sexta-feira, 25 de março de 2011
Pernambuco irá conhecer, nesta sexta-feira (25), a detenta vencedora da primeira edição do concurso Miss Penitenciária do estado.
Pernambuco elege primeira Miss Penitenciária nesta sexta
Doze finalistas disputam título inédito no Recife.
Candidatas irão desfilar em trajes de gala e de passeio.
Nathália Duarte
Do G1, em São Paulo
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Pernambuco irá conhecer, nesta sexta-feira (25), a detenta vencedora da primeira edição do concurso Miss Penitenciária do estado. O evento é organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos (SEDSDH), por meio da Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres).
Doze candidatas, entre 19 e 30 anos, concorrem à faixa inédita. Elas foram escolhidas entre 90 inscritas das Colônias Penais Femininas do Recife, de Buíque e de Abreu e Lima. As finalistas foram selecionadas por uma comissão julgadora, após a avaliação de critérios como bom comportamento, testes de conhecimento e beleza.
Sete das 12 candidatas ao título já estão no Recife (Foto: Paulo Almeida/Seres/Divulgação)
Finalistas irão desfilar em trajes de gala e de
passeio (Foto: Paulo Almeida/Seres/Divulgação)
Final
Na noite desta sexta, as finalistas irão desfilar usando trajes de gala e de passeio. Entre os jurados que irão avaliá-las estão autoridades de Pernambuco, fotógrafos e jornalistas policiais, escolhidos, segundo a Seres, pelas próprias detentas.
A vencedora receberá um prêmio de R$ 1.000, além de um curso profissionalizante. As candidatas que ficarem em segundo e terceiro lugares receberão R$ 500 e R$ 250, respectivamente.
A final do concurso ocorre a partir das 20h, no Clube dos Oficiais da Polícia Militar de Pernambuco. O evento é aberto apenas a convidados e cada candidata poderá contar com a presença de dois familiares.
De acordo com a Seres, no sistema penitenciário pernambucano, a população carcerária feminina é de 1.516 mulheres, sob os regimes fechado e semiaberto
GO - Policiais militares são rendidos e torturados por bandidos
GO - Policiais militares são rendidos e torturados por bandidos
Depois deste fato o Comando da Policia Militar decidiu que a ROTAM volta as ruas de Goiânia.
*DM Noticias
Por volta das 18 horas de ontem, segundo informações da Polícia Militar, uma pessoa ligou anonimamente para o Centro de Operações Policiais (Copom – 190). Na ligação, a pessoa relatou que havia uma Pick-up Fiat modelo Strada abandonada, desde à tarde, em uma rua do Residencial Pilage Santa Rita, na região oeste da Capital. Pelo telefone, o atendente solicitou a placa e o denunciante informou NLQ-4437, mas a placa não batia no cadastro de veículos da polícia.
Relatório atribui a PMs 150 assassinatos
FOLHA ONLINE
Relatório da Polícia Civil paulista aponta grupos de extermínio formados por PMs como responsáveis pelo assassinato de 150 pessoas na capital entre 2006 e 2010, informa a reportagem publicada na edição desta sexta-feira da Folha de São Paulo.
Entre as vítimas, 61% não tinham antecedentes criminais. Outras 54 pessoas foram feridas em atentados em que PMs são suspeitos --69% sem passagem pela polícia.
O relatório foi produzido no ano passado e aponta motivações para os assassinatos: 20% por vingança; 13% por abuso de autoridade; 13% pelo que o relatório chama de "limpeza" (assassinato de viciados em drogas, por exemplo); 10% por cobranças ligadas ao tráfico e 5% por cobranças de jogo ilegal; 39% sem razão aparente.
Alguns PMs da lista estão presos. Eles negam os crimes. O Comando-Geral da corporação não se manifestou nem informou exatamente quantos homens já puniu.
A investigação, a cargo do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), aponta dois grupos de extermínio de PMs: um da zona norte, outro da zona leste.
