domingo, 23 de fevereiro de 2014
sábado, 22 de fevereiro de 2014
DIRETOR DE PRESÍDIO CAIU!
Vice-diretor de presídio é demitido após mandar Delúbio tirar a barba
Vinicius Sassine
BRASÍLIA O vice-diretor do Centro de Progressão Penitenciária (CPP), Emerson Antonio Bernardes, foi demitido do cargo depois de o presídio registrar uma ocorrência envolvendo o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares. O registro diz respeito a um encontro entre Delúbio e o presidente do Sindicato dos Agentes de Atividades Penitenciárias (Sindpen) no DF, Leandro Allan Vieira, que teria ocorrido num fim de semana. O teor da conversa passou a ser objeto de investigação interna. Vieira é pré-candidato a deputado distrital.
O registro da infração do petista teria sido feito pelo vice-diretor do CPP. Outras duas medidas a cargo de Emerson Bernardes teriam desagradado a Delúbio e a petistas próximos ao réu: a determinação para que ele retirasse a barba, o que aconteceu no CPP, e uma proibição de o carro da Central Única dos Trabalhadores (CUT), onde Delúbio trabalha durante o dia, entrar no pátio do presídio.
Nos dois casos, a permissão representaria uma regalia ao petista, uma vez que os detentos do CPP em cumprimento do regime semiaberto precisam fazer a barba e não podem pôr o carro no pátio interno, quando retornam do trabalho. Dentro do CPP, antes das proibições, Delúbio chegou a ser interpelado por alguns detentos:
— Agora pode? — perguntaram presos, sobre a barba usada pelo ex-tesoureiro do PT.
Delúbio foi transferido do Complexo da Papuda para o CPP há pouco mais de um mês, desde que obteve autorização da Justiça para trabalhar na CUT. O presídio é destinado a detentos que já têm trabalho externo durante o dia. À noite, os presos dormem no CPP. É permitido visitar a família em fins de semana alternados.
Ocorrência encaminhada à VEP
Para o ex-vice-diretor do CPP sobrou agora a tarefa chefiar um depósito de veículos ainda em construção. A ocorrência aberta pela administração do presídio foi encaminhada à Vara de Execuções Penais (VEP) em Brasília, responsável pela execução das penas de prisão dos réus do mensalão que estão na capital federal.
O presidente do Sindpen, como representante da categoria, pode circular pelas unidades prisionais no DF para se encontrar com os colegas da categoria. Mas, conforme autoridades responsáveis pelo sistema, o encontro com Delúbio, durante um fim de semana, dentro do CPP, foi considerado irregular.
Desde a prisão dos réus do mensalão, em novembro, regalias concedidas a eles por parte da gestão petista do governo do DF vêm sendo criticadas e combatidas pela Justiça, pelo Ministério Público e pela Defensoria Pública. Fontes que atuam no sistema prisional afirmam que o diretor do CPP, Afonso Dourado, também pediu demissão do cargo em razão de uma suposta pressão para tratamento diferenciado a Delúbio. A Secretaria de Segurança Pública do DF, responsável pela administração penitenciária, não confirma nem nega a informação.
O GLOBO tentou ao longo de todo o dia de ontem falar com o presidente do Sindpen no DF. O escritório onde funciona o sindicato estava trancado à tarde. Ninguém atendia ao telefone. O repórter ligou para três celulares de Vieira. Ele não atendeu a nenhum.
O ex-vice-diretor do CPP também não foi localizado nem deu retorno às ligações. O novo cargo comissionado para o qual foi nomeado pelo governador Agnelo Queiroz (PT) é de chefe do Depósito de Veículos Apreendidos do Departamento de Administração Geral da Polícia Civil. No departamento, a informação é a de que ele passa os dias no depósito, numa região administrativa afastada do centro de Brasília. O galpão ainda é um canteiro de obras.
No depósito, O GLOBO encontrou apenas um operário, que disse não conhecer Bernardes. Por meio da assessoria de imprensa, a Secretaria de Segurança Pública do DF afirmou que a exoneração do vice-diretor ocorreu a pedido dele. E que, na função de chefia para o qual foi nomeado na Polícia Civil, receberá uma “gratificação ainda maior”.
