quarta-feira, 16 de março de 2011

Tiroteio na Afonso Pena deixa pelo menos dois feridos

Tiroteio na Afonso Pena deixa pelo menos dois feridos Pelo menos duas pessoas ficaram feridas em um tiroteio na Avenida Afonso Pena, no centro de Belo Horizonte. De acordo com as primeiras informações da Polícia Militar, o tiroteio aconteceu agora a pouco no cruzamento da avenida com a rua Pernambuco e avenida Brasil, próximo a área hospitalar. Segundo militares do 1º Batalhão da Polícia Militar, mais de 20 tiros foram disparados e pelo menos duas pessoas foram atingidas. As vítimas foram levadas inconscientes para o Hospital de Pronto Socorro João XXII.

Detentos fazem greve de fome em Belém (PA)

Policial mata bandido que ameaçava refém em Garanhuns (PE)

Homem deixa a cadeia pela manhã e é assassinado em plena Afonso Pena, no centro de BH

Homem deixa a cadeia pela manhã e é assassinado em plena Afonso Pena, no centro de BH O homem de 26 que morreu após ser baleado na avenida Afonso Pena, no centro de Belo Horizonte, estava fora da prisão a menos de 24 horas. De acordo com militares do 1º batalhão da Polícia Militar, ele era acusado de cometer dois homicídios e havia saído da prisão por volta das 8h desta terça-feira, 15. A princípio a Polícia Militar havia informado que a vítima estava envolvida em um tiroteio mas, após a perícia no corpo, os policias não conseguiram encontrar nenhuma arma que ele estivesse portando. O homem foi baleado e morreu na hora. Uma outra pessoa que passava pelo local também foi baleada mas, segundo a PM, não corre risco de morrer. A segunda vítima levou dois tiros, na perna e no braço, e foi encaminhada para o hospital de pronto socorro João XXIII. A polícia ainda não sabe o que poderia ter motivado o crime, mas desconfia que seja um acerto de contas relacionado aos homicídios que a vítima teria cometido. Até às 18h30 desta terça-feira nenhum suspeito havia sido localizado. O trânsito ficou lento na região por mais de uma hora. Fonte: O Tempo

Gratificação de periculosidade a agentes de segurança é retirada da pauta

Gratificação de periculosidade a agentes de segurança é retirada da pauta EU JÁ SABIA QUE ELES FARIAM ISSO. ESTÃO DE SACANAGEM COM A GENTE, NÃO NOS RESPEITAM, QUEREM QUE A GENTE SE LASQUE. E AGORA? VAMOS QUIETOS? QUERO VER CADÊ AS ASSOCIAÇÕES. Gratificação a agentes de segurança é retirada da pauta O PL 8/2011, do deputado Elismar Prado (PT), foi retirado da pauta de votação para que fosse mais bem estudado pelo relator, o deputado Cássio Soares (PRTB). O projeto concede gratificação de periculosidade a servidores da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, da Polícia Civil e das carreiras de agentes de segurança penitenciário e socioeducativo. Integrantes dos sindicatos dos servidores públicos e dos agentes do sistema socioeducativo de Minas Gerais participaram da reunião e vaiaram a retirada da proposição da pauta. A categoria realiza paralisação nesta terça para pedir melhores condições de trabalho e aumento de salários. Os deputados Elismar Prado e André Quintão (PT) pediram atenção dos parlamentares à proposta, para que os agentes socioeducativos e do sistema de segurança do Estado sejam valorizados e reconhecidos pela atividade exercida. O PL modifica a Lei nº 15.962, de dezembro de 2005, e sugere a inclusão de um artigo que estabeleça a concessão de 25%, a partir de 1° de maio de 2007, sobre os vencimentos básicos e as remunerações de que trata o artigo 1º da norma

