terça-feira, 12 de julho de 2011

Presos fogem de delegacia no PR usando água do chuveiro

Imagens mostram assalto em pizzaria que terminou com morte de policial

Carro do futuro leva crianças para a escola sozinho

Grupo é preso após atirar no peito de policial militar

Grupo é preso após atirar no peito de policial militar PM teria sido salvo pelo colete a prova de balas; ele foi encaminhado ao hospital e passa bem Jefferson Delbem - Do Hoje em Dia - 12/07/2011 - 09:22 Dois homens foram presos e um adolescente detido após atirar em policiais militares na madrugada desta terça-feira (13) no Bairro Mantiqueira, Região de Venda Nova, em Belo Horizonte. Durante troca de tiros, um policial foi atingido no peito. Militares que faziam patrulhamento pela Avenida Vilarinho desconfiaram dos ocupantes de um Chevette após manobra suspeita. Assim que viu a viatura, o motorista do carro fez o retorno em um posto de gasolina e saiu em alta velocidade em direção ao Centro da Capital. Segundo a capitão Cleide Barcelos, do 49° Batalhão de Polícia Militar, a perseguição durou cerca de 15 minutos e, durante o período, houve troca de tiros e um dos suspeitos teria conseguido descer do carro e fugir. No tiroteio, um policial militar foi atingido no peito. Ele foi levado ao Hospital Militar e passa bem graças ao colete a prova de balas. A fuga acabou quando o motorista do Chevette perdeu o controle e bateu em um semáforo de pedestres e uma placa de trânsito. O acidente aconteceu no cruzamento das ruas Padre Pedro Pinto e Luzia Salomão. Foram presos Breno Lucas Oliveira Silva e Carlos Henrique Soares e Silva, ambos de 19 anos, e detido um adolescente de 16 anos. Eles não tinham passagem pela polícia e estavam com um revólver calibre 32. Ainda segundo a capitão, o trio admitiu que estaria na Avenida Vilarinho para assassinar uma pessoa, mas não deu detalhes sobre o plano. Eles foram levados ao Hospital Risoleta Neves por causa de ferimentos causados pela batida e depois encaminhados ao Centro Integrado de Atendimento ao Adolescente Autor de Ato Infracional (CIA-BH

Trabalho aprova uso do FAT para qualificar policiais e professores

Trabalho aprova uso do FAT para qualificar policiais e professores Vicentinho detalhou a forma de implantação da proposta.A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou na quarta-feira (6) o Projeto de Lei 7802/10, do Senado, que prevê o uso de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) na qualificação dos profissionais de segurança pública e da educação básica. O texto aprovado é um substitutivo apresentado pelo relator, deputado Vicentinho (PT-SP), que estabelece a metodologia de implantação da medida proposta. O projeto original simplesmente inclui entre as competências do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) a aprovação e o acompanhamento da execução de plano de trabalho de requalificação de policiais e professore

Alvarás falsos » Quadrilha mineira, com participação de policial civil, aplica golpe milionário no ES

Alvarás falsos » Quadrilha mineira, com participação de policial civil, aplica golpe milionário no ES Um agente da Polícia Civil de Minas que trabalha em Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, a 311 quilômetros da capital, é acusado de envolvimento numa quadrilha da cidade, especializada em aplicar golpes em contas judiciais no Espírito Santo. Com o uso de alvarás falsos, o grupo deu um rombo de quase R$ 500 mil, transferidos indