sábado, 10 de agosto de 2013

Cozinheira que matou primo do goleiro Bruno é condenada a 13 anos de prisão

Denilza Cesário da Silva armou uma emboscada após ser assediada pelo parente do jogador
Felipe Rezende, do R7 MG
Sérgio era considerado testemunha-chave no caso ElizaRecord Minas
A cozinheira Denilza Cesário da Silva foi condenada a 13 anos de prisão por envolvimento na morte de Sérgio Rosa Sales, primo do goleiro Bruno Fernandes. O julgamento, que começou por volta das 9h30, terminou na tarde desta sexta-feira (9).
Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Denilza foi condenado por homicídio com agravante que dificultou a defesa da vítima. Ela vai cumprir a pena em regime fechado, sem direito de recorrer em liberdade.
Durante a sessão, que começou com uma hora de atraso, apenas três testemunhas das dez previstas foram ouvidas: a irmã da vítima e três delegados que investigaram o caso. Denilza prestou depoimento por cerca de 20 minutos.
O crime
Sales foi executado com seis tiros no dia 22 de agosto do ano passado, no bairro Minaslância, na região norte da capital mineira. De acordo com os depoimentos, Denilza passava em frente à casa de Sérgio para ir ao trabalho. Um dia antes de ser assassinado o primo de Bruno teria “cantado” a mulher de forma grosseira, dizendo que “passaria a mão nela”. Ela ignorou a investida e ouviu que ele ia esperá-la na manhã seguinte.

Denilza contou a história para o amante, Alexandre, que já cumpriu pena por envolvimento com o tráfico de drogas. No dia seguinte, ela seguiu de moto com Alexandre até a esquina da casa de Sérgio, onde ela desceu e continuou a pé. Sérgio estava esperando no portão e provocou novamente a moça. O primo de Bruno, inclusive, teria tentado agarrá-la à força. Ao ver a cena, Alexandre acelerou a moto e atirou duas vezes. Os disparos acertaram as mãos de Sérgio Rosa Sales, que correu para um beco.

Em seguida, Sérgio teria gritado que estava armado. Alexandre recarregou o revólver e se escondeu atrás de um carro. Sérgio não reagiu e foi atingido pelos disparos, que o mataram antes de receber atendimento médico.
Após o crime, Denilza largou o marido, com quem tem quatro filhos, para se esconder com Alexandre. Eles afirmaram que não sabiam quem era Sérgio, nem sua relação com o desaparecimento de Eliza Samudio.
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agente morto durante a escolta do preso estava sem colete balísitico - Número de coletes balísticos para agentes penitenciários é insuficiente

agente morto durante a escolta do preso estava sem colete balísitico - Número de coletes balísticos para agentes penitenciários é insuficiente

Número de coletes balísticos para agentes penitenciários é insuficiente, diz sindicato

A quantidade de coletes balísiticos para o uso de agentes penitenciários do Rio Grande do Norte é insuficiente. É o que garante o sindicato da categoria. De acordo com Vilma Batista, presidente do Sindasp/RN, atualmente, os 914 agentes que atuam no Estado dispõem de 100 coletes à prova de balas.

Agentes precisam revezar coletes balísticos
Na manhã de ontem (8), o agente penitenciário Maxwell André Marcelino, de 44 anos, foi morto durante a escolta do preso Wilson Rodrigues de Medeiros Filho, conhecido como Folha. Um grupo de quatro criminosos realizou a abordagem ao veículo dirigido pelo agente, que estava acompanhado por mais um agente penitenciário, e efetuaram disparos que resultaram na morte de Maxwell André. Os dois agentes estavam sem colete balísitico.

Segundo Vilma Batista, não há coletes disponíveis suficientes para o trabalho dos agentes, tanto na escolta de presos quanto na atuação dentro das unidades prisionais, inclusive nas guaritas. Por isso, a presidente do Sindasp afirma que há uma espécie de "revezamento" para o uso do item de segurança. 

