segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Campanha do desarmamento: outra vez, novamente, de novo. Será ?
Campanha do desarmamento: outra vez, novamente, de novo. Será ?
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para enfrentar o problema das mortes violentas, resolveu retomar a campanha pelo desarmamento. A causa é justa e necessária, mas está condenada ao fracasso se não houver uma mudança na realidade social que leva os cidadãos comuns a se armarem: o combate direto à criminal idade. Essa foi a lição do plebiscito sobre o desarmamento, no qual o governo federal, o Congresso e o Judiciário, com apoio dos meios de comunicação de massa, realizaram uma ampla campanha a favor da proibição da venda de armas e não conquistaram o voto popular para a causa. Quem não se sente seguro em sua própria casa, reluta em abrir mão do direito de adquirir uma arma.
O maior problema no combate à violência é a impunidade. Apenas alguns homicídios de jovens são apurados, geralmente quando as vítimas são de classe média. A maioria dos assassinatos de jovens pobres - negros mulatos ou pardos, principalmente - não passa do registro de ocorrência. Os inquéritos às vezes nem sequer são abertos, por falta do devido atestado de óbito. Seus autores geralmente são traficantes de drogas ou policiais a serviço de terceiros. Como no mercado dos entorpecentes não existe protesto de títulos, a cobrança das dívidas é feita à bala. Ou paga ou vai para a vala
GREVE BRANCA NO BATALHÃO ROTAM
GREVE BRANCA NO BATALHÃO ROTAM
" As 03 Companhias estão fazendo greve branca. Saem para a rua, respondem o rádio mas não empenham, Não prendem ninguém, não incurcionam, não verificam denúncias 181. Estão todos aglomerados próximos a área central de BH. Braços cruzados mesmo!!!
Repassem pra quem vocês puderem por favor e vamos ver se ganhamos a adesão de outros militares... Se boa parte da PM segurar o pé, a sociedade e os governantes vão sentir diferença... aí sim poderemos e ganharemos muitas das coisas que pleiteamos, inclusive o respeito da sociedade, dos políticos e da imprensa que condenaram e executaram o Cabo Fábio, pressionando-o não dando o direito de defesa, se são culpados cabe a justiça decidir.
" O Secretário de Estado de Defesa Social, Deputado Lafayette Andrade, ao fazer um julgamento público dos 4 Policiais Militares da Rotam, tachando-os de “bandidos fardados”, viola o princípio constitucional da presunção da inocência, do devido processo legal e da ampla defesa e do contraditório.
Ao Secretário de estado, Gestores máximos do sistema de Defesa Social em Minas Gerais, não convêm uma afirmação desta natureza, que atinge a todos os policiais, com consequência direta na produtividade, pois sinaliza aos mesmos que estão jogados à própria sorte. Afinal, no dia a dia do policial, há sempre o risco de um confronto, que pode resultar em ferimentos de ambos os lados. E se a posição do Secretário for a de sempre condenar publicamente primeiro, para depois apurar, não haverá motivação pessoal para o enfretamento que a criminalidade violenta exige do policial.
Este discurso, só atende aos interesses dos criminosos violentos, em especial aos traficantes de drogas e armas, assaltantes, que quase sua totalidade de ações estão armados e dispostos a toda sorte de risco, para conseguir seu intento. Assim ficará fácil o domínio de território por parte de traficantes, cuja lógica de atuação consiste em demarcar e dominar territórios, aterrorizando a população" .(ASPRA)
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Minas
27/02/2011 09h46
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DANIEL SILVEIRA
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Policiais militares e civis tentam recapturar um homem de 31 anos que fugiu da Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (Apac) de Passos, no Sul de Minas, onde cumpria pena.
De acordo com a Polícia Militar, o detento fugiu no começo da noite desse sábado (26) após conseguir pular o muro da instituição.
Segundo a PM, momentos depois de confirmada a fuga do preso foi iniciado rastreamento na região para tentar localizá-lo, mas até esta manhã ele permanecia foragido.
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Policial que se matou teria deixado uma carta aos parentes
Policial que se matou teria deixado uma carta aos parentes
Policial que se matou teria deixado uma carta aos parentes 25 de fevereiro de 2011
O cabo Fábio de Oliveira teria deixado uma carta explicando os motivos do suicídio. A informação é do secretário de Defesa Social, Lafayette Andrada, que disse ainda que as investigações sobra a ação desatrada dos militares está praticamente concluída..
