quinta-feira, 31 de março de 2011

Policial civil é preso com carro roubado em Campos

Policial civil é preso com carro roubado em Campos Ele foi detido na BR 101 quando passava pela cidade Do R7, em Campos, com Rede Record | 31/03/2011 às 11h49 Publicidade Um policial civil foi detido na manhã desta quinta-feira (31) por receptação de carro roubado na BR-101, em frente à rodoviária de Campos dos Goytacazes, no norte fluminense. Ele dirigia um carro particular e estava acompanhado por um policial militar e um agente penitenciário quando foi parado por policiais rodoviários federais. Durante a abordagem os policiais constataram que o veículo era roubado e por isso levaram os três homens para a delegacia do centro de Campos (134ª DP). O policial civil informou, após ser parado pelos patrulheiros, que ele e os outros ocupantes do carro estavam indo buscar um empresário em Vitória, no Espírito Santo. Na delegacia o policial civil se negou a prestar depoimento e disse que só vai falar em juizo. Ele foi detido e será levado, segundo os investigadores da delegacia, para um dos presídios do Complexo penitenciário de Bangu, no Rio de Janeiro, ainda nesta quinta-feira. Os outros dois homens foram liberados

31/03/2011 10:00 - quinta-feira, 31 de março de 2011. Agente penitenciário é detido com semi-automatica

31/03/2011 10:00 - quinta-feira, 31 de março de 2011. Agente penitenciário é detido com semi-automatica IPATINGA – Um agente penitenciário foi preso pela Polícia Militar na noite desta terça-feira (29), na Avenida Livramento, no Bairro Veneza. O. A. F., de 27 anos, é acusado de porte ilegal de arma de fogo. Ele conduzia uma moto transportando uma pistola semi-automática calibre 380. Encaminhado à 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil (1ª DRPC), o agente foi autuado em flagrante. O. foi abordado quando pilotava a Honda Titan 150cc placa HFV-6349. Segundo a PM, a arma que ele trazia estava carregada com 19 munições. Ainda de acordo com a Polícia Militar, a pistola estava em nome do acusado, mas ele não possui porte. O. é agente contratado do Centro de Remanejamento de Presos (Ceresp) e alegou que retornava do serviço quando foi abordado pela PM, motivo pelo qual estava armado. A pistola foi apreendida e encaminhada à 1ª DRPC, juntamente com o acusado http://www.jornalvaledoaco.com.br/novo_site/ler_noticia.php?id=90135

MAIS UM ,AGENTE PENITENCIÁRIO PRESO

Anônimo disse... Aqui em Governador Valadares foi preso um Agente Penitenciário com droga pela Polícia Civil do tóxico nesta manhã, ele estava a caminho do serviço, o nome dele é Bruno que trabalha no canil lá na Paca, tem um irmão Agente Penitenciário lotado no Presídio de GV.

PRF VS PC

Mesmo com tornozeleiras eletrônicas, 32% dos presos que receberam o aparelho não retornaram aos presídios do Rio

Eduardo Auler e Herculano Barreto Filho Tamanho do texto A A A Mesmo com o uso de tornozeleiras eletrônicas para monitorar à distância presos que receberam benefícios para saída temporária, o índice de evasão do sistema penitenciário não foi reduzido. Um terço dos detentos do regime semiaberto arrancou o equipamento para fugir. Desde o dia 11 de fevereiro, quando o novo sistema foi colocado em prática, 116 presos receberam o benefício. Entre eles, 38 estão foragidos, o equivalente a 32,7% do total, numa média de quase uma fuga por dia. Antes da implantação do monitoramento, 1.172 condenados saíram e 162 não voltaram, com 13,8% de evasão. O inusitado efeito colateral provocou reação imediata na Secretaria estadual de Administração Penitenciária (Seap). Na próxima semana, será encaminhado relatório sobre a situação à Vara de Execuções Penais, responsável pela liberação de presos. A ideia é investigar se existem ligações entre os presos à espera do benefício e o crime organizado, em parceria com o setor de inteligência da Secretaria de Segurança Pública. Outra alternativa é tentar modificar o perfil dos beneficiados. Segundo a Seap, 4.855 homens e 180 mulheres estão na fila para receber o benefício. — Uma coisa é o comportamento do preso na cadeia. Mas também temos que estar atentos às possíveis reações dele quando estiver solto. É preciso que se avalie a situação para termos um aproveitamento maior — disse o secretário de Administração Penitenciária, Cesar Rubens Monteiro de Carvalho. O investimento do governo é de R$ 75.400 mensais para monitorar os presos com tornozeleiras eletrônicas — R$ 650 por mês para cada um dos 116 usuários, que podem receber benefício para trabalhar ou para visitar a família. O equipamento é rastreado por GPS por meio de uma central de monitoramento em São Paulo. As tornozeleiras possuem três dispositivos de alarme, que disparam se o detento ficar mais de 20 minutos imóvel, se passar da área delimitada pela Justiça ou se tiver alteração anormal nos batimentos cardíacos. Blindadas e à prova d’água, possuem bateria para 36 meses de uso. Dos detentos que arrancaram a tornozeleira eletrônica, só um foi capturado. Nei da Conceição Dias, de 25 anos, foi preso na terça-feira em Itaboraí.