Além de Delúbio, estão no CPP Jacinto Lamas, ex-tesoureiro do PL, e o ex-deputado Bispo Rodrigues. Como Delúbio, eles também conquistaram o direito de sair durante o dia para trabalhar.
O registro da infração do petista teria sido feito pelo vice-diretor do CPP. Outras duas medidas a cargo de Emerson Bernardes teriam desagradado a Delúbio e a petistas próximos ao réu: a determinação para que ele retirasse a barba, o que aconteceu no CPP, e uma proibição de o carro da Central Única dos Trabalhadores (CUT), onde Delúbio trabalha durante o dia, entrar no pátio do presídio.
Nos dois casos, a permissão representaria uma regalia ao petista, uma vez que os detentos do CPP em cumprimento do regime semiaberto precisam fazer a barba e não podem pôr o carro no pátio interno, quando retornam do trabalho. Dentro do CPP, antes das proibições, Delúbio chegou a ser interpelado por alguns detentos:
— Agora pode? — perguntaram presos, sobre a barba usada pelo ex-tesoureiro do PT.
Delúbio foi transferido do Complexo da Papuda para o CPP há pouco mais de um mês, desde que obteve autorização da Justiça para trabalhar na CUT. O presídio é destinado a detentos que já têm trabalho externo durante o dia. À noite, os presos dormem no CPP. É permitido visitar a família em fins de semana alternados.
Ocorrência encaminhada à VEP
Para o ex-vice-diretor do CPP sobrou agora a tarefa chefiar um depósito de veículos ainda em construção. A ocorrência aberta pela administração do presídio foi encaminhada à Vara de Execuções Penais (VEP) em Brasília, responsável pela execução das penas de prisão dos réus do mensalão que estão na capital federal.
O presidente do Sindpen, como representante da categoria, pode circular pelas unidades prisionais no DF para se encontrar com os colegas da categoria. Mas, conforme autoridades responsáveis pelo sistema, o encontro com Delúbio, durante um fim de semana, dentro do CPP, foi considerado irregular.
Desde a prisão dos réus do mensalão, em novembro, regalias concedidas a eles por parte da gestão petista do governo do DF vêm sendo criticadas e combatidas pela Justiça, pelo Ministério Público e pela Defensoria Pública. Fontes que atuam no sistema prisional afirmam que o diretor do CPP, Afonso Dourado, também pediu demissão do cargo em razão de uma suposta pressão para tratamento diferenciado a Delúbio. A Secretaria de Segurança Pública do DF, responsável pela administração penitenciária, não confirma nem nega a informação.
O GLOBO tentou ao longo de todo o dia de ontem falar com o presidente do Sindpen no DF. O escritório onde funciona o sindicato estava trancado à tarde. Ninguém atendia ao telefone. O repórter ligou para três celulares de Vieira. Ele não atendeu a nenhum.
O ex-vice-diretor do CPP também não foi localizado nem deu retorno às ligações. O novo cargo comissionado para o qual foi nomeado pelo governador Agnelo Queiroz (PT) é de chefe do Depósito de Veículos Apreendidos do Departamento de Administração Geral da Polícia Civil. No departamento, a informação é a de que ele passa os dias no depósito, numa região administrativa afastada do centro de Brasília. O galpão ainda é um canteiro de obras.
No depósito, O GLOBO encontrou apenas um operário, que disse não conhecer Bernardes. Por meio da assessoria de imprensa, a Secretaria de Segurança Pública do DF afirmou que a exoneração do vice-diretor ocorreu a pedido dele. E que, na função de chefia para o qual foi nomeado na Polícia Civil, receberá uma “gratificação ainda maior”.
Além de Delúbio, estão no CPP Jacinto Lamas, ex-tesoureiro do PL, e o ex-deputado Bispo Rodrigues. Como Delúbio, eles também conquistaram o direito de sair durante o dia para trabalhar.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/vice-diretor-de-presidio-demitido-apos-mandar-delubio-tirar-barba-11683243#ixzz2u31aEzmY
TAMO JUNTO ,É UM GRANDE GUERREIRO , QUE LUTOU ARDUAMENTE NA EFETIVAÇÃO EM 2009.