terça-feira, 15 de março de 2011

Agentes penitenciários encontram mais drogas na penal

Agentes penitenciários encontram mais drogas na penal Em um único final de semana Agentes Penitenciários da Unidade de Recuperação Social Manoel Nery da Silva, realizaram duas apreensões de drogas dentro do Pavilhão D da Unidade. A primeira apreensão aconteceu na sexta-feira, 11, o reeducando conhecido por “Zominha”, que cumpre pena por latrocínio (assalto seguido de morte) foi pego com 146 trouxinhas de maconha dentro da cela 06. A segunda apreensão foi por volta das 19 horas de segunda-feira, 14. Os agentes efetuaram uma revista na cela 12 e encontraram dentro do colchão do reeducando Antonio Claudemir dos Santos Ferreira, 24, vulgo “Pé”, 118 trouxinhas de pasta base de cocaína e 117 reais. Ambos foram conduzidos a Delegacia Geral de Policia, onde foi lavrado o flagrante pelo Delegado Vinicius Almeida, e responderão pelo crime de trafico de drogas. Os agentes penitenciários vêm intensificando as ações de fiscalização dentro do presídio e obtido êxito, inclusive com prisões de visitas e de presos do semi-aberto, que foram flagrados levando droga nas partes íntimas. Fonte: Juruá Online http://www.juruaonline.com.br/index.php?/201103153455/Agente-penitenci%C3%A1rios-encontra-mais-drogas-na-penal

Policial é morto em suposta tentativa de assalto no Barreiro

Policial é morto em suposta tentativa de assalto no Barreiro ESTADO DE MINAS Um soldado da 11ª Companhia do 41º Batalhão da Polícia Militar morreu na noite desta terça-feira após ser baleado em uma suposta tentativa de assalto a um posto de combustíveis localizado na Avenida Clinto Meireles, 100, Bairro Santa Helena, Região do Barreiro, em Belo Horizonte. De acordo com a Polícia Militar, o soldado abastecia seu carro quando homens, ainda não identificados, tentaram assaltar o estabelecimento. Houve troca de tiros e o soldado foi atingido no peito. Ele foi encaminhado para o Hospital Júlia Kubitschek, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Dezenas de policiais fizeram rastreamento na região para localizarem os autores do crime, mas até as 22h nenhum deles havia sido encontrado.

Começa a restituição do IPVA para quem teve o carro roubado

Ex-policial militar morre ao tentar roubar carro no Rio

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Justiça nega pedido de PM gay para

Justiça nega pedido de PM gay para voltar ao curso de tenente após expulsão Cláudio Rodrigues diz que homossexuais sofrem “discriminação velada” na corporação Fernando Gazzaneo, do R7.Texto: .. Publicidade....A Justiça negou o pedido da defesa do PM Cláudio Rogério Rodrigues para que ele volte a frequentar o curso de formação para tenentes da Academia da Polícia Militar do Barro Branco, após ser expulso supostamente por ser homossexual, em fevereiro de 2010. No documento, o juiz e relator do processo Corrêa Vianna concorda com os argumentos dos relatores e diz que ficaram "bastante claras" as razões que levaram os magistrados a não aceitar o pedido do policial para voltar à Academia. Rodrigues afirmou que o advogado dele terá dez dias para recorrer da decisão após a notificação da decisão judicial. A Defesa deverá avaliar se vai entrar com um curso no STF (Supremo Tribunal Federal) ou no STJ (Superior Tribunal de Justiça). A reportagem do R7 está tentando falar com o juiz Corrêa Vianna. Relembre o caso: Expulsão O policial militar já trabalhava como cabo desde 2002 e, em fevereiro de 2009, entrou para a Academia Barro Branco, na zona norte de São Paulo, depois de ser aprovado para o curso de tenente no vestibular da USP (Universidade de São Paulo). Em abril, ele foi chamado ao setor de investigação da academia e respondeu a questões sobre sua opção sexual. A direção do curso o expulsou, em 18 de maio de 2009, alegando “motivos sigilosos”. No dia 21 do mesmo mês, ele entrou com uma ação na 7ª Vara da Fazenda Pública. O juiz então determinou, no dia seguinte, que ele fosse readmitido na corporação e exigiu que a PM apresentasse em dez dias explicações para a expulsão. O policial retomou o curso no dia 23. A PM recorreu da decisão e alegou que o desligamento aconteceu depois que o aluno omitiu informações dentro do processo de investigação social ao responder que não havia se envolvido em nenhuma ocorrência policial. O mesmo juiz que determinou o retorno do oficial à academia, Emílio Miguiliano Neto, foi quem acatou o argumento da Polícia Militar pedindo o desligamento do aluno do curso para tenente. Rodrigues explica que a PM usou uma desentendimento entre ele e outro policial da Corregedoria da Policia Militar, para pedir a anulação da decisão liminar (provisória) que determinava a permanência dele na Academia Barro Branco. Um boletim de ocorrência não foi registrado, pois o titular de plantão “entendeu que a briga era molecagem”. Uma investigação preliminar também foi aberta dentro da Corregedoria, mas foi arquivada, porque “não restou provado ilícitos praticados por nenhum dos PMs envolvidos”. Diante desta situação Rodrigues respondeu “não” para a pergunta “você já esteve envolvido em alguma ocorrência policial?”. A assessoria de imprensa da PM primeiro informou que “há ocorrência policial quando há algum tipo de delito”. Depois, disse que “uma ocorrência policial é aquele que tem intervenção da polícia”. A PM não quis informar em qual parte estatuto da corporação se baseou para fazer esta definição. O Tribunal de Justiça de São Paulo informou que os magistrados só poderão se manifestar sobre o caso depois que todos os recursos possíveis forem julgados. Outro lado A Polícia Militar informou, em nota, que agiu com rigor, pois o policial omitiu informações no processo de seleção. “A conduta é um aspecto fundamental para que tenhamos bons quadros e evitar problemas graves ao cidadão”, diz o comunicado. O texto diz que "no caso específico, já sendo policial militar, sabedor das regras de conduta, a omissão se torna um aspecto mais grave ainda, motivo pelo qual houve a recusa para o ingresso na Academia do Barro Branco. Ao preencher o formulário de Investigação Social, o candidato tinha pleno conhecimento das consequências das inexatidões, omissões e falseamentos”.

Alerta de apagão policial - Indícios apontando para uma crise na segurança pública