Agentes de plantão no dia em que seis presos fugiram da Papuda não fizeram a contagem dos detentos nem conferiram as grades das celas. Nenhum dos func

Agente mais experiente estava de folga quando seis fugiram da Papuda Agentes de plantão no dia em que seis presos fugiram da Papuda não fizeram a contagem dos detentos nem conferiram as grades das celas. Nenhum dos funcionários tinha curso de tiro Luiz Calcagno Publicação: 31/03/2011 07:00 Atualização: Uma sucessão de equívocos pode ter levado à fuga dos seis presidiários do Complexo Penitenciário da Papuda, ocorrida entre as 20h do último sábado e a 1h de domingo. O Correio apurou que os funcionários de plantão não fizeram a contagem dos presos nem bateram com o cassetete nas grades para verificar se alguma barra estava quebrada ou serrada. Além disso, os cinco agentes plantonistas do dia não tinham curso de tiro, pré-requisito para trabalhar na ala dos criminosos mais perigosos, e o mais experiente deles estava de folga. Para completar, os técnicos e os agentes das torres de observação também não estariam habilitados para o uso de armas de fogo — apenas uma torre era ocupada no momento da escapada. O procedimento de bater com o cassetete nas barras das celas teria sido questionado pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) porque atrapalharia o sono dos detentos, de acordo com o presidente do Sindicato dos Agentes de Atividade Penitenciária, Gustavo Alexin. Na noite da fuga, também houve queda de energia na área externa do presídio, contratempo que teria impedido a recaptura imediata dos foragidos. Os criminosos escaparam de quatro celas diferentes e saltaram, com cobertores e cordas feitas de lençol, pelo menos seis barreiras — entre muros e cercas — antes de saírem do complexo. Everton da Mota Leda, Wendel Corradi das Graças, Rodrigo Oliveira dos Santos, Leandro Moreira da Rocha, Marcos Paulo de Souza e Fabiano Alfredo Alves se valeram das falhas para fugirem. Nenhum deles havia sido recapturado até o fechamento desta edição. Os dois primeiros são os mais perigosos do bando que responde por crimes como latrocínio (roubo com morte), homicídio, formação de quadrilha, vários roubos, assalto a banco e tráfico de drogas. Somadas, as penas dos foragidos chegam a 287 anos. A Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe), da Secretaria de Segurança Pública, instaurou sindicância para investigar supostas facilitações na fuga dos detentos. Além disso, os agentes de plantão no último sábado foram afastados do serviço. [FOTO2]A ala onde estavam os fugitivos conta com 150 presos e é uma das mais tranquilas do complexo, segundo o subsecretário do sistema penitenciário, André Victor do Espírito Santo. Ele ressaltou que, se os agentes tivessem realizado todos os procedimentos de segurança, “nem uma onça teria escapado do local”. O subsecretário afirmou que a ronda ali é feita em grupo e que os agentes poderiam sim trabalhar no bloco. “Dizer que o local requeria uma pessoa de mais experiência é falácia. Poderia ter sido o preso que fosse, se o plantão tivesse adotado os procedimentos básicos de segurança, não teria havido fuga. Uma grade serrada, por exemplo, emite um som diferente de uma intacta (quando se bate nela com o cassetete)”, explicou. Falta de estrutura Para o presidente do Sindicato dos Agentes de Atividade Penitenciária (Sindpen-DF), Gustavo Alexin, falta estrutura no sistema carcerário, e essa carência poderia ter induzido os plantonistas de sábado ao erro. Segundo ele, no presídio não há câmeras suficientes para fazer a vigilância completa e um terço da categoria não fez curso de tiro. “Ainda ficamos sobrecarregados de trabalho. São mais de 9 mil presos em todo o DF e menos de 2 mil agentes para tomar conta de tudo. Muita gente também não fez o curso de escolta de presos. Com esses problemas, perdemos parte da nossa autonomia. Se, em uma ronda na ala mais perigosa, acontece alguma coisa e o agente está desarmado, pode até ser feito refém pelos presos”, alertou Alexin. Já o vice-presidente do sindicato, Adoniran Andrade, ameniza. Ele ressaltou que a nova direção da Sesipe está disposta a resolver os problemas recorrentes do último governo. Para ele, a administração estaria “recuperando o tempo perdido”. “Os cursos de tiro e escolta de presos já estão encaminhados. Mas a falta deles de fato atrapalha os trabalhos de ronda. Acredito, no entanto, que a responsabilidade total do fato é de quem estava no complexo. Tudo isso precisa ser apurado. É preciso saber se houve negligência por parte dos servidores. Esse é um entendimento inclusive da Secretaria de Segurança Pública. Depois, se houver culpados, eles deverão ser punidos”, disse Andrade. Multa diária Diante da manutenção do indicativo de greve por parte do Sindpen, o que contraria recomendação do MPDFT, a 6ª Vara de Fazenda Pública determinou ontem que os profissionais mantenham integralmente a prestação de seus serviços ao deferir a ilegalidade de greve proposta pelas Promotorias de Execuções Penais. Não devem ser prejudicadas a realização de escoltas, a visitação de parentes aos presos do sistema penitenciário do DF e a movimentação para garantia aos horários de banho de sol. Caso já deflagrado o movimento grevista, a decisão determina o retorno dos servidores para suas atividades habituais. A desobediência à determinação judicial sujeitará o sindicato à multa diária de R$ 50 mil. Os agentes de atividade penitenciária do DF se reuniram às 16h30, em assembleia extraordinária com indicativo de paralisação, na entrada do Complexo Penitenciário da Papuda. Até o fechamento desta edição, a reunião não havia terminado