'Suicídio na PM: agora, engrossou de vez'. Opine no Blog do Benny
O advogado dos militares disse desconhecer a existência de uma carta deixada pelo cabo.
Apagão tucano deixa Centro Hospitalar do Sistema Penitenciário às escuras
Apagão tucano deixa Centro Hospitalar do Sistema Penitenciário às escuras
Os apagões do desgoverno tucanos herança maldita do ex-governador Serra, tornaram-se freqüentes a partir de agora no Estado de São Paulo. Nessa segunda-feira o Centro Hospitalar do Sistema Penitenciário CHSP estava às escuras deixando de realizar internações, sobretudo cancelando todo exame que esta previsto para a capital.
Medo de apagões dos desgovernos tucanos faz empresas produzirem a própria energia em SP
por Augusto da Fonseca, no Festival de Besteiras na Imprensa
Graças ao programa do Serra “Apaga São Paulo”, grandes consumidores de energia elétrica na Grande SP estão abandonando a rede e montando um parque de minitermelétricas para suprir o próprio consumo, informa a reportagem de Agnaldo Brito e Rogério Pagnan publicada na edição desta quarta-feira da Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).
Esses grandes consumidores podem fazer isso: construir termelétricas altamente poluidoras para resolver problemas gerados pelos desgovernos tucanos.
E o povão?
Os tucanos acreditam que quanto mais apagão, mais insatisfação do povão, motivando-os a sair de São Paulo, deixando esse magnifico estado (será mesmo?) para os seus donos: os paulistas quatrocentões…
É o programa “São Paulo para os paulistas” em ação.
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Mulheres dividem cadeia superlotada com homens no interior do TO
Mulheres dividem cadeia superlotada com homens no interior do TO
Com o número de detentos seis vezes maior que a capacidade da unidade, mulheres são obrigadas a dividir espaço com homens na cadeia pública de Alvorada (336 km de Palmas), no sul do Tocantins.
Integrantes do Ministério Público do Estado flagraram na tarde dessa terça-feira (22) quatro detentas na unidade, que abriga 22 presos --a capacidade é para quatro homens.
De acordo com o promotor Adriano Romero, as mulheres presas sob acusação de tráfico de drogas ficam numa cela ao lado da carceragem onde permanecem os homens. Porém, em horários do banho de sol, durante o dia elas ficam no corredor da unidade.
Durante a visita de rotina nesta terça-feira, o promotor disse ter ouvido relatos das mulheres de assédios cometidos pelos detentos.
Para o promotor, apesar de não ocorrer o contato direto com os homens, a presença das mulheres na cadeia traz riscos de segurança na unidade. "Todos sabemos que não se pode misturar homens e mulheres numa prisão, não é o recomendado por questões de segurança e até sociais", disse.
Segundo Romero, em outubro de 2010 a Justiça acatou o pedido da Promotoria de interditar a unidade e transferir os presos. "Na inspeção feita em agosto do ano passado, pedi perícia que constatou falta de condições para que presos e servidores permanecessem no local. Pedimos a interdição e transferência, acatadas pela Justiça, mas até o momento isso não foi feito porque não há vagas em unidades da região."
Entre os problemas encontrados, segundo o promotor, estão infiltrações, rachaduras nas paredes e no teto e precariedade nas partes elétrica e hidráulica.
Além de determinar a transferência, a Justiça impôs multa diária de R$ 1.000 pelo descumprimento da decisão. O promotor afirmou que fará novo pedido para que a Secretaria da Segurança realize a transferência e faça reforma do prédio. E disse que analisa mover ação de execução contra os gestores da secretaria para cobrar a multa, que hoje seria de aproximadamente R$ 145 mil.
Em nota enviada pela assessoria de imprensa, a Secretaria da Segurança, Justiça e Cidadania do Tocantins disse que aguarda autorização da Justiça para transferir as mulheres para a cidade de Figueirópolis, onde há cadeia feminina.
Sobre a superlotação, a pasta disse que é resultado da desativação do presídio Barra da Grota, em Araguaína, em reforma após rebelião ocorrida em 2009, o que motivou a transferência de vários homens para cadeias públicas do Estado.
A secretaria disse ainda que houve reforma da cadeia de Alvorada em dezembro, mas, "devido às intensas chuvas, os problemas verificados não foram totalmente sanados".
