segunda-feira, 15 de abril de 2013


Após rebeliões, Susepe e BM fazem pente-fino no presídio de Bento Gonçalves

Operação ocorre devido a início de rebeliões ocorridas nos últimos dias

Após rebeliões, Susepe e BM fazem pente-fino no presídio de Bento Gonçalves Guilherme Pulita/Agencia RBS
Após o GAES deixar a cadeira, volta a gritaria dos presosFoto: Guilherme Pulita / Agencia RBS
Agentes da Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe) realizam um pente-fino na manhã desta quinta-feira no Presídio Estadual de Bento Gonçalves. A operação começou por volta das 6h30min e foi coordenada pela 7ª Delegacia Penitenciária Regional. Equipes do Grupo de Operações Especiais da Susepe, da Brigada Militar (BM) e do canil da BM de Caxias do Sul, além dos bombeiros, também participaram. A Rua Assis Brasil, em frente à penitenciária, foi bloqueada.

Conforme o delegado penitenciário Roniewerton Pacheco Fernandes, a ação teve caráter preventivo para evitar novos tumultos.

— A operação ocorreu devido a um possível badernaço que estaria sendo planejado.


Grupo de Ações Especiais da Susepe entrou na cadeia. Foram pelo menos 10 tiros. Foto: Guilherme Pulita


Foram transferidos 10 presos que, segundo Fernandes, exerciam liderança sobre os demais. As penitenciárias para as quais serão levados, entretanto, ainda não foram divulgadas.

Por volta das 8h, a agressão de um detento por outros exigiu uma ação mais enérgica das forças de segurança. As equipes precisaram utilizar balas de borracha para dispersar o tumulto, que durou poucos minutos.

— Alguns presos que estavam no pátio tentaram se amotinar contra as equipes que faziam a contenção, mas logo foi resolvido — explicou o comandante da 1ª Companhia da Brigada Militar de Bento Gonçalves, capitão Evandro José Flores.

Por volta das 9h45min, a Susepe finalizava a operação. Nos últimos dias, detentos têm tentado iniciar rebeliões na prisão. O caso mais recente foi no final da tarde do último domingo. Apenados de uma cela colocaram fogo em um colchão, que foi rapidamente controlado. O espaço foi interditado e ninguém ficou ferido. 



Pente fino começou por volta das 6h30min. Foto: Guilherme Pulita

Será que foi mesmo acidente ???????????? será que não foi perseguição??????????????????????????????? .QUEREMOS UMA INVESTIGAÇÃO. E DEIXAMOS UM ALERTA PARA OS AGENTES QUE VÃO EM BORA FARDADOS, TODO CUIDADO É POUCO NESSES DIAS .SAIU NA RÁDIO PEÃO, FONTE FORTE ,QUE TEM UM SALVE PARA EXTERMINAR AGENTES DA SEGURANÇA PÚBLICA .

FIRMA O TOCO VIDA LOKA , QUE EU ESTOU DE CÃO.

EU DOU UMA SUGESTÃO,CRIA A POLÍCIA PENAL, ELA VAI REORGANIZAR O SISTEMA , POIS VAI COMBATER O CRIME ORGANIZADO DENTRO DOS PRESÍDIOS.


Governador pede ajuda no facebook por não saber o que fazer com os presos do estado


O governador de Rondônia, Confúcio Moura, revelou na noite de sábado (13) em sua página no Facebook que não sabe o que fazer com os quase 8 mil presos do estado e pediu ajuda aos seus mais de 8.400 seguidores. Ao dizer que cada preso custa aos cofres estaduais cerca de 2.300 reais por mês profetizou ainda que o Estado irá quebrar.
“Chego a me aloprar diante de tamanho desafio. Uma nova equação deve ser inventada para que esta matemática seja exata. Preciso de ajuda”, publicou o governador.

O fato causou grande repercussão na rede social, chamando a atenção, inclusive, de servidores e personalidades do sistema prisional e de profissionais do Direito, tais como o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários, Socioeducadores, Técnicos Penitenciários e Agentes Administrativos Penitenciários de Rondônia, Anderson Pereira e o advogado Carlos Troncoso.
Anderson é categórico. “É um absurdo o governador não saber o que fazer já com dois anos de governo. Claramente, tudo isso está refletido no baixo grau de satisfação dos servidores”, afirmou.
“Já que ele quer ajuda, meu primeiro conselho seria trocar os atuais secretários e assessores que não são comprometidos com o sistema e há muito tempo demonstram incapacidade para gerir a pasta”, enfatizou o presidente do Singeperon.
Pereira defende também que os projetos de reinserção social devem ser internalizados por todos os envolvidos com a questão penitenciária. “Temos gestores e diretores competentes com a causa penal que devem receber o apoio necessário para que a reinserção social seja de fato uma realidade nos presídios de Rondônia”, salientou o líder sindical.