Alerta de apagão policial - Indícios apontando para uma crise na segurança pública, como a mobilização de policiais de todo o País por salários iguais aos do DF, vêm sendo ignorados pelas administrações 13 de março de 2011 | 0h 14 Compartilhar17 Guaracy Mingardi - O Estado de S.Paulo Um mistério da história é aquilo que a escritora Barbara Tuchman chamou de "marcha da insensatez". Num livro com esse nome ela mostrou casos em que governos supostamente sensatos apostaram em políticas desastrosas, guiados pela inércia, teimosia ou falta de quem interpretasse os sinais. No Brasil vimos várias dessas marchas; duas deixaram nódoas nas administrações dos últimos presidentes. A equipe de FHC ignorou as carências da geração de eletricidade até o último minuto, o que levou ao racionamento conhecido como "apagão". Sob Lula, a crise foi na aviação comercial, quando a falta de estrutura deixou muita gente em solo. Os críticos apelidaram a crise de apagão aéreo. Como a história nunca se repete, a presidente Dilma pode ter um apagão diferente, o da Segurança Pública. Vários indícios disso vêm sendo ignorados pela administração pública, principalmente no âmbito estadual. O mais importante é a mobilização de policiais de todo o País apoiando a PEC (Projeto de Emenda Constitucional) que elevaria os salários aos níveis da polícia do DF, a mais bem paga. Posteriormente surgiram modificações que diminuíram o impacto do projeto, criando um piso salarial e deixando para lei complementar defini-lo. Muitos, porém, mantêm a briga pela equiparação com os colegas de Brasília. O problema da PEC original é que nenhum governador aceita pagar a conta. Quebraria seu Estado ou levaria a uma série de reivindicações de outras categorias. Quanto à União, resta saber se tem disposição ou bala na agulha para arcar com parte das despesas. O governador do Mato Grosso do Sul já se pronunciou por uma divisão de custos. Enquanto os policiais reivindicam, os Estados diminuem gastos com segurança. O anuário de 2010 do Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostra que em 2006 os Estados gastaram 7,55% de sua arrecadação com segurança, e esse número caiu para 6,92% em 2008. A União, por sua vez, aumentou o gasto de 0,95% para 1,23% no mesmo período. Resumo da ópera: os policiais querem mais, os Estados gastam relativamente menos e a União aumenta timidamente. Assim, a equação não vai fechar. Há uma década que alguns Estados vêm transferindo parte da carga da segurança para a União. A bolsa-formação, por exemplo, é uma forma de subsidiar policiais que ganham pouco. Com isso governos estaduais se desobrigam de aumentos salariais. Passam o pepino para o governo federal. O problema da bolsa é que é finita, tanto no número de policiais que pode atender como no tempo. Além disso, o policiamento e a investigação da maioria dos crimes, além da manutenção de suas polícias, é atribuição dos Estados, não da União. O imbróglio já começou a produzir problemas. Neste ano já foram deflagradas quatro greves: da PM da Paraíba, da Polícia Civil do DF, dos agentes penitenciários de Alagoas e da Polícia Civil da Bahia. No caso baiano, a motivação parece ser mais corporativa do que sindical ? um policial foi morto numa ação da corregedoria. Nos outros casos o motivo foi salarial. E a mobilização pode levar a novas paralisações, como mostram os blogs mantidos por policiais. É significativo que entre os grevistas conste a Polícia Civil do DF, cujo salário é o dobro daquele dos policiais civis paulistas. Isso indica que o movimento não leva em conta disparidades regionais. E também não a diferença no contracheque de membros de uma mesma instituição. Existem Estados onde o salário inicial do delegado é cerca de R$ 9 mil e o dos agentes e escrivães R$ 1.500, seis vezes menor. Não há dúvidas de que muitos policiais ganham pouco e têm razão em reivindicar. É necessário negociar e abrir a carteira, levando em conta as disparidades regionais e institucionais, mas sem querer passar toda a conta para o governo federal. Uma das principais regras é que quem paga manda, e nenhum governador quer abrir mão do comando das polícias. Nem a União está disposta a aumentar gastos num ano de contenção. Mas se ficar só nisso, numa negociação de salários, perderemos uma oportunidade de mudar o comportamento e a eficácia policial. Os governos têm de discutir em conjunto aumento salarial e de produtividade, para a melhoria da atuação policial tanto na prevenção como na repressão. GUARACY MINGARDI É DOUTOR EM CIÊNCIA POLÍTICA PELA USP E MEMBRO DO FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA

Dentista invade casa de professor que a estuprou

Mestranda invade casa de professor acusado de estupro Chantageada, a cirurgião-dentista vinha sendo forçada, há nove meses, a manter relações sexuais com o professor dentro da sala de aula Agencia Estado - 15/03/2011 - 09:44 A cirurgiã-dentista C.R.M.S., de 33 anos, foi presa após manter a doméstica M.L., de 52 anos, sob a mira de uma pistola 380, por 2h30, em Ilha Solteira, interior de São Paulo. Seu objetivo, porém, era matar o patrão dela, E.J., professor efetivo da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Ela o acusa de estupros consecutivos em 2010 - a acusação é investigada pela polícia e pela faculdade. Mestranda da Faculdade de Odontologia no câmpus de Araçatuba, ela teve E.J. como orientador de sua tese. Ele teria usado de chantagem para estuprá-la dentro da sala de aula do câmpus. A acusação está registrada em sindicância aberta pela Unesp e em inquérito policial - os nomes são mantidos em sigilo e citados por iniciais. Ontem pela manhã, C. - que mora em Itapura com o marido e as duas filhas, de 6 e 12 anos - pegou a pistola 380 do marido, tenente reformado da PM, e seguiu até a vizinha Ilha Solteira. Ela entrou na casa do professor e, como não o encontrou, reteve a empregada. "Ela dizia que não ia fazer nada comigo, que estava esperando meu patrão chegar para matá-lo e depois se matar. Mas tive muito medo de morrer, porque ela estava transtornada", disse M. A polícia cercou o local e a cirurgiã passou a ameaçar se matar, caso o professor não voltasse para casa. Com muito custo, os PMs conseguiram que ela falasse com familiares pelo celular e, aproveitando a distração, entraram na residência e a detiveram. "Ela estava muito pressionada por ameaças que vinha recebendo do professor. Então, ela conseguiu o endereço dele na sindicância, pegou minha arma e foi até a casa dele. Agora, passou de vítima a acusada", contou o marido de C. A mulher dele foi indiciada e presa em flagrante por sequestro, cárcere privado e posse de arma. Fotos sensuais Segundo o marido, C.R. passou por várias sessões de estupro, durante pelo menos nove meses, dentro da sala da Unesp. Isso desde que o professor pegou um pen drive que continha fotos dela em roupas sensuais. "Nós fizemos essas fotos em um motel, no aniversário de casamento, e passei para o pen drive para transferir os arquivos para o notebook dela", disse o marido de C. Ao gravar o projeto de mestrado, porém, sua mulher não teria apagado as fotos. "Ele (o professor) se apossou dos arquivos e passou a chantageá-la", prosseguiu o tenente. "Só descobri isso em janeiro deste ano - isso porque minha mulher estava com comportamento estranho, tinha ganhado 11 quilos e sua autoestima estava no chão. Daí, ela me contou e fomos até a polícia. O problema é que o professor passou a ameaçar minhas duas filhas, dizendo que ia estuprá-las. Minha mulher se descontrolou." A reportagem procurou o professor na sua casa em Ilha Solteira e na casa da sua mãe, em Araçatuba. Ele não foi localizado para dar sua versão sobre as denúncias. Os advogados de E.J. entraram com habeas corpus para arquivar o inquérito na Delegacia da Mulher. Afastamento A Unesp divulgou nota em que afirma que o professor foi afastado por 90 dias, enquanto uma sindicância foi aberta. "A suspensão das atividades do docente visa a preservar a lisura dos procedimentos averiguatórios sem prejuízo do direito de ampla defesa do mesmo, assegurado pela lei. A administração da Unesp não interfere em procedimentos averiguatórios enquanto eles estão em andamento." Investigadores estiveram na Unesp e aprenderam um computador, pen drive e outros objetos na sala do professor. A polícia espera o resultado da perícia nos equipamentos para continuar o inquérito. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Bombeiros mineiros poderão ser enviados para o Japão

Bombeiros mineiros poderão ser enviados para o Japão João Henrique do Vale - Militares do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais poderão embarcar para o Japão nos próximos dias para ajudar no socorro às vítimas do terremoto de 8,9 graus seguido de tsunami que atingiu o país. Um pedido informal foi feito pela Força Nacional ao comandante da corporação nesse fim de semana. Um ofício deve chegar ainda nesta segunda-feira solicitando a ajuda. De acordo com o capitão Frederico, ao todo, 14 militares com especialização em sistema de comando de operações e em resgate em estruturas colapsadas ficarão a disposição da Força Nacional. Os treinamentos foram realizados recentemente com foco na Copa do Mundo. O primeiro deles tem sido testado em grandes ocorrências em Minas e também poderá ser usado no Japão. Além deles, três equipes de cães com treinadores também foram solicitadas. Os animais são treinados para encontrar vítimas e corpos em situações nas quais houve desabamento e soterramento. Eles chegaram a ser solicitados para ajudar no terremoto no Haiti, mas não chegaram a embarcar

