segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Pelo menos 16 pessoas morrem eletrocutadas em acidente com trio elétrico em MG

SP: professora é assassinada na porta de escola em Embu

Mulher usa detector de metais e acha anel de diamantes em cão

Mulher usa detector de metais e acha anel de diamantes em cão Filhote que engoliu joia de família teve de passar por cirurgia de emergência. BBC imprimir Um raio-x mostrou o anel engolido pelo filhote Barney. Foto: Caters News Uma britânica que perdeu um anel de diamantes decidiu usar um detector de metais e descobriu que seu cachorro havia engolido a joia. Karen Woolley, do condado de Nottinghamshire, entrou em pânico quando não encontrou o anel, que tinha deixado sobre a mesinha de cabeceira. 'Estávamos desesperados para saber o que tinha acontecido com o anel. Ele tem mais de 100 anos e tem sido passado de mãe para filha na minha família há gerações', disse Woolley, de 40 anos, que é dona de uma pousada. Depois de procurar exaustivamente, ela começou a desconfiar que a joia pudesse estar na barriga de Barney, um filhote de três meses, cruza de cocker spaniel e poodle. Seu marido sugeriu que eles usassem um velho detector de metais que tinham na casa para verificar se o cão havia engolido o anel. Depois da cirurgia, o filhote passa bem. Foto: Caters News O aparelho apitou sem parar, confirmando a suspeita, e Barney foi levado às pressas para o veterinário, que pôde ver claramente no raio-x o anel com seus três grandes diamantes. O cachorro teve de passar por uma cirurgia de emergência, já que corria risco de morrer. 'Nosso veterinário disse que porque o anel é tão grande e Barney, tão pequeno, ele podia se machucar seriamente se tentasse eliminar o anel naturalmente. Há três grandes diamantes no anel e eles teriam rasgado seu intestino, causando uma hemorragia', disse a dona do filhote

Águia é flagrada carregando cordeiro em pleno voo

Águia é flagrada carregando cordeiro em pleno voo Cena ocorreu na ilha de Mull, na Escócia. Imagem foi registrada por observador de aves. Do G1, em São Paulo imprimir Uma águia foi flagrada carregando um cordeiro após capturar a presa na ilha de Mull, na costa da Escócia, segundo o jornal inglês "The Sun". "Foi uma visão inusitada e um pouco triste para o cordeiro, mas essa é a natureza”, disse o autor da imagem, um observador de aves que não teve o nome divulgado.

Cachorros alertam para fuga de presos no Norte do Paraná

Cachorros alertam para fuga de presos no Norte do Paraná Do G1 PR Dois presos fugiram do Presídio de Apucarana, no Norte do Paraná, na madrugada desta segunda-feira (28). Quando os cachorros, que fazem a segurança do local, começaram a latir, os policiais perceberam a movimentação e ainda conseguiram impedir a fuga de outros presos. Os homens que escaparam teriam usado um túnel que liga a cela deles até o pátio do presídio. Eles ainda teriam pulado um muro de três metros de altura. A cela onde estavam tinha capacidade para quatro presos, mas abrigava 12. Até às 9h desta segunda-feira (28) nenhum preso foi recapturado.

Policiais suspeitos de envolvimento em assassinatos no Aglomerado da Serra são ouvidos

