segunda-feira, 14 de março de 2011
Despreparadas, penitenciárias mineiras abrigam 500 psicopatas
Despreparadas, penitenciárias mineiras abrigam 500 psicopatas
Mais perigosos que bandidos comuns, eles convivem com outros presos e são vigiados por agentes sem treinamento
Carolina Coutinho - Repórter - 14/03/2011 - 09:24
EUGÊNIO MORAES E MAURICIO DE SOUZA
Flores, acusado de degolar, e Trigueiro, preso por estuprar e matar, teriam perfil doentio
Minas Gerais tem 500 presos identificados como psicopatas. Eles representam 1,25% da população carcerária do Estado, de 40 mil criminosos, distribuída por 117 unidades prisionais. São considerados pelo secretário-adjunto de Estado de Defesa Social, Genilson Ribeiro Zeferino, como os detentos mais perigosos e difíceis de lidar. Mas agentes penitenciários denunciam não receber capacitação específica para cuidar desse tipo de condenado, o que deixaria os servidores vulneráveis a maldades e manipulações.
O psiquiatra forense e criminólogo Paulo Roberto Repsold defende a melhor capacitação dos agentes e a separação dos presos comuns dos psicopatas – classificados como perigosos, impulsivos, dissimulados e antiéticos. Para o especialista, é urgente a criação de uma cadeia especial para esse tipo de interno, o que não acontece no Brasil.
De acordo com Repsold, o contato diário entre uma pessoa considerada mentalmente normal e uma que sofre do transtorno psicopático precisa ser evitado. “Essa convivência, dentro ou fora de um presídio, é nefasta e injusta com quem não tem a síndrome”, afirma. Ele alerta que o psicopata prejudica a ressocialização dos outros detentos. “O sistema prisional tem muito a avançar”, diz.
De acordo com o secretário-adjunto de Defesa Social, entre os presos mineiros com diagnóstico de psicopatia estão o estudante de Direito Frederico Flores, 31 anos, e o pintor Marcos Antunes Trigueiro, 32. O primeiro é acusado de extorquir, torturar e degolar dois empresários de Belo Horizonte, em abril do ano passado. O segundo estuprou e matou cinco mulheres entre 2009 e 2010. Ambos estão presos na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Grande BH, convivendo diretamente com os outros criminosos.
Experiência do dia a dia “ensina” agentes a lidar com criminosos
Adeilton Souza Rocha, diretor do Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária de Minas Gerais (Sindasp-MG), diz que o agente aprende a lidar com o psicopata “na marra”. “Os próprios agentes é que vão orientando os colegas sobre como agir. Não há preparo psicológico nem técnico para isso. Mas o risco é constante”, afirma o sindicalista. “Por isso, reivindicamos um curso de capacitação mais específico”.
O treinamento recebido pelos servidores, segundo Rocha, dura de uma a três semanas. Mas abordaria somente temas como Direitos Humanos e noções de técnicas de condução de presos, de normas jurídicas e de administração pública, além dos procedimentos operacionais de rotina da penitenciária.
Mas o secretário-adjunto de Defesa Social acredita que a capacitação atual basta para que o agente possa atuar junto aos presos psicopatas. Genilson Zeferino alega que as características da doença, como a agressividade, são minimizadas por meio do tratamento médico diferenciado ministrado dentro dos presídios.
“Os detentos que têm a psicopatia são os mais difíceis de lidar. Eles são inteligentes, reivindicam mais, brigam com os outros presos e com os agentes. Também são antissociais e, por não terem arrependimento, constroem uma outra versão para seus crimes, se colocando sempre como injustiçados”, diz Zeferino. “Mas, ao mesmo tempo, recebem medicação para reduzir o grau da agressividade e são vigiados constantemente”, garante.
Crime satisfaz desejo pessoal
Distúrbio de comportamento causado por vários transtornos mentais, a psicopatia leva a uma atitude doentia e criminosa e obriga a pessoa a agir de forma transgressora para satisfazer necessidades particulares. O psiquiatra forense e criminólogo Paulo Roberto Repsold explica que a predisposição genética e influências psicológicas e sociológicas ajudam a determinar o quadro.
Estupradores, assassinos em série e pedófilos, entre outros tipos de bandidos, podem se enquadrar no perfil. “O psicopata tem necessidades anormais e doentias e a satisfação delas é alcançada por meio de um comportamento criminoso”, diz o especialista. “A pessoa é viciada em cometer maldades”.
O psiquiatra forense Hélio Lauar de Barros afirma que o diagnóstico correto de um psicopata é feito apenas por médicos. Mas orienta todas as pessoas a se relacionarem de modo cauteloso.
“Devemos estar sempre atentos aos princípios éticos do outro. Não podemos nos entregar inocentemente ao contato com terceiros”, alerta o psiquiatra.
Cadeia não inibe assédio
Atrocidades não impedem que criminosos, psicopatas ou não, sejam assediados mesmo quando estão atrás das grades. Mulheres que querem se relacionar com os detentos costumam enviar cartas até para aqueles que confessaram a culpa.