"Não há coletes suficientes. E além disso, não era para somente dois agentes fazerem a escolta de um preso. Para a segurança dos agentes e do preso, deveria haver batedor na frente e atrás do veículo, com quatro agentes no veículo, sendo um dirigindo, outro comandando a operação e dois na parte traseira do carro com o preso. Mas não há estrutura para isso", disse Vilma Batista.

Agentes penitenciários vão poder usar armas do Estado fora dos presídios

TV Vitória

Redação Folha Vitória


Foi publicada nesta quinta-feira (08), no Diário Oficial, uma regulamentação que autoriza agentes penitenciários a usar armas do Estado fora dos presídios.
Em entrevista ao Cidade Alerta ES, da TV Vitória/Record, o secretário de Estado de Justiça, Sérgio Alves, falou sobre o assunto. "É importante frisar que o porte de arma é concedido pela Polícia Federal. O que a Secretaria de Justiça está fazendo é regulamentando o uso da arma institucional, que é do Estado. Ela poderá ser usada e portada pelo agente quando ele se deslocar do local de trabalho para a sua residência", explicou.

O secretário argumentou que a arma não poderá ser utilizada pelos agentes para assuntos particulares ou para execução de outras atividades. 
Divulgação/ Governo do Estado

Bloquear celular de preso custará até R$ 1 bi ao Estado

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AFONSO BENITES
DE SÃO PAULO
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O governo paulista estima que gastará até R$ 1,1 bilhão por ano com implantação e manutenção de sistemas que bloqueiam sinais de celular e de internet móvel em até 30 dos 156 presídios do Estado.
O valor equivale a um terço do orçamento anual da Secretaria de Administração Penitenciária e é quase o dobro do gasto previsto com alimentação, higiene e alojamento dos quase 200 mil presos de SP.
É pelo celular, que entra irregularmente nos presídios, que detentos mantêm o controle de esquemas criminosos do lado de fora.
"Pode ser que questionem esse gasto, mas ele é extremamente necessário para combatermos o crime", afirmou o secretário de Planejamento, Júlio Semeghini.
Por ser formado em engenharia eletroeletrônica, ele foi escalado como um dos representantes da gestão Geraldo Alckmin (PSDB) para discutir o assunto. As promessas para bloquear os sinais de celular nos presídios --sistema que já existe em outros países, como EUA e Espanha-- se repetem há mais de uma década.
Editoria de Arte/Folhapress
Houve testes e tentativas, mas que não atenderam às expectativas. O governo, agora, prevê lançar a licitação já na semana que vem, para que os bloqueadores sejam instalados em até 30 prisões entre novembro e março.
O gasto mensal por presídio vai variar de R$ 1 milhão a R$ 3 milhões.
É a primeira vez que o poder público brasileiro faz uma concorrência pública com esse objetivo. Atualmente, apenas pequenos presídios, como um em Caçador (SC), têm bloqueadores similares ao que São Paulo quer instalar.
"Não dá para dizer que é um valor alto porque depende de muitos fatores, como topografia e distâncias de centros urbanos. Os projetos variam em cada prisão", disse o consultor de tecnologia da informação Carlos Fidalgo.
Conforme Semeghini, a prioridade é instalar os bloqueadores nas prisões que concentram os chefes de facções criminosas, como o PCC.
Entre os que deverão receber os bloqueadores estão os presídios de Presidente Venceslau, Avaré e Guarulhos.
Desde o início do ano dois sistemas de bloqueios foram testados. São eles: o gerador de ruídos e o simulador de ERB (estação rádio base).
Os experimentos acabaram no mês passado. Segundo o governo e as empresas que fizeram os testes, as falhas iniciais, como o vazamento do bloqueio de sinal para área externa, foram sanadas.
"A precisão foi cirúrgica. O bloqueio se limitou ao muro do presídio", disse Eduardo Neger, dono de uma das empresas que atuou nos testes.
Haverá ainda concorrência para duas maletas portáteis que também bloqueiam sinais de celular e internet.
Colaboraram *PEDRO IVO TOMÉ E MARÍA MARTÍN,* DE SÃO PAULO.