Cerca de 50 PMs são suspeitos de formar e unir os grupos para assumir o controle do tráfico de drogas e explorar jogos de azar
Polícia enquadra membros do PCC que atuavam no sul
Polícia enquadra membros do PCC que atuavam no sul
Presos chefões do tráfico, que ostentavam luxo e riqueza, em operação com 29 detidos
Publicado no Super Notícia em 25/03/2011Avalie esta notícia »
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AA
FOTO: PMMG DIVULGAÇÃO
Suspeitos eram investigados há pelo menos seis meses
Uma megaoperação realizada na manhã de ontem pela Polícia Civil de São Sebastião do Paraíso, no Sul de Minas, terminou com a prisão de 29 pessoas que têm ligação com o tráfico de drogas. Entre os presos, estão integrantes da facção criminosa paulista Primeiro Comando da Capital (PCC). Eles controlavam o tráfico de drogas na região e ostentavam bens de luxo na cidade.
De acordo com o investigador Felipe Pawlowski, pelo menos dez pessoas presas fazem parte do PCC. Entre elas, está o acusado Valteir Rocha de Menezes. Ele foi encontrado em seu sítio de luxo, situado na zona rural do município. Junto com o traficante, foram apreendidos cerca de R$ 6.000, joias compradas com o dinheiro do tráfico e um veículo Chevrolet Malibu, avaliado em cerca de R$ 100 mil.
Além de Menezes, a Polícia Civil prendeu também José Francisco Fernandes, conhecido como "Zé Gotinha", que era responsável pela venda e distribuição de maconha, cocaína e crack para traficantes da região. Segundo Pawlowski, ele trazia drogas de Goiás, Mato Grosso do Sul e de fora do país, tendo Belo Horizonte como um dos corredores por onde os entorpecentes passavam.
"Além de vender, Zé Gotinha abastecia praticamente todos os traficantes de menor porte da cidade e de municípios próximos", revelou.
Operação
Durante os seis meses de investigações da "Operação Êxodo", a Polícia Civil apreendeu mais de 23 Kg de maconha, dois quilos de crack e cerca de 500 g de cocaína. Ao todo, as investigações resultaram nas prisões de 40 pessoas envolvidas com o tráfico na região Sul de Minas
Manifestação contra demissões na saúde
Manifestação contra demissões na saúde
Publicado no Super Notícia em 25/03/2011Avalie esta notícia »
JAQUELINE ARAÚJO E RAPHAEL ROCHA
falesuper@supernoticia.com.br
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AA
FOTO: CRISTIANO TRAD
Profissionais da saúde foram até a Assembleia
Cerca de 300 profissionais da saúde fizeram uma manifestação ontem em protesto contra a demissão de 4.000 servidores contratados pelo Governo do Estado. Uma passeata saiu do Hospital Pronto Socorro João XXIII e seguiu até a Assembleia Legislativa. Os servidores também paralisaram o atendimento em hospitais públicos da capital. Manifestantes informaram que o Estado descumpre direitos trabalhistas, como adicional noturno. "Temos os mesmos direitos que os concursados, pois exercemos as mesmas funções e a mesma carga horária", disse o diretor da Associação Sindical dos Trabalhadores em Hospitais do Estado de Minas Gerais (ASTHEMG), Carlos Augusto Martins.
Em nota, a assessoria do Governo disse que a dispensa atende à exigência legal. "De acordo com a lei 18.185/2009, as contratações temporárias devem durar no máxima 2 anos".
À tarde, uma reunião entre representantes dos servidores e da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) visava sanar o impasse. A greve acabou temporariamente suspensa e outra reunião acontece hoje pela manhã.