Preso em 1998, o motoboy Francisco de Assis Pereira, conhecido como “Maníaco do Parque”, recebeu mais de mil cartas só no primeiro mês em que esteve na cadeia. Condenado por estuprar e matar nove mulheres em São Paulo, ele acabou se casando com uma das admiradoras, Marisa Mendes Levy, formada em História e de família de classe média alta. Mas a união terminou em 2002.
Em Minas Gerais, Marcos Antunes Trigueiro, o “Maníaco do Industrial”, e Frederico Flores já receberam 15 e duas cartas de fãs, respectivamente. O levantamento é da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds).
O goleiro Bruno Fernandes Souza não tem o diagnóstico de psicopata, mas também acumula correspondências. Preso na Penitenciária Nelson Hungria sob a suspeita de matar a ex-namorada Eliza Samudio, ele recebeu 30 cartas até agora.
Segundo o secretário-adjunto de Defesa Social, Genilson Zeferino, é comum o interesse de algumas mulheres por psicopatas que cometem crimes sexuais. “Isso mexe com o imaginário feminino. Muitas mandam cartas e pedem para visitá-los. As correspondências chegam até eles, mas a visita é impedida”, diz Zeferino, que é psicólogo.
De acordo com o psiquiatra forense Hélio Lauar de Barros, algumas mulheres fantasiam ser objeto de desejo de um homem. “Uma das dimensões dessa vontade é o masoquismo. Nessa condição, elas costumam se desviar do caminho que as tornam sujeito de sua própria história, reduzindo-se a uma posição alienante e perigosa”.
Para o psiquiatra forense Paulo Roberto Repsold, por trás do assédio podem estar carência afetiva profunda e ingenuidade
Soldado Jason assume mortes e revela ter prazer em matar
Soldado Jason assume mortes e revela ter prazer em matar
Frieza assustou os médicos; ele riu das vítimas e disse não ter arrependimento
Publicado no Jornal OTEMPO em 14/03/2011Avalie esta notícia »
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FERNANDO BARBOSA
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FOTO: RODRIGO CLEMENTE - 23.2.2011
Com ironia. No dia da sua prisão, o soldado Jason parecia tranquilo e sorriu para os fotógrafos
O soldado Jason Ferreira Paschoalino, acusado de envolvimento nas mortes de dois moradores do aglomerado da Serra, no último dia 19, confessou ter sido ele o autor dos disparos à queima-roupa contra as vítimas. Preso há 19 dias, o soldado fez as revelações a psiquiatras e assistentes sociais da Polícia Militar que o visitam diariamente no Batalhão de Vespasiano, na região metropolitana, onde ele está detido.
Na versão que deu sobre o crime, à qual a reportagem de O TEMPO obteve acesso com exclusividade, o policial do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) revelou uma personalidade que impressionou a equipe médica pela frieza. Disse que não se arrepende de ter matado os dois e chegou a zombar das vítimas. Nas várias horas de conversa com os especialistas, contou que entrou na Polícia Militar por diversão, "pelo prazer de matar".
Aos médicos e assistentes sociais, Jason assumiu sozinho a autoria dos disparos que mataram os moradores e disse que Jeferson Coelho da Silva, 17, foi executado porque tentou proteger o tio Renilson Veriano da Silva, 39, que, na versão do soldado, havia sido procurado pelos militares da Rotam para entregar o dinheiro de uma propina, pois teria ligação com o tráfico de drogas no morro. Na versão oficial da PM e de testemunhas, no entanto, nenhum dos dois tinha passagem pela polícia. "A frieza dele nos deixou chocados. Ele disse que não se arrepende", revelou uma fonte da Polícia Militar.
No dia 23 de fevereiro, quando foi preso, o soldado chegou a sorrir para os fotógrafos e cinegrafistas que o esperavam na porta do Instituto Médico Legal (IML), onde ele fez o exame de corpo de delito. Situação que, segundo a equipe que o atende, vem se repetindo dia após dia na carceragem.
Família.Apesar da aparente frieza em relação ao crime que provocou reação da comunidade da Serra, um ponto parece incomodar o soldado Jason. Casado há apenas seis meses com a estilista Bruna Rodrigues Gomes Costa, o policial demonstra nas entrevistas medo de que a mulher seja prejudicada profissionalmente com o escândalo.
Militares do Batalhão de Vespasiano confirmam que Bruna tem visitado o marido com frequência, mas as visitas acontecem quase sempre à noite. Procurada pela reportagem, a estilista não quis comentar o envolvimento do marido no crime e fez críticas à imprensa. "Sou formada em comunicação social e acho que a imprensa está exagerando. Estão expondo nossas vidas e julgando os meninos (policiais). Estão passando dos limites para vender uma manchete mais rentável", limitou-se a dizer.
Sigilo. Na cúpula da PM mineira, o escândalo envolvendo o soldado Jason é tratado com total sigilo.