Charles Tobias se revoltou ao saber que teria de mudar de penitenciária, agrediu o agente e ainda tentou fugir

Detento agride agente e tenta fuga de presídio Charles Tobias se revoltou ao saber que teria de mudar de penitenciária, agrediu o agente e ainda tentou fugir Portal RAC Compartilhar Tags Ataliba Nogueira Campinas Texto E-mail Imprimir Comente O preso Charles Romilson Rafael Tobias, de 32 anos, ficou nervoso, atacou um agente penitenciário e ainda tentou fugir do Centro de Progressão Penitenciária Professor Ataliba Nogueira, em Campinas, no final da tarde A revolta de Charles ocorreu quando foi informado de que teria de ir para outra unidade prisional, que não permite o trabalho fora do presídio (o Ataliba Nogueira é de regime semiaberto). Charles, conforme informado para a Polícia Civil, partiu para cima do agente E.S., de 39 anos, o agrediu e ainda insuflou outros detentos para que se rebelassem. Na sequência, saiu correndo, pulou um alambrado e um muro, até ser detido. Ele teve alguns ferimentos, assim como o agente penitenciário. Os dois foram para o Pronto-Socorro Padre Anchieta, sem ferimentos graves

Polícia paulista aposenta o "três-oitão"

Polícia paulista aposenta o "três-oitão" Após ser usado por quase 90 anos no Estado, revólver é totalmente substituído pelas pistolas .40, mais potentes Número de casos que acabaram em morte durante confrontos com PMs paulistas cresceu 78% de 2005 a 2010 ROGÉRIO PAGNAN DE SÃO PAULO Após quase 90 anos de serviços prestados à Polícia Militar de São Paulo, o "canela seca" aposentou-se das ruas. Também chamado pelos praças e oficiais como "três-oitão", o revólver calibre 38 deixou de ser usado oficialmente em janeiro passado. Deu lugar à pistola .40, uma arma de uso restrito -não é vendida para civis-, mais moderna e eficiente, afirma o comando da polícia. O anúncio da aposentadoria do "três-oitão" foi feito pelo comandante-geral da PM, Álvaro Camilo, durante seminário de segurança na semana passada em São Paulo, ao falar da corporação e dos investimentos feitos por ela. Segundo o comandante, todos os quase 100 mil homens da corporação têm hoje uma pistola .40 no coldre. De acordo com o coronel Camilo, o novo armamento tem um maior poder de impacto contra o criminoso e, ao mesmo tempo, com menor risco de o projétil transfixar o alvo e acertar terceiros. Entre 2005 e 2010, a letalidade dos policiais militares em serviço cresceu 78% no Estado de São Paulo. Ela passou de 278 para 495 casos. Em relação a 2009, no entanto, o ano passado registrou um refluxo de 5,53%. "EFICÁCIA" Especialistas em armamentos elogiam a "eficácia" da pistola .40 nas ruas. "Polícias do mundo inteiro estão optando pela .40 ou pela 45. Na Europa, por tradição, usa-se ainda a 9mm, mas é muito perfurante. O projétil atravessa e pode acertar alguém inocente. Para forças policiais, o .40 é um calibre "pau-pra-toda-obra'", diz Lincoln Tendler, editor-chefe da revista "Magnum", especialista em armamentos. A pistola tem também um maior poder de carga. Normalmente um revólver 38 é carregado com seis balas. Depois, precisa ser abastecido, na maioria dos casos, uma a uma, manualmente. Já a pistola chega a ter 17 munições. O especialista em segurança pública Paulo Sette Câmara critica a mudança. Para ele, a polícia deveria concentrar os investimentos em armas não letais porque a maioria das ocorrências da polícia é de casos simples. "BANGUE-BANGUE" "O combate à violência precisa ser com a inteligência e não com um bangue-bangue que coloca pessoas inocentes no meio", diz Sette Câmara, ex-delegado da Polícia Federal e ex-secretário de Segurança de Roraima e Pará. O deputado estadual Major Olímpio (PDT) diz acreditar que existam policiais que fazem serviços internos na polícia, ou que trabalham no interior, que ainda utilizam um revólver 38. Ele afirma, porém, que a troca pela pistola é correta e que ela é tão segurança quanto o revólver e, por isso, não há risco de haver maior letalidade de inocentes. "O revólver é um Fiat 147, a álcool. Por mais que esteja conservado, não é como os carros atuais, com injeção eletrônica, air bag e freios ABS." DESTINO O ingresso da pistola na PM começou em 1999. Já o calibre 38 chegou às mãos dos policiais paulistas durante os anos 1920. A PM não informou o valor investido desde 1999 na compra de pistolas .40. A corporação também não informou o que foi feito com os revólveres agora aposentados. Colaborou RODRIGO FIUME ANÁLISE Revólver 38 teve seu tempo, mas hoje é arma superada para polícia NILSON GIRALDI ESPECIAL PARA A FOLHA O revólver 38 já teve o seu tempo, mas hoje é uma arma superada para a polícia. Seu disparo é transfixante, isto é, o projétil atravessa o corpo do agressor e pode até atingir outra pessoa -e matá-la. O calibre ideal para polícia é o .40. Esse tem "poder de parada". Faz cessar a ação do agressor na hora, e não necessariamente o mata. A morte não é o objetivo do disparo do policial, embora ela possa ocorrer. Nesse ponto, o calibre .40 é menos mortal do que os outros, pois o agressor atingido em local não mortal cessa, imediatamente, sua ação. Com o 38 isso não ocorre. O oponente, atingido em local não mortal, continua a fazer disparos contra sua vítima -seja policial ou não. NILSON GIRALDI é coronel veterano da PM-SP e especialista em segurança pública