O pessoal do núcleo do alvará acabou de dizer que o Bruno (vulgo Tamo Junto) tentou suicidar-se com um tiro no peito, ele é Agente de 2009, concursado, e está agora no João 23, hospital.
Estou indo procurar mais informações e repasso assim que possível.Henrique CorleoneCONCURSO AGENTE PENITENCIÁRIO MG 2012
Vice-diretor de presídio é demitido após mandar Delúbio tirar a barba
Vice-diretor de presídio é demitido após mandar Delúbio tirar a barba
Vinicius Sassine
BRASÍLIA O vice-diretor do Centro de Progressão Penitenciária (CPP), Emerson Antonio Bernardes, foi demitido do cargo depois de o presídio registrar uma ocorrência envolvendo o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares. O registro diz respeito a um encontro entre Delúbio e o presidente do Sindicato dos Agentes de Atividades Penitenciárias (Sindpen) no DF, Leandro Allan Vieira, que teria ocorrido num fim de semana. O teor da conversa passou a ser objeto de investigação interna. Vieira é pré-candidato a deputado distrital.
O registro da infração do petista teria sido feito pelo vice-diretor do CPP. Outras duas medidas a cargo de Emerson Bernardes teriam desagradado a Delúbio e a petistas próximos ao réu: a determinação para que ele retirasse a barba, o que aconteceu no CPP, e uma proibição de o carro da Central Única dos Trabalhadores (CUT), onde Delúbio trabalha durante o dia, entrar no pátio do presídio.
Nos dois casos, a permissão representaria uma regalia ao petista, uma vez que os detentos do CPP em cumprimento do regime semiaberto precisam fazer a barba e não podem pôr o carro no pátio interno, quando retornam do trabalho. Dentro do CPP, antes das proibições, Delúbio chegou a ser interpelado por alguns detentos:
— Agora pode? — perguntaram presos, sobre a barba usada pelo ex-tesoureiro do PT.
Delúbio foi transferido do Complexo da Papuda para o CPP há pouco mais de um mês, desde que obteve autorização da Justiça para trabalhar na CUT. O presídio é destinado a detentos que já têm trabalho externo durante o dia. À noite, os presos dormem no CPP. É permitido visitar a família em fins de semana alternados.
Ocorrência encaminhada à VEP
Para o ex-vice-diretor do CPP sobrou agora a tarefa chefiar um depósito de veículos ainda em construção. A ocorrência aberta pela administração do presídio foi encaminhada à Vara de Execuções Penais (VEP) em Brasília, responsável pela execução das penas de prisão dos réus do mensalão que estão na capital federal.
O presidente do Sindpen, como representante da categoria, pode circular pelas unidades prisionais no DF para se encontrar com os colegas da categoria. Mas, conforme autoridades responsáveis pelo sistema, o encontro com Delúbio, durante um fim de semana, dentro do CPP, foi considerado irregular.
Desde a prisão dos réus do mensalão, em novembro, regalias concedidas a eles por parte da gestão petista do governo do DF vêm sendo criticadas e combatidas pela Justiça, pelo Ministério Público e pela Defensoria Pública. Fontes que atuam no sistema prisional afirmam que o diretor do CPP, Afonso Dourado, também pediu demissão do cargo em razão de uma suposta pressão para tratamento diferenciado a Delúbio. A Secretaria de Segurança Pública do DF, responsável pela administração penitenciária, não confirma nem nega a informação.
O GLOBO tentou ao longo de todo o dia de ontem falar com o presidente do Sindpen no DF. O escritório onde funciona o sindicato estava trancado à tarde. Ninguém atendia ao telefone. O repórter ligou para três celulares de Vieira. Ele não atendeu a nenhum.
O ex-vice-diretor do CPP também não foi localizado nem deu retorno às ligações. O novo cargo comissionado para o qual foi nomeado pelo governador Agnelo Queiroz (PT) é de chefe do Depósito de Veículos Apreendidos do Departamento de Administração Geral da Polícia Civil. No departamento, a informação é a de que ele passa os dias no depósito, numa região administrativa afastada do centro de Brasília. O galpão ainda é um canteiro de obras.