Ele cita como um dos exemplos da má gestão a atual cozinha industrial instalada no Complexo Penitenciário e que está praticamente pronta, mas que ainda não entrou em funcionamento.
O advogado Carlos Troncoso aproveitou para deixar a dica. “É simples, senhor governador, troque os atuais assessores por técnicos da área, com experiência. Assessores de campanhas não conhecem as temáticas penitenciárias”, registrou.
Greve
Anderson adverte que o governador assinou compromissos com a categoria e descumpriu várias vezes. “A última greve só parou devido ao acordo assinado pelo Estado perante o Tribunal de Justiça no ano passado, mas já temos notícias de que o mesmo não será cumprido mais uma vez”.

“Ele (governador) precisa tratar o sistema prisional como a principal engrenagem da segurança pública. Prender somente não basta. Precisamos de melhorias estruturais para exercer as nossas funções com eficiência e segurança e reajuste salarial para darmos condições dignas de vida às nossas famílias”, desabafou o presidente da categoria ao dizer também que a sociedade está sofrendo os reflexos do sistema prisional e socioeducativo que não preparam seus internos para o retorno ao convívio social.
Autor: Singeperon

VEJA A IMPORTÂNCIA DA GUARDA MUNICIPAL, DE BH SER ARMADA,. Guarda Municipal de Americana divulga vídeo com prisão de ne onazista da ...

Menos uma arma nas ruas...
Mais uma ação bem sucedida da Guarda municipal de bh.. Agora mesmo
 — em Shopping Oiapoque.
ARMA APREENDIDA  PELA  GM.
ALGUÉM PODE  ME EXPLICAR, DÃO  COLETE APROVA DE BALA   PARA  A GUARDA, E  ARMAMENTO NÃO. MUITO ESTRANHO.

No Brasil, 40% da população carcerária é de presos provisórios, e relatório inédito das Nações Unidas alerta o País para o excesso de detenções ilegais. Muitos desses detentos, inocentes, ficam com sequelas irreversíveis


No Brasil, 40% da população carcerária é de presos provisórios, e relatório inédito das Nações Unidas alerta o País para o excesso de detenções ilegais. Muitos desses detentos, inocentes, ficam com sequelas irreversíveis