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AGENTE PENITENCIÁRIO NO DISTRITO FEDERAL RECEBE NOVA DENOMINAÇÃO
AGENTE PENITENCIÁRIO NO DISTRITO FEDERAL RECEBE NOVA DENOMINAÇÃO
Um projeto do então deputado e hoje governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, foi aprovado pelo Plenário. Ele muda a nomenclatura do cargo de agente penitenciário da Polícia Civil do DF, que passará a ser denominado de agente de polícia de execução penal. O relator da matéria, Adelmir Santana (DEM-DF), ponderou que a alteração não provocará nenhum aumento de salário e é uma antiga reivindicação dos agentes penitenciários. O senador observou que eles sempre pertenceram à carreira da Polícia Civil do Distrito Federal, ingressando no cargo por concurso público privativo para quem tem diploma de curso superior. Os agentes fazem ainda curso de formação da Academia de Polícia Civil do DF.
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O AGENTE PENITENCIÁRIO É OU NÃO É UM POLICIAL?
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Atividade policial é uma coisa. Poder de Polícia é outra. Todos os funcionários da Policia Civil exercem atividade policial. Mas Poder de Polícia tem todos os funcionários da Administração Pública que possuam o encargo de verificar o cumprimento das Leis em prol do bem estar público. Assim, por exemplo, tem Poder de Polícia o fiscal sanitário, o fiscal de obras, o fiscal tributário, a autoridade alfandegária e, claro, o policial quando age em defesa da ordem pública.
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A Polícia Civil comporta vários cargos e cada um deles tem suas atribuições. O Agente Penintenciário não investiga, assim como o Investigador não exerce sua atividades dentro dos presídios no controle dos detentos. Já ao Escrivão não lhe incube nem uma coisa, nem outra. Ao Polícial Militar, incumbe-lhe o policiamento ostensivo. Então, o Agente Penintenciário exerce atividade policial e tem Poder de Polícia dentro do âmbito de suas atividades
De interesse policial chave de algema oculta
De interesse policial chave de algema oculta
Imagens de máxima utilidade policial.Estão-se comercializando no estrangeiro (possivelmente em USA) pulseiras quepassam por serem decorativas sem mais, porem não é assim. O sistema defechamento oculta uma chave de algemas. Estejamos atenciosos a isto à hora dedeixar sem vigilância direta um detento algemado. Difunda esse e-mail, poispode custar caro em todos os níveis policiais.
MORTES NO AGLOMERADO - Cabo enforcado na cela é novo mistério
Glória Tupinambás e Pedro Ferreira - Jornal Estado de Minas
Novo e violento episódio acrescenta mais mistério ao assassinato de duas pessoas por policiais militares, na madrugada de sábado, no Aglomerado da Serra, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Ontem, o cabo Fábio de Oliveira, de 45 anos, foi encontrado morto dentro de uma cela do 1º Batalhão da PM, no Bairro Santa Efigênia, onde estava detido desde quarta-feira. Ele comandava a guarnição, que tinha outros três PMs, acusada da execução do adolescente e auxiliar de padeiro Jeferson Coelho da Silva, de 17 anos, e do seu tio e enfermeiro Renilson Veriano da Silva, de 39, depois de uma suposta e fracassada tentativa de cobrança de propina de traficantes de drogas.
A Polícia Militar sustenta, com veemência, a hipótese de suicídio, mas não descarta a possibilidade de homicídio, o que transformaria o fato em queima de arquivo. Autoridades policiais que acompanham o caso levantam outra versão: o cabo morto pode se tornar um bode expiatório, levando assim a culpa de todos os crimes.
Em circunstâncias ainda não esclarecidas, o cabo Fábio, militar com a mais alta patente entre os quatro policiais do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) presos pela morte dos dois moradores do Aglomerado da Serra e responsável por assinar o boletim de ocorrência do episódio, foi encontrado morto às 7h30 de ontem. Segundo a versão da PM, ele ocupava sozinho uma cela de 12 metros quadrados do 1º Batalhão e teria se enforcado com o cadarço do short que usava, amarrado ao registro de água do chuveiro. O militar estava sentado no chão, sobre um travesseiro, e foi descoberto quando o pessoal da guarda levava o café da manhã.
No dia anterior, Fábio teria tomado banho de sol no pátio do batalhão e recebido a visita da mulher, de quem ele estava se separando, depois de 17 anos de relacionamento. À noite, o advogado Ricardo Gil de Oliveira Gumarães esteve com ele e afirmou que o militar demonstrava calma. “Fiquei surpreso com o que ocorreu. O cabo estava muito tranquilo, não comentou nada que deixasse qualquer suspeita de que pudesse cometer suicídio”, disse o defensor.