Nos bastidores, a informação é de que ele pertence a uma família de policiais de alta patente, influentes na corporação. Justamente por isso, o caso estaria sob o controle direto do alto comando da polícia. Os relatórios sobre as sessões com o soldado são mantidos a sete chaves. Uma tia do soldado disse que a família não dará entrevistas
Agente penitenciário é preso com meio quilo de maconha e arma em Contagem
Agente penitenciário é preso com meio quilo de maconha e arma em Contagem
14/03/2011 06h22Avalie esta notícia »
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FERNANDO COSTA
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Uma sequência de tiros disparados no meio da rua terminou com a prisão de um agente penitenciário suspeito de tráfico de drogas preso no fim da noite desse domingo (13) em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com a Polícia Militar, moradores da rua Maria Francisca Oliveira, no bairro Riacho, acionaram a corporação depois que o suspeito estaria, com uma arma de pressão, ameaçando populares e atirando para cima.
Ao chegarem ao local indicado pelas denúncias, militares do 39º batalhão encontraram o rapaz, de 25 anos, já em seu carro. Dentro do veículo foi encontrada a arma utilizada nas ameaças e meio quilo de maconha. No carro, segundo a PM, foram localizados, também, vários materiais que seriam utilizados na embalagem das drogas.
O agente, conforme a polícia, é lotado no Centro de Remanejamento de Presos (Ceresp) de Betim, também na Grande BH. Ao ser preso, o suspeito afirmou aos militares que é filho de uma policial civil. Entretanto, ele não revelou onde a mãe trabalharia. O rapaz foi encaminhado à 4ª Delegacia de Polícia Civil de Contagem
domingo, 13 de março de 2011
Carcereiro obrigava detentos a fazer sexo
Carcereiro obrigava detentos a fazer sexo
Autor: Marcelo Bressan
Palco de escândalo sexual entre presos e carcereiro
Foto: Arquivo Jornal de Limeira
Um escândalo no sistema prisional é investigado pela Polícia Civil de Limeira. O caso envolve crimes sexuais. Um agente penitenciário é acusado de obrigar detentos do Centro de Ressocialização (CR) a manter relações sexuais com ele. Os presos seriam molestados sob ameaças e coação. Dois reeducandos decidiram denunciá-lo ao não suportar mais a situação. Os abusos sexuais vinham acontecendo há pelo menos dois meses. De acordo com os relatos, outro detento - indicado como homossexual - agiria como aliciador de reeducandos para o carcereiro.
Segundo os presos, de 20 e 21 anos, o agente penitenciário os obrigavam a praticar atos libidinosos. Alegaram que tinham que beijá-lo na boca e, além de acariciá-lo, também eram forçados a fazer sexo oral e anal com ele. De acordo com uma fonte ouvida pelo Jornal de Limeira, mesmo com a recusa dos detentos, eles não tinham meios de escapar das moléstias supostamente promovidas pelo carcereiro. Para se ter idéia, a última relação sexual que o agente teria mantido com um dos reeducandos aconteceu na noite da última segunda-feira.
Durante o plantão no CR, o carcereiro obrigou novamente o detendo, 20, a promover sexo anal nele. Tanto que o reeducando, durante o registro da queixa no 4º DP (Cecap), na manhã seguinte, alegou que ainda possuía vestígios da relação sexual com o agente em seu órgão genital, cujos indícios seriam verificados em exame de corpo de delito, requisitado ao Instituto Médico Legal (IML).
Os dois presos afirmam na denúncia que o agente penitenciário os obrigavam a manter relações sexuais ao ameaçar forjar o encontro de produtos e material ilícitos - como drogas - em seus pertences e celas. Caso tenham o comportamento prisional comprometido, detentos do CR voltam à penitenciárias e unidades prisionais comuns para cumprir as condenações.
ALICIADOR
Os dois detentos - que cumprem pena por tráfico e assalto - também salientaram que o carcereiro usa outro reeducando do CR, que seria homossexual, como "contato" para os "encontros sexuais". Além de transmitir os "recados" do agente, tal detendo aliciador também retransmitia as ameaças aos alvos dos abusos. As vítimas ressaltaram ainda haver outros presos que são molestados pelo carcereiro, porém, não querem se identificar por temerem as reações das companheiras e esposas. A princípio, o JL não teve acesso a queixa registrada pela Polícia Civil, mas a reportagem apurou todo o conteúdo da denúncia.
Além do registro da ocorrência, uma fonte forneceu mais detalhes ao Jornal. De acordo com ela, um dos reeducandos teria sido vítima de abusos por sete vezes enquanto o outro em cinco ocasiões. Na manhã da última terça-feira, os dois detentos decidiram denunciar o agente ao diretor de disciplina do CR, que apura o caso em procedimento interno e o comunicou à Polícia Civil. Ainda não se tem conhecimento onde aconteciam as relações sexuais, ou seja, se nas celas dos reeducandos ou quando eram encaminhados a alguma função nas dependências do CR, que fica às margens da Via Jurandyr da Paixão de Campos Freire, no bairro Tatu.