Professores da rede privada decidem fazer paralisação

Professores da rede privada decidem fazer paralisação Educadores reivindicam, entre outros benefícios, reajuste salarial de 12% Da Redação - 14/03/2011 - 21:02 Os professores da rede privada decidiram fazer paralisação, na quarta-feira (16), em toda a Capital. Eles reivindicam reajuste salarial de 12%, além de regulamentação da educação à distância, equiparação do piso da educação infantil (de 0 a 3 anos) ao do ensino fundamental (1º ao 5º ano), eleição de delegados sindicais a cada 50 trabalhadores na instituição de ensino e data-base em 1º de abril, dentre outras cláusulas que representam maior valorização profissional e melhoria do ensino. As reivindicações, segundo os docentes, preveem a manutenção da atual Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). Na quarta-feira, os educadores se reunirão no hotel Bristol Merit para definir os rumos da campanha reivindicatória 2011. Caso as negociações não avancem, a paralisação poderá se estender por tempo indeterminado. Para o Sindicato dos Professores a decisão de parar teve que ser tomada diante da intransigência do Sindicato das Escolas Particulares, que oferece somente a recomposição do salário pela inflação (INPC). Avanços Segundo o presidente do Sinpro Minas, Gilson Reis, não há razão, sobretudo de ordem econômica, para que os donos de escolas se recusem a atender a pauta da categoria. “É preciso melhores condições de trabalho, salário digno e valorização dos professores para que a qualidade da educação possa avançar”, afirma. Na avaliação da diretoria do Sinpro Minas, o aumento do emprego formal, o ritmo em alta do mercado interno e o aumento das mensalidades escolares abrem espaço para reajuste dos salários acima da inflação e o atendimento das reivindicações econômicas e sociais da categoria. Um levantamento feito pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), no primeiro semestre de 2010, mostrou que, das 290 negociações salariais analisadas, em aproximadamente 97% delas foram conquistados reajustes salariais iguais ou acima da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

Agente penitenciário (MG) é preso com arma e droga

Estado de Minas Publicação: 14/03/2011 07:52 Atualização: 14/03/2011 07:57 Um agente penitenciário foi preso por tráfico de drogas, na noite desse domingo, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com o 39º Batalhão, a prisão foi por meio de uma denúncia anônima. O denunciante informou que um homem estava atirando para o alto, já havia atingido alguns carros e ameaçava populares. Ao chegar na Avenida José Faria da Rocha, no Bairro Jardim Califórnia, os militares encontraram Lorenzzo Cassimiro Cesário Dantas, de 25 anos. Com ele foi encontrado uma espingarda de chumbinho e dentro de um Fiat Pálio que o suspeito conduzia, foi encontrado mais um tablete de meio quilo de maconha, material para embalar drogas e cerca de R$113 em dinheiro. O agente foi preso em flagrante e levado para 4ª Delegacia. No caminho, o ele disse que era filho de uma Policial Civil chamada Roseni Cesário Dantas.

Detento mantém reféns dentro de Presídio Regional de Itajaí durante quatro horas

Polícia Detento mantém reféns dentro de Presídio Regional de Itajaí durante quatro horas Preso rendeu agente penitenciário quando ia ao ambulatório Foram transferidos para a Penitenciária de Florianópolis os cinco detentos envolvidos na tentativa de rebelião no Presídio Regional de Itajaí, na tarde deste sábado. A ação iniciou por volta das 13h30min, quando um agente prisional conduzia um preso até o ambulatório. No caminho, o agente percebeu que o prisioneiro portava um revólver calibre 38. Na tentativa de desarmar o homem, os dois começaram a brigar. Em seguida, o detento fez reféns uma agente prisional e um visitante que estava na unidade. A polícia cercou o presídio, enquanto os detentos da galeria D invadiram a carceragem. Após quatro horas de negociações, o preso que iniciou o princípio de rebelião se rendeu, liberou os reféns e entregou a arma. Os agentes penitenciários fizeram uma vistoria nas celas depois da ocorrência. Foram encontradas uma arma, além de telefones celulares, facas, uma máquina fotográfica, um torrão de maconha e duas baterias de celular. Os policiais também descobriram um buraco com cerca de 1,20 metro de profundidade e 40 cm de diâmetro em uma cela da galeria D. O detento que iniciou a rebelião foi encaminhado para a 2ª Delegacia da Polícia Civil para a lavratura do flagrante

