Superlotado O Presídio Regional de Santa Maria é velho e sofre com a superlotação. Ontem, 464 detentos estavam na casa prisional, que tem capacidade para 250 Multimídia Brigada Militar foi chamada para ajudar a conter a situação. Confusão durou cerca de meia hora lista | imprimir | enviar | letra A -| A + próxima

Governo vai receber agentes penitenciários nesta quarta-feira Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR

Governo vai receber agentes penitenciários nesta quarta-feira Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR 06/04/2011 | 07h40 | Greve Representantes do governo do estado reunem-se hoje com o Sindicato dos Servidores e Agentes Penitenciários. Os agentes realizaram uma greve de 24 horas na segunda-feira passada para exigir equiparação salarial e de carga horária com a Polícia Civil. A paralisação revelou toda a fragilidade do sistema carcerário pernambucano. As 18 unidades prisionais e 67 cadeias públicas ficaram resguardada por apenas 30% do efetivo, ou seja, 240 funcionários para 23 mil detentos. Os 779 agentes do estado compareceram às unidades, mas os 30% que trabalharam, só cumpriram mandados de prisão e recolhimento, alvarás de soltura, atendimentos de socorro e emergência.

Chuva provoca acidente com militares e agentes penitenciários em Alfenas

Chuva provoca acidente com militares e agentes penitenciários em Alfenas Duas viaturas, da Polícia Militar e Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi), se envolveram em acidentes na tarde desta terça-feira (5) na MG-369, no distrito de Gaspar Lopes, em Alfenas, Sul de Minas. Três agentes penitenciários tiveram ferimentos leves. Os três presos não se machucaram. De acordo com o Corpo de Bombeiros, chovia muito na hora das batidas. O carro da Suapi, que seguia pela rodovia, sofreu uma aquaplanagem e capotou. Em seguida, o motorista de uma viatura da Polícia, que também ia para o local para dar apoio, perdeu o controle da direção na pista molhada e caiu em uma barranco. Os dois policiais saíram ilesos. Os agentes feridos foram levadoa para o hospital de Alfenas

Cientistas brasileiros desenvolvem nervos artificiais

Aparelhos alertam motoristas sobre a presença de radares

goleada na Liga dos Campeões

06/04/2011 07h32 - Atualizado em 06/04/2011 08h33

06/04/2011 07h32 - Atualizado em 06/04/2011 08h33 Preso por engano é solto no interior de SP Servente de pedreiro tem mesmo nome de criminoso procurado. Juiz decidiu soltá-lo após advogado provar sua inocência. Do G1 SP imprimir Um servente de pedreiro que passou 15 dias preso por engano em Araraquara, no interior de São Paulo, foi solto por ordem do mesmo juiz que havia mandado prendê-lo. Ele deixou a cadeia nesta terça-feira (5). E se mostrou aliviado. Assim que foi libertado, Reginaldo José da Silva recebeu o abraço do patrão, dos colegas de trabalho e das duas filhas. "A pessoa chega para prender você, não fala o que está acontecendo. Pega você e joga numa prisão assim. Depois o advogado falou para mim que ninguém dizia nada", desabafou. Com o mesmo nome de um homem acusado de matar a ex-mulher em Maceió (AL), em 2000, ele teve a prisão decretada. Por coincidência, o nome da mãe dele também é o mesmo do criminoso. saiba mais Advogado diz que pedreiro está preso por ter mesmo nome de criminosoSegundo documento divulgado pela Justiça, a mãe da mulher morta reconheceu o pedreiro como sendo o ex-marido da filha, mas dois irmãos do acusado negaram qualquer semelhança entre os dois. Para desfazer o engano, o chefe do servente contratou um advogado que foi até Maceió falar com o juiz que havia determinado a prisão. O defensor levou documentos, fotos e dados. De acordo com a filha dele, Cristiane Silva, o servente de pedreiro já morava em Araraquara no ano do crime. “Em 2000, ele tava trabalhando e sofreu um acidente. Ele ficou aqui na casa da minha avó.” A filha diz que o pai não viaja para o Nordeste há 12 anos. Apesar de se ver livre, ele ainda terá de viajar a Maceió para provar ao juiz que ele realmente não é o homem procurado pela Justiça.