INVESTIGAÇÃO
Ainda ontem, um escrivão do 4º DP iria até a unidade prisional ouvir os dois detentos que denunciaram o agente. O delegado Mamede Jorge Rime, responsável pelo registro do caso, apenas informou ter instaurado inquérito de estupro, conforme a nova legislação de crimes sexuais, para apurar as denúncias, já que as vítimas alegam ter sido constrangidas a atos libidinosos. A direção do CR comunicou o caso ao juiz corregedor Luiz Augusto Barrichello Neto, que instaurou procedimento pela Corregedoria de Presídios para acompanhar as investigações policial e administrativa. O agente foi afastado das funções e deverá ser transferido a pedido da direção do CR
Duas Mulheres são flagradas com drogas e celular em presídio de MG
Duas Mulheres são flagradas com drogas e celular em presídio de MG
Do G1 MG
Duas mulheres foram flagradas neste domingo (13) tentando entrar na penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, Região Metropolitana de BH, com drogas e telefone celular. Segundo a Secretaria de Defesa Social (Seds), uma das suspeitas portava cerca de 50 buchas de drogas (maconha e cocaína) e a outra um celular com bateria e 10 chips.
Ainda segundo a Seds, as mulheres foram flagradas durante a revista para visitas na penitenciária. De acordo com a Polícia Militar, o material estava escondido na calcinha das suspeitas e seria entregue a detentos.
As duas mulheres – de 23 e de 36 anos – e as apreensões foram encaminhadas para a delegacia em Contagem
Ingressou na pm aos 51 anos
Exclusivo: Ingressou na PM (Alagoas) aos 51 anos
Quando Gabriel Batista da Cruz deixou há 18 anos o Rio de Janeiro, sua terra natal, com esposa e dois filhos, para vir morar em Maceió, não imaginava que estaria dando o passo certo para a realização de um grande sonho da sua vida: Ser um policial militar.
Com 51 anos de idade e contador de profissão, Cruz guardava a frustração da juventude até que um dia sua esposa, “fiel escudeira”, como ele a define, veio trazer a notícia: Estava aberto o concurso para a PM alagoana.
Ciente que o edital não previa limite de idade animou-se, inscreveu-se, prestou o concurso, foi aprovado e hoje freqüenta o Curso de Formação de Praças.
Além das matérias teóricas, o treinamento físico é forte, as exigências disciplinares também, mas Cruz tem, como se diz na gíria do futebol, “sobrado”, que é quando um atleta joga mais do que a situação exige.
Cruz apresentando arma na revista matinal.
Na sala de aula seus colegas, na maioria com idade para serem seus filhos, embora reverencie sua experiência, não perdem a oportunidade para fazer brincadeiras. “Ele esteve na Segunda Guerra Mundial”, diz um. “Foi namorado da Dercy Gonçalves”, brinca o outro. Mas todos são unânimes em dizer que ele é um exemplo.
Do ponto de vista institucional, a corporação terá pouco tempo para utilizar seus serviços, já que o soldado não pode permanecer no serviço ativo com idade superior a 56 anos. “Fiquei muito triste quando soube disso, pois entendo que tenho condições de servir a Polícia Militar por pelo menos mais uns 15 anos”, lamentou o aluno. “Nós mantivemos contato com a Procuradoria Geral do Estado para que nos próximos concursos haja uma melhor avaliação para que não permita situações iguais a essa”, disse o Coronel PM Mário da Hora, diretor de ensino, referindo-se a falta de limite de idade para ingresso.
Fazendo história, já que deve ser caso inédito na história recente das PMs do Brasil, Cruz vai vivendo seu sonho dourado e aguardando o dia 21 de abril, data em que acontecerá a formatura do seu curso
NELSON HUNGRIA - Grávida se diz humilhada
NELSON HUNGRIA - Grávida se diz humilhada
Grávida foi barrada pelo detector de
metais da penitenciária
Uma grávida, que foi impedida de visitar o marido preso na penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, alega que foi humilhada e promete denunciar o caso às autoridades. Na tarde de ontem, Sidneia Maria Bruzzi, de 33 anos, foi barrada após passar pelo detector de metais, que acusou impedimento. "Há dois meses não vejo meu marido. Vim visitá-lo para contar que minha cesariana está marcada para o dia 16", disse a mulher que estava acompanhada do outro filho, de 5 anos.
Leiam na íntegra: http://supernoticia.com.br/supernoticia/noticias/?IdNoticia=54560,SUP&IdCanal=2
Polícia de São Paulo vai usar hipnose para fazer investigações
Polícia de São Paulo vai usar hipnose para fazer investigações
DHPP pretende criar o primeiro setor de hipnose forense do Estado
José Patrício/AE
Gerente do Departamento de Arte Forense, responsável pelo projeto que usa hipnose para confecção de retrato falado, da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São PauloImagine uma testemunha ou vítima de crime deitada confortavelmente em um sofá. Um psiquiatra conversa com ela e usa técnicas de hipnose para quebrar barreiras do trauma. Em poucos minutos, ela revela as informações e em outro ponto da sala um retrato falado do criminoso ganha formas. Embora pareça cena de ficção, o método do hipnotismo é a próxima aposta da Polícia Civil de São Paulo na investigação de crimes graves.
O DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa) pretende criar o primeiro setor de hipnose forense do Estado, em sua sede, no centro da capital paulista. O objetivo é extrair informações do subconsciente das pessoas hipnotizadas, para que relembrem informações que consideram esquecidas. O mesmo modelo existiu com sucesso, por mais de dez anos, na Secretaria de Segurança do Paraná, mas acabou suspenso por falta de especialistas.
A proposta surgiu na polícia paulista no fim de 2010 e já foram realizadas duas reuniões com médicos do Instituto de Psiquiatria do HC (Hospital das Clínicas) para formalizar um convênio.
Enquanto isso, começaram os planos para mudanças na estrutura física do prédio do DHPP. Uma sala específica para o setor de arte forense (onde se elaboram retratos falados) está sendo criada com aspectos de consultório médico: ambiente com isolamento acústico, sofá confortável e antessala para parentes de testemunhas
Mulher chama agente penitenciário de palhaço e é detida
Mulher chama agente penitenciário de "palhaço" e é detida em VV
TV Vitória
Foto: Reprodução TV Vitória
Uma discussão envolvendo um agente penitenciário e uma mulher virou caso de polícia em Vila Velha na manhã desta quinta-feira (10). A briga foi parar na delegacia e, segundo o delegado, a versão do agente é de que houve desacato.
"A vítima, no caso o agente penitenciário, alega que estava na fila e moça teria feito um comentário maldoso uma vez que ele estava com o uniforme da Secretaria de Justiça (Sejus) e com a arma. Segundo a testemunha que também ouviu, a moça perguntou porque ele estava andando daquele jeito se estava calor e disse que ele parecia um palhaço. Ele não gostou e foi esclarecer a situação", afirma o delegado Mario Brocco. "A vítima foi conversar com ela, mas a mulher se exaltou e chamou a Polícia Militar", completa Brocco.
A discussão aconteceu às 11 horas no Centro de Vila Velha. A mulher se defendeu das acusações dizendo que foi vítima de abuso de autoridade. A polícia está investigando o caso e o delegado afirma que agressão verbal é crime. "É crime com pequeno potencial ofensivo. Se a vítima representar será lavrado um termo circunstanceado e será encaminhado à Justiça. A pena é de um a seis meses", afirma o delegado.
União gay de agente penitencio é celebrada em MS
A cidade de Jardim assistiu na tarde desta segunda, 06, ao primeiro registro de união gay do interior do Mato Grosso do Sul. O agente penitenciário Lauzimar Dias, 27, e o estudante José Ricardo Rosa, 21, que vivem juntos há dois anos, assinaram uma escritura pública declaratória de união homoafetiva no 2º Cartório de Notas e Registro Civil da cidade. Lauzimar e José Ricardo procuraram o cartório da cidade há cerca de 3 meses para consultarem sobre a possibilidade de ser lavrado um documento unindo duas pessoas do mesmo sexo. Questionado pelo cartório, o Juízo de Direito do Foro de Jardim revelou não haver nenhum impedimento, já que não existe legislação específica sobre o assunto. Com o documento em mãos, o casal poderá usar o título de entidade familiar perante instituições públicas e privadas, companhia de seguros, previdência social e onde houver necessidade de produção de proba jurídica. “O que queremos é consolidar esta união, já que estamos residindo juntos desde quando morávamos em Naviraí, antes de vir para Jardim. E temos certeza de que não estamos fazendo isso apenas para querer mostrar algo de fantasia às pessoas ou à imprensa, mas que sirva de exemplo para outras pessoas do mesmo sexo que gostariam de fazer isso e não tem coragem ou não sabem como devem agir perante a lei”, disse José Ricardo
Presos serram barras de ferro e fogem de cadeia em Califórnia
Presos serram barras de ferro e fogem de cadeia em Califórnia
Larissa Ayumi Sato AAA
Dois detentos fugiram após serrar barras de ferro da cadeia de Califórnia (a 80 km de Maringá) na tarde de sexta-feira (11). Os fugitivos são condenados por estupro e roubo.
Boxeador de 16 anos que sonhava com Olimpíadas é assassinado
Boxeador de 16 anos que sonhava com Olimpíadas é assassinado
Policial que atirou em jovem durante discussão está detido
Gazeta Press - 12/03/2011 - 17:51
O jovem Tairone Silva, 16 anos, foi assassinado durante uma discussão com um policial militar em Osório, região metropolitana de Porto Alegre, na tarde da última sexta-feira (11). Em seu site oficial, a Confederação Brasileira de Boxe (CBBoxe) lamentou a morte do promissor pugilista, que sonhava disputar os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro-2016.