A PM também afirma que o cabo não apresentava qualquer sinal de depressão ou transtorno psicológico e define o caso como uma “fatalidade”. A corporação ainda se defende de questionamentos sobre a possibilidade de omissão ou negligência por parte da guarda da prisão, uma vez que objeto (o cadarço) possivelmente usado para tirar a vida do militar estava dentro da cela e o caso só foi descoberto na hora do café da manhã.
“A polícia não dispõe de um presídio militar e, por prerrogativa de função, quando há o decreto de uma prisão preventiva, enviamos para uma instalação que disponha de cela. No caso, foi o 1º Batalhão. Lá são tomados todos os cuidados para evitar casos como esse, mas, infelizmente, não poderíamos deixá-lo numa cama de alvenaria sem colchão, travesseiro, lençol, cobertor, camiseta e um calção. Ele só seria privado disso se houvesse indícios de que atentaria contra a própria vida, mas nada demonstrava que ele pudesse cometer ato tão violento contra si”, afirmou o chefe da comunicação social da PM, tenente-coronel Alberto Luiz Alves.
Questionado sobre a possibilidade de homicídio, numa eventual queima de arquivo, o tenente-coronel afirmou: “Nada está descartado, porque tudo que dissermos nesse momento será precipitado. Por isso, o Inquérito Policial Militar vai fazer todas as apurações, ouvir os policiais da guarda de plantão no batalhão e avaliar as providências adotadas”, garantiu Alberto Luiz.
CARREIRA Casado e pai de dois filhos, uma adolescente de 14 anos e um jovem de 21 – fruto de um relacionamento anterior –, o cabo, natural de Aimorés, no Leste de Minas, estava na PM havia 23 anos, 21 dos quais dedicados ao Rotam. Ele nunca havia respondido a inquéritos e acumulava 22 menções oficiais de elogios por bom desempenho. “Temos o dever legal e constitucional de dizer que, pela ficha e pelos trabalhos desempenhados pelo cabo, nada desabonava a sua conduta. Quero deixar claro que, até que se prove o contrário, todas as pessoas são inocentes”, acrescentou o tenente-coronel Alberto Luiz.
Entidades de classe, como a Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais (Aspra) e o Centro Social de Cabos e Soldados, lamentaram a morte e as acusações contra o cabo Fábio e fizeram um protesto na manhã de ontem. O cunhado do militar, Rogério Magno de Oliveira, de 53, também criticou o tratamento dado ao caso pelas autoridades. Para ele, houve um préjulgamento e o militar se sentiu pressionado. "Fábio foi chamado de bandido. Inocente ou culpado, ele estava no morro fazendo o trabalho dele", afirmou. Rogério ainda disse que tentou falar com o cunhado na prisão, mas foi impedido. “Ele foi mantido incomunicável.”
O advogado Ricardo Guimarães disse que não teve acesso ao laudo pericial feito na cela onde o cabo foi encontrado morto. Ele conta que, depois da visita ao batalhão na noite de quinta-feira, o comandante do Rotam teria conversado com o preso. “Quando nos falamos, ele estava tranquilo. Relatamos quais seriam os procedimentos a serem adotados para tentar revogar a prisão preventiva. Ele pode ter se sentido pressionado com as declarações dadas pelas autoridades de segurança a seu respeito”, disse o defensor.
As circunstâncias da morte do cabo estão sendo investigadas pela Polícia Civil e pelo Ministério Público Estadual e peritos do Instituto de Criminalística, que vistoriaram a cela. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) e o enterro está previsto para hoje à tarde. O enterro é hoje às 15h, no Cemitério Belo Vale, em Santa Luzia, Região Metropolitana de BH.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Dois homens são presos por pintarem mensagem contra a integração das polícias em avenida de Contagem
Dois homens são presos por pintarem mensagem contra a integração das polícias em avenida de Contagem
Dois homens, de 29 e 48 anos, foram presos na madrugada desta sexta-feira (25) em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte.
De acordo com a Polícia Militar, os dois foram abordados durante um patrulhamento de rotina na avenida Babita Camargos, no momento em que o mais novo pintava a seguinte mensagem “A integração das polícias é farsa” em um muro da via.
Segundo os militares, o suspeito mais velho também foi detido por ser o dono do veículo onde estava o material usado na pintura, além do fato da placa do seu carro estar violada.
Ao serem perguntados sobre a motivação da pintura, o homem de 29 anos disse aos militares que o serviço teria sido encomendado por outro homem, que contratou a pichação a mando de um integrante do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais (SINDPOL).