Policiais suspeitos de envolvimento em assassinatos no Aglomerado da Serra são ouvidos Serão ouvidos na manhã desta segunda-feira (28) os soldados Jonas David, Jason Paschoalino e Adelmo de Paula Zuccheratte, suspeitos de envolvimento na morte dos moradores Jeferson Coelho, 17, e do tio dele, Renilson Veriano, 39, no Aglomerado da Serra. Os policiais não foram ouvidos na última sexta-feira (25) pela Corregedoria da PM porque teriam ficado abalados ao saberem do suicídio do cabo Fabio de Oliveira. Os depoimentos devem esclarecer as informações dadas pelo cunhado do cabo Fabio de que a equipe estava dividida no momento da execução dos moradores. Uma audiência pública na Assembleia Legislativa, na próxima quarta-feira (2), também irá tratar do caso. OTEMPOonline Os soldados Adelmo Felipe de Paula Zuccheratte, Jason Ferreira Paschoalino e Jonas David Rosa, do Rotam, presos por envolvimento na morte de dois moradores do Aglomerado da Serra no dia 19, prestam novo depoimento às 8h30 desta segunda-feira na Corregedoria da Policia Militar, dando continuidade às investigações para apurar o caso. Os militares são acusados de executar o auxiliar de enfermagem Renilson Veriano da Silva, de 39 anos, e o menor Jeferson Coelho da Silva de 17, durante uma até agora mal explicada operação policial no aglomerado, na Região Sul de Belo Horizonte. Com relação ao inquérito aberto pela Polícia Civil sobre os homicídios, o chefe da Divisão de Crimes contra a Vida, delegado Wagner Pinto de Souza, informou que ainda não há data para interrogar os integrantes do Rotam. Na semana passada, o trabalho da polícia civil se concentrou nos depoimentos de testemunhas do crime e na busca de provas técnicas, com o recolhimento das armas usadas pela guarnição da PM e a realização de perícias no local onde Renilson e Jeferson foram mortos. O advogado de defesa dos acusados, Ricardo Gil de Oliveira Guimarães informou que está estudando partes do inquérito que conseguiu da Polícia Civil e também espera receber nesta segunda-feira cópias do Inquérito Policial Militar (IPM) para tomar as providências jurídicas necessárias. Seguindo a linha de defesa dos companheiros de farda dos acusados, que têm afirmado que o governo do estado e as polícias Civil e Militar estão agindo com parcialidade, o advogado disse que está preocupado com o andamento da apuração do ocorrido no aglomerado. Pré-julgamento “Quando o chefe das duas polícias faz um pré-julgamento antes da conclusão do inquérito, já emitindo opinião ao dizer que os policiais são bandidos fardados e que têm que ser condenados e mandados para a prisão, isso nos preocupa. As polícias não vão apurar com imparcialidade aquilo que o chefe deles já está afirmando. Estão sendo induzidas e nós, advogados, temos que correr para produzir a contraprova”, disse Ricardo Gil, referindo-se a declarações feitas pelo secretário de estado de Defesa Social, Lafayette Andrada. Para o defensor, cabe ao Ministério Público, que é o órgão responsável pela fiscalização da lei, atuar com imparcialidade ao analisar os inquéritos policiais quando o caso chegar à Justiça para ser julgado. Adelmo, Jason e Jonas estão presos em batalhões diferentes da PM. Na manhã de sexta-feira, eles seriam ouvidos pela terceira vez na Corregedoria da PM, mas teriam ficado abalados psicologicamente ao saber da morte do cabo Fábio de Oliveira, comandante da guarnição quando houve o crime na serra. A PM alega que o cabo se enforcou com o cadarço do calção que usava, pendurado no registro do chuveiro, mas também não descarta a hipótese dele ter sido morto, o que também está sendo apurado

Adolescentes são apreendidos por estuprarem a própria irmã em Uberaba.

Adolescentes são apreendidos por estuprarem a própria irmã em Uberaba Dois adolescentes, de 14 e 15 anos, foram apreendidos por suspeita de estupro em Uberaba, no Triângulo Mineiro. De acordo com a Polícia Militar, os dois foram denunciados pela mãe, de 31 anos, que acionou a polícia após perceber um comportamento estranho dos dois filhos em relação à sua filha caçula, de apenas 12 anos. Segundo a mulher, ela chegou a presenciar o filho mais velho entrando no quarto da irmã que, ao perceber a presença da mãe, disfarçou e afirmou que estava procurando um gato. Assim como, em outra oportunidade, a mulher também flagrou o filho observando a menina tomar banho. Com as observações, a mãe dos garotos decidiu conversar com a menina, que acabou confirmando os abusos sexuais. Conforme a adolescente, os abusos começaram com carícias e ela chegou a ser obrigada a manter relação sexual de várias formas com os irmãos. Ao serem perguntados sobre a denúncia, os dois menores confirmaram a versão da irmã e revelaram que o fato vinha ocorrendo há aproximadamente dois meses. Com a confissão, os dois foram levados à Regional de Polícia Civil da cidade acompanhados de representantes do Conselho Tutelar. A menina foi encaminhada para o Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, onde passou por exames.