"O Brasil perde mais que um atleta de futuro que tinha o sonho de se tornar um grande boxeador e participar dos Jogos Olímpicos de 2016. Deixa a saudade de um grande companheiro dos colegas do esporte e a imagem de correção e educação dentro e fora do boxe", diz a nota publicada pela entidade.
De acordo com a CBBoxe, Tairone Silva foi assassinado no momento em que se dirigia à casa da mãe. O policial suspeito de disparar os dois tiros contra o boxeador já foi detido, mas, por enquanto, não teve seu nome divulgado pelas autoridades.
Em 2010, Tairone foi campeão brasileiro de cadetes (15 a 16 anos) e ganhou o título de melhor do campeonato, independente da categoria de peso. Já em fevereiro de 2011, conquistou o título na modalidade até 75 kg do Campeonato Internacional de Boxeo Verano de Iquique-CHI.
Policial fica ferido e cavalo morre após atropelamento em SP PM - continua internado
Policial fica ferido e cavalo morre após atropelamento em SP PM - continua internado no Hospital das Clínicas, segundo a corporação. Animal não resistiu aos ferimentos; acidente foi na Zona Norte.
Do G1 SP
Um policial da Cavalaria da Polícia Militar ficou ferido após ser atropelado no final da noite deste sábado na Avenida Tiradentes, em Santana, Zona Norte de São Paulo. O cavalo em que ele estava morreu. Segundo a PM, o policial continuava internado em estado grave no Hospital das Clínicas na manhã deste domingo (13). O motorista do veículo saiu ileso (Foto: Luiz Guarnieri/Futura Press
sábado, 12 de março de 2011
Pastoral Carcerária e a injustiça
Pastoral Carcerária e a injustiça
( * ) Por: Daniel Grandolfo
Ao me deparar com o conceito de Justiça, para Aristóteles, já percebo logo de início a própria injustiça, pois, para o filósofo, Justiça é: “Cada igual deve ser tratado como igual. Os desiguais conforme suas desigualdades”. Esse conceito é o mais aceito entre os juristas e só aumenta a injustiça. Também, tal conceito aumenta o abismo entre iguais e desiguais e, quanto mais me deparo com a justiça dos homens mais estou convicto de que a única esperança é acreditar na justiça Divina.
Segundo Nicolau Maquiavel, a religião é importante para que o governo controle o povo, pois cria no povo a esperança de “justiça divina” em meio à injustiça dos governantes e da própria Justiça.
Confesso que nunca concordei tanto com Maquiavel, aliás, eu e muita gente ainda continuamos com forças para viver por acreditar na justiça Divina, a última da esperança para um povo tão sofrido no meio da catástrofe moral da equidade que estamos vivendo.
Cabe aqui também um questionamento: como acreditar em pastorais se a história delas está repleta de injustiça? Em apenas 150 anos foi extinto o maior tribunal de injustiça da história da humanidade, um tribunal que durou mais de 1200 anos chamado de “Santa Inquisição”, também conhecida como “Santo Ofício”, ou seja, um tribunal eclesiástico criado com a finalidade "oficial" de investigar e punir os que se opunham aos Sacramentos da Santa Madre Igreja de Roma. Esse tribunal torturou e matou mais de 100 milhões de pessoas inocentes em 1200 anos usando o nome de Deus.
Será que alguém poderia explicar como é que hoje a Igreja de Roma consegue ter a pachorra de liderar os movimentos de direitos humanos, pastoral carcerária e muitos outros? Será que já se esqueceram que, se hoje existe leis contra tortura e os Direitos Humanos, foi justamente por causa das injustiças, torturas e mortes cometidas pelos tribunais da inquisição?
As vítimas dos criminosos apodrecem nos túmulos, se reviram no leito de dor em hospitais, enquanto que os parentes vitimados pelos criminosos choram sem consolo e apoio. Isso, sem contar que são marcados pelo resto de suas vidas pela violência desses marginais e milhares de famílias passam por necessidades, pois perderam aquele que trazia o sustento para o lar.
Enquanto isso, os que os vitimaram tem ampla assistência das pastorais, mas não é só: eles tem médicos, advogados, dentistas, psicólogos, assistentes sociais e um auxilio reclusão de R$ 810,18, que pode ser comprovado pela Portaria nº 48/09 da Previdência Social. Por outro lado, temos a família do vitimado passam por privações e fome por não terem mais o chefe do lar. Quanta injustiça!
Como Agente de Segurança Penitenciária sei muito bem como é após a cada rebelião, já que ficamos abandonados, enquanto os que nos vitimaram recebem apoio total das pastorais. Após cada rebelião, meu desejo é gritar: “Cadê a Justiça?”
Os criminosos estão cada dia piores, aterrorizam, torturam, roubam, estupram, matam e destroem vidas de milhares de pessoas. Destroem o bem mais precioso que existe: a vida. Entretanto, as famílias vitimadas jamais são procuradas pela pastoral e nem recebem qualquer auxílio do governo. E o criminoso vai para onde? Para uma prisão chamada de hotel ou faculdade do crime por alguns criminosos! E isso com todos os direitos e garantias legais. Será que alguém poderia me explicar como uma pessoa destrói várias vidas que jamais serão recuperadas e ainda passar um tempo na “faculdade” como prêmio? Faculdade onde terá cigarro, maconha e todo tipo de assistência! E mais, ainda receberá o amparo do Estado para suas famílias com a vergonha do tal auxílio reclusão! E como fica o lar que perdeu o pai de família que trazia o sustento para casa?
