sábado, 3 de dezembro de 2011

VIÚVA NEGRA


MP pede condenação de viúva de ganhador da Mega-Sena e absolvição de outros três réus
02/12/2011 20h27
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DA REDAÇÃO
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FOTO: ALAOR FILHO/AGÊNCIA ESTADO
Adriana Almeida é a principal suspeita de ter encomendado o assassinato de René Sena
Após mais um dia intenso de depoimentos no julgamento dos réus acusados de envolvimento na morte de René Sena, ex-lavrador que ganhou um prêmio milionário da Mega-Sena em 2005, o Ministério Público deu parecer favorável à condenação da cabeleireira Adriana Almeida, viúva do milionário. A indicação aconteceu após mais de duas horas de discurso da promotora do MP, Priscila Naegele Vaz, que ainda pediu a absolvição dos outros três réus do caso.

Em seu discurso, que marcou o quinto dia do julgamento no Tribunal do Júri do Fórum de Rio Bonito, no Rio de Janeiro, a promotora apontou Adriana como a mandante do crime e disse que René pagou um preço alto ao se apaixonar por ela, mas sem saber que esse valor seria tão alto. A promotora ainda bateu na tecla de que há fatos suficientes para a condenação da cabeleireira e que não há argumentos contra isso.

Já ao falar sobre os outros três réus, a promotora disse que a personal trainer Janaína de Oliveira e os policiais militares Ronaldo Amaral, conhecido como China, e Marco Antônio Vicente não devem ser condenados, já que não existem provas nos autos que comprovem a participação deles.

Se Adriane for condenada, ela será a terceira pessoa supostamente envolvida no crime a cumprir pena. O ex-PM Anderson Silva de Souza e o funcionário público Ednei Gonçalves Pereira, que são ex-seguranças de René, foram condenados em 2009 a 18 anos de reclusão cada um, pelo assassinato do milionário e pelo crime de furto qualificado.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Thigh Holster (for women's concealed carry)


Detento albergado mata a própria mãe e volta para presídio em Juiz de Fora
02/12/2011 14h01
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FELIPE REZENDE
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Um detento de 25 anos que cumpria pena como albergado, sistema em que o preso passa o dia em liberdade, confessou ter matado a própria mãe no fim da noite dessa quinta-feira (1º) em Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira.
De acordo com a Polícia Militar, o crime bárbaro ocorreu no bairro Meggiolario. O companheiro da idosa, de 60 anos, chegou em casa e encontrou o corpo caído no quintal, com ferimentos na cabeça. Ele acionou o Corpo de Bombeiros, mas a vítima morreu antes de receber socorro.
O homem apontou o filho da senhora como suspeito. Ele foi encontrado na unidade prisional e confessou ter cometido o crime. O jovem agrediu a mãe com socos no rosto e na cabeça.
O autor foi levado para o Centro de Remanejamento de Presos (Ceresp) da cidade. A motivação para o homicídio ainda não foi esclarecida.

Roni Peixoto, braço direito de Beira-Mar, lidera mais procurados

Mais seis rostos foram incluídos no rol dos 12 criminosos caçados pela polícia mineira, todos da Região Metroplitana de BH


MONTAGEM / PORTAL HD
procurados
Segunda edição do 'Procura-se' foi divulgada nesta quinta-feira (1º)


Considerado um dos maiores traficantes do Estado e braço direito de Fernandinho Beira-Mar, Roni Peixoto encabeça a nova lista dos 12 criminosos mais procurados pela polícia mineira. A segunda etapa da campanha “Procura-se” foi divulgadanesta quinta-feira (1º) pela Secretaria de Estado da Defesa Social (Seds).

Na primeira edição, em outubro, foram selecionados os principais criminosos da Capital. Seis deles foram detidos após ligações recebidas pelo Disque-Denúncia. Nesta nova fase foram incluídos seis rostos procurados na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Para ampliar a divulgação, além da distribuição de cartazes em locais próximos às áreas de atuação dos procurados, foi criado um hotsite com as informações sobre os criminosos.

A ausência do nome de Roni Peixoto no lançamento do programa gerou muitas críticas. Segundo o secretário de Defesa Social, Lafayette Andrada, Peixoto não pôde ser incluído na primeira lista já que o mandado de prisão contra ele havia sido expedido em Ribeirão das Neves, na Grande BH.