Mapa da Violência 2011 aponta queda contínua dos homicídios em Minas Gerais

Mapa da Violência 2011 aponta queda contínua dos homicídios em Minas Gerais O Mapa da Violência 2011, divulgado pelo Ministério da Justiça comprovou a queda contínua e progressiva do número de homicídios em Minas Gerais, processo iniciado em 2004 e mantido até 2008, último ano pesquisado. De acordo com o estudo realizado pelo Ministério e pelo Instituto Sangari, e divulgado oficialmente esta semana, a taxa de homicídios no Estado é menor que a média nacional. Em 2008, enquanto no Brasil a taxa foi de 26,4 num grupo de 100 mil pessoas, em Minas Gerais, essa média ficou em 19,5. A taxa do Estado também está abaixo da média da região Sudeste (21,6). Neste recorte, os números de Minas Gerais também ficam abaixo das taxas do Espírito Santo (56,4) e do Rio de Janeiro (34,0). Em números absolutos, a curva de queda dos homicídios em Minas Gerais também é apontada pelo levantamento do Ministério da Justiça. Num grupo de 100 mil pessoas, o número de homicídios vem reduzindo sistematicamente: 4.241 (2004), 4.208 (2005), 4.155 (2006), 4.103 (2007) e 3.869 (2008). O Mapa da Violência 2011 mostrou ainda que, entre as 27 unidades da Federação, Minas Gerais obteve o quinto melhor resultado do Brasil, posição que também já foi ocupada em 1998, ano inicial da pesquisa. Jovens A queda contínua e progressiva dos homicídios em Minas Gerais também está comprovada pelo Mapa da Violência quando se faz o recorte na população jovem, de 15 a 24 anos. A taxa do Estado em 2008 foi de 41,6 num grupo de 100 mil jovens, inferior à média da região Sudeste (43,5) e da média nacional (52,9). Na faixa de população entre 15 e 24 anos, os números de homicídios em Minas Gerais foram de 1.743 (2004), 1.715 (2005), 1.635 (2006), 1.607 (2007) e 1.477 (2008). No comparativo de 2004 com 2008, a queda foi de 16%. Modelo nacional Os resultados alcançados em Minas Gerais são reflexos da política integrada de segurança pública e proteção social implantada a partir de 2003, tido como modelo a ser seguido no país. No mês passado, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou que os programas de segurança pública do Governo de Minas deveriam ser exportados e receber o apoio do governo federal. “A redução contínua e progressiva das taxas de homicídios em Minas Gerais a partir de 2004 foi fundamental para que a média nacional não atingisse níveis ainda maiores do que os constatados pelo Mapa da Violência, já que o Estado possui o segundo maior contingente de população do Brasil”, explicou o secretário de Estado de Defesa Social, Lafayette Andrada. C/Agência Minas

Ex-agente prisional é assassinado com 7 tiros.Diário do Pará)

Ex-agente prisional é assassinado com 7 tiros Tamanho da fonte: A- A+ Dois homens dispararam sete vezes contra um ex-agente penitenciário na rua São José com a rua Mariano, no bairro da Castanheira, sendo que Antônio José Nascimento Nobre, 48 anos, morador do bairro do 40 Horas, morreu, após ser levado em estado grave para o Hospital Metropolitano. De acordo com informações da polícia, no passado a vítima teria denunciado o criminoso “Gaguinho”, que jurou vingança. “Gaguinho” acabou morto em confronto com os policias. Ao saberem do assassinato do ex-agente prisional, várias guarnições da 5ª e 10ª Zona de Policiamento, com apoio da Rotam, fizeram o cerco nas ruas vizinhas e em uma área de mata que circunda o local. A operação foi acompanhada com exclusividade pelo DIÁRIO no momento que os acusados trombaram com as viaturas da Rotam iniciando uma troca de tiros. Armados com uma pistola ponto 40, de uso exclusivo da forças de segurança, e um revólver calibre 38, Cássio Pinheiro de Araújo de 18 anos conhecido como “Paiakan”, junto com “Gaguinho”, tentavam fugir usando um mototaxista quando foram interceptados. Segundo o cabo N. Luis, da Rotam, ao receberem voz de prisão, “Gaguinho” gritou “Eu não vou voltar para o veneno” e disparou contra os policiais, enquanto “Paiakan” buscava refúgio em uma casa tentando fazer uma mulher grávida de oito meses de refém, além de atirar contra a PM. “Gaguinho” foi atingido largando a arma enquanto o parceiro “Paiakan”, também baleado, se rendeu. HOSPITAL Os policiais ainda socorreram os assaltantes, levando-os ao Hospital Metropolitano, sendo que “Gaguinho” morreu minutos após chegar à unidade de saúde. (Diário do Pará)

Países em guerra obrigam crianças a abandonar a infância

Campanha do desarmamento: outra vez, novamente, de novo. Será ?

