domingo, 19 de julho de 2015

Falso agente penitenciário é preso em Juiz de Fora Suspeito apresentou uma carteira funcional da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) durante abordagem da Policial Militar (PM), mas acabou desmascarado por agentes da CIESP

Um homem de 44 anos, que se passava por agente penitenciário no Facebook, foi preso em de Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, na manhã deste sábado (18).

Divulgação / Suapi

Conforme informações da Polícia Militar (PM), durante uma fiscalização de rotina, a moto em que o suspeito W.N.A estava foi abordada na rua Otávio Pereira torres, no bairro Bonfim, por volta de 11h30.
Militares, que já conheciam o suspeito, solicitaram a sua carteira de identidade. Porém, ele apresentou aos policiais uma carteira de identidade funcional da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds).
A polícia fiz contato com agentes da Central Integrada de Escoltas do Sistema Prisional de Minas Gerais de Juiz de Fora (CIESP/JF), que foram até o local e contataram que o suspeito não faz parte do quadro de servidores do sistema prisional.
Em conversa com o suspeito, a polícia descobriu que ele se passava por agente penitenciário há seis meses. Com ele, foram recolhidos uniformes camuflados, a carteira de identificação funcional falsa, uma faca, um soco inglês e uma capa de colete balísticos.
Após ficar constatado o crime. O suspeito foi encaminhado para a Delegacia de Plantão da Polícia Civil de Juiz de Fora, onde a ocorrência foi registrada. Em seguida, ele foi encaminhado para o Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp). 
FONTE: OTEMPO

Falso agente penitenciário é preso em Juiz de Fora!

DURANTE ABORDAGEM DA PM

Falso agente penitenciário é preso em Juiz de Fora

Suspeito apresentou uma carteira funcional da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) durante abordagem da Policial Militar (PM), mas acabou desmascarado por agentes da CIESP.


Divulgação / Suapi
Falso agente penitenciário é preso em Juiz de Fora
PUBLICADO EM 18/07/15 - 18h45
Um homem de 44 anos, que se passava por agente penitenciário no Facebook, foi preso em de Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, na manhã deste sábado (18).

Conforme informações da Polícia Militar (PM), durante uma fiscalização de rotina, a moto em que o suspeito W.N.A estava foi abordada na rua Otávio Pereira torres, no bairro Bonfim, por volta de 11h30.
Militares, que já conheciam o suspeito, solicitaram a sua carteira de identidade. Porém, ele apresentou aos policiais uma carteira de identidade funcional da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds).
A polícia fiz contato com agentes da Central Integrada de Escoltas do Sistema Prisional de Minas Gerais de Juiz de Fora (CIESP/JF), que foram até o local e contataram que o suspeito não faz parte do quadro de servidores do sistema prisional.
Em conversa com o suspeito, a polícia descobriu que ele se passava por agente penitenciário há seis meses. Com ele, foram recolhidos uniformes camuflados, a carteira de identificação funcional falsa, uma faca, um soco inglês e uma capa de colete balísticos.
Após ficar constatado o crime. O suspeito foi encaminhado para a Delegacia de Plantão da Polícia Civil de Juiz de Fora, onde a ocorrência foi registrada. Em seguida, ele foi encaminhado para o Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp). 

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Bandidos comemoram soltura de traficante e trocam tiros com policiais

Hoje em Dia
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Bandidos armados entraram em confronto com a Polícia Militar no fim da manhã desta quinta-feira (16), enquanto comemoravam a soltura de um traficante, no aglomerado da Serra, na região Centro-Sul de Belo Horizonte. Um dos suspeitos foi preso e drogas foram apreendidas.
 
Segundo a Polícia Militar, por volta das 11h chegaram várias denúncias de disparos de arma de fogo e foguete. Uma gangue local estaria comemorando a liberdade de um traficante da região. Militares se deslocaram para a Vila Sacramento, no aglomerado da Serra, com um grande efetivo.
 
Uma dar guarnições foi surpreendida e atacada por criminosos. Após os policiais receberem reforços, os bandidos fugiram, pulando muros e telhados. Ninguém foi ferido no tiroteio. Na fuga, um dos suspeitos foi preso, um jovem de 19 anos. Com ele foi encontrado uma pequena quantidade de drogas. Devido ferimentos, o homem foi medicado na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) Centro-Sul e depois levado para a Delegacia do Barreiro.
 