Nathalia Ziemkiewicz
Em 2003, o ajudante de pedreiro Heberson Oliveira foi acusado de entrar na casa de vizinhos na periferia de Manaus, arrastar uma criança para o quintal e estuprá-la enquanto os pais dormiam. Heberson dizia que, na noite do crime, estava em outro bairro da cidade. Ninguém acreditou. A vítima, uma menina de 9 anos, se viu pressionada a reconhecê-lo como algoz e dar um desfecho ao escândalo. Embora a descrição do suspeito divergisse das características físicas de Heberson, ele foi para a cadeia. Lá aguardou julgamento por quase três anos jurando inocência. A mãe chegou a ser hospitalizada ao receber a notícia. “Com a vida que a gente levava, não podia garantir que ele nunca roubaria”, diz Socorro Lima. “Mas não seria capaz de uma coisa dessas.” Dona de casa e pensionista, ela pegou empréstimos para bancar advogados. Atrás das grades, o rapaz sem antecedentes criminais assistiu a rebe­liões, entrou em depressão, foi abusado sexualmente e contraiu o vírus HIV.
chamada.jpg
DOR
Daniele foi para a cadeia acusada de colocar cocaína na mamadeira da filha.
Apanhou na prisão e perdeu parte da audição e da visão.
Inocentada, tenta receber uma pensão do Estado
E nada de audiência ou sentença. Até que a defensora pública Ilmair Siqueira assumiu o caso: ela alertou o promotor de que não havia provas ou testemunhas para acusar seu cliente. O juiz pediu desculpas pela injustiça e concedeu a liberdade. Mas Heberson nunca mais seria um homem livre. Tentou um emprego numa loja de materiais de construção e foi vítima do preconceito entre os próprios colegas, que temiam até beber água da mesma torneira. Sete anos após sua absolvição, o rapaz permanece desempregado. Hoje, perambula pelas ruas catando latinhas e consumindo pedras de oxi. “Eu morri quando me fizeram pagar pelo que não fiz”, diz Heberson aos 32 anos, explicando por que não toma o coquetel contra a Aids. “Todos os dias tento esquecer o que vivi”, diz ele, vítima de um sistema judiciário que também está doente e, segundo as Nações Unidas, desperta graves preocupações.
No final de março, peritos do Conselho de Direitos Humanos da ONU visitaram penitenciárias de cinco capitais brasileiras. O País chama a atenção pelo acelerado crescimento de sua população carcerária, que alcançou a quarta posição no ranking mundial. Há 550 mil detentos no Brasil, número cinco vezes maior que em 1990. O grupo investigou detenções arbitrárias – ilegais ou desnecessárias. No documento preliminar entregue às autoridades, os peritos destacaram o uso excessivo de privação de liberdade e a falta de assistência jurídica gratuita. Ao contrário do que se preconiza mundo afora, a regra tem sido punir antes para averiguar depois. Cerca de 40% do total são presos provisórios, que ainda não receberam sentença.
01.jpg
DRAMA
Heberson foi preso por engano, acusado de violentar uma criança.
Passou dois anos detido e contraiu HIV na cadeia.
Hoje, desempregado e viciado em drogas, só conta com o apoio da mãe
A prisão temporária não poderia ultrapassar 120 dias, prazo máximo para que o processo seja julgado. Mas a morosidade da Justiça é o grande entrave. O acusado de um furto, por exemplo, leva em média seis meses para ser ouvido pela primeira vez por um juiz. Nesse período, ele convive com assassinos e traficantes em ambientes degradantes. “É uma tortura institucionalizada: falta água para banho e descarga, acesso a medicamentos e itens de higiene, os presos fazem rodízio porque nem no chão há espaço para dormir”, afirma Bruno Shimizu, defensor público do Estado de São Paulo. Não à toa, a taxa de reincidência gira em torno de 80%. “Depois da barbárie na cadeia, o preso sai e desconta sua raiva na sociedade”, diz Marcos Fuchs, diretor da ONG Conectas. Apesar das taxas recordes de aprisionamento, os indicadores de criminalidade crescem. Entre 1990 e 2010, houve um aumento de 63% nos homicídios, segundo o Ministério da Saúde.
Nos delitos menores, a legislação recomenda medidas alternativas como o monitoramento eletrônico, prisão domiciliar, prestação de serviços à comunidade, etc. Elas desafogariam um sistema com déficit de 240 mil vagas. Os visitantes da ONU também perceberam que o princípio de proporcionalidade muitas vezes é ignorado. Em outras palavras, o ladrão de uma caixa de leite não pode ter sua liberdade condicionada a uma fiança de três salários mínimos. Ou continuará preso, sem condições de pagá-la. Além disso, não há defensores públicos para a demanda. Os Estados de Santa Catarina e Paraná, por exemplo, não têm nenhum. Há cidades com um defensor para 800 casos, o que torna impossível uma boa defesa. “Em um país onde a maioria dos presos é pobre, é extremamente preocupante que não haja assistência jurídica suficiente disponível para aqueles que precisam”, disse o perito Roberto Garretón. Procurado, o Ministério da Justiça não quis se pronunciar sobre o documento da ONU, que será apresentado oficialmente com recomendações ao governo brasileiro em 2014.
02.jpg
As vítimas dos erros da Justiça fazem fila por indenizações. Quem vence a disputa contra o Estado ainda corre o risco de morrer sem o dinheiro, na longa fila de pagamentos da dívida pública. Desde 2008, Daniele de Toledo Prado tenta receber uma pensão de três salários mínimos. Ela ficou 37 dias presa, acusada de matar a filha colocando cocaína na mamadeira. Daniele foi agredida por 12 colegas de cela que a reconheceram em uma reportagem na tevê. Entre murros e chutes, sob os gritos de “monstro”, ela desmaiou e só recebeu atendimento no dia seguinte. Perdeu visão e audição do lado direito. Aos 28 anos, Daniele conta que não consegue emprego por causa das defi­ciências, fruto do episódio.
O pó branco era, na verdade, remédio para controlar as crises convulsivas do bebê. Hoje ela está desempregada e vive com o filho de 10 anos na casa de parentes. “Para me prender sem provas foi rápido. Agora enfrento a lentidão para receber algo que sequer vai reparar a minha dor”, diz. Ao contrário dela, Heberson não pediu indenização porque perdeu a esperança na Justiça. Preso ao passado, ele acredita que tudo “foi uma provação de Deus” para testar sua fé. Deitado nas calçadas de Manaus, ele teme que as memórias o enlouqueçam de fato. “Toda vez que me tratam feito bicho, penso que não sabem o que já passei...”