Ministério Público vai pedir anulação de 100 mil multas
inistério Público vai pedir anulação de 100 mil multas
Radar que funciona há 11 meses no Km 6 da MG-262 está sob suspeita de irregularidade
Iracema Amaral - Repórter - 24/03/2011 - 20:12
CARLOS RHIENCK
Radar está escondido e sem sinalização, o que contraria as normas do Contran
O promotor Cristiano Bernardo Gonzaga Gomes disse nesta quinta-feira (24) que vai entrar com uma ação na Justiça pedindo a anulação de 100 mil multas por infrações registradas pelo radar do Km 6 da MG-262, na altura do Bairro Nações Unidas, em Sabará, na Grande BH. O aparelho eletrônico visado pela Promotoria de Justiça de Minas Gerais é de responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-MG) e está funcionando há 11 meses. Gomes informou que neste período foram arrecadados R$ 10 milhões com as infrações dos motoristas que trafegaram acima dos 40 quilômetros permitidos na rodovia.
De acordo com o promotor, o alto volume de multas no local só se explica em função das condições nas quais o radar foi instalado. “Atrás de árvores e um poste, e sem sinalização avisando sobre a fiscalização”, avalia. O promotor lembra que esse procedimento contraria as normas do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). “Fere o princípio da publicidade previsto em lei”, explica.
O diretor-geral do DER-MG, José Élcio Monteze, disse que as irregularidades apontadas pelo promotor serão checadas por técnicos do Departamento. “Somos os primeiros a querer corrigir qualquer falha”, garante. Ele acrescentou que vai aguardar a decisão da Justiça sobre a suspensão dos valores cobrados aos infratores.
O anúncio do promotor foi feito durante a primeira audiência pública da Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa, que apura irregularidades em licitações e instalações de radares eletrônicos em toda Minas Gerais. A investigação do Parlamento, onde tramita também pedido de instalação de uma CPI com o mesmo objetivo, foi motivada por denúncias que pipocam no país contra as empresas que instalam esse tipo de fiscalização eletrônica.
O presidente da comissão, deputado Délio Malheiros (PV), informou que o problema verificado em Sabará, os chamados pardais escondidos atrás de árvores e a falta de sinalização adequada, se repete em três radares instalados nas avenidas Raja Gabaglia (2), e na Barão Homen de Melo (1), ambas na Região Oeste.
O diretor-presidente da BHTrans , Ramon Victor César, negou qualquer tipo de irregularidade nos locais citados pelo deputado. “Está lá para quem quiser verificar”, insistiu Malheiros. A BHTrans contratou, por meio de licitação, a colocação de 50 radares nas principais vias de tráfego da capital. A previsão de término da operação é até o final deste mês.
A próxima reunião da Comissão de Defesa do Consumidor será no dia 30 de março, em Pouso Alegre, no Sul de Minas, onde há suspeita de irregularidades na contratação de empresas para instalação de radares. “Estamos apurando”, resumiu Malheiros.
Juiz de Fora, na Zona da Mata, e Coronel Fabriciano, no Vale do Aço, também estão na mira da comissão da Assembleia. Há indícios de pagamento por meio de produtividade às empresas que alugam os equipamentos. Este procedimento é considerado ilegal por remunerar as empresas de acordo com o número de multas efetuadas, e também condenado pelo Contran.
Delegados prometem paralisação e protesto na próxima segunda-feira
Delegados prometem paralisação e protesto na próxima segunda-feira
24/03/2011 21h20Avalie esta notícia »
DA REDAÇÃO
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Delegados mineiros prometem fazer uma paralisação na segunda-feira (28) em todo o Estado. A medida foi aprovada durante a Assembleia Geral da categoria que reuniu 217 delegados nessa terça-feira.
A expectativa é que pelo menos 400 Delegados de Polícia se desloquem de todas as regiões de Minas Gerais para a Capital para participarem da mobilização. Dentre as ações programadas para o dia estão a entrega de folhetos no Aeroporto Internacional de Confins, Assembleia Legislativa, Praça da Liberdade e Cidade Administrativa.
De acordo com o presidente do Sindicato, Edson José Pereira, devido às péssimas condições de trabalho e às baixas remunerações, o segundo pior salário do país, todos os meses, pelo menos dois delegados abandonam a carreira e pedem exoneração.