Placar da Rodada destaca os gols desta quarta-feira pela Copa do Brasil e Libertadores

Presos no RJ têm TV, videogame e ar-condicionado em celas, diz MP

Presos no RJ têm TV, videogame e ar-condicionado em celas, diz MP Segundo MP-RJ, mordomia foi flagrada em celas da Polinter de Nova Iguaçu. Polícia Civil informou que vai apurar fatos relatados pelo Ministério Público. Do G1 RJ imprimir O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) informou nesta quarta-feira (30) que constatou que presos têm uma série de mordomias na Polinter de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. De acordo com uma inspeção feita na unidade pela 1ª Promotoria de Investigação Penal e demais promotores da 3ª Central de Inquéritos (Núcleo Nova Iguaçu) do MP-RJ, 37 presos ocupavam celas com aparelhos de ar-condicionado, frigobar, televisão, microondas, fogão e videogame. No total, 500 presos estão no complexo. Além disso, o MP-RJ afirmou que os peritos que visitaram a carceragem notaram que, para manter esses aparelhos funcionando, foram realizadas ligações clandestinas da parte elétrica interna com fios dos postes da rua, caracterizando furto de energia. Nas celas, ainda segundo a inspeção, foram encontrados facas, garfos e outros objetos cortantes. Em nota, o MP-RJ informou também que a "Corregedoria-Geral de Polícia Civil resolveu interditar as celas e providenciar a retirada dos 37 presos, pois a perícia constatou que havia risco de incêndio no local". Após a fiscalização, um carcereiro foi encaminhado para a 56ª DP (Comendador Soares), ainda de acordo com o MP-RJ. Procurada pelo G1, a Polícia Civil informou que, "através de sua corregedoria, vai abrir procedimento investigatório para apurar os fatos relatados pelo Ministério Público do Rio de

Veja flagrantes bizarros de sexo e crimes

Quadrilha atira contra escolta e rouba carreta em SP

Quadrilha atira contra escolta e rouba carreta em SP Ricardo Valota - 31/03/2011 - 08:00 Bandidos fortemente armados, por volta das 3h30, balearam dois funcionários de uma empresa de segurança privada e roubaram uma carreta no quilômetro 16 da rodovia dos Bandeirantes, na pista sentido capital, no Parque São Domingos, região de Pirituba, zona oeste da cidade. Manoel José Moreira e Erinaldo Bezerra de Oliveira, que ocupavam um Fiat Uno e faziam escolta da carga - de material de informática -, foram surpreendidos e baleados pelos criminosos, que renderam o caminhoneiro e fugiram com a carreta, levando a vítima como refém. Tanto o caminhoneiro como a carreta foram abandonadas minutos depois na Marginal do Tietê próximo à Ponte dos Remédios. Não se sabe ainda se o veículo roubado estava com algum bloqueador via satélite ou se os criminosos se enganaram em relação à carga existente na carreta. Os dois vigilantes foram encaminhados para os prontos-socorros de Pirituba e Cândido Portinari, onde continuam internados. Os bandidos estão foragidos. O caso será registrado no 33º Distrito Policial, de Pirituba.