Subcomandante da Guarda Civil de Mairinque (SP) e esposa são mortos

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JÚLIA MARQUES
DE SÃO PAULO
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O subcomandante da Guarda Civil, Laércio de Souza Lanes (42), e sua esposa, Lindalva Lanes, foram mortos a tiros na noite desta sexta-feira (9) dentro de casa no bairro Jardim Vitória, em Mairinque, município a 71 km de São Paulo. O filho do casal, de 9 anos, também foi atingido e está internado em estado grave no Hospital Regional de Sorocaba.
A casa do oficial foi invadida por volta das 20h. Os suspeitos renderam, mataram as vítimas e levaram os dois carros do casal. Segundo a Polícia Militar, o subcomandante levou um tiro no rosto e a esposa foi baleada no queixo. A criança teria sido atingida na cabeça.
De acordo com a Guarda Civil, os suspeitos fugiram com armamentos do subcomandante. Um dos veículos foi encontrado queimado duas horas após o crime, no município. Não há informações sobre os autores dos disparos.
Avener Prado/Folhapress
Subcomandante da Guarda Civil de Mairinque (SP) e esposa são mortos a tiros. Dois carros da família foram roubados e um foi encontrado queimado horas depois do crime
Subcomandante da Guarda Civil de Mairinque (SP) e esposa são mortos a tiros. Dois carros da família foram roubados e um foi encontrado queimado horas depois do crime

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

QUEM DEVE A DEUS PAGA O DIABO. JÁ DIZIA OS ANTIGOS .

Adicional para policiais vai reforçar Plano Estratégico de Fronteiras

Brasília (08/08/2013) - O Governo Federal acaba de empreender um importante reforço para o Plano Estratégico de Fronteiras. O Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (7) o Projeto de Lei Complementar 47/2013, do Poder Executivo, que institui indenização de R$ 91 por dia para policiais federais e rodoviários federais e auditores da Receita Federal, dentre outras categorias que trabalham em regiões fronteiriças.

Com atuação integrada das três esferas de governo, dos ministérios da Justiça e da Defesa, além de outros órgãos federais, o Plano Estratégico de Fronteiras  já apreendeu mais de 250 toneladas de drogas desde o seu lançamento, em junho de 2011.

O adicional restituirá gastos e custos aos servidores que trabalham nestas regiões isoladas e amenizará as dificuldades de fixação e de ampliação de efetivo nessas áreas. Atualmente, ao serem lotados em locais inóspitos e isolados, os servidores acabam se movimentando, por via judicial ou administrativa, para outras regiões do País.

Ao promover a permanência de servidores em regiões estratégicas, o projeto reforçará a prevenção, controle, fiscalização e repressão de delitos prioritários para a política de segurança nacional.

A indenização será paga aos que trabalharem nas delegacias, postos e unidades situadas em localidades estratégicas, definidas em ato do Poder Executivo. Ela também valerá para o servidor público federal ocupante dos Planos Especiais de Cargos da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e do Ministério da Fazenda. O Imposto de Renda não incidirá no valor da indenização.

O Projeto de Lei segue agora para a sanção da presidenta Dilma Rousseff.
Agência MJ de Notícias
(61) 2025-3135/3315

Depen oferece dez mil vagas de capacitação para servidores prisionais


Promovidos por meio de uma parceria firmada entre o Depen e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), quatro cursos foram desenvolvidos: Formação de Tutores (mil vagas); Direitos Humanos e Grupos Vulneráveis (três mil vagas); Gerenciamento de Crise e Mediação de Conflitos (três mil vagas); e Políticas Públicas no Sistema Prisional (três mil vagas).

Neste primeiro ciclo, foram oferecidas 150 vagas para o Curso de Formação de Tutores (instrutores em ambientes virtuais), com uma carga horária de 60 horas-aula, distribuídas em seis semanas.

Os servidores interessados devem procurar as Escolas de Gestão do Sistema Prisional (ou instituições correlatas) de sua Unidade Federativa, até o dia 12 de agosto.

Acesse mais informações sobre as capacitações do Depen.

