Investidor é acusado de ter lesado mais de 2 mil pessoas, em golpes que envolveram R$ 100 milhões
05/06/2012 19h00
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ENZO MENEZES
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FOTO: RODRIGO CLEMENTE/13.12.2010
Juiz considerou que liberdade de Maioline não interfere nas investigações
Denunciado pelo Ministério Público por estelionato, formação de quadrilha e uso de documentação falsa, Thales Maioline teve deferido na última segunda (4) o pedido de liberdade provisória. A decisão foi informada pela assessoria do Fórum Lafayette nesta terça (5). Thales Maioline é sócio da Consultoria e Administração de Recursos Financeiros Ltda. (Firv) e responde judicialmente, com três sócios, por ter lesado mais de 2 mil investidores mineiros em um golpe financeiro. A Justiça estima que os prejuízos ultrapasssem os R$ 100 milhões.
Para o juiz Milton Lívio Lemos Salles, da 4ª Vara Criminal, apesar dos indícios de participação de Maioline nos crimes - e da existência de provas materiais - ele pode ser solto porque não atrapalha as investigações. O acusado foi detido em dezembro de 2011 e denunciado pelo MP no ano seguinte.
Maioline deve comparecer duas vezes por semana em juízo (às segundas e sextas) e não pode deixar a comarca de Belo Horizonte. Ele também não poderá sair à noite e deve comunicar imediatamente qualquer alteração de endereço. Caso descumpra alguma das condições, a liberdade provisória será revogada.
Para o juiz Milton Lívio Lemos Salles, da 4ª Vara Criminal, apesar dos indícios de participação de Maioline nos crimes - e da existência de provas materiais - ele pode ser solto porque não atrapalha as investigações. O acusado foi detido em dezembro de 2011 e denunciado pelo MP no ano seguinte.
Maioline deve comparecer duas vezes por semana em juízo (às segundas e sextas) e não pode deixar a comarca de Belo Horizonte. Ele também não poderá sair à noite e deve comunicar imediatamente qualquer alteração de endereço. Caso descumpra alguma das condições, a liberdade provisória será revogada.