Estudo revela 47 roubos de veículos por dia em Minas

Estudo revela 47 roubos de veículos por dia em Minas Belo Horizonte lidera o ranking no Estado, com 5.088 ocorrências deste tipo de crime registradas no ano passado Celso Martins - Repórter - 30/03/2011 - 09:40 FREDERICO HAIKAL Aparecida de Souza teve o Monza com o qual levava a filha para o médico roubado em Venda Nova A cada meia hora uma pessoa tem o carro roubado ou furtado em Minas Gerais. O Estado registrou no ano passado 17.452 ocorrências deste tipo de crime, 3,2% a mais em relação ao ano de 2009. Com uma frota de 6,5 milhões de veículos, a segunda maior do país, ocupa o quinto lugar no ranking de furtos e roubos de carros. Minas e o Paraná foram os únicos estados entre os que registram maior quantidade de ocorrências que tiveram crescimento nos furtos e roubos de veículos. Menos da metade dos carros é encontrada pela polícia. No ano passado, o índice de recuperação no Estado foi de 47,6%. Levantamento feito pela Confederação Nacional de Seguros Privados, com base nos dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), revela que 47 veículos são furtados ou roubados por dia em Minas Gerais, enquanto em Belo Horizonte esta média é de 13,8. Em todo o ano passado, a capital registrou 5.088 ocorrências, com 3.133 veículos encontrados e devolvidos aos donos, 61,5% do total. Com 24% de ocorrências de furtos e roubos de veículos, a Região Noroeste de Belo Horizonte é a campeã nesta modalidade de crime. Em segundo lugar está Venda Nova (20%), seguida pelas regiões Sul (16%), Leste (15%), Centro (12%), Barreiro (12%) e Outras (1%). S egundo a polícia, os bairros Caiçara e Padre Eustáquio, na Região Noroeste, são os de maior registro de ocorrências. “Os bairros que ficam às margens do Anel Rodoviário são os campeões de furtos e roubos de veículos pela facilidade de fuga, já que dá acesso às BRs 040, 381 e 262”, afirmou o engenheiro mecânico Carlos Eduardo Aguiar, 63 anos, especialista em projetos de prevenção de furto e roubo de veículos. A dona de casa Aparecida de Souza Alves, 41 anos, teve um Monza roubado no dia 10 de março deste ano. O veículo estava estacionado próximo da Estação BHBus Venda Nova, onde parou para levar a filha para almoçar no Restaurante Popular. “Levei o maior susto. Eu usava o carro para levar a minha filha para a escola e para tratamento médico”, desabafou. A filha dela sofre de distúrbios mentais. Sem perder a esperança de ter o veículo de volta, Aparecida de Souza percorre as ruas e avenidas de Venda Nova na tentativa de descobrir o paradeiro do Monza. Ainda nesta semana ela pretende fazer dezenas de cartazes que serão espalhados pelo bairro com a placa BFQ-9649, de BH, e apelos para o ladrão devolva o carro. Com 938 ocorrências, Contagem, na Grande BH, ocupa o segundo lugar no ranking de ocorrências, logo atrás da capital. Em seguida aparecem Uberlândia (491), Uberaba (453), Betim (253) e Divinópolis (199). Os números são referentes ao primeiro semestre de 2010, mas mostram as mesmas posições de 2009. Chapada do Norte, no Vale do Mucuri, é a cidade que tem a maior incidência de furto e roubo de veículos. Foram 29 ocorrências de janeiro a junho de 2010, uma taxa de 2,522%. Oliveira Fortes, na Zona Mata, tem a segunda maior taxa, 0,423%. A cidade teve dois furtos no ano passado de uma frota de 221.623. O índice de veículos roubados ou furtados em Minas Gerais em 2010 foi de 47,66%, conforme estudo feito pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Segundo a Polícia Civil, o fato de Minas ter a maior malha viária do país, fazendo fronteira com seis estados, dificulta a localização dos veículos. “São dezenas de estradas de terra que dão acesso aos estados da Bahia e Goiás”, afirmou o perito especializado em veículos Paulo Ademar de Souza Filho. O aumento de postos de fiscalização da Polícia Rodoviária Federal ajudaria a combater os furtos e roubos de veículos. Em Minas Gerais, são quase nove mil quilômetros de rodovias federais. Nove câmeras de vídeo instaladas na Via Dutra (Rio-São Paulo) e nas fronteiras do Brasil com a Argentina, Uruguai e Paraguai estão ajudando a polícia a localizar os veículos furtados, roubados ou usados em fraudes contra as seguradoras. Uma das câmeras foi colocada em Uruguaiana, no Rio Grande do Sul. Os equipamentos foram instalados pela seguradoras, em parceria com a Polícia Rodoviária Federal, no projeto “Fronteiras”. O sistema faz uma leitura automática do veículo, e quando há queixa de furto ou roubo, é dado um alerta em todos os computadores que ficam nos postos da PRF. 91 câmeras serão instaladas nas estradas No ano passado, foram 477 carros recuperados na Região Sul do Brasil. Eles estavam avaliados em R$ 2 milhões. No Rio Grande do Sul, onde há três câmeras, dos 29.624 veículos roubados ou furtados, 19.200 foram localizados e devolvidos aos proprietários, o que representa 64,81% do total, um dos maiores índices do Brasil. As seguradoras estudam instalar mais 91 câmeras nas estradas brasileiras. A maior dificuldade diz respeito ao custo de manutenção, orçado em cerca de R$ 30 mil mensais. Uma das dicas dos especialistas para evitar que o veículo seja levado pelos bandidos é não estacionar em locais com pouca iluminação ou movimento reduzido de pessoas. Outra recomendação é evitar que bolsas e equipamentos fiquem dentro dos carros. A instalação de alarmes e trancas também é aconselhada pelos especialistas. Segundo a PRF, a queda nas ocorrências de roubo e furto de veículos no país se deve ao aumento das operações de fiscalização nas estradas brasileiras. As queixas de furto e roubo podem ser comunicadas pelo site www.dprf.gov.br. São Paulo é líder no país Estudo feito pela Confederação Nacional das Empresas de Seguros Privados revela que 749 carros são furtados ou roubados por dia no país. Destes, 360 (48,06%) são recuperados. Com 190 mil ocorrências registradas em 2010, o estado de São Paulo é o campeão no número de ocorrências do gênero, seguido pelo Rio de Janeiro (44.254). Em todo o ano passado foram 377.024 furtos e roubos de veículos no Brasil, com 175.730 recuperados - 46,61% do total. Os estados do Paraná e Rio Grande do Sul têm uma frota menor que a de Minas Gerais mas registram uma quantidade maior de furtos e roubos. Nos meses de janeiro e fevereiro deste ano, 4.090 carros foram levados pelos bandidos no Rio Grande do Sul. No Paraná, foram 3.186, enquanto em Minas Gerais este número chegou a 2.835. Segundo o perito Paulo Ademar, o fenômeno se deve à facilidade de fuga para o Paraguai, Argentina e Uruguai, onde os veículos são desmontados e têm os chassis adulterados. Para combater este tipo de crime, o Ministério da Justiça tem planos de reforçar a fiscalização. Nos meses de janeiro e fevereiro deste ano foram roubados no Brasil 61.816 veículos. Foram recuperados 24.423, 45,98% do total. Neste mesmo período, 31.505 veículos foram levados pelos bandidos em São Paulo, e 5.514 no Rio de Janeiro. Estes dois estados têm índice de recuperação de 41%, um dos menores do Brasil. O perito Paulo Ademar de Souza Filho acredita que a instalação de rastreadores monitorados por satélites ajudaria a polícia a recuperar pelo menos 90% dos carros roubados, como acontece nos Estados Unidos e em alguns países da Europa. .