Isso é realmente revoltante! Onde está a Justiça no Brasil? É por isso que as prisões estão cheias, e com um déficit de 450 vagas ao mês. Inclusive, a mãe de um detento, que recebe o auxílio reclusão, me disse: "prefiro meu filho aqui, ele me dá mais lucro". Vale ressaltar que o filho dela tirou a vida de dois cidadãos. E quanto recebes as famílias desses cidadãos que perderam a vida?
Como se não bastasse, alem de não dar qualquer apoio aos agentes vitimados pelos criminosos a pastoral carcerária se coloca contra os agentes penitenciários e quer se meter em questões políticas sem qualquer conhecimento de causa, visando impedir aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 308/04, que cria a Polícia Penal. Para finalizar, cabe aqui um questionamento a toda a sociedade: será que a pastoral carcerária está sempre contra quem trabalha dignamente para o sustento da família e a criação de um Brasil mais justo e igual? É o que parece!
É tempo de dizer BASTA para a injustiça no Brasil e para pastoral carcerária parar de ser hipócrita!
Nesse artigo não quero atacar a igreja (instituição), mas quero chamar atenção do homem.
Aspol parabeniza policial civil que atirou no Amigão: atitude foi necessária
Aspol parabeniza policial civil que atirou no Amigão: atitude foi necessária
A Associação dos Policiais Civis de Carreira da Paraíba - Aspol/PB enviou nota à Imprensa se solidarizando e parabenizando o policial civil que, de acordo com a nota, agiu numa numa tentativa de dar segurança às pessoas que estavam no estádio Amigão.
Leia mais
Policial que atirou no Amigão diz que tentava ‘apaziguar’
A nota faz mensão a todos os policiais que estavam no estádio, que teriam em plena folga, tentado 'conceder segurança às pessoas que ali se encontravam. A nota esclarece que o fato do policial estar armado é por ser permitido aos policiais civis porte de arma 24 horas por dia.
A Aspol informou ainda que os policiais "efetuaram a prisão do cidadão Romário Douglas de Sousa Silva, torcedor do Treze, que lançou um rojão em direção aos torcedores do São Paulo e que foi autuado em flagrante pelo crime de expor a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio das pessoas que estavam no local, mediante explosão, arremesso ou simples colocação de engenho de dinamite ou de substância de efeitos similares, disposto no artigo 251 do Código Penal Brasileiro".
Leia a seguir, na íntegra, a nota da Aspol
NOTA DE SOLIDARIEDADE E ESCLARECIMENTOS
A Associação dos Policiais Civis de Carreira da Paraíba – ASPOL/PB vem em público formalizar a sua SOLIDARIEDADE aos Policiais Civis que colaborando com a Segurança Pública e pela falta de Policiamento Militar necessário para dar segurança às pessoas que se encontravam no Estádio de Futebol Amigão em Campina Grande/PB, abstiveram-se de suas folgas e dentro de suas possibilidades, ao bem da sociedade, foram tentar conceder Segurança as pessoas que ali se encontravam.
ESCLARECEMOS a sociedade que a Lei permite aos Policiais Civis o Porte de Arma 24h por dia, pois ao contrário do cidadão não Policial, o Policial Civil tem a obrigação de efetuar a prisão de qualquer pessoa que se encontre em situação de Flagrante delito ou com Mandado de Prisão Judicial, a qualquer hora e em qualquer lugar sob pena de Omissão;
ESCLARECEMOS que os Policiais Civis que se encontravam no Estádio de Futebol Amigão em Campina Grande, efetuaram a prisão do cidadão Romário Douglas de Sousa Silva, torcedor do Treze, que lançou um rojão em direção aos torcedores do São Paulo e que foi autuado em flagrante pelo crime de expor a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio das pessoas que estavam no local, mediante explosão, arremesso ou simples colocação de engenho de dinamite ou de substância de efeitos similares, disposto no artigo 251 do Código Penal Brasileiro.
ESCLARECEMOS que os torcedores revoltados com a possível desclassificação de seu time e com a prisão de um de seus membros criaram um tumulto, agrediram os Policiais com objetos jogados em sua direção e ameaçando partir para cima dos Policiais e da torcida adversária, tornaram o momento bastante crítico e de difícil controle e mesmo sabendo das responsabilidades Legais, numa atitude corajosa, querendo tão somente evitar o confronto entre as torcidas e os Policiais, que poderia gerar um mal maior, um Policial Civil efetuou disparo de advertência para o alto, com o objetivo único de garantir a integridade de todos, sem em momento algum direcionar a arma para qualquer pessoa, contendo-as e evitando o que poderia se transformar em uma tragédia, como já vimos em diversas situações em outros estádios em que não se conseguiu controlar os torcedores. Como tão poucos Policiais Civis poderiam controlar tamanha quantidade de pessoas sem sequer machucar uma única que seja sem um arranhão?
