
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Fuzis que iriam parar nas mãos do PCC são apreendidos no Paraná

Dica sobre como cancelar tarifa de conta corrente!
Dica sobre como cancelar tarifa de conta corrente!
REQUERIMENTO
Ao Gerente do Banco XXXX Agencia xxxxx-4 Cidade/MG
Senhor Gerente, eu XXXXXXXXX, RG Nº XXXXXX /SSP MG, CPF Nº XXXX, correntista no Banco XXXX, agencia XXXX conta Corrente 2XXXX, venho através deste Requerer o Cancelamento da cobrança do pacote de Serviços de minha Conta Corrente e a mudança para “Conta Corrente de Serviços Essenciais” com base na RESOLUÇÃO DO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL - CMN (BACEN) Nº 3.518 DE 06.12.2007 PUBLICADA EM D.O.U.: 10.12.2007, a qual segue anexo, para Vosso conhecimento e demais providencias.
Nestes Termos
P. Deferimento
CIDADE EM 00/00/2011
NOME/ASSINATURA
CLIQUE AQUI
artigo 2º
Art. 2º É vedada às instituições de que trata o art. 1º a cobrança de tarifas pela prestação de serviços bancários essenciais a pessoas físicas, assim considerados aqueles relativos a:I - conta corrente de depósitos à vista:
a) fornecimento de cartão com função débito;b) fornecimento de dez folhas de cheques por mês, desde que o correntista reúna os requisitos necessários à utilização de cheques, de acordo com a regulamentação em vigor e as condições pactuadas;c) fornecimento de segunda via do cartão referido na alínea "a", exceto nos casos de pedidos de reposição formulados pelo correntista decorrentes de perda, roubo, danificação e outros motivos não imputáveis à instituição emitente;d) realização de até quatro saques, por mês, em guichê de caixa, inclusive por meio de cheque ou de cheque avulso, ou em terminal de auto-atendimento;e) fornecimento de até dois extratos contendo a movimentação do mês por meio de terminal de auto-atendimento;f) realização de consultas mediante utilização da internet;
g) realização de duas transferências de recursos entre contas na própria instituição, por mês, em guichê de caixa, em terminal de auto-atendimento e/ou pela internet;h) compensação de cheques;i) fornecimento do extrato de que trata o art. 12;II - conta de depósitos de poupança:a) fornecimento de cartão com função movimentação;
b) fornecimento de segunda via do cartão referido na alínea "a", exceto nos casos de pedidos de reposição formulados pelo correntista, decorrentes de perda, roubo, danificação e outros motivos não imputáveis à instituição emitente;c) realização de até dois saques, por mês, em guichê de caixa ou em terminal de auto-atendimento;
d) realização de até duas transferências para conta de depósitos de mesma titularidade;e) fornecimento de até dois extratos contendo a movimentação do mês;f) realização de consultas mediante utilização da internet;
g) fornecimento do extrato de que trata o art. 12.§ 1º É vedada a cobrança de tarifas em contas à ordem do poder judiciário e para a manutenção de depósitos em consignação de pagamento de que trata a Lei nº 8.951, de 13 de dezembro de 1994.Esta pode ser encontrada facilmente no site do Banco Central ou na net em geral, se ao menos um militar puder se livrar das tarifas bancarias estarei muito contente,pois os Bancos lucram muito e não divulgam nossos DIREITOS
ANEXO RESOLUÇÃOhttp://www.normaslegais.com.br/legislacao/resolucaocmn3518_2007.htmcolaboração: Cb Sérgio Martins
DEVER DE PARA CASA PARA ALUNO DA 3°SERIE : "ZAROIO TEM UM FUZIL COM 80 BALAS. GASTA 13 EM CADA RAJADA. QUANTAS RAJADAS PODERÁ DISPARAR?"~
PROVA DE MATEMÁTICA: "ZAROIO TEM UM FUZIL COM 80 BALAS. GASTA 13 EM CADA RAJADA. QUANTAS RAJADAS PODERÁ DISPARAR?"
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Carceragens estaduais assustam juízes, que exigem providências
Carceragens estaduais assustam juízes, que exigem providências
Jornal do Brasil
De volta de inspeção à carceragem da Polícia Federal em Foz do Iguaçu (PR) – onde foram encontrados 69 presos ocupando sete celas de duas vagas cada uma – o juiz Luciano Losekann, coordenador do Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário do Conselho Nacional de Justiça, vai se reunir com as autoridades competentes do Ministério da Justiça para tentar melhorar as condições daquela e de outras “unidades de passagem”, onde os presos deveriam permanecer apenas enquanto são lavrados os flagrantes dos delitos. Nos próximos dias, o presidente do CNJ, ministro Cezar Peluso, deve enviar ofício à governadora do Maranhão, Roseana Sarney, solicitando medidas urgentes para sanar “a escandalosa situação” dos detidos em delegacias policiais do estado. Sobretudo em Pinheiro, cidade a 86 quilômetros de São Luís, onde foram mortos pelos próprios companheiros seis dos 80 homens comprimidos numa área de 77 metros quadrados da delegacia, em motim que ocorreu no início deste mês.