Ainda segundo Pereira, com a defasagem no quadro da Polícia Civil, pelo menos um terço das cidades de Minas não tem delegados e os profissionais estão trabalhando até 70 horas por semana, sem pagamento pelas horas extras, muitas vezes em delegacias sem janelas, sem água, sem material básico de escritório e em condições muito insalubres.
Os Delegados voltam a se reunir em Assembleia na sede do Sindicato dia 7 de abril, um dia após a nova reunião de negociação agendada com o governo Estadual.
quinta-feira, 24 de março de 2011
Casal de policiais é assassinado em Salvador
Casal de policiais é assassinado em Salvador
Tiago Décimo -
O sargento reformado da Polícia Militar Arginoel José da Silva Júnior, de 35 anos, e a soldado Sara Reis dos Santos, de 32, ex-mulher dele, foram assassinados, na noite de ontem dentro de um lava rápido no bairro de Canabrava, nas proximidades do Estádio Barradão, em Salvador (BA), após uma perseguição. O filho do casal, de 9 anos, que estava no carro com os pais, não ficou ferido.
De acordo com a Delegacia de Homicídios, que investiga o caso, o carro no qual estava o casal foi perseguido por dois outros veículos, onde havia homens armados. Tentando conseguir ajuda, Sara, que dirigia o veículo, entrou no lava rápido, mas antes de ela sair do carro, foi atingida, junto com o ex-marido, por diversos tiros. Apenas no local do crime foram encontradas 37 cápsulas deflagradas, de armas como pistola ponto 40 e fuzil.
Silva Júnior morreu no local. Sara ainda chegou a ser levada ao Hospital São Rafael, localizado nas proximidades, mas não resistiu aos ferimentos. Não foram roubados objetos dos policiais e nenhum suspeito foi identificado até o momento.
Segundo o delegado Marcelo Tannus, a polícia trabalha com a hipótese de acerto de contas, pela forma como o casal foi executado. De acordo com nota distribuída pelo comando da Polícia Militar, o sargento havia sido reformado em janeiro de 2008, pela Junta Médica da PM, por "problemas psiquiátricos". Ele respondia, na Justiça, por tráfico de drogas e homicídio. Sara e Silva Júnior foram sepultados na tarde de hoje, em Salvador.
Bombeiros resgatam jiboia em avenida de Janaúba
Bombeiros resgatam jiboia em avenida de Janaúba
Luana Cruz -
Os bombeiros de Janaúba, no Norte de Minas, resgataram uma cobra de aproximadamente dois metros no meio da rua. O animal estava na Avenida Gentil Dias, no Bairro Santa Terezinha, e assustou quem passava pelo local.
Segundo o Corpo de Bombeiros, um grupo de curiosos acompanhou a captura do réptil. O animal parou o movimento no bairro. Depois do resgate a jiboia foi entregue à Polícia Militar do Meio Ambiente que ficou responsável pela soltura do animal no habitat natural.
Decisão do STF altera bancada na Assembleia Legislativa - (Cabo Júlio deverá assumir vaga )
Decisão do STF altera bancada na Assembleia Legislativa - (Cabo Júlio deverá assumir vaga )
Isabella Souto -
Publicação: 24/03/2011 06:24 Atualização: 24/03/2011 07:27
A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de não aplicar a Lei da Ficha Limpa nas eleições de 2010 pode levar de volta para a Assembleia Legislativa mineira o ex-deputado federal Pinduca Ferreira (PP) – condenado pelo Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) no ano passado sob a acusação de poder econômico e compra de votos. E foi essa condenação pelos juízes da Corte que o impediu de disputar as eleições de outubro por estar enquadrado na legislação que proibiu condenados em segunda instância de concorrer a cargos eletivos.