Delegado é acusado de tentar matar namorada adolescente em Ouro Preto
Garota, de 17 anos, foi baleada na cabeça
15/04/2013 10h30
Avalie esta notícia » 
2
4
6
8
TABATA MARTINS
Siga em: twitter.com/OTEMPOonline
  • Notícia
  • Comentários(42)
  • Compartilhe
  • Mais notícias
A
A
FOTO: RONALDO DA SILVEIRA
Geraldo Toledo já havia sido indiciado por ter agredido a garota
O delegado Geraldo Toledo Neto é acusado de tentar matar a namorada, uma adolescente de 17 anos. O suspeito é apontado como o responsável pelo tiro que acertou a cabeça de A.L.S, que deu entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ouro Preto, na região Central de Minas Gerais, por volta de 19h50 da noite desse domingo (14). De acordo com a Polícia Militar da cidade, o crime teria ocorrido em uma estrada que liga a cidade ao distrito de Lavras Novas, onde, segundo relatos de familiares de A.L.S, vítima e acusado teriam passado o dia juntos. A adolescente é natural de Conselheiro Lafaiete, também na região Central do Estado.
A corporação recebeu denúncia anônima de que havia um carro de cor escura parado na região e ocupado por um casal, que estava brigando. Horas depois, os policiais foram acionados por funcionários da UPA, que informaram sobre a entrada da adolescente.
Na unidade de saúde, os militares ficaram sabendo que A.L.S tinha sido levada até ao local por um homem, que estava em um Peugeot 307 preto e afirmou aos atendentes que a garota havia tentado se matar. Após o atendimento médico da adolescente, o suspeito disse para os funcionários da UPA  que iria até a delegacia registrar o ocorrido e voltaria. Porém, o homem não retornou, o que levantou a suspeita dos profissionais da área da saúde, que pediram ajuda para a polícia.
Segundo o capitão Paulo Henrique do 52º Batalhão da Polícia Militar de Ouro Preto, foi possível confirmar que o Peugeot 307 apontado pelos atendentes da UPA esteve no local. O carro foi reconhecido por meio de consulta de imagens gravadas pelas câmeras de segurança de um posto de combustível que fica perto da unidade de saúde.
Devido ao grave estado de saúde,  A.L.S teve que ser transferida para o Hospital Pronto Socorro João XXIII, na capital mineira, onde está internada no Centro de Tratamento Intensivo (CTI). A garota já passou por cirurgia para retirada da bala e respira com o auxílio de aparelhos.
O caso é investigado pela Polícia Civil de Ouro Preto, que ainda não recebeu nenhum contato de Geraldo Toledo. Até esta segunda-feira (15), segundo o delegado Valfrido de Sá Filho, a linha de investigação é direcionada à hipótese de suicídio.
Por meio de nota, a assessoria da Polícia Civil de Minas Gerais informou que a Corregedoria-Geral da corporação já designou a delegada corregedora Agueda Bueno para apurar as circunstâncias do caso. Agueda Bueno viajou na manhã desta segunda para Ouro Preto, onde acompanha de perto os trabalhos dos profissionais da Delegacia Regional da cidade. A Perícia Criminal já efetuou exame residual na adolescente para confirmar se foi ela quem disparou a arma.
Além dessas informações, a assessoria ainda esclareceu que a entrada da Corregedoria no caso foi uma determinação da Chefia da Polícia Civil.