Campanha do desarmamento: outra vez, novamente, de novo. Será ? O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para enfrentar o problema das mortes violentas, resolveu retomar a campanha pelo desarmamento. A causa é justa e necessária, mas está condenada ao fracasso se não houver uma mudança na realidade social que leva os cidadãos comuns a se armarem: o combate direto à criminal idade. Essa foi a lição do plebiscito sobre o desarmamento, no qual o governo federal, o Congresso e o Judiciário, com apoio dos meios de comunicação de massa, realizaram uma ampla campanha a favor da proibição da venda de armas e não conquistaram o voto popular para a causa. Quem não se sente seguro em sua própria casa, reluta em abrir mão do direito de adquirir uma arma. O maior problema no combate à violência é a impunidade. Apenas alguns homicídios de jovens são apurados, geralmente quando as vítimas são de classe média. A maioria dos assassinatos de jovens pobres - negros mulatos ou pardos, principalmente - não passa do registro de ocorrência. Os inquéritos às vezes nem sequer são abertos, por falta do devido atestado de óbito. Seus autores geralmente são traficantes de drogas ou policiais a serviço de terceiros. Como no mercado dos entorpecentes não existe protesto de títulos, a cobrança das dívidas é feita à bala. Ou paga ou vai para a vala

GREVE BRANCA NO BATALHÃO ROTAM

GREVE BRANCA NO BATALHÃO ROTAM " As 03 Companhias estão fazendo greve branca. Saem para a rua, respondem o rádio mas não empenham, Não prendem ninguém, não incurcionam, não verificam denúncias 181. Estão todos aglomerados próximos a área central de BH. Braços cruzados mesmo!!! Repassem pra quem vocês puderem por favor e vamos ver se ganhamos a adesão de outros militares... Se boa parte da PM segurar o pé, a sociedade e os governantes vão sentir diferença... aí sim poderemos e ganharemos muitas das coisas que pleiteamos, inclusive o respeito da sociedade, dos políticos e da imprensa que condenaram e executaram o Cabo Fábio, pressionando-o não dando o direito de defesa, se são culpados cabe a justiça decidir. " O Secretário de Estado de Defesa Social, Deputado Lafayette Andrade, ao fazer um julgamento público dos 4 Policiais Militares da Rotam, tachando-os de “bandidos fardados”, viola o princípio constitucional da presunção da inocência, do devido processo legal e da ampla defesa e do contraditório. Ao Secretário de estado, Gestores máximos do sistema de Defesa Social em Minas Gerais, não convêm uma afirmação desta natureza, que atinge a todos os policiais, com consequência direta na produtividade, pois sinaliza aos mesmos que estão jogados à própria sorte. Afinal, no dia a dia do policial, há sempre o risco de um confronto, que pode resultar em ferimentos de ambos os lados. E se a posição do Secretário for a de sempre condenar publicamente primeiro, para depois apurar, não haverá motivação pessoal para o enfretamento que a criminalidade violenta exige do policial. Este discurso, só atende aos interesses dos criminosos violentos, em especial aos traficantes de drogas e armas, assaltantes, que quase sua totalidade de ações estão armados e dispostos a toda sorte de risco, para conseguir seu intento. Assim ficará fácil o domínio de território por parte de traficantes, cuja lógica de atuação consiste em demarcar e dominar territórios, aterrorizando a população" .(ASPRA)

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Minas 27/02/2011 09h46 Avalie esta notícia » DANIEL SILVEIRA Siga em: www.twitter.com/Otempoonline Policiais militares e civis tentam recapturar um homem de 31 anos que fugiu da Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (Apac) de Passos, no Sul de Minas, onde cumpria pena. De acordo com a Polícia Militar, o detento fugiu no começo da noite desse sábado (26) após conseguir pular o muro da instituição. Segundo a PM, momentos depois de confirmada a fuga do preso foi iniciado rastreamento na região para tentar localizá-lo, mas até esta manhã ele permanecia foragido.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Policial que se matou teria deixado uma carta aos parentes

Policial que se matou teria deixado uma carta aos parentes Policial que se matou teria deixado uma carta aos parentes 25 de fevereiro de 2011 O cabo Fábio de Oliveira teria deixado uma carta explicando os motivos do suicídio. A informação é do secretário de Defesa Social, Lafayette Andrada, que disse ainda que as investigações sobra a ação desatrada dos militares está praticamente concluída.. 'Suicídio na PM: agora, engrossou de vez'. Opine no Blog do Benny O advogado dos militares disse desconhecer a existência de uma carta deixada pelo cabo.