Preso de regime semiaberto é morto ao deixar penitenciária de Neves

Alexandre de Souza foi surpreendido por dois homens em uma moto quanto passava


Um homem morreu após ser baleado dentro de um veículo na manhã desta sexta-feira (2) no Bairro Etelvina Carneiro, na Região Norte de Belo Horizonte. De acordo com a Polícia Militar, até o momento, o autor dos disparos não foi localizado.
 
Segundo militares do 13° BPM, Alexandre de Souza, que cumpria regime semiaberto, acabara de sair da Penitenciária José Maria Alkimim, em Ribeirão das Neves, em um Renault Sandero. Ele foi surpreendido por dois homens em uma moto quanto passava pela Rua Ipê do Campo, altura do número 163, e um deles fez vários disparos.

Alexandre chegou a ser socorrido pelos militares e levado ao Hospital Risoleta Neves, em Venda Nova, mas não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo.



Tags:  preso, regime semiaberto, morto a tiros, Neves

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011


Agentes penitenciários encontram armas de fogo e celulares dentro de cela na Nelson Hungria



Duas armas de fogo foram encontradas na tarde desta quinta-feira dentro de uma cela na penitenciária de segurança máxima Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. Além disso, seis celulares também foram encontrados na mesma cela.

De acordo com um agente penitenciário, que não quis se identificar com medo de retaliações da direção da unidade, apesar do presídio levar o título de segurança máxima, isso não impediu a entrada dos materiais, que ainda não se sabe como passaram pela vistoria e como chegaram até os presidiários. “Todos os dias por volta das 15h, 16h fazemos uma vistoria nos pavilhões. Hoje foi a vez de vistoriarmos o pavilhão seis, e na cela também de número seis foram encontrados duas beretas carregadas e seis celulares”.

Ainda segundo o agente, a denúncia partiu pelo medo que a situação provoca entre os funcionários da unidade. “Até pra gente que é acostumado a lidar com bandidos, nos assustamos ao ver as armas, ainda por cima, carregadas e prontas para o uso. É um poder de fogo maior que o que usamos, capaz de fazer um estrago muito grande”.

O presidiário que estava na cela foi levado para a Sexta Delegacia Seccional de Contagem para prestar depoimento. Funcionários da delegacia confirmaram a presença do mesmo, mas não souberam dar detalhes sobre a ocorrência. A assessoria da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) informou que ainda não estava sabendo do ocorrido, mas disse que vai procurar saber detalhes sobre a ocorrência.



fonte  blog 
BLOG NOTÍCIA DA CASERNA

Nova droga corrói pele e músculos e deixa ossos à mostra

Nova droga corrói pele e músculos e deixa ossos à mostra.  
O composto é um derivado da morfina, a desmorfina, que é um opioide (analgésico) de oito a 10 vezes mais potente
DIVULGAÇÃO
Krokodil
A vida do viciado em krokodil passa a ser produzir para consumir
Uma nova droga tem se espalhado pela Rússia e dizimado seus usuários. Produzida a partir da mistura de comprimidos de codeína, gasolina, solvente, ácido hidroclorídrico, iodo e fósforo vermelho (obtido de caixas de fósforo comuns), o krokodil causa efeitos devastadores.
A droga recebeu este nome devido às consequências comuns ao seu uso, que são pele em tom esverdeado e cheia de escamas, como a de um crocodilo.
Utilizada, geralmente, como alternativa à heroína, a droga injetável corrói a cútis e os músculos, deixando os ossos à mostra. O composto é um derivado da morfina, a desmorfina, que é um opioide (analgésico) de oito a 10 vezes mais potente, e acaba anestesiando o local, que sofre gangrena e provoca dores insuportáveis. A pessoa apodrece até a morte.
O baixo preço da dose do krokodil, que normalmente custa cerca de R$ 10, tem servido como alternativa aos viciados em heroína, que pode chegar a R$ 170 a dose. A facilidade de adquirir os componentes químicos para a produção da droga também tem se mostrado um atrativo.
Krokodil
Esta imagem mostra a doença em estágio já bem avançado; depois disso, pele e músculos se desfazem e ossos ficam à mostra (Divulgação)
No entanto, enquanto os efeitos da heroína podem durar cerca de oito horas, os do










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PCC criou células de inteligência para matar agentes penitenciários federais Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 27/07/2017 - 04h00 Ouvir 0:00...