Servidores do (Ipsemg) entram em greve por tempo indeterminado
Trabalhadores do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg) iniciaram ontem uma greve por tempo indeterminado. Segundo o sindicato que representa os manifestantes (Sisipsemg), a adesão ao movimento alcançou 70% dos funcionários da ativa em todo o Estado - cerca de 2.800 de um total de 4.000 pessoas.
A categoria decidiu suspender as atividades no Centro de Especialidades Médicas e na superintendência odontológica. Já no Hospital Israel Pinheiro, no bairro Santa Efigênia, região Leste da cidade, o atendimento está sendo realizado com escala mínima - os serviços de urgência e emergência estão mantidos.
Os servidores reclamam de uma defasagem salarial de pelo menos 100%. A remuneração inicial dos médico, por exemplo, é de R$ 1.155 para 20 horas de trabalho, segundo o sindicato.
Outras reivindicações são a realização de um concurso público, a extensão do vale-transporte para todos os servidores, a reavaliação das áreas consideradas insalubres e de periculosidade e o retorno imediato da medicina do trabalho, entre outras.
A categoria se reúne hoje, às 13h, para decidir os rumos da greve.
Segundo a diretoria do Ipsemg, que fala pelo governo estadual, a instituição mantém diálogo aberto com as entidades de classe. Ainda conforme a diretoria, a prestação de serviços aos beneficiários não está prejudicada.
O Tempo
terça-feira, 28 de junho de 2011
Servidores do (Ipsemg) entram em greve por tempo indeterminado
Servidores do (Ipsemg) entram em greve por tempo indeterminado
Trabalhadores do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg) iniciaram ontem uma greve por tempo indeterminado. Segundo o sindicato que representa os manifestantes (Sisipsemg), a adesão ao movimento alcançou 70% dos funcionários da ativa em todo o Estado - cerca de 2.800 de um total de 4.000 pessoas.
A categoria decidiu suspender as atividades no Centro de Especialidades Médicas e na superintendência odontológica. Já no Hospital Israel Pinheiro, no bairro Santa Efigênia, região Leste da cidade, o atendimento está sendo realizado com escala mínima - os serviços de urgência e emergência estão mantidos.
Os servidores reclamam de uma defasagem salarial de pelo menos 100%. A remuneração inicial dos médico, por exemplo, é de R$ 1.155 para 20 horas de trabalho, segundo o sindicato.
Outras reivindicações são a realização de um concurso público, a extensão do vale-transporte para todos os servidores, a reavaliação das áreas consideradas insalubres e de periculosidade e o retorno imediato da medicina do trabalho, entre outras.
A categoria se reúne hoje, às 13h, para decidir os rumos da greve.
Segundo a diretoria do Ipsemg, que fala pelo governo estadual, a instituição mantém diálogo aberto com as entidades de classe. Ainda conforme a diretoria, a prestação de serviços aos beneficiários não está prejudicada.
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