PARABÉNS ao Agente de investigação da Polícia Civil, Francisco Samuel Sales Flores, pois com esta atitude, extremamente necessária, tomada com a pura intenção de preservar a integridade física e moral de todos, sem demagogia e sem hipocrisia, conseguiu evitar que um mal maior pudesse acontecer e que com tal atitude salientemos, preservou o bem estar de todos.
A Assessoria Jurídica da ASPOL está a sua disposição e acreditamos que a Justiça há de analisar a necessidade e os motivos que geraram tal atitude e não tão somente o ato, como alguns o fazem, pois aos Juízes compete única e exclusivamente combater a injustiça e muitos Inocentes quando isto não ocorre, pagam um preço alto pelo sensacionalismo e pela condenação antecipada sem análise e julgamento devido. Que a responsabilidade e culpa se houver, não seja creditada a quem em uma situação extrema só quis evitar que um mal maior pudesse acontecer e que com tal atitude deixemos claro, conseguiu preservar o bem estar e a integridade física e moral de todos.
ESCLARECEMOS AINDA, que o fato a ser vinculado a Movimento Reivindicatório NÂO FOI ESTE e sim, o das esposas dos Policiais Militares, que segundo a imprensa, impediram os Policiais e as viaturas Policiais Militares de saírem do 2º BPM para efetuarem seus trabalhos.
Transparência São Paulo: Policiais Civis preparam GREVE
Transparência São Paulo: Policiais Civis preparam GREVE
SENHOR SECRETÁRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA: QUEREMOS RESPOSTA PARA NOSSAS REIVINDICAÇÕES. NÃO DÁ MAIS PARA ESPERAR!
No dia 14 de março a “representação coletiva” tem audiência marcada com o Senhor Secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo.
Iremos em busca de resposta para os sete itens da nossa pauta de reivindicação entregue ao Senhor Delegado Geral de Polícia no começo de fevereiro, sendo eles:
1 – Reestruturação das carreiras policiais civis, já em trâmite há 10 anos;
2 – Regularização do cálculo do Regime Especial de Trabalho Policial – RETP;
3 – Descongelamento do Adicional de Insalubridade;
4 – Transformação da remuneração em subsídio;
5 – Regularização da Aposentadoria Especial;
6 – Cumprimento da lei que fixa a data-base em 1º de março de cada ano;
7 – Revalorização do Vale Alimentação, com ampliação da faixa de abrangência, das 141 UFESPs para 300 UFESPs.
Não dá mais para esperar.
Com nossa postura ordeira e disciplinada não estamos obtendo resposta às reivindicações. Não nos resta alternativa. Teremos que de novo, irmos às ruas.
Pedimos aos colegas Policiais Civis que fiquem atentos para possível mobilização de toda a Polícia Civil.
Queremos salários dignos e uma instituição saneada das mazelas que a infelicitam. “Esperar não é saber, quem sabe faz a hora, não espera acontecer”.
a) “REPRESENTAÇÃO COLETIVA DOS POLICIAIS CIVIS DE SÃO PAULO”
(Acarcepol – Aepesp – Agepol – Aipesp – Apapesp – Appesp – Clube dos XXX – Ipa – Sintelpol e Sinpols de Campinas – Marília – Mogi das Cruzes – Presidente Prudente – Ribeirão Preto – Santos e Sorocaba)
Governador anuncia concurso para delegados de polícia
Decisão foi tomada após reunião de Geraldo Alckmin com o secretário Antonio Ferreira Pinto; delegados que atuam no Detran e em Ciretrans serão transferidos para delegacias
O governador Geraldo Alckmin anunciou, na manhã desta quinta-feira, 10, durante a assinatura de contrato dos trechos Sul e Leste do Rodoanel, que o Estado de São Paulo realizará concurso para selecionar 130 novos delegados de polícia. A decisão foi tomada ontem, durante uma reunião com o secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto.
"Em relação à Polícia Civil, nós vamos investir muito. Nós vamos fazer concurso público para preencher os claros e ter delegados, inclusive em cidades que ainda não têm", disse o governador. As novas vagas visam suprir a demanda em todo o Estado. De 2005 a 2010, tomaram posse 595 novos delegados. São Paulo possui atualmente 3.196 delegados de polícia.
Outra medida anunciada pelo governador foi o remanejamento dos delegados, investigadores e escrivães que atuam no Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e em Circunscrições Regionais de Trânsito (Ciretran) para delegacias de polícia. Com a transferência do Detran da Secretaria da Segurança Pública para outra secretaria, cerca de mil policiais civis e militares reforçarão unidades da Polícia Militar e da Polícia Civil.
A contratação e a transferência de delegados são ações que visam melhorar a investigação criminal e o atendimento à população.
Da Secretaria da Segurança Pública
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