Agência MJ de Notícias
(61) 2025-3135/3315
acs@mj.gov.br
www.justica.gov.br

URGENTE!!! 08/08/2103 18:20: CRIMINOSOS ATACAM OUTRO AGENTE PRISIONAL E AVISAM QUE VÃO " PEGAR UM DE CADA EM CASA!!


Criminosos atacam outro agente penitenciário e avisam que vão “pegar um de cada casa”

Detalhes
Publicado em Quinta, 08 Agosto 2013 18:20

Apenas dois dias após o assassinato do agente penitenciário do Urso Branco, Luiz Jorge Pinto Mondego, outro agente de Porto Velho foi atacado por criminosos. O chefe de Segurança da Penitenciária Edvan Mariano Rosendo (Urso Panda) foi cercado em frente a sua residência e espancado por marginais que chegaram em três motos.

O agente, que prefere manter o anonimato e segredo do local por motivo de segurança, conta que sentiu a morte de perto e chegou a pedir aos criminosos que não atirassem na sua cabeça por conta da sua mãe. Porém, os bandidos pouparam-lhe a vida dizendo que “a cadeia o considerava de boa” e avisaram que irão pegar “um de cada casa”, referindo-se aos presídios.

Após o fato, o servidor registrou ocorrência e segue sem nenhum esquema de segurança pessoal.

No mesmo dia, o Sindicato dos Agentes Penitenciários, Socioeducadores, Técnicos Penitenciários e Agentes Administrativos Penitenciários de Rondônia (Singeperon) havia alertado os servidores por mensagem SMS e nas redes sociais sobre a possibilidade de novas ações criminosas contra agentes, com base em uma ligação interceptada do Urso Branco pela Polícia Civil.

Nesta quinta-feira (08), a entidade sindical publicou em seu portal eletrônico uma recomendação de segurança aos servidores para que não utilizem o fardamento que o identifiquem fora de serviço. Já a Secretaria de Estado de Justiça (Sejus) autorizou a mudança na escala de plantão das unidades prisionais da Capital para 24 por 96 horas.

O presidente do Singeperon, Anderson Pereira, informou que existe uma lista com pelo menos sete nomes de agentes penitenciários marcados para morrer. “Este fato nos preocupa muito, pois infelizmente o Estado não dá as condições necessárias para o profissional se defender”, afirmou referindo-se ao porte de arma fora de serviço à categoria.

Outra preocupação demonstrada pelo líder sindical foi a destituição do Núcleo de Inteligência do Sistema Penitenciário (Nisp) pela Sejus, setor que atuava na identificação com antecedência de possíveis ameaças contra os servidores penitenciários. Segundo a Secretaria, o Nisp passa por um processo de normatização e que por isso optou pela transferência provisória dos agentes que atuavam no setor. Porém, não apresentou nenhuma regulamentação.

“Exigimos providências urgentes e uma atuação mais enérgica do Estado para proteger os agentes penitenciários que são a linha de frente da sociedade na aplicação da legislação penal”, concluiu Anderson.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

comunidade no facebook,concurso.

Presídio é flagrado com detentos que exercem funções administrativas (PE)

No presídio de Vitória de Santo Antão, localizado a 40 km de Recife, as áreas administrativas são ocupadas pelos presos. Segundo a denúncia recebida pelo Ministério Público, os presidiários fazem a função de chaveiros, contagem dos colegas de cela e eles têm acesso à sala onde fica o gerador de energia. Veja!

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AGENTE PENITENCIÁRIO É MORTO DURANTE ESCOLTA DE PRESO ATÉ HOSPITAL

    Mais um Agente penitenciário é morto por ação de bandidos. Pra quem acha que escoltar presos é um desfile de escola de samba, esta é a prova concreta de que um servidor prisional quando sai pra rua em uma viatura é sempre alvo de atentados. 
    Pode ser em situação de resgate ou até mesmo uma ordem vida de alguns criminosos para intimidar a categoria. Não se pode brincar com a criminalidade, ela está dilacerando a sociedade, e somos bonecos de tiro ao alvo.