Estamos no caminho certo, obrigado a todos .

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quarta-feira, 30 de março de 2011

Policiais do Ronda impedem fuga de presos em CPPL de Itaitinga Por: Márcio Dornelles

30/03/2011 - 09:16 Policiais do Ronda impedem fuga de presos em CPPL de Itaitinga Por: Márcio Dornelles Quatro homens foram detidos pela Polícia Militar na noite desta terça-feira (29), ao tentarem fazer um resgate de presos na Casa de Privação Provisória de Liberdade II, em Itaitinga, Região Metropolitana de Fortaleza. Três homens foram presos e um adolescente apreendido. Policiais do programa Ronda do Quarteirão perceberam a movimentação estranha do bando e fez a abordagem antes que pudessem colocar o plano em prática. Para a ação, os acusados portavam dois revólveres calibre 38. Os homens foram levados ao 34º Distrito Policial. O adolescente de 17 anos seguia para a delegacia especializada

Guarda Municipal de Belo Horizonte'' concurso''

Guarda Municipal de Belo Horizonte Tags: GMBH, Guarda Municipal de Belo Horizonte, novo concurso 30/03/2011 Os interessados em fazer parte da corporação da Guarda Municipal de Belo Horizonte já podem iniciar seus estudos. Segundo o presidente da ASGUM/ RMBH (Associação de Guardas Municipais de Belo Horizonte e Região Metropolitana), Wellington Cezário, um novo edital do concurso será publicado em breve, com cerca de 600 oportunidades, para suprir parte do déficit de servidores. Ainda de acordo com Cezário, a corporação conta hoje com aproximadamente 1.800 servidores. “Porém, este número não atende às necessidades do órgão. Esse fato pode ser confirmado na Lei 9.319/07, que prevê 3 mil vagas para a Guarda Municipal de Belo Horizonte”, aponta o sindicalista. O presidente ressalta também que, caso não ocorram concursos em breve, esse déficit deverá aumentar consideravelmente, pois há um novo projeto de lei que dispõe sobre o aumento de 3 mil para 5 mil vagas. Outro projeto de lei – de autoria da então vereadora Elaine Matozinhos – pretende estabelecer o aumento da participação das mulheres na corporação, ou seja, igualar o número de servidores dos dois sexos, aumentando o porcentual de mulheres no Estatuto dos Servidores da GMBH, que hoje é de 5%. A necessidade de novos servidores na Guarda se torna maior à medida que muitos dos funcionários pedem exoneração do cargo para atuarem em outros órgãos. “Infelizmente os guardas estão saindo para outras instituições e a perda maior é para a Polícia Militar de Minas Gerais. A cada concurso da Polícia Militar, saem cerca de 130 guardas municipais”, afirma Cezário. O Presidente reforça que isso ocorre pelo fato da estrutura da Guarda ser nova. No entanto, o sindicato está trabalhando continuamente para mudar essa situação. Ele revela que o prefeito Márcio Lacerda tem em mãos um novo plano de carreira e esse projeto, brevemente, será encaminhado à Câmara Municipal para aprovação.