No depósito, O GLOBO encontrou apenas um operário, que disse não conhecer Bernardes. Por meio da assessoria de imprensa, a Secretaria de Segurança Pública do DF afirmou que a exoneração do vice-diretor ocorreu a pedido dele. E que, na função de chefia para o qual foi nomeado na Polícia Civil, receberá uma “gratificação ainda maior”.
Além de Delúbio, estão no CPP Jacinto Lamas, ex-tesoureiro do PL, e o ex-deputado Bispo Rodrigues. Como Delúbio, eles também conquistaram o direito de sair durante o dia para trabalhar.
O registro da infração do petista teria sido feito pelo vice-diretor do CPP. Outras duas medidas a cargo de Emerson Bernardes teriam desagradado a Delúbio e a petistas próximos ao réu: a determinação para que ele retirasse a barba, o que aconteceu no CPP, e uma proibição de o carro da Central Única dos Trabalhadores (CUT), onde Delúbio trabalha durante o dia, entrar no pátio do presídio.
Nos dois casos, a permissão representaria uma regalia ao petista, uma vez que os detentos do CPP em cumprimento do regime semiaberto precisam fazer a barba e não podem pôr o carro no pátio interno, quando retornam do trabalho. Dentro do CPP, antes das proibições, Delúbio chegou a ser interpelado por alguns detentos:
— Agora pode? — perguntaram presos, sobre a barba usada pelo ex-tesoureiro do PT.
Delúbio foi transferido do Complexo da Papuda para o CPP há pouco mais de um mês, desde que obteve autorização da Justiça para trabalhar na CUT. O presídio é destinado a detentos que já têm trabalho externo durante o dia. À noite, os presos dormem no CPP. É permitido visitar a família em fins de semana alternados.
Ocorrência encaminhada à VEP
Para o ex-vice-diretor do CPP sobrou agora a tarefa chefiar um depósito de veículos ainda em construção. A ocorrência aberta pela administração do presídio foi encaminhada à Vara de Execuções Penais (VEP) em Brasília, responsável pela execução das penas de prisão dos réus do mensalão que estão na capital federal.
O presidente do Sindpen, como representante da categoria, pode circular pelas unidades prisionais no DF para se encontrar com os colegas da categoria. Mas, conforme autoridades responsáveis pelo sistema, o encontro com Delúbio, durante um fim de semana, dentro do CPP, foi considerado irregular.
Desde a prisão dos réus do mensalão, em novembro, regalias concedidas a eles por parte da gestão petista do governo do DF vêm sendo criticadas e combatidas pela Justiça, pelo Ministério Público e pela Defensoria Pública. Fontes que atuam no sistema prisional afirmam que o diretor do CPP, Afonso Dourado, também pediu demissão do cargo em razão de uma suposta pressão para tratamento diferenciado a Delúbio. A Secretaria de Segurança Pública do DF, responsável pela administração penitenciária, não confirma nem nega a informação.
O GLOBO tentou ao longo de todo o dia de ontem falar com o presidente do Sindpen no DF. O escritório onde funciona o sindicato estava trancado à tarde. Ninguém atendia ao telefone. O repórter ligou para três celulares de Vieira. Ele não atendeu a nenhum.
O ex-vice-diretor do CPP também não foi localizado nem deu retorno às ligações. O novo cargo comissionado para o qual foi nomeado pelo governador Agnelo Queiroz (PT) é de chefe do Depósito de Veículos Apreendidos do Departamento de Administração Geral da Polícia Civil. No departamento, a informação é a de que ele passa os dias no depósito, numa região administrativa afastada do centro de Brasília. O galpão ainda é um canteiro de obras.
No depósito, O GLOBO encontrou apenas um operário, que disse não conhecer Bernardes. Por meio da assessoria de imprensa, a Secretaria de Segurança Pública do DF afirmou que a exoneração do vice-diretor ocorreu a pedido dele. E que, na função de chefia para o qual foi nomeado na Polícia Civil, receberá uma “gratificação ainda maior”.
Além de Delúbio, estão no CPP Jacinto Lamas, ex-tesoureiro do PL, e o ex-deputado Bispo Rodrigues. Como Delúbio, eles também conquistaram o direito de sair durante o dia para trabalhar.