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Agente penitenciário morre após discussão em Osasco
Agente penitenciário morre após discussão em Osasco
Da Agência Estado
Uma discussão entre dois agentes penitenciários terminou em morte na noite desta sexta-feira (18) dentro do Centro de Detenção Provisória (CDP) I de Osasco, na Grande São Paulo. Armados, ambos os agentes se desentenderam e sacaram suas armas. No tiroteio, apenas um deles foi baleado e morreu no local.
Policiais militares da 2ª Companhia do 14º Batalhão foram acionados e encaminharam o acusado para o 1º Distrito Policial de Osasco. O delegado responsável, apesar da morte da vítima, registrou a ocorrência como homicídio tentado, pois teria ocorrido uma ação de legítima defesa por parte do autor do homicídio, que foi liberado e responderá ao processo em liberdade. A Polícia Civil e a Polícia Militar não forneceram mais dados sobre a ocorrência.
Delegacias são fechadas por falta de policiais
Delegacias são fechadas por falta de policiais
Os município de Ângulo (32 km ao norte de Maringá) e Iguaraçu (34 km ao norte de Maringá) não contam com policiais civis. As delegacias são tocadas por policiais militares.
São poucos os profissionais. De acordo com reportagem da RPC TV, em Ângulo há apenas um policial por turno. Quando ele sai para rondas ou trabalhos externos, a delegacia é trancada. Em Iguaraçu não é diferente e tem um porém: o policial ainda tem que cuidar de presos na carceragem.
O estado autorizou a contratação de 500 policiais. Ainda não há prazo para efetivação desses profissionais e nem a quantidade que será transferida para esses municípios (com informações RPC TV).
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Dois são presos por falsificar alvarás judiciais no RS
Dois são presos por falsificar alvarás judiciais no RS
Outros dois suspeitos de integrar a quadrilha estão sendo investigados
Solange Spigliatti - 18/02/2011 - 16:42
Dois integrantes de uma quadrilha especializada em falsificar alvarás judiciais em Porto Alegre foram presos nesta sexta-feira (18), acusados de estelionato e falsidade ideológica. Segundo a Polícia Civil, os criminosos falsificaram a assinatura de uma juíza, e, com um alvará falso, transferiram cerca de R$ 137 mil do Banrisul.
Mais dois indivíduos suspeitos de integrar a quadrilha estão sendo investigados. Os detidos foram encaminhados ao sistema prisional. A ação da Delegacia de Polícia de Repressão aos Crimes Contra a Fazenda Estadual (Defaz) do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) teve apoio do Poder Judiciário, do Ministério Público e a colaboração do banco Bradesco e Banrisul.
Nota do SINDPOL/MG sobre dissociação da categoria Policial Civil
Nota do SINDPOL/MG sobre dissociação da categoria Policial Civil
O SINDPOL/MG vem a público cientificar aos companheiros policiais civis que hodiernamente no movimento sindical há um movimento de desmembramento por categorias específicas, buscando a representação singular, a exemplo do que ocorre com o Sindepominas (Delegados de Polícia) e Sinapecri (Peritos Criminais), este com registro em cartório e Ministério do Trabalho, requereram e obtiveram êxito quanto à retirada do rol de categorias representadas pelo SINDPOL/MG.
Este movimento de desmantelamento do nosso sindicato, o SINDPOL/MG, contou com a ação destrutiva do ex-companheiro Valério Valente, diretor avulso da Nova Central Sindical, depois de derrotado nas urnas na última eleição do SINDPOL/MG, e ainda de olho numa possível arrecadação futura compulsória do imposto sindical, não tem medido esforços para tentar enfraquecer e até mesmo inviabilizar a atual direção do SINDPOL/MG e por conseqüência enfraquecer de forma irresponsável as lutas e bandeiras dos policiais civis.