Detentos cavam túnel e 27 fogem do presídio de Sinop

30/03/2011 | 08h22m Detentos cavam túnel e 27 fogem do presídio de Sinop Vinte e sete detentos de uma cela “raio amarelo” – onde ficam os reeducandos já julgados e condenados - do presídio Ferrugem, em Sinop, conseguiram escapar, na noite de segunda-feira, por volta das 19h, por um túnel de aproximadamente 12 metros. Dois foram recapturados durante a noite. Polícia De acordo com uma fonte que trabalha no presídio e está de folga nesta quarta, o raio amarelo é o mesmo onde foi descoberto um túnel há cerca de 30 dias. Na ocasião, os carcereiros evitaram uma fuga. “Não é o mesmo túnel, pois aquele era na cela quatro, mas o buraco ainda não havia sido fechado porque não chegou o concreto”, informou a mesma fonte, um agente prisional. A Polícia Militar mobilizou aproximadamente 100 homens na tentativa de recapturar os fugitivos. Algumas roupas usadas pelos detentos dentro do Ferrugem foram encontradas jogadas pelo caminho. Os donos de sítios, chácaras e fazendas na região do presídio – que fica na zona rural – estão sendo avisados para tomarem cuidado com pessoas estranhas. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) faz barreiras na BR-163 para evitar que os fugitivos tentem sair do município em carros roubados. Já a PM faz incursões na mata e estradas vicinais que ligam a região do bairro Alto da Glória (cerca de 15 km de Sinop) ao presídio. Não é a primeira vez que reeducandos conseguem escapar do Ferrugem. Em agosto de 2007, 13 fugiram usando cordas “Maria Tereza” – feita com lençóis .Em 2009, alguns detentos conseguiram fugir por um buraco que deu acesso ao lado externo do presídio. Ano passado, um túnel foi descoberto e uma fuga evitada. No começo deste mês, foi encontrado outro túnel no raio amarelo. No Ferrugem trabalham 12 agentes prisionais que cuidam de aproximadamente 670 reeducandos. A unidade foi construída para abrigar 300 detentos. Os presos reclamam da super lotação e da pouca comida.

Preso mata namorada dentro de cadeia no interior de SP

Preso mata namorada dentro de cadeia no interior de SP Crime aconteceu em Lavínia, a 587 km da capital paulista. Mulher teria ido a cadeia para terminar o relacionamento. Um presidiário matou a namorada dentro da Penitenciária Vereador Frederico Giometti de Lavínia, a 587 km de São Paulo. Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), o crime aconteceu durante o horário de visitação, na manhã deste sábado (26). A namorada estava acompanhada da sogra e da filha. Por volta das 9h20, o próprio preso solicitou atendimento médico para a companheira. De acordo com a SAP, ele disse que a mulher passou mal no banheiro e estava inconsciente. Ela foi encaminhada para o Hospital Estadual de Mirandópolis, também no interior paulista, onde faleceu. Segundo a SAP, a mãe do detento fez comentários no hospital que colocaram em dúvida a causa da morte da namorada. Ela teria ido visitar o detento para terminar o relacionamento. Ao ser interrogado, o preso admitiu ter agredido a namorada. Após assumir a culpa, segundo a SAP, ele foi transferido de unidade penitenciária e foi solicitada a sua internação em regime disciplinar diferenciado.

Frustrada tentativa de fuga no minipresídio

Frustrada tentativa de fuga no minipresídio 30/03/2011 Umuarama - Policiais civis e militares passaram parte da madrugada e da manhã de ontem (29) no interior do minipresídio da 7ª Subdivisão Policial (7ª SDP) de Umuarama. Uma tentativa de fuga iniciada na Ala A, onde mais de 100 presos estavam foi frustrada e uma futura rebelião foi contida. Os agentes também realizaram uma Operação Bate-grade onde drogas, celulares, serras e estoques foram encontrados. Segundo o delegado-chefe Pedro Luiz Fontana, a tentativa de fuga foi percebida por volta da 1h por plantonistas da delegacia. “Eles ouviram o barulho dos presos serrando grades e imediatamente avisaram a outros policiais e carcereiros que os controlaram. Por volta das 6h os presos foram flagrados novamente serrando grades da saída de ar da Ala A e então reforço policial foi acionado para determos a tentativa de fuga”, informou. Policiais civis com o apoio de duas equipes da Rotam (Rondas Ostensivas Tático Móvel) entraram no presídio onde um princípio de tumulto foi armado pelos presos. Numa das alas, eles amarraram as grades com cordas artesanais, conhecidas como tereza para impedir o acesso dos policiais. “Nós efetuamos alguns disparos de arma de fogo apenas para dispersa-los. Em seguida adentramos o presídio e isolamos os presos da Ala A no solário do presídio para revistarmos o local”, relata o delegado. Numa minuciosa revista que durou quase quatro horas, os policiais apreenderam 20 porções de cocaína, que pesaram 100g, 82 porções de maconha que somaram 50g, 12 celulares, 12 chips, carregadores, baterias, barras de ferro, estoques e pedaços de serras. “Infelizmente esses objetos entram no presídio através das visitas, principalmente das mulheres, que mesmo com a rigorosa revista realizada pelos policiais conseguem achar um modo para introduzir esses materiais na cadeia”, lamenta Fontana. Superlotação O Setor Carcerário Temporário da 7ª SDP tem capacidade para deter, com segurança, 64 presos. Hoje o número de detentos julgados e que aguardam julgamento excede o limite máximo recomendado em quatro vezes. Até a tarde de ontem, 308 detentos estavam amontoados nas celas, sendo que destes 141 estão condenados e já poderiam estar cumprindo pena em penitenciárias. Outros 132 aguardam uma decisão da Justiça. ”A Polícia Civil não tem competência legal para cuidar de presos. Essa competência é as Vara de Execuções Penais e da Secretaria Estadual de Justiça (Seju). Aqui eles deveriam permanecer apenas 30 dias, enquanto interessar para a investigação”, diz o delegado.