NÃO ADIANTE SAIR DE CANELA SECA( revolver 38) PRA RUA!
SAIU EXTRA MUROS, É ARMAMENTO PESADO NA VIATURA, POIS BANDIDOS CHEGAM TOCANDO O TERROR COM SEU ARSENAL.

MATÉRIA

Três bandidos em um carro tentaram resgatar um detento que estava sendo conduzido por agentes penitenciários de volta ao Presídio Estadual de Parnamirim na Grande Natal, após uma consulta médica. Os agentes evitaram o resgate, mas o agente Maxwell André Marcelino, 44 anos, acabou alvejado e morto.




    A ação ocorreu na avenida Everaldo Breves. Os dois agentes penitenciários levavam o detento identificado como Wilson Rodrigues de Medeiros Filho "Folha" para o PEP, quando um Palio branco, com quatro criminosos, sendo três homens e uma mulher, realizou a abordagem e os bandidos abriram fogo contra os agentes, que responderam e evitaram o resgate. O bando fugiu pela BR-101, mas ainda não foram encontrados.

    Wilson foi absolvido pela acusação de um duplo homicídio em 2012, mas estava detido condenado por um assassinato.

    O detento foi encaminhado de volta ao PEP, enquanto Maxsuel recebeu atendimento médico do Samu, mas o Agente não resistiu aos ferimentos e morreu no caminho para o hospital.


"São apenas 30 agentes de escolta. Hoje, por exemplo, 12 estavam em São Gonçalo, porque também havia rumores sobre tentativa de resgate. Os juízes têm que entender que não é sempre que dá para levar o preso em segurança, mas se não levarem, os agentes são intimados. É uma situação lamentável", disse Vilma Batista presidente do sindicato da categoria estadual
FONTE: G1 / TRIBUNA DO NORTE

Beto Flash prestou 58 concursos em oito anos e passou em 35.

Beto Flash prestou 58 concursos em oito anos e passou em 35.

Meta é chegar à Procuradoria da República; ele conta trajetória e dá dicas.

Marta CavalliniDo G1, em São Paulo
285 comentários
Beto Flash (Foto: Reprodução)Beto Flash quer ser procurador da República (Foto: Reprodução/TV Globo)
Beto Flash prestou 58 concursos em oito anos, e ele garante que estudou para todos eles. O jornalista, arquiteto e bacharel em direito passou em 35 seleções, e há 6 anos trabalha no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Rio de Janeiro.  “Ao contrário de muitos que só prestam concursos, eu estudei para todos os 58 prestados até hoje, em diversas áreas, e não me arrependo, pois acumulei muito conhecimento geral”, diz.
Para Beto Flash, que pediu para não ter o nome verdadeiro divulgado por questão de segurança, as melhores carreiras estão na área jurídica. “Agora vou me dedicar exclusivamente aos concursos jurídicos. Quero ser procurador da República”, afirma. Por sinal, a última prova que Flash fez foi no último domingo (4) para procurador da República. O concurso oferece 47 vagas e tem salário de R$ 24.057,33. “É apenas uma questão de tempo, se não passar nesse passo em outro”, diz. Beto Flash diz que quando passar para procurador vai parar de prestar concurso. “Tenho um certo fascínio pelo Ministério Público, e o salário é de R$ 24 mil”.