Após o flagrante, a dupla foi encaminhada à 3ª Delegacia de Polícia Civil de Contagem, para prestar depoimento.
Ainda de acordo com a PM, os dois também revelaram que o mandante da pintura pagaria R$ 40 reais por noite de trabalho. Segundo os suspeitos, outros quatro muros de ruas e avenidas de Contagem ainda seriam pichados nos próximos dias e que essa madrugada foi a primeira noite de trabalho deles
Policial suspeito de envolvimento em homicídios no Aglomerado da Serra comete suicídio na prisão
Policial suspeito de envolvimento em homicídios no Aglomerado da Serra comete suicídio na prisão
25/02/2011 08h58Avalie esta notícia » 246810.FELIPE REZENDE/DOUGLAS COUTO
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AAO cabo da Polícia Militar, Fábio de Oliveira, suspeito de envolvimento no assassinato de duas pessoas no Aglomerado da Serra no último sábado (19) cometeu suicídio na manhã desta sexta-feira (25) no 1º batalhão, onde estava detido.
Fábio teria se enforcado com o cordão da calça. A informação foi confirmada pelo tenente-coronel Alberto Luís.
O policial teve a prisão preventiva decretada na última quarta (23) pela Justiça Militar. Além dele, os soldados Adelmo Felipe de Paula Zuccheratte, Jonas David Rosa e Jason Ferreira Paschoalino também foram detidos.
Um laudo de necropsia ainda não conclusivo feito por peritos do Instituto de Criminalística da Polícia Civil revelou que Jeferson Coelho, 17, e o tio dele, Renilson Veriano, 39, foram assassinados à queima-roupa. O documento é mais uma prova contra os quatro policiais do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) que alegam ter baleado os dois moradores durante um tiroteio.
Aguarde mais informações.
Secretário afasta corregedores que aparecem em vídeo de ex-escrivã
Secretário afasta corregedores que aparecem em vídeo de ex-escrivã
Anúncio foi feito por meio de nota na noite desta segunda.
Delegados da Corregedoria em SP deixaram escrivã nua à força.
O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, determinou na noite desta segunda-feira (21) o afastamento de dois delegados lotados na Corregedoria da Polícia Civil. Eles aparecem em um vídeo em que uma ex-escrivã é obrigada a ficar nua para ser revistada.
A cena foi gravada em 15 de junho de 2009, em uma sala do 25º DP, em Parelheiros, na Zona Sul de São Paulo, mas caiu na internet e ganhou notoriedade.
Um terceiro delegado que também esteve envolvido na ação da Corregedoria já não integra mais os quadros do departamento, de acordo com a nota.
O vídeo exibe os corregedores tirando à força a calça e a calcinha de uma escrivã suspeita de corrupção. Ela respondeu a processo administrativo e foi exonerada da Polícia Civil. O inquérito criminal ainda corre na Justiça.
O secretário determinou a instauração de processo administratico disciplinar para apurar "a responsabilidade funcional" de cada um dos corregdores, bem como do delegado titular da Divisão de Operações Policiais da Corregedoria à época, que, segundo a nota, "concorreu para o desfecho daquela intervenção policial".
O secretário também determinou a expedição de ofício ao procurador de Justiça "manifestando perplexidade com o requerimento de arquivamento do inquérito policial instaurado por abuso de autoridade pelo representante do Ministério Público".
Entrevista
Em entrevista ao G1 nesta segunda, a ex-escrivã de 29 anos disse que se sente humilhada em dobro agora que o vídeo com a cena dentro da delegacia foi postado na internet. “É uma dupla humilhação, no dia e agora”, lamentou. Ela não quis ter o nome divulgado.
“Eles (da Corregedoria) entraram gritando, apontando armas. Naquele momento, eu não conseguia entender o que eles gritavam”, contou a ex-escrivã. Toda a sequência durou de 40 a 50 minutos. Ela disse não ter percebido quando a ação dos corregedores começou a ser filmada.
Segundo a ex-escrivã, em momento algum ela se recusou a ser revistada. Ela insistia apenas para que a revista fosse feita por uma mulher, como determina a lei. “Chamaram uma policial feminina e uma GCM (guarda-civil metropolitana) feminina, mas não deixaram que fizessem a revista”, disse.
“Na hora, senti desespero, acuada por aqueles homens, em uma situação humilhante. Na hora que tiraram a minha roupa, eu pedi pelo amor de Deus para não filmar a minha intimidade. Foi uma violência; como mulher, fui violentada”, enfatizou.