Outras acusações
Essa não é a primeira vez que Geraldo Toledo, que ingressou na Polícia Civil como delegado em julho de 2002, se envolve em ocorrências policiais. Em 2011, o delegado foi preso após ser acusado de ter envolvimento com uma quadrilha nacional de roubo de caminhões e falsificação de documentos. Geraldo Toledo ficou detido na Corregedoria de Polícia Civil, em Belo Horizonte, por uma semana. No entanto, atualmente, ele responde ao crime em liberdade. De acordo com a legislação, uma das penas previstas é a demissão do delegado.
Na época em que foi preso, o delegado afirmou ser inocente e disse que deixou a delegacia de Mateus Leme, uma das várias em Minas que emitiram documentos dos veículos roubados, dias antes de o crime começar a ser cometido.
Segundo as investigações, a quadrilha pode ter roubado pelo menos 700 caminhões, falsificado 1.249 documentos de veículos e ainda contava com a participação de agentes da polícia para "esquentar" a procedência dos caminhões roubados.
Em 19 de março deste ano, Geraldo Toledo foi indiciado pela Delegacia de Proteção à Criança e Adolescente por ter agredido A.L.S. O inquérito já está na 13ª Vara Criminal. Essa ocorrência também pode culminar em outro procedimento na Corregedoria-Geral.
Atualmente, Geraldo Toledo está lotado na Delegacia Especializada de Atendimento à Pessoa Deficiente e Idoso, já que a lei lhe garante o direito de trabalhar e receber os vencimentos enquanto não for concluído qualquer processo em tramitação na Justiça e na Corregedoria da Polícia Civil.


Matéria atualizada às 12h06 do dia 15/04/13.

Com as 100 Hilux novas, viaturas e ambulâncias, recebidas nesta segunda-feira (15), o Sistema Prisional ganha mais agilidade no atendimento às demandas do Poder Judiciário e de outros órgãos de Defesa Social. Leia mais: http://bit.ly/15gu4Mh

domingo, 14 de abril de 2013




Homem que fugiu do presídio de Ituiutaba é preso em Uberlândia

Adriana FagundesemQLO - Há 5 horas
Postado em: 14 de abril de 2013 . Por Uipi Geraldo era procurado pela polícia de Ituiutaba, na região no Pontal Geraldo Luiz do Amaral Júnior foi preso pela Polícia Militar (PM) na noite deste sábado (13), em uma residência do bairro São Jorge, em Uberlândia. Ele era procurado pela polícia de Ituiutaba, na região no Pontal. De acordo com informações da PM, Geraldo era foragido do presídio de Ituiutaba. Ele foi preso naquela cidade depois de participar de um roubo a uma loja. Durante a ação, ele e os comparsas, trocaram tiros com a polícia e acabaram presos. Geraldo se aproveitou do be... mais »

Ministro da Justiça diz que redução da maioridade penal é inconstitucional

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse dia 11, em São Paulo, que o seu ministério é contra a diminuição da maioridade penal. Segundo Cardozo, no seu entendimento, a redução é inconstitucional. “A redução da maioridade penal não é possível, a meu ver, pela Constituição Federal. O Ministério da Justiça tem uma posição contrária à redução, inclusive porque é inconstitucional. Em relação a outras propostas, eu vou me reservar o direito de analisá-las após o seu envio”, disse, após participar esta tarde de uma audiência pública na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) sobre programas federais de segurança.
 
 
A ideia de mudança na maioridade penal foi proposta hoje pelo governador de São Paulo Geraldo Alckmin. Ele declarou que pretende enviar ao Congresso Nacional um projeto para tornar mais rígido o Estatuto da Criança e do Adolescente. A proposta do governador é que adolescentes que tenham cometido crimes e tenham completado 18 anos não fiquem mais na Fundação Casa. O governador também defendeu penas maiores para os crimes graves ou reincidentes.
 
Alckmin se manifestou sobre o assunto ao ser perguntado pelos jornalistas sobre a morte de um jovem em um assalto quando chegava ao prédio onde morava, na zona leste da capital. O estudante Victor Hugo Deppman, de 19 anos, foi morto na terça-feira (16). O agressor, um adolescente de 17 anos, completa 18 anos amanhã (12). Segundo o delegado André Pimentel, que fez a prisão, ele cumprirá pena socioeducativa, pois o crime foi cometido quando ainda era menor de idade.
 