Cães farejadores da PM também localizaram mais drogas em um barracão. No total, foram apreendidos 240 buchas de maconha, 12 porções de maconha, além de uma porção de crack, 26 pinos cocaína e materiais de dolagem.

Prefeitura de BH prepara avaliação psicológica para armar a Guarda Municipal

Hoje em Dia
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Flávio Tavares / Hoje em Dia
Guarda Municipal
A Prefeitura de Belo Horzionte deu mais um passo para o armamento dos guardas municipais da capital. Visando o registro ou o porte da arma de fogo, o Executivo divulgou nesta quinta-feira (16) a abertura de uma licitação para a avaliação psicológica dos guardas. A informação foi publicada no "Diário Oficial do Município" (DOM).
O plano da prefeitura é usar 300 armas, que foram compradas em 2005, na época em que o atual governador, Fernando Pimentel, era prefeito de Belo Horizonte. A ideia é que as armas sejam utilizadas por agentes que fazem patrulhamento em áreas de maior risco da capital. A Guarda Municipal informou, por meio de sua assessoria, que foi definido um cronograma para o treinamento dos guardas, que poderá ser realizado em convênio com a Polícia Militar de Minas Gerais.
Amparada no Estatuto Geral da Guarda Municipal, o texto que autoriza o uso de armas de fogo pelos agentes foi aprovado em agosto de 2014. A definição para o armamento da guarda, no entanto, saiu após uma briga entre guardas e policiais militares no início deste ano, que terminou com uma agente municipal ferida, dois protestos e um indicativo de greve.


Condenado por atear fogo em índio no DF tem posse na Polícia Civil barrada

Aprovado em concurso, ele foi reprovado na 'sindicância de vida pregressa'.
Recurso foi negado porque exigência constava em edital do certame, diz TJ.

Do G1 DF
Monumento construído em homenagem ao índio Galdino Jesus dos Santos, que foi incendiado enquanto dormia em um ponto de ônibus da W3 Sul, em Brasília (Foto: Lucas Salomão/G1)Monumento em homenagem ao índio Galdino Jesus dos Santos, incendiado enquanto dormia em ponto de ônibus da W3 Sul, em Brasília (Foto: Lucas Salomão/G1)
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal negou recurso do candidato aprovado em concurso da Polícia Civil, mas que foi desqualificado do certame por ser reprovado na etapa de sindicância de vida pregressa. Ele foi condenado em 2001 por participação no assassinato do índio Galdino Jesus dos Santos.
O crime aconteceu em 20 de abril de 1997, quando o candidato tinha 16 anos. Ele e outros quatro jovens de classe média de Brasíliaatearam fogo no índio, que dormia em uma parada de ônibus da W3 Sul.

Na época, o então adolescente foi encaminhado para um centro de reabilitação juvenil, condenado a cumprir um ano de medidas socioeducativas, mas passou apenas três meses internado. 
Ele foi aprovado em todas as etapas de um concurso da Polícia Civil aberto em outubro de 2013. O rapaz havia superado as provas objetiva, física, médica, psicológica e toxicológica. O salário para o cargo de agente de polícia era de R$ 7,5 mil.