É também lamentável, sob todos os aspectos, que algumas pseudo lideranças se mancomunem com esse tipo de pessoa, que se presta a esse serviço de enfraquecer e fragmentar o seu próprio seguimento sindical exatamente neste momento tão difícil, onde a palavra de ordem deveria ser a unidade e solidariedade nas ações. Lamentamos ainda a atitude de alguns Peritos separatistas, que sempre se beneficiaram da luta do SINDPOL/MG sem com ela contribuir, vindo neste momento a criar o Sindicato dos Peritos Criminais de Minas Gerais, com pautas não para o bem da Polícia Civil, que sempre os acolheu, mas sim para atender interesses personalíssimos e individualistas, sob o pano de fundo da luta classista. Esses dirigentes não engoliram e nem querem digerir os grandes avanços alcançados pelas carreiras de Investigadores e Escrivães de polícia, os quais a partir da Lei Complementar 113/2010, não se subordinam funcional ou hierarquicamente
à Peritos Criminais ou Médicos Legistas, estabeleceu-se doravante, a justa e necessária isonomia de tratamento. Entretanto, a direção do SINDPOL/MG reafirma veementemente o seu compromisso público de lutar, com todas as forças, por direitos, ganhos, avanços e benefícios para todas as carreiras policiais civis e administrativas da PCMG, inclusive Peritos Criminais, pois pensamos e trabalhamos por uma Polícia Civil forte como um todo, sem espaços para fragmentação. Continuaremos, ainda que subsidiariamente a ampla tutela jurídica sindical.
Aos milhares de filiados de todas as carreiras, as quais legitimam de forma consciente nossa representação.
Nossos filiados conhecem e têm a certeza de quem verdadeiramente luta e defende de forma aguerrida em todas as instâncias os interesses dos policiais civis e administrativos, bem como da instituição Polícia Civil em Minas Gerais e no Brasil.
Cinco agentes penitenciários são presos durante a Operação Alcatraz
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Cinco agentes penitenciários são presos durante a Operação Alcatraz
18/02/2011 11h41
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KARINA ALVES
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Pelo menos cinco agentes penitenciários foram presos durante a Operação Alcatraz, realizada pela Polícia Civil e o setor de inteligência da Subsecretaria de Administração do Sistema Prisional (Suapi), vinculada à Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds).
Durante a operação, foi apreendido um quilo de pasta base de cocaína. Na tarde desta sexta-feira, os suspeitos serão apresentados pela Seds na Cidade Administrativa.
Aguarde mais informações.
Oxi, a droga da morte, põe em alerta autoridades mineiras

Falso delegado que usava sirene em carro particular é preso
Falso delegado que usava sirene em carro particular é preso
A Polícia Civil prendeu nesta quinta-feira o pedreiro Mauro Alves de Freitas, 46 anos, que dizia ser pastor evangélico e delegado de polícia em Presidente Prudente (a 565 km de São Paulo). Ele usava em seu carro particular uma sirene e um sinal luminoso, que identificam viaturas oficiais. O pedreiro foi indiciado por estelionato, pois teria realizado transações com cheques sem fundos.
A localização do falso delegado aconteceu depois que um credor, com medo de cobrá-lo, procurou a Delegacia Seccional de Polícia Civil de Presidente Prudente e queixou-se ao delegado seccional, afirmando que o "doutor Freitas" tinha uma dívida com ele. O credor afirmou ter feito alguns empréstimos ao suposto delegado e que ainda teria comprado em seu nome os pneus novos para o carro de Mauro, que pagou a dívida com vários cheques sem fundos.
Ao receber a queixa, o delegado seccional identificou o golpe, pois na delegacia que o falso oficial dizia trabalhar não existia nenhum "doutor Freitas". Durante as investigações, a polícia descobriu que o pedreiro vivia com uma mulher que havia conhecido em uma igreja evangélica na zona rural da cidade.
A mulher contou que vivia com Mauro havia algum tempo e que chegou a ligar para a delegacia quando precisou falar com ele, mas um funcionário disse que não havia nenhum delegado chamado Freitas. "Ele disse que ordenou que nenhum funcionário desse informações, já que ele trabalhava em investigações sigilosas", disse a mulher.
Após ser detido pela polícia, o pedreiro confessou a falsidade: "eu conheci ela no culto da igreja e disse que, além de pastor, era oficial de Justiça e segurança de um juiz. Passamos a viver juntos e para manter o status e eu disse que havia passado no concurso para delegado. Como ela contava a todos, inclusive na igreja, não tive mais como desmentir", disse ele.
A Polícia Civil apreendeu uma carteira com distintivo policial, várias carteiras de detetive, a sirene e o sinal luminoso que ele usava no carro. O falso delegado deverá responder por crime de estelionato e pode pegar até cinco anos de prisão.
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