Policiais agridem e prendem colega em SP ao invés de traficante

Gisele Bündchen não passa por detector de metais em aeroporto nos EUA

Dupla rouba mulher, bate em viatura e é baleada pela PM

Dupla rouba mulher, bate em viatura e é baleada pela PM Os dois assaltantes foram detidos e internados no Hospital de Pronto-Socorro Risoleta Neves Thiago Ricci - Repórter - 6/04/2011 - 08:36 Dois homens foram baleados no final da noite de terça-feira (5) após roubar uma mulher, ignorar uma ordem policial, bater em uma viatura e trocar tiros com militares. A jornada infeliz da dupla começou em Contagem, na Grande BH, e terminou na Região da Pampulha. Após assaltarem uma mulher em Contagem, os dois foram a Belo Horizonte no Renault Clio cinza, placa HAE 3021. No Bairro Castelo, na Região da Pampulha, um policial em patrulhamento viu uma arma no colo do passageiro do carro. Os militares pediram para que a dupla descesse do carro, mas a ordem foi ignorada e iniciou-se uma perseguição. Na fuga, os assaltantes bateram em uma viatura e passaram em cima de uma moto da PM. Várias viaturas e o helicóptero da Polícia Militar foram acionados. Os ladrões abandonaram o carro e tentaram fugir a pé. Um deles foi detido logo depois. O outro tentou se esconder no quarto de uma casa, mas foi encontrado pelos militares. Bruno Lourenço da Silva, 26 anos, e Guilherme Cândido Padilha Ramos, 20, foram presos e internados no Hospital de Pronto-Socorro Risoleta Neves. Com eles foram apreendidos um revólver calibre 32 e duas pedras de crack