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
AGENTES PENITENCIÁRIOS E SOCIOEDUCATIVOS RECEBEM O PRESIDENTE DA AASPESEN-MG ALEXANDRE GUERREIRO NUMA REUNIÃO PAUTADA PARA RESGATAR A VALORIZAÇÃO DO SERVIDOR NA CIDADE DE PIRAPORA-MG
À Associação dos Agentes Prisionais e Socioeducativo do Norte de Minas participaram de reunião com os agentes socioeducativos, penitenciários e excedentes do concurso ASP/2012, na sede do Sindicato dos Servidores Municipais de Pirapora – MG, neste dia 21 de fevereiro de 2014, às 10h. O presidente da AASPESEN-MG presidiu a reunião juntamente com o Agente Fábio e o Ten Alan Cardek (assessor parlamentar do cabo Júlio). Na pauta da reunião foram abordados questões de valorização do servidor prisional e socioeducativo, superlotação penitenciária, plano de saúde IPSEMG, escala de trabalho 12/48 (humana), nomeação dos excedentes e seguido de outros assuntos que entraram em pauta. Ainda visitamos o Presídio Regional de Pirapora, na íntegra fizemos uma reunião com o Diretor Geral Helder para elucidar dúvidas ouvimos agentes penitenciários, de tal modo vislumbrando buscar melhorias para os servidores do sistema prisional de Pirapora num todo.
Desde já, queremos agradecer o carinho e atenção que recebemos de todos.
ALEXANDRE GUERREIRO
TEN ALAN CARDEK
AGENTE FÁBIO
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
O soldado da Polícia Militar Leandro da Silva foi condenado nesta quarta-feira (19) a 17 anos, um mês e 21 dias de prisão em regime inicialmente fechado pela morte do ajudante de caminhão Alex de Faria Diniz. O crime aconteceu em 24 de dezembro de 2011 na casa da vítima, na região do Barreiro, em Belo Horizonte
O soldado da Polícia Militar Leandro da Silva foi condenado nesta quarta-feira (19) a 17 anos, um mês e 21 dias de prisão em regime inicialmente fechado pela morte do ajudante de caminhão Alex de Faria Diniz. O crime aconteceu em 24 de dezembro de 2011 na casa da vítima, na região do Barreiro, em Belo Horizonte
O militar, que também respondia pelo crime de tortura da mulher de Diniz, teve a acusação desclassificada para crime de lesão corporal leve.
Com a condenação por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e praticado de maneira a não permitir a defesa da vítima, o militar não poderá recorrer em liberdade, de acordo com o Fórum Lafayette. Ele continua detido no 41º Batalhão da Polícia Militar. O juiz Alexandre Cardoso Bandeira, do 2º Tribunal do Júri, determinou a perda da função militar.
Segundo o promotor do Ministério Público Herman Lott, a vítima foi ameaçada em um supermercado e teve a casa invadida na véspera de Natal por causa de uma briga com um vizinho. Alex Diniz costumava parar o carro, um Uno verde, na porta da casa do vizinho, o que teria motivado a discussão. Leandro da Silva é amigo desse vizinho e teria feito ameaças de morte a Alex Diniz em um supermercado ao reconhecê-lo como dono do veículo.
O advogado do soldado, Ercio Quaresma, não quis se procunciar sobre a condenação.
Depoimentos
A mãe da vítima, Jaquelina de Faria, afirma que o filho tentou denunciar a invasão no dia em que foi morto.
— Ele me ligou e falou: “o rapaz que me ameaçou está aqui na porta”. Eles são covardes. Eu tenho nojo deles. O que eles fizeram com meu filho. Nada justifica, ser policial e tirar a vida do meu filho.
Uma tia de Leandro, Ivanilda de Faria, afirma que ouviu a confissão do soldado.
— O Leandro arrebentou o cadeado do portão, e o Alex gritando lá de cima: “Eu não fiz nada com você”, e ele “eu só quero você, só quero te matar”. Meu marido falou: “sai fora, Leandro”, mas ele disse: “Sai, senão eu mato você também”.
— O Leandro arrebentou o cadeado do portão, e o Alex gritando lá de cima: “Eu não fiz nada com você”, e ele “eu só quero você, só quero te matar”. Meu marido falou: “sai fora, Leandro”, mas ele disse: “Sai, senão eu mato você também”.