Apagão tucano deixa Centro Hospitalar do Sistema Penitenciário às escuras

Apagão tucano deixa Centro Hospitalar do Sistema Penitenciário às escuras Os apagões do desgoverno tucanos herança maldita do ex-governador Serra, tornaram-se freqüentes a partir de agora no Estado de São Paulo. Nessa segunda-feira o Centro Hospitalar do Sistema Penitenciário CHSP estava às escuras deixando de realizar internações, sobretudo cancelando todo exame que esta previsto para a capital. Medo de apagões dos desgovernos tucanos faz empresas produzirem a própria energia em SP por Augusto da Fonseca, no Festival de Besteiras na Imprensa Graças ao programa do Serra “Apaga São Paulo”, grandes consumidores de energia elétrica na Grande SP estão abandonando a rede e montando um parque de minitermelétricas para suprir o próprio consumo, informa a reportagem de Agnaldo Brito e Rogério Pagnan publicada na edição desta quarta-feira da Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL). Esses grandes consumidores podem fazer isso: construir termelétricas altamente poluidoras para resolver problemas gerados pelos desgovernos tucanos. E o povão? Os tucanos acreditam que quanto mais apagão, mais insatisfação do povão, motivando-os a sair de São Paulo, deixando esse magnifico estado (será mesmo?) para os seus donos: os paulistas quatrocentões… É o programa “São Paulo para os paulistas” em ação. Read more...

Mulheres dividem cadeia superlotada com homens no interior do TO

Mulheres dividem cadeia superlotada com homens no interior do TO Com o número de detentos seis vezes maior que a capacidade da unidade, mulheres são obrigadas a dividir espaço com homens na cadeia pública de Alvorada (336 km de Palmas), no sul do Tocantins. Integrantes do Ministério Público do Estado flagraram na tarde dessa terça-feira (22) quatro detentas na unidade, que abriga 22 presos --a capacidade é para quatro homens. De acordo com o promotor Adriano Romero, as mulheres presas sob acusação de tráfico de drogas ficam numa cela ao lado da carceragem onde permanecem os homens. Porém, em horários do banho de sol, durante o dia elas ficam no corredor da unidade. Durante a visita de rotina nesta terça-feira, o promotor disse ter ouvido relatos das mulheres de assédios cometidos pelos detentos. Para o promotor, apesar de não ocorrer o contato direto com os homens, a presença das mulheres na cadeia traz riscos de segurança na unidade. "Todos sabemos que não se pode misturar homens e mulheres numa prisão, não é o recomendado por questões de segurança e até sociais", disse. Segundo Romero, em outubro de 2010 a Justiça acatou o pedido da Promotoria de interditar a unidade e transferir os presos. "Na inspeção feita em agosto do ano passado, pedi perícia que constatou falta de condições para que presos e servidores permanecessem no local. Pedimos a interdição e transferência, acatadas pela Justiça, mas até o momento isso não foi feito porque não há vagas em unidades da região." Entre os problemas encontrados, segundo o promotor, estão infiltrações, rachaduras nas paredes e no teto e precariedade nas partes elétrica e hidráulica. Além de determinar a transferência, a Justiça impôs multa diária de R$ 1.000 pelo descumprimento da decisão. O promotor afirmou que fará novo pedido para que a Secretaria da Segurança realize a transferência e faça reforma do prédio. E disse que analisa mover ação de execução contra os gestores da secretaria para cobrar a multa, que hoje seria de aproximadamente R$ 145 mil. Em nota enviada pela assessoria de imprensa, a Secretaria da Segurança, Justiça e Cidadania do Tocantins disse que aguarda autorização da Justiça para transferir as mulheres para a cidade de Figueirópolis, onde há cadeia feminina. Sobre a superlotação, a pasta disse que é resultado da desativação do presídio Barra da Grota, em Araguaína, em reforma após rebelião ocorrida em 2009, o que motivou a transferência de vários homens para cadeias públicas do Estado. A secretaria disse ainda que houve reforma da cadeia de Alvorada em dezembro, mas, "devido às intensas chuvas, os problemas verificados não foram totalmente sanados". Read more...