Senadores têm hospital para atendimento exclusivo em Brasília

Senadores têm hospital para atendimento exclusivo em Brasília Mesmo com plano de saúde de 1ª linha, eles contam com centro médico de dois blocos e mais de 90 profissionais, mas fica quase vazio Renan Ramalho - Do R7/Brasília - 5/04/2011 - 09:57 Renan Ramalho/R7 Serviço médico do Senado conta com 48 médicos de 18 especialidades Renan Ramalho/R7 No Hospital de Ceilândia, dezenas de crianças aguardavam atendimento pelos 3 médicos Mesmo contando com um amplo plano de saúde, o Senado Federal tem, entre suas instalações, um mini-hospital com uma estrutura e equipe de fazer inveja a muito hospital público da capital federal. Bancado com dinheiro público, do orçamento do Senado, ele é exclusivo para senadores, servidores e seus respectivos dependentes, e atende também ex-parlamentares e aposentados da Casa. Durante boa parte do tempo, porém, o lugar fica vazio. Cálculo do próprio Senado mostra, por exemplo, que nos fins de semana são atendidas, em média, apenas três pessoas. O gasto para isso chegou, só no ano passado, a R$ 3,5 milhões, ou quase R$ 20 mil por atendimento. Em conversas com funcionários, a reportagem ouviu que os usuários, inclusive senadores, preferem hospitais particulares conveniados com o plano de saúde, que além de vitalício, cobre qualquer serviço no país e fora, de qualquer valor. O R7 visitou a sede da SAMS (Secretaria de Assistência Médica e Social) e constatou as boas condições do lugar. O edifício está localizado numa das áreas anexas do Senado, a cerca de 1 km do prédio principal. Para chegar lá, existe até uma van para levar os funcionários e que sai constantemente da garagem subterrânea da Casa. Inaugurado em 1995, o prédio conta com dois blocos, que ocupam uma área de aproximadamente 2.500 m². Além dos ambientes comuns, há 89 pequenas salas para atendimentos e serviços administrativos. Há uma ambulância e dois carros para emergências. No quadro de servidores do serviço médico, há mais de 90 profissionais de saúde concursados, todos com remunerações acima do que é pago pelo mercado. Hoje, trabalham para o Senado 48 médicos das mais diversas especialidades. Além das mais comuns, como cardiologia (em maior número), cirurgia, ortopedia e clínica geral, há também doutores em áreas de dermatologia, endocrinologia, homeopatia, psiquiatria, entre outras. Cada um recebe salários que variam de R$ 18.440,64 a R$ 20.900,13. Também nessa faixa estão sete odontólogos, 13 psicólogos, três fisioterapeutas, um farmacêutico e 14 enfermeiros. A maioria tem uma carga horária de 20 horas semanais no Senado. Entre profissionais de ensino médio (com salários entre R$ 13.833,64 a R$ 16.563,02), há 23 técnicos em enfermagem, 2 em radiologia e 1 em reabilitação efetivados. Além dessas consultas, os senadores e funcionários contam com exames de baixa e média complexidade, como eletrocardiograma, ecocardiograma, ecografias e radiografias, além de laboratoriais. Em conversa com funcionários, a reportagem ouviu que é raro algum senador ir ao local. Boa parte dos atendimentos é feita para ex-servidores, dependentes e funcionários dos escalões mais baixos. Todos têm parte dos salários descontados para cobrir o plano de saúde. Os senadores não pagam nada pelo plano. Diferença Para dimensionar a disparidade com o serviço na rede pública, o R7 visitou também o Hospital Regional de Ceilândia, na cidade-satélite de mesmo nome, a 26 km de Brasília, com uma população de 600 mil habitantes. Embora conte com um espaço físico pelo menos quatro vezes maior que o SAMS, o lugar vive apinhado de gente. A diferença começa no próprio ambulatório. Alguns pacientes que não quiseram se identificar relataram que a espera por uma consulta demora meses. Estão faltando ainda especialistas em psiquiatria, endocrinologia, ginecologia e alto risco. A dificuldade para ser atendido acaba levando os doentes a procurar logo o serviço de emergência, onde a carência de profissionais é ainda mais grave. Na última segunda-feira (4), a reportagem visitou a sala de espera que, por volta das 13h, já contava com 60 pessoas. Várias haviam chegado entre 6h e 8h, e algumas estavam estiradas nos bancos, com diversos tipos de problemas e dores (ver galeria). No momento, havia apenas um ortopedista no pronto-socorro. Na recepção, não havia nenhum funcionário, e apenas um vigilante controlava a entrada para a sala de atendimento. Apenas um grupo de dez pessoas, que chegaram primeiro, conseguiu entrar para o corredor que dá acesso à sala de emergência, mas nenhum, até as 14h, havia sido atendido. A reportagem procurou a direção do hospital para saber o motivo, mas não foi atendida. Procurada, a Secretaria de Saúde do DF também não quis se pronunciar sobre a situação de Ceilândia. O sindicato dos médicos do Distrito Federal estima que hoje a carência de médicos na rede pública seja de mil profissionais. Neste mês, o governo abriu concurso com 400 vagas, mas o salário da categoria não atrai candidatos: inicialmente, são R$ 3.900,00, podendo chegar a R$ 14 mil após 25 anos. Além do Senado, outros órgãos públicos de Brasília oferecem condições bem melhores para médicos: no Judiciário, por exemplo, o salário inicial é de R$ 20 mil.

Grampos feitos na Operação Castelo de Areia são anulados pelo STJ

Grampos feitos na Operação Castelo de Areia são anulados pelo STJ 05/04/2011 18h39Avalie esta notícia » 246810.DA REDAÇÃO Siga em: www.twiter.com/OTEMPOonline Notícia Comentários(3)Compartilhe Mais notícias AAO Superior Tribunal de Justiça (STJ) considerou nesta terça-feira (5) ilegal o conjunto de interceptações telefônicas realizadas na Operação Castelo de Areia, da Polícia Federal. Por três votos a um, os magistrados entenderam que elas devem ser anuladas. Ainda cabe recurso. Para a ministra relatora do caso, Maria Thereza de Assis Moura, a operação já começou de maneira ilegal por meio de denúncia anônima. Operação A Operação Castelo de Areia foi uma operação da Polícia Federal brasileira deflagrada em 2009 e investigou crimes financeiros e lavagem de dinheiro, tendo como centro as operações da Construtora Camargo Correa e parlamentares.

PCC criou células de inteligência para matar agentes penitenciários federais Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 27/07/2017 - 04h00 Ouvir 0:00...