Depois de ser impedido de assumir a vaga, o candidato entrou com um mandado de segurança na 5ª Vara da Fazenda Pública do DF, que foi negado pelo juiz. A decisão mais recente se refere ao recurso impetrado na 4ª Turma Cível do TJ. A partir de agora ele só pode recorrer no Superior Tribunal de Justiça (STJ) ou no Supremo Tribunal Federal (STF).
Galdino, índio morto queimado no DF (Foto: TV Globo/Reprodução)Galdino, índio morto queimado no DF
(Foto: TV Globo/Reprodução)
Segundo o edital do concurso, realizado pelo Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília  (Cespe/UnB), a sindicância da vida pregressa e investigação social avalia a idoneidade moral do candidato no âmbito social, administrativo, civil e criminal.
O requisito consta no edital como “indispensável para aprovação” no concurso e é avaliado por uma comissão formada pela direção da Polícia Civil.
Negado
No recurso, o candidato alegou que já pagou pela infração praticada e que por isso não seria lícito continuar punido “ad eternum” o que na prática iria significar pena perpétua, vedada pela Constituição. A defesa também disse que, após mais de 17 anos desde o fato e de 15 anos de cumprimento da medida de liberdade assistida, a exclusão do concurso seria inconstitucional e ilegal.
Na decisão, o relator da 4ª Turma Cível afirmou que o candidato aceitou as condições que constavam no edital do concurso, entre elas a possibilidade de sindicância da vida pregressa. Segundo o relator, o rapaz concordou com o item que contemplava a possibilidade de que o crime praticado contra o índio Galdino se tratava “de fato desabonador de sua conduta, incompatibilizando-o com o cargo de agente de polícia da carreira de Polícia Civil do Distrito Federal”.
Na sentença consta que não se trata de punição perpétua, pois a decisão apenas dá prestígio à “moralidade pública, levando em consideração fato trazido à tona em fase regular do concurso público, para cuja avaliação a autoridade pública está devidamente autorizada, não só por lei, mas também pelo princípio da moralidade constitucional, cabendo destacar, ainda, que o ato de não-recomendação, em si, se contém dentro dos limites da proporcionalidade e da razoabilidade, princípios que, igualmente, têm assento na Constituição da República”.
Crime
O candidato aprovado no concurso e outros quatro jovens foram condenados em 2001 por queimar vivo o índio Galdino, que dormia em uma parada de ônibus da Asa Sul. O crime foi cometido em 20 de abril de 1997. O índio tinha 44 anos. Os envolvidos fugiram após o crime.
Um homem que passava pelo local anotou o numero da placa do carro dos jovens e entregou à polícia. Horas depois, Galdino morreu. Ele teve 95% do corpo queimado – o fogo só não atingiu a parte de trás da cabeça e a sola dos pés.

Quatro anos após o crime, Max Rogério Alves, Eron Chaves de Oliveira, Tomás Oliveira de Almeida e Antônio Novély Cardoso de Vilanova foram condenados pelo júri popular a 14 anos de prisão, em regime integralmente fechado, pelo crime de homicídio triplamente qualificado – por motivo torpe, meio cruel e uso de recurso que impossibilitou defesa à vítima. Por ser menor, o jovem que passou no concurso da Polícia Civil foi condenado a um ano de medidas socioeducativas.
Galdino havia chegado a Brasília um dia antes de ser morto – 19 de abril, Dia do Índio. Ele participou de várias manifestações pelos direitos dos indígenas.
Condenados por crime hediondo, Max, Antônio, Tomás e Eron não teriam, à época, direito à progressão de pena ou outros benefícios. A lei prevê a liberdade condicional após o cumprimento de dois terços da pena. Em 2002, a 1ª Turma Criminal fez uma interpretação diferente. Como não há veto a benefícios específicos na lei, os desembargadores concederam autorização para que os quatro exercessem funções administrativas em órgãos públicos.
A medida permitia estritamente que os quatro saíssem do presídio da Papuda para trabalhar e retornassem ao final do expediente. A turma de juízes chegou a permitir que os quatro também estudassem. Como há proibição específica na Lei de Execuções Penais, o Ministério Público recorreu e conseguiu revogar a permissão de estudo para Eron Oliveira e Tomás Oliveira. Mesmo assim, eles continuaram matriculados e frequentando aulas em universidades locais, contrariando a decisão.
Em outubro do mesmo ano, três dos cinco rapazes condenados foram filmados bebendo cerveja em um bar, namorando e dirigindo os próprios carros até o presídio, sem passar por qualquer tipo de revista na volta. Após a denúncia, os envolvidos perderam, temporariamente, o direito ao regime semiaberto, que era o que permitia o trabalho e o estudo externos.

Em agosto de 2004, os quatro rapazes ganharam o direito ao livramento condicional, mas eles precisam seguir algumas regras de comportamento impostas pelo juiz no processo para manter a liberdade, como não sair do DF sem autorização da Justiça e comunicar periodicamente ao juiz sua atividade profissional.

O fiasco da reunião do SINDASPMG mediante movimento de GREVE na ALMG– expôs ainda mais a rejeição da atual diretoria diante dos Agentes Penitenciários de Minas Gerais



Assembleia de greve convocada pelo SINDASPMG para hoje as 9h, desta quinta-feira foi um fracasso total (como se pode ver na imagem), demonstrando uma enorme rejeição por parte dos Agentes de Segurança Penitenciários de Minas Gerais. Participaram do movimento umas 15 pessoas na ALMG; no entanto, a maioria era os diretores do sindicato. 


O fiasco é o resultado do descrédito que atual gestão impõe devido as manobras de insucesso na SUAPI, de maneira que, hoje o sindaspmg é um grupinho de meia dúzia de gatos pingado que buscam se dizer representar o SISTEMA PRISIONAL DE MINAS. Portanto, nos próximos dias será deflagrado um MOVIMENTO NA ALMG para pedir novas eleições no SINDICATO e a RENÚNCIA da atual DIRETORIA.