AGENTE PENITENCIÁRIO NO DISTRITO FEDERAL RECEBE NOVA DENOMINAÇÃO

AGENTE PENITENCIÁRIO NO DISTRITO FEDERAL RECEBE NOVA DENOMINAÇÃO Um projeto do então deputado e hoje governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, foi aprovado pelo Plenário. Ele muda a nomenclatura do cargo de agente penitenciário da Polícia Civil do DF, que passará a ser denominado de agente de polícia de execução penal. O relator da matéria, Adelmir Santana (DEM-DF), ponderou que a alteração não provocará nenhum aumento de salário e é uma antiga reivindicação dos agentes penitenciários. O senador observou que eles sempre pertenceram à carreira da Polícia Civil do Distrito Federal, ingressando no cargo por concurso público privativo para quem tem diploma de curso superior. Os agentes fazem ainda curso de formação da Academia de Polícia Civil do DF. - O AGENTE PENITENCIÁRIO É OU NÃO É UM POLICIAL? - Atividade policial é uma coisa. Poder de Polícia é outra. Todos os funcionários da Policia Civil exercem atividade policial. Mas Poder de Polícia tem todos os funcionários da Administração Pública que possuam o encargo de verificar o cumprimento das Leis em prol do bem estar público. Assim, por exemplo, tem Poder de Polícia o fiscal sanitário, o fiscal de obras, o fiscal tributário, a autoridade alfandegária e, claro, o policial quando age em defesa da ordem pública. - A Polícia Civil comporta vários cargos e cada um deles tem suas atribuições. O Agente Penintenciário não investiga, assim como o Investigador não exerce sua atividades dentro dos presídios no controle dos detentos. Já ao Escrivão não lhe incube nem uma coisa, nem outra. Ao Polícial Militar, incumbe-lhe o policiamento ostensivo. Então, o Agente Penintenciário exerce atividade policial e tem Poder de Polícia dentro do âmbito de suas atividades

De interesse policial chave de algema oculta

De interesse policial chave de algema oculta Imagens de máxima utilidade policial.Estão-se comercializando no estrangeiro (possivelmente em USA) pulseiras quepassam por serem decorativas sem mais, porem não é assim. O sistema defechamento oculta uma chave de algemas. Estejamos atenciosos a isto à hora dedeixar sem vigilância direta um detento algemado. Difunda esse e-mail, poispode custar caro em todos os níveis policiais.

