Onze policiais mortos por ano
De acordo com a Aspra-MG, de 2003 até hoje, 125 PMs perderam a vida enquanto trabalhavam
PUBLICADO EM 20/05/14 - 03h00
Desde 2003, 125 policiais militares foram mortos em serviço em Minas Gerais, uma média de 11 por ano. Somados aos civis e bombeiros, esse número chega a 173 mortes nos últimos 11 anos – mais de um por mês. Os dados da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas (Aspra-MG) mostram ainda que, se forem considerados os policiais que estavam fora do horário de trabalho, cerca de 300 já foram assassinados.
Nesta terça, o comandante geral da Polícia Militar de Minas, coronel Márcio Martins Sant’Ana, vai ao Ministério da Justiça, em Brasília, apresentar, entre outras propostas, o pedido de agravamento de pena para aqueles que cometem crimes contra agentes públicos. “Neste ano, já tivemos quatro militares mortos em serviço. São policiais que se dedicam e pagam com a própria vida em prol da segurança pública”, afirmou Sant’Ana.
A discussão sobre a segurança dos militares ganhou força no último domingo, quando cerca de mil policiais protestaram após o enterro de André Luiz Lucas Neves, 27, assassinado quando tentava impedir um assalto no bairro Ouro Preto, na região da Pampulha. A categoria informou que pretende implantar a “rede de policiais protegidos”, nos moldes da rede de vizinhos e comerciantes.
Nesta terça, o comandante geral da Polícia Militar de Minas, coronel Márcio Martins Sant’Ana, vai ao Ministério da Justiça, em Brasília, apresentar, entre outras propostas, o pedido de agravamento de pena para aqueles que cometem crimes contra agentes públicos. “Neste ano, já tivemos quatro militares mortos em serviço. São policiais que se dedicam e pagam com a própria vida em prol da segurança pública”, afirmou Sant’Ana.
A discussão sobre a segurança dos militares ganhou força no último domingo, quando cerca de mil policiais protestaram após o enterro de André Luiz Lucas Neves, 27, assassinado quando tentava impedir um assalto no bairro Ouro Preto, na região da Pampulha. A categoria informou que pretende implantar a “rede de policiais protegidos”, nos moldes da rede de vizinhos e comerciantes.
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