ALEXANDRE GUERREIRO ATUAL PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO DOS AGENTES PRISIONAIS E SOCIOEDUCATIVO DO NORTE DE MINAS PARTICIPARÁ DE REUNIÃO EM PIRAPORA-MG, ÀS 10h, DO DIA 21/02/2014, TODOS OS SERVIDORES DO SOCIOEDUCATIVO, PRISIONAL E EXCEDENTES DO CONCURSO ASP/2012 ESTÃO CONVIDADOS
Amanhã 21/02/2014, às 10h, eu, Alexandre Guerreiro e o Tenente Alan Cardek estaremos na cidade de PIRAPORA-MG reunidos com Agentes Socioeducativos, Prisionais e excedentes do concurso ASP/2012. Organização Agente Fábio de Pirapora, pois todos os servidores da segurança pública também estão convidados. Aguardo vocês...
LOCAL:
Avenida Jefferson Gitirana, 1473
Nova Piraporã - Pirapora - MG, Ao do Batalhão da Polícia Militar
LOCAL:
Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Pirapora
Nova Piraporã - Pirapora - MG, Ao do Batalhão da Polícia Militar
ATENÇÃO, SALÁRIO INICIAL, AUXÍLIO DE 919 REAIS, POR SER EM LOCAL FECHADO , DORMIR O DIA TODO,COM CAFÉ DA MANHA ,OU CHÁ DA ERVA , CAFÉ DA TARDE , ALMOÇO JANTA , DIREITO Á MÉDICO PSICÓLOGO, DENTISTA , TEMPO PARA TIRAR FÉRIAS , UM TERÇO ,ATIVIDADE ESPORTIVA DUAS HORAS POR DIA, NA CASA TEM ,SUITE COM TV DE PLASMA 50 POLEGADA , BANHEIRO,AR REFRIGERADO . E SEGURANÇA 24 HORAS, E MAIS BENEFÍCIOS. SEM EXPERIÊNCIA , SE FOR FOR PRIMÁRIO, MAIOR É O BENEFÍCIO SE FOR CASADO AMASIADO,DAMOS UM QUARTO PARA NOITES ROMÂNTICAS,CAMISINHA POR NOSSA CONTA. VC PODE RECEBER VISITAS TODOS FINAIS DE SEMANA,OU VISITAS ASSISTIDA NO MEIO DA SEMANA, SE HOUVER QUALQUER ARRANHÃO, TEMOS TRANSPORTE PARA LEVAR AO CORPO DE DELITO, TEM QUE CONSTAR NO CURRÍCULO, ROUBAR MATAR E DESTRUIR . QUE PAÍS É ESTE .
Publicado em 20 de Fevereiro de 2014 às 16h51min - Atualizado em 20/02/2014 às 20h03min
Preso publica no FB foto de ‘piscina’ na cadeia
Além das fotos, o preso também troca recados com amigos sobre o cotidiano dentro... veja o videohttp://cgn.uol.com.br/noticia/82086/preso-publica-no-fb-foto-de-piscina-na-cadeia- Foz do IguaçuAlexandre MouraRede Massa
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Um preso da Cadeia Pública Laudemir Neves, em Foz do Iguaçu, publicou no Facebook fotos feitas em uma piscina improvisada dentro de uma das celas.
As informações são da Rede Massa. João Manuel Mann Carvalho da Silva, 22 anos, utilizava um smartphone para se comunicar com parentes e amigos e ainda fazer as atualizações da conta na rede social.
Ele foi preso em outubro do ano passado na Rodoviária de Foz do Iguaçu por tráfico de drogas. O preso foi condenado a seis anos.
Pelas fotos, é possível perceber que o rapaz não se preocupa em se exibir nas imagens. Em uma das fotos é possível ver um televisor e um ventilador. Além das fotos, o preso também troca recados com amigos sobre o cotidiano dentro da cadeia. Até as visitas feitas por familiares foram parar na rede.
As imagens mostram que a piscina foi improvisada entre duas camas. A assessoria de imprensa da Secretaria de Justiça informou à imprensa que será feito um levantamento interno no local para apurar o fato.
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