Ex-vereador que agrediu jornalista é condenado a um ano de prisão no MT

MORTES NO AGLOMERADO - Cabo enforcado na cela é novo mistério

Glória Tupinambás e Pedro Ferreira - Jornal Estado de Minas Novo e violento episódio acrescenta mais mistério ao assassinato de duas pessoas por policiais militares, na madrugada de sábado, no Aglomerado da Serra, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Ontem, o cabo Fábio de Oliveira, de 45 anos, foi encontrado morto dentro de uma cela do 1º Batalhão da PM, no Bairro Santa Efigênia, onde estava detido desde quarta-feira. Ele comandava a guarnição, que tinha outros três PMs, acusada da execução do adolescente e auxiliar de padeiro Jeferson Coelho da Silva, de 17 anos, e do seu tio e enfermeiro Renilson Veriano da Silva, de 39, depois de uma suposta e fracassada tentativa de cobrança de propina de traficantes de drogas. A Polícia Militar sustenta, com veemência, a hipótese de suicídio, mas não descarta a possibilidade de homicídio, o que transformaria o fato em queima de arquivo. Autoridades policiais que acompanham o caso levantam outra versão: o cabo morto pode se tornar um bode expiatório, levando assim a culpa de todos os crimes. Em circunstâncias ainda não esclarecidas, o cabo Fábio, militar com a mais alta patente entre os quatro policiais do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) presos pela morte dos dois moradores do Aglomerado da Serra e responsável por assinar o boletim de ocorrência do episódio, foi encontrado morto às 7h30 de ontem. Segundo a versão da PM, ele ocupava sozinho uma cela de 12 metros quadrados do 1º Batalhão e teria se enforcado com o cadarço do short que usava, amarrado ao registro de água do chuveiro. O militar estava sentado no chão, sobre um travesseiro, e foi descoberto quando o pessoal da guarda levava o café da manhã. No dia anterior, Fábio teria tomado banho de sol no pátio do batalhão e recebido a visita da mulher, de quem ele estava se separando, depois de 17 anos de relacionamento. À noite, o advogado Ricardo Gil de Oliveira Gumarães esteve com ele e afirmou que o militar demonstrava calma. “Fiquei surpreso com o que ocorreu. O cabo estava muito tranquilo, não comentou nada que deixasse qualquer suspeita de que pudesse cometer suicídio”, disse o defensor. A PM também afirma que o cabo não apresentava qualquer sinal de depressão ou transtorno psicológico e define o caso como uma “fatalidade”. A corporação ainda se defende de questionamentos sobre a possibilidade de omissão ou negligência por parte da guarda da prisão, uma vez que objeto (o cadarço) possivelmente usado para tirar a vida do militar estava dentro da cela e o caso só foi descoberto na hora do café da manhã. “A polícia não dispõe de um presídio militar e, por prerrogativa de função, quando há o decreto de uma prisão preventiva, enviamos para uma instalação que disponha de cela. No caso, foi o 1º Batalhão. Lá são tomados todos os cuidados para evitar casos como esse, mas, infelizmente, não poderíamos deixá-lo numa cama de alvenaria sem colchão, travesseiro, lençol, cobertor, camiseta e um calção. Ele só seria privado disso se houvesse indícios de que atentaria contra a própria vida, mas nada demonstrava que ele pudesse cometer ato tão violento contra si”, afirmou o chefe da comunicação social da PM, tenente-coronel Alberto Luiz Alves. Questionado sobre a possibilidade de homicídio, numa eventual queima de arquivo, o tenente-coronel afirmou: “Nada está descartado, porque tudo que dissermos nesse momento será precipitado. Por isso, o Inquérito Policial Militar vai fazer todas as apurações, ouvir os policiais da guarda de plantão no batalhão e avaliar as providências adotadas”, garantiu Alberto Luiz. CARREIRA Casado e pai de dois filhos, uma adolescente de 14 anos e um jovem de 21 – fruto de um relacionamento anterior –, o cabo, natural de Aimorés, no Leste de Minas, estava na PM havia 23 anos, 21 dos quais dedicados ao Rotam. Ele nunca havia respondido a inquéritos e acumulava 22 menções oficiais de elogios por bom desempenho. “Temos o dever legal e constitucional de dizer que, pela ficha e pelos trabalhos desempenhados pelo cabo, nada desabonava a sua conduta. Quero deixar claro que, até que se prove o contrário, todas as pessoas são inocentes”, acrescentou o tenente-coronel Alberto Luiz. Entidades de classe, como a Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais (Aspra) e o Centro Social de Cabos e Soldados, lamentaram a morte e as acusações contra o cabo Fábio e fizeram um protesto na manhã de ontem. O cunhado do militar, Rogério Magno de Oliveira, de 53, também criticou o tratamento dado ao caso pelas autoridades. Para ele, houve um préjulgamento e o militar se sentiu pressionado. "Fábio foi chamado de bandido. Inocente ou culpado, ele estava no morro fazendo o trabalho dele", afirmou. Rogério ainda disse que tentou falar com o cunhado na prisão, mas foi impedido. “Ele foi mantido incomunicável.” O advogado Ricardo Guimarães disse que não teve acesso ao laudo pericial feito na cela onde o cabo foi encontrado morto. Ele conta que, depois da visita ao batalhão na noite de quinta-feira, o comandante do Rotam teria conversado com o preso. “Quando nos falamos, ele estava tranquilo. Relatamos quais seriam os procedimentos a serem adotados para tentar revogar a prisão preventiva. Ele pode ter se sentido pressionado com as declarações dadas pelas autoridades de segurança a seu respeito”, disse o defensor. As circunstâncias da morte do cabo estão sendo investigadas pela Polícia Civil e pelo Ministério Público Estadual e peritos do Instituto de Criminalística, que vistoriaram a cela. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) e o enterro está previsto para hoje à tarde. O enterro é hoje às 15h, no Cemitério Belo Vale, em Santa Luzia, Região Metropolitana de BH.

Policial Penal de Minas Gerais O Governo de Minas Gerais assinou um Termo de Autocomposição com o Ministério Público e com o Tribunal de Con...