Minas inaugura 1ª prisão feita pela iniciativa privada no país
Unidade funcionará ainda em janeiro; cada detento irá custar cerca de R$ 2.700 ao mês
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A data da inauguração ainda não foi definida pela Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds),
O complexo não é de segurança máxima, e seu objetivo vai além das normas de segurança, como explica a diretora da unidade setorial de PPP da Seds, Maria Cláudia Machado. "Nossa intenção principal é a ressocialização. Queremos a reintegração e um atendimento de qualidade aos detentos". Para a ressocialização, seis oficinas serão criadas em cada pavilhão. Haverá ainda oito salas de aula, além de enfermaria com atendimento ambulatorial e odontológico.
Indicadores. Os R$ 280 milhões usados na construção do complexo vieram do consórcio GPA, criado para o empreendimento e que engloba cinco empresas paulistas e paranaenses. O grupo ganhou a licitação em 2009 e será responsável por tudo dentro do complexo nos próximos 27 anos, com exceção do acompanhamento penal dos presos, como sanções disciplinares e movimentação de presos.
Cerca de 800 funcionários da GPA trabalharão no local. O governo do Estado, representado pela polícia e por agentes penitenciários, estará apenas do lado de fora, com cerca de 300 servidores, fazendo a vigilância em muralhas e guaritas, além de intervenções em caso de rebeliões.
O lucro do consórcio virá de pagamentos mensais feitos pelo Estado - serão cerca de R$ 2.700 por cada detento todos os meses. Em contrapartida, a GPA terá que cumprir 380 indicadores, que serão monitorados por uma empresa de auditoria terceirizada. Entre eles está o percentual de 90% dos presos trabalhando e ao menos uma consulta médica ou dentária a cada dois meses. Caso a GPA descumpra alguma norma, pagará multa. "O Estado ganha utilizando o dinheiro e o acesso do setor privado à tecnologia. Mas temos a garantia de que tudo será mantido pela empresa gestora com alta qualidade", finalizou Maria Cláudia.
O complexo não é de segurança máxima, e seu objetivo vai além das normas de segurança, como explica a diretora da unidade setorial de PPP da Seds, Maria Cláudia Machado. "Nossa intenção principal é a ressocialização. Queremos a reintegração e um atendimento de qualidade aos detentos". Para a ressocialização, seis oficinas serão criadas em cada pavilhão. Haverá ainda oito salas de aula, além de enfermaria com atendimento ambulatorial e odontológico.
Indicadores. Os R$ 280 milhões usados na construção do complexo vieram do consórcio GPA, criado para o empreendimento e que engloba cinco empresas paulistas e paranaenses. O grupo ganhou a licitação em 2009 e será responsável por tudo dentro do complexo nos próximos 27 anos, com exceção do acompanhamento penal dos presos, como sanções disciplinares e movimentação de presos.
Cerca de 800 funcionários da GPA trabalharão no local. O governo do Estado, representado pela polícia e por agentes penitenciários, estará apenas do lado de fora, com cerca de 300 servidores, fazendo a vigilância em muralhas e guaritas, além de intervenções em caso de rebeliões.
O lucro do consórcio virá de pagamentos mensais feitos pelo Estado - serão cerca de R$ 2.700 por cada detento todos os meses. Em contrapartida, a GPA terá que cumprir 380 indicadores, que serão monitorados por uma empresa de auditoria terceirizada. Entre eles está o percentual de 90% dos presos trabalhando e ao menos uma consulta médica ou dentária a cada dois meses. Caso a GPA descumpra alguma norma, pagará multa. "O Estado ganha utilizando o dinheiro e o acesso do setor privado à tecnologia. Mas temos a garantia de que tudo será mantido pela empresa gestora com alta qualidade", finalizou Maria Cláudia.
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O Tempo
15/01/2013
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