Assalto a trem pagador ainda gera lucros para a quadrilha

BERNARDO MELLO FRANCO
DE LONDRES
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Depois de 50 anos, o Reino Unido continua fascinado por uma ação de bandidos que desafiou a polícia e o governo britânico: o assalto ao trem pagador, também conhecido como "crime do século".
A ação durou pouco mais de uma hora, mas até hoje é alvo de debates acalorados e virou tema de uma nova fornada de livros, documentários e filmes de ficção.
Dos 17 participantes do roubo, só quatro sobrevivem. Ao menos dois deles, Ronald Biggs e Douglas Gordon Goody, ainda faturam com as memórias do crime lendário.
Pesquisadores e integrantes da quadrilha ainda divergem sobre detalhes da ação. Mas quase todos concordam que os tabloides britânicos turbinaram o mito e valorizaram o papel de bandidos e mocinhos para vender mais.
Na madrugada de 8 de agosto de 1963, uma gangue liderada por Bruce Reynolds parou o trem que viajava de Glasgow para Londres carregado de dinheiro vivo após um feriado bancário.
Os ladrões adulteraram um sinal para fazer o trem parar, golpearam o piloto Jack Mills com uma barra de ferro e tomaram o segundo vagão, que transportava os valores.
Editoria de Arte/Folhapress
Depois de amarrar os funcionários dos correios a bordo, eles arrastaram parte da composição por mais 1,6 km até o local da fuga.
De mão em mão, os assaltantes levaram £ 2,6 milhões em dinheiro vivo -hoje equivalentes a £46 milhões ou R$ 158 milhões, a serem repartidos igualmente.
A lenda só começava ali. Um julgamento draconiano, que condenou os integrantes da quadrilha a 30 anos de prisão, e uma série de fugas espetaculares aumentaram o interesse popular na história.
Aos poucos, os bandidos foram se transformando em heróis aos olhos do público britânico, que vibravam a cada aparição na mídia de figuras como Ronald Biggs, que fugiu para o Brasil.
"O assalto aconteceu num ano em que o mundo estava de olho no Reino Unido. Em 1963, os Beatles estouraram, os Rolling Stones lançaram o primeiro disco e a revolução sexual ganhou as ruas", disse à Folha Christopher Pickard, autor do novo livro "The Great Train Robbery".
A BBC prepara um filme com atores, em duas partes, a ser lançado até o fim do ano.
Em outra produção, um documentário, o ex-ladrão Gordon Goody promete revelar um dos mistérios que sobrevivem até hoje: a identidade do informante "The Ulsterman", que possibilitou a ação.
Segundo os pesquisadores Nick Russell-Pavier e Stewart Richards, o assalto já deu origem a 27 livros, 17 documentários de TV e quatro longas-metragens. Em março deste ano, o funeral de Reynolds virou uma espécie de celebração do crime quase perfeito.
"Se me perguntarem se lamento ter participado do roubo, minha resposta é não", disse Biggs semana passada.
"Eu diria mais: estou orgulhoso de ter feito parte do grupo. Eu estava lá naquela noite de agosto, e isso é tudo que conta. Sou uma das poucas testemunhas, vivas ou mortas, do crime do século."

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

PM morta tinha denunciado policiais envolvidos em roubo a caixas eletrônicos

Postado por Simone de Moraes 17:29:00 07/08/2013 

Crédito : Do Facebook
A cabo da Polícia Militar Andreia Regina Pesseghini, que foi assassinada junto a mais quatro familiares, havia denunciado colegas policiais por envolvimento com roubo a caixas eletrônicos. Foi o que afirmou o comandante do 18º Batalhão da PM, coronel Wagner Dimas, em entrevista à Rádio Bandeirantes, nesta quarta-feira (7).
A chacina, que ocorreu nesta segunda-feira (5) no bairro da Brasilândia, zona norte de São Paulo, tem sido destaque em todos os meios de comunicação. O coronel, que era chefe de Andreia, diz que apenas um grupo restrito de policiais sabia da acusação feita pela policial.
O comandante disse também “não estar convencido” da versão apresentada até agora pela polícia, de que o filho de Andreia, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, de 13 anos, tenha matado toda a família e depois se suicidado.
Ainda segundo Dimas, a investigação não chegou a nenhuma conclusão, mas ressaltou que alguns policiais foram transferidos para o setor administrativo.
As cinco vítimas foram encontradas com tiros na cabeça. Luis Marcelo Pesseghini, 40, era sargento da Rota. A mulher era cabo do 18º Batalhão. As outras vítimas moravam na casa nos fundos: a mãe dela, Benedita Bovo, 65, e a tia-avó Bernadete Silva, 55.
Do Brasil de Fato

inacreditável,

PCC criou células de inteligência para matar agentes penitenciários federais Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 27/07/2017 - 04h00 Ouvir 0:00...