FONTE: JORNAL SISTEMA FORTE

quarta-feira, 15 de julho de 2015


EM DIVINÓPOLIS

Suspeitos que queriam abrir 'filial' do PCC em Minas são presos

Foram pelo menos 20 presos nesta quarta-feira durante operação coordenada pela Polícia Federal

  • Operação
    Operação coordenada pela Polícia Federal foi desencadeada nesta quarta em Divinópolis
  • Operação
    Operação coordenada pela Polícia Federal foi desencadeada nesta quarta em Divinópolis
  • Operação
    Operação coordenada pela Polícia Federal foi desencadeada nesta quarta em Divinópolis
  • Operação
    Operação coordenada pela Polícia Federal foi desencadeada nesta quarta em Divinópolis
  • Operação
    Operação coordenada pela Polícia Federal foi desencadeada nesta quarta em Divinópolis
  • Operação
    Operação coordenada pela Polícia Federal foi desencadeada nesta quarta-feira em Divinópolis
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PUBLICADO EM 15/07/15 - 19h07
Pelo menos 20 pessoas foram presas nesta quarta-feira (15) em Divinópolis, na região Centro-Oeste de Minas, durante uma operação da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado, composta pela Polícia Federal, Secretaria de Estado de Defesa Social, Polícia Civil e Polícia Militar. O balanço final com o número de presos ainda não foi divulgado pela Polícia Federal.

O objetivo da operação foi combater uma organização criminosa especializada em diversos crimes, principalmente roubos e veículos e residências, furtos e tráfico de drogas, mas as investigações que começaram em janeiro deste ano, apontaram que os suspeitos pertencem a três núcleos criminosos.
A partir da apuração que começou para identificar os responsáveis por arrombamentos em agências bancárias da região, inclusive com o uso de explosivos, a Unidade de Inteligência Policial da Delegacia de Polícia Federal em Divinópolis, foi possível identificar 26 pessoas envolvidas em diversos crimes ocorridos na cidade, principalmente assaltos a carros e casas e tráfico de drogas. 
Flerte com o PCC
A Polícia Federal concluiu que os suspeitos formavam três núcleos de atuação criminosa, sendo que cada núcleo se dedicava mais a um tipo de crime, embora agissem integrados nas práticas criminosas investigadas. Um dos bandos estava em contato com criminosos de São Paulo, com intenção de criar uma célula do Primeiro Comando da Capital (PCC) em Divinópolis. Eles praticavam também roubos a mão armada a veículos, quando abordavam motoristas escolhidos aleatoriamente pelas ruas.
Um dos integrantes do outro bando foi flagrado recentemente na posse de aproximadamente 300 quilos de maconha, quando foi preso pelas Polícias Federal e Militar no mês passado, na comunidade do Inhame, também em Divinópolis.
Dentre os vários delitos cometidos alguns foram executados de forma bastante violenta, como assaltos a residências, onde os criminosos mantinham os moradores em cárcere privado, ameaçando enquanto retiravam dinheiro e pertences de valor.
Os três núcleos mantinham estreita relação entre si, principalmente para emprestar armas utilizadas nos crimes, assim como guardar material roubado, drogas ou auxiliar na fuga dos autores dos delitos.
Mandados
A polícia passou esta quarta-feira buscando cumprir os 64 mandados de busca e apreensão, 20 de prisão preventiva, quatro de prisão temporária e uma de apreensão de menor infrator.
Praticamente todos os mandados foram cumpridos em Divinópolis, e apenas dois mandados de busca e prisão foram cumpridos nas cidades de Bom Despacho e Ribeirão Preto, em São Paulo.
Ao todo, foram mais de trezentos policiais envolvidos na operação, dentre policiais federais, civis e militares.
Os envolvidos responderão pelos crimes de roubo, furto, receptação, cárcere privado, associação criminosa, formação de organização criminosa e tráfico de drogas, além de outros crimes cujo cumprimento dos mandados possibilitem a obtenção de provas.
Os presos serão encaminhados ao presídio Floramar em Divinópolis e ao Centro Socioeducativo, no caso do menor infrator. 

PCC criou células de inteligência para matar agentes penitenciários federais Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 27/07/2017 - 04h00 Ouvir 0:00...