Sindicância é instaurada e Sesipe tenta evitar greve de agentes

Sindicância é instaurada e Sesipe tenta evitar greve de agentes Noelle Oliveira Publicação: 30/03/2011 07:05 Atualização: 29/03/2011 22:08 Dois detentos que estavam nas celas violadas, mas preferiram não escapar para receber uma iminente redução de pena, e cinco funcionários do Complexo Penitenciário da Papuda, em São Sebastião, começaram a ser ouvidos pela 30ª Delegacia de Polícia (São Sebastião) no inquérito que apura a fuga de seis presos da unidade de segurança máxima no último domingo. Até o fim da tarde de ontem, nenhum dos foragidos havia sido capturado. Também nesta terça-feira, a Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe) encaminhou à Secretaria de Segurança Pública o texto da portaria que instaura formalmente a sindicância responsável por investigar uma suposta facilitação na ação dos bandidos por agentes penitenciários. O documento deve ser publicado no Diário Oficial do DF de hoje. Diretor-geral da Sesipe, Hélio de Oliveira reuniu-se ontem com o sindicato dos agentes penitenciários Para tentar evitar novos problemas por falta de segurança nos presídios do DF, o diretor-geral da Sesipe, Hélio de Oliveira, reuniu-se durante a manhã de ontem com representantes do Sindicato dos Agentes de Atividades Penitenciárias do DF (Sindpen) para tentar negociar o adiamento de uma possível paralisação da categoria prevista para ocorrer amanhã. Hoje, às 16h30, os agentes participam de uma assembleia extraordinária a fim de analisar se vão suspender as atividades. Entre as reivindicações para que os serviços sejam mantidos regularmente, estão a realização de curso de tiro pelos profissionais da categoria, a reestruturação da carreira e a troca de comando nas direções de algumas unidades prisionais. “Acredito que vamos chegar a um entendimento para que não aconteça a paralisação. Na questão da reestruturação, por exemplo, a Secretaria de Segurança já tomou a decisão de criar uma comissão para discutir o assunto”, adiantou Hélio. Diante do ocorrido no último fim de semana, os agentes penitenciários também reivindicam a contratação de mais servidores. Hoje, o DF possui cerca de 1,4 mil agentes, segundo o Sindpen, enquanto que seriam necessários 2,2 mil profissionais. De acordo com a Sesipe, apenas uma torre de vigilância estava em atividade na penitenciária no momento em que os condenados fugiram. A unidade conta com quatro desses pontos ao longo da área externa, mas, por falta de profissionais, os demais estavam vazios. A partir da zona de observação em atividade, não era possível avistar o local usado pelos bandidos para escapar, o que dificultou o trabalho dos vigias. Essa foi a primeira vez que detentos escaparam da Penitenciária do Distrito Federal 2 (PDF 2), unidade da Papuda, desde que a ala foi inaugurada, em 2005. “Qualquer operação grevista que decidirmos fazer vai manter os serviços nos presídios, com segurança total ”, garantiu o secretário-geral do Sindpen, Leandro Vieira. No último dia 23, porém, a Promotoria de Execução Penal do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) expediu recomendação para que os profissionais não participem do movimento grevista e permaneçam no efetivo exercício de suas funções. Segundo decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), os agentes penitenciários não teriam direito a greve já que exercem atividades da mesma natureza dos integrantes da Polícia Civil. Para os representantes dos agentes penitenciários, a fuga ocorrida na Papuda reflete as deficiências do sistema prisional do DF. “Existe toda uma estrutura física e de pessoal por trás disso. Temos que esperar a apuração para corrigir as falhas”, considerou Leandro. O curso de tiro para os agentes penitenciários está entre os pedidos da categoria a fim de garantir a integridade física em situações como as de possíveis fugas. “O que os agentes fariam se tivessem visto a fuga? Lutariam com os bandidos? Já foi sorte ninguém ter sido feito refém”, considerou um agente penitenciário que preferiu não se identificar. Somadas, as penas dos seis fugitivos da Papuda chegam a 287 anos de cadeia. Everton da Mota Leda, Wendel Corradi das Graças, Fabiano Alfredo Alves, Leandro Moreira da Rocha, Rodrigo Oliveira dos Santos e Marcos Paulo de Souza são acusados de crimes como homicídios e roubos, e levaram cinco horas para saírem do presídio sem serem notados. Quem tiver qualquer informação sobre os fugitivos, pode denunciar pelo telefone 197. A identidade do denunciante é mantida em sigilo. “A polícia está trabalhando todo o tempo em busca dessa recaptura”, garantiu Hélio de Oliveira. Superlotação Os seis prédios do complexo penitenciário da Papuda têm hoje 9.330 presos, 3.111 acima da capacidade. Há 10 anos, eram 1.200 detentos. Apesar de comportarem de seis a oito presos, cada cela abriga até 16 internos. Apenas no PDF 2, unidade em que ocorreu a fuga de condenados no último domingo, são quase 2,3 mil presos.

Policial Penal de Minas Gerais O Governo de Minas Gerais assinou um Termo de Autocomposição com o Ministério Público e com o Tribunal de Con...