O ministro da Justiça disse, em entrevista à imprensa, que ainda pretende conhecer a proposta do governador de São Paulo sobre a redução da maioridade penal. Ele também falou que não entende que o menor, que cumpre pena, tenha que ser encaminhado para um presídio em vez da Fundação Casa. “Temos uma situação carcerária no Brasil que, vamos ser sinceros, temos verdadeiras escolas de criminalidade em muitos presídios brasileiros. Há exceções, mas temos situações carcerárias que faz com que certos presos lá adentrem e, em vez de saírem de lá recuperados, saem vinculados a organizações criminosas. Toda essa situação tem que ser cuidadosamente pensada e analisada”, disse.
Clica Brasília

Noticia colocada em:14/04/2013

Caos Penitenciário: Agentes trabalham com máscaras 

Os 180 agentes penitenciários que hoje atuam no Presídio Federal, em Campo Grande, denunciam que trabalham sobre condições degradantes por causa da proximidade com o lixão do Dom Antônio Barbosa. O problema é causado pelo forte odor liberado com a decomposição dos resíduos orgânicos, o chorume, depositados até novembro de 2012.
Alguns agentes chegam a trabalhar diariamente com máscaras, para evitar a exposição ao odor liberado pelo líquido. “O mau cheiro fica no ar. É um cheiro podre, fétido, fica impossível trabalhar”, conta a presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários Federais, Cíntia Assumpção.


Até novembro de 2012, quando começaram as operações no aterro sanitário, o chorume era despejado no lixão, muitas vezes apenas com uma fina camada de terra por cima, o que ajuda no forte odor. Desde novembro, o chorume é destinado à ETE Los Angeles, onde é tratado pela Águas Guariroba.
O próprio contrato da Solurb, concessionária responsável pelo tratamento do lixo em Campo Grande, estabelece a instalação de coletores de gás e “queimadores” no lixão, que auxiliam a amenizar o cheiro, segundo a Seintrha (Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação).
“Tem medidas que estamos adotando, como colocar mais camadas de terra, além da instalação dos coletores por parte da Solurb. Com plena certeza, essas ações tiram em mais de 70% o cheiro”, afirmou Semy Ferraz, secretário da Seintrha.
Semy ainda destacou que o erro básico foi a construção do presídio na região próxima ao lixão. "Prejudica muito os servidores", lamentou.
Cobrança
O sindicato que representa os trabalhadores pede uma solução do poder público. “Alguma coisa precisa ser feita. Sabemos que não pode ser de imediato, mas o lixão precisa ser desativado, e não deveria ter sido construído em um local tão próximo ao presídio”, defende Cíntia.
Ela reclama do novo aterro sanitário que, segundo a prefeitura, é coberto e não recebe chorume, não sendo responsável pelo odor, que vem do lixão. “Estamos sujeitos a diversos problemas de saúde, além de o chorume atrair moscas, que também transmitem diversas doenças”, acrescenta.
Local onde o presídio está localizado é “impróprio”
Para Semy, o erro foi ter autorizado a construção do presídio tão próximo do lixão. “O Ministério Público deveria ter acompanhado essa questão quando o terreno da construção foi doado, e não ter permitido que aquele local fosse destinado”, afirma.
Para Semy, existe a possibilidade de que, caso seja feita uma nova licitação para a empresa que vai cuidar do lixo em Campo Grande, seja incluída uma cláusula que garanta que uma Usina de Triagem de Resíduos seja construída.
O contrato foi feito na antiga gestão, e agora, o prefeito Alcides Bernal (PP) analise a possibilidade de revogar o contrato.
MídiaMax

MAESTRO José Henrique Martins

José Henrique Martins, Coordenador Referência de Musicalização da SAPE / DEP, visitou no dia 09 de abril, a Penitenciária de Patrocínio, para conhecer o trabalho de ressocialização e humanização através da música com os detentos.
A Unidade, possui uma Orquestra de Violões e um Coral, contando com a parceria da Igreja Presbiteriana e do Inbel.

Clipe Heitor e Allan HD

sábado, 13 de abril de 2013


LUTO NA PMMG

BLOG OFICIAL DO CABO JÚLIOemBLOG OFICIAL DO CABO JÚLIO - Há 43 minutos
Nota de Falecimento Comunicamos com pesar o falecimento do 2º Ten QOR Rubens Gomes de "Brito", irmão do 2º Ten QOR Elmir Gomes de "Brito". O velório será hoje, 13 de Abril, no cemitério Bosque da Esperança, velório 5. E o sepultamento será amanhã, dia 14 de Abril, às 17h00

O CRIME ORGANIZADO ESTÁ DOMINANDO O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO.É HORA DE ORGANIZAR O SISTEMA PRISIONAL E CRIAR A POLÍCIA PENAL . ELA REORGANIZARA O SISTEMA.

PCC criou células de inteligência para matar agentes penitenciários federais Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 27/07/2017 - 04h00 Ouvir 0:00...