Policial primo de Marcinho VP queria ingressar em presídios federais
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Policial primo de Marcinho VP queria ingressar em presídios federais
Além de se infiltrar na Polícia Civil, sargento fez concurso para agente penitenciário
Após conseguir entrar para a Polícia Militar do Rio de Janeiro e se infiltrar na Polícia Civil como adido na Dcod (Delegacia de Combate às Drogas), um dos presos na operação Guihotina, o terceiro-sargento da PM Carlos Eduardo Nepocumeno Santos, o Cadu, primo do traficante Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, pretendia seguir carreira como agente penitenciário federal.
Cadu fez concurso para o cargo em 2009 mas acabou reprovado no exame psicológico. Policiais investigam se ele tentou a vaga para obter informações privilegiadas do sistema para o primo, que na época estava preso na penitenciária federal de Catanduvas, no Paraná. Outra possibilidade seria atuar como pombo-correio de Marcinho VP, repassando suas ordens para os cúmplices soltos.
VP está atualmente no presídio federal de Porto Velho (Rondônia). Ele é o chefe da principal facção criminosa fluminense e foi denunciado como o mandante da onda de ataques ocorrida no Rio de Janeiro na última semana de novembro quando centenas veículos foram incendiados. Na época, ele utilizou advogados para transmitir as ordens para os traficantes.
Apesar de trabalhar na Civil como adido - quando um PM é cedido para trabalhar numa delegacia -, Cadu também tentou se tornar funcionário efetivo da instituição. Ele fez concurso para papiloscopista mas também não conseguiu aprovação.
Por ser parente de Marcinho VP, o sargento desfruta de grande prestígio dentro da facção criminosa. Policiais disseram que, se ele não tivesse ingressado na corporação, poderia ter se tornado chefe de alguma favela dominada pelo grupo.
O relatório da Polícia Federal indica que Cadu poderia fazer jogo duplo. O documento indica que ele colaborou com colegas para a apropriação de bens apreendidos de traficantes do Alemão ao fornecer informações privilegiadas sobre o local onde os policiais poderiam encontrar materiais. Agentes suspeitam que ele possa ter ficado com algumas armas e drogas e devolvido para os criminosos.
Cadu, de acordo com a PF, ainda é suspeito de agiotagem. Segundo relatório, ele mantinha uma conta bancária somente para movimentar o dinheiro obtido nesta modalidade de crime.
Deflagrada na última sexta-feira (11), a operação Guilhotina resultou na prisão de 38 pessoas, sendo 30 policiais (20 militares e dez civis). As investigações indicam a ligação dos agentes com a venda de armas para traficantes, apropriação indébita de bens apreendidos durante operações policiais, vazamento de informações sobre incursões em favelas, além de participação em milícias e segurança de casas de prostituição e de bingos.
Mario Hugo Monken, do R7
Bolsa Formação é regulamentado e vai beneficiar profissionais da segurança
Bolsa Formação é regulamentado e vai beneficiar profissionais da segurança
Brasília - A presidente Dilma Rousseff publicou nesta quinta-feira um decreto no Diário Oficial da União regulamentando o Bolsa Formação. O projeto faz parte do Programa Nacional de Segurança Pública e Cidadania (Pronasci) e é voltado para a qualificação de profissionais da área de segurança.
Para participar os policias, agentes penitenciários e guardas municipais, entre outras categorias, devem receber remuneração bruta mensal de até R$ 1.700 e não ter sido condenado penalmente nem administrativamente de forma grave nos últimos cinco anos. Para receber a bolsa, eles deverão frequentar anualmente os cursos de reciclagem e qualificação propostos pelo Ministério da Justiça.
A bolsa terá o valor de R$ 430. Em um primeiro momento, os estados e municípios devem aderir ao Pronasci para que seus profissionais de segurança podem concorrer à bolsa. Em seguida, são os próprios servidores que deverão se cadastrar pela Internet no sistema.
Os estados e municípios que aderirem ao programa deverão se comprometer, entre outros, com a criação de postos de polícia comunitária e com a adequação da jornada de trabalho destes servidores em 12h, seguidas de 36h de descanso.
O Bolsa Formação é uma das medidas apresentadas pela presidenta Dilma Rousseff para melhorar a qualidade de efetivos policiais e diminuir a corrupção no setor em todo o Brasil.
http://odia.terra.com.br/portal/brasil/html/2011/2/bolsa_formacao_e_regulamentado_e_vai_beneficiar_profissionais_da_seguranca_146562.html
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