Com a queda da lei para as eleições passadas, a Justiça Eleitoral será obrigada a computar os 61,3 mil votos recebidos pelo parlamentar nas urnas, número que garante a ele uma cadeira no Legislativo. Com o retorno de Pinduca, perderia a cadeira Jayro Lessa (DEM), último convocado da coligação que reuniu PSDB, DEM e PP na disputa para as 77 cadeiras da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Jayro Lessa recebeu 56.945 votos nas eleições de outubro. O parlamentar não foi localizado quarta-feira pela reportagem para comentar o assunto.
Cabo Júlio
Para o advogado eleitoral Wederson Advincúla Siqueira, que advogou para a coligação liderada pelo PMDB nas eleições de outubro, a decisão do STF vai obrigar uma recontagem dos votos e o atual deputado Sebastião Costa (PPS) deve perder a vaga para o vereador
Eleitos presidente e vice de comissão sobre jornada semanal de militares
Eleitos presidente e vice de comissão sobre jornada semanal de militares
Os deputados Rômulo Viegas e Bonifácio Mourão, do PSDB, foram eleitos, respectivamente, presidente e vice-presidente da Comissão Especial que irá analisar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 10/11. A eleição ocorreu nesta terça-feira (22/3/11), na Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Na mesma reunião o deputado Duarte Bechir (PMN) foi designado relator da matéria.
A PEC visa a acrescentar parágrafo único ao artigo 39 da Constituição do Estado, fixando em 40 horas a jornada semanal de trabalho do servidor militar. A proposta ainda determina que a remuneração pelo serviço extraordinário deverá ser, no mínimo, 50% superior à do serviço normal.
Fonte: www.almg.gov.br
Pesquisa aponta que ASPs atuam em ambiente perigoso, insalubre, inadequado e precário para existência pessoa
Published by sindasp on 23/03/2011 (194 reads)
Carlos Vitolo
Assessor de imprensa do Sindasp-SP
Uma pesquisa do Instituto de Psicologia (IP) da Universidade de São Paulo (USP) estudou a psicologia dos Agentes de Segurança Penitenciária (ASP), como integrantes de um grupo profissional no exercício de sua função no interior do cárcere.
O estudo, que tem como título, “O espaço de vida do agente de segurança penitenciária no cárcere: entre gaiolas, ratoeiras e aquários” é uma tese de doutorado do pesquisador e psicólogo Arlindo da Silva Lourenço.
Como objeto de estudo, a tese analisou 27 agentes penitenciários de duas unidades masculinas do Estado.
De acordo a pesquisa, os servidores penitenciários foram observados por 120 horas, o que corresponde a dez plantões, “em três situações de trabalho, especialmente nas portarias e nas gaiolas das penitenciárias”.
De acordo com o autor, “a sistematização das análises permitiu inferir que: i) o ambiente das prisões não é apenas perigoso e insalubre, como também lugar de trabalho precarizado e pauperizado; ii) as pessoas dos ASPs ressentem-se da condição inadequada de trabalho, mas poucos conseguem, no sentido da transformação do ambiente; iii) as más condições de trabalho levam à precarização da própria existência pessoal dos ASPs; iv) o ambiente da prisão leva à vitimização das pessoas, sejam funcionários ou presos”.
Durante as considerações finais, é impressionante algumas das conclusões da pesquisa. O autor destaca que os Agentes de Segurança Penitenciária sofrem com a pena de reclusão, apesar de não serem eles os prisioneiros. “Atrás dos muros ou das grades de uma prisão, funcionários adoecem, ou morrem, de forma silenciosa e sem grandes alardes: transtornos de humor e transtornos neuróticos, uso abusivo de substâncias psicoativas, desordens ansiogênicas, dificuldades para dormir ou respirar, frustração profissional, alta insatisfação nas tarefas, dificuldades em manter um relacionamento conjugal satisfatório e até mesmo suicídios. O espaço de vida do ASP no interior do cárcere, é algo que limita as possibilidades de desenvolvimento pessoal e de grupo”.
Clique para baixar o texto completo da tese
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