Correios reabrem concurso público

Correios reabrem concurso público Cristiane Bonfanti Publicação: 15/03/2011 06:41 Atualização: Após um ano de atrasos, polêmicas e contestações no Ministério Público Federal, o megaconcurso dos Correios parece estar perto de uma solução. A estatal contratou o Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB) para organizar o certame e definiu o número de vagas. Serão oferecidas 9.190 oportunidades em todo o Brasil. Dessas, 5.060 serão para carteiros, 2.272 para atendentes e 1.014 para operadores de triagem e transbordo – funções que exigem nível médio. Outras 796 serão para analista de correios e 48 para profissionais de medicina e segurança do trabalho – para quem concluiu graduação. O Cespe vai embolsar R$ 32,7 milhões para realizar a seleção. Como a estatal tem orçamento próprio, o concurso não entrou no corte de R$ 50 bilhões anunciado pelo governo federal. Por meio de nota, os Correios reafirmaram o “compromisso de realizar o concurso no primeiro semestre deste ano, com previsão de aplicação das provas em maio”. O certame será feito em substituição ao concurso aberto em 2010 com oferta de 6.565 vagas. Ao todo, 1.064.209 pessoas se inscreveram na seleção. Cancelado após suspeitas de irregularidade na contratação da organizadora, a Fundação Cesgranrio, o processo seletivo se tornou um dos principais desafios do novo presidente da estatal, Wagner Pinheiro. Agora, para evitar fraudes, o órgão garantiu que a aplicação das provas será acompanhada pela Polícia Federal. Taxas Os candidatos inscritos no concurso lançado no ano passado podem resgatar as taxas até 11 de abril. Os valores variam de R$ 30 a R$ 60. Para tanto, é necessário ir a uma agência própria dos Correios, das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira, ou das 9h às 13h, aos sábados. Os concorrentes devem levar documento oficial de identidade com foto e, se possível, comprovante de inscrição. A estatal recomenda que os candidatos reembolsem os valores, pois, para participar novamente do processo seletivo, será necessário pagar nova taxa. Os Correios ainda não divulgaram o valor das inscrições do novo edital nem os salários. No do ano passado, as remunerações variavam de R$ 706,48 a R$ 3.431,06 para uma jornada de trabalho de 44 horas por semana. Além dos vencimentos básicos, havia garantia de benefícios, como vale-alimentação, vale-transporte e assistência médica e odontológica.

Homem que tem tudo na cor rosa chama a atenção dos moradores de Campinas (SP)

Super Notícia 15/03/2011 Avalie

Agente penitenciário é preso com drogas Publicado no Super Notícia em 15/03/2011Avalie esta notícia » 2 4 6 8 10 NotíciaComentários(0) CompartilheMais notícias AA Uma sequência de tiros no meio da rua terminou com a prisão de um agente penitenciário suspeito de tráfico de drogas, na noite de anteontem, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com a Polícia Militar, moradores do bairro Riacho acionaram a polícia depois de o suspeito de 25 anos ameaçar populares com uma arma de pressão e atirar para cima. Ele foi encontrado pelos militares na avenida José Faria da Rocha e preso em flagrante. No carro do agente, foram encontrados uma arma utilizada nas ameaças, meio quilo de maconha, R$ 113 em dinheiro e material que seria usado para embalar a droga. Conforme a PM, o agente penitenciário trabalha no Centro de Remanejamento de Presos (Ceresp) de Betim, na região metropolitana. O suspeito afirmou aos militares que é filho de uma policial civil.

PCC criou células de inteligência para matar agentes penitenciários federais Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 27/07/2017 - 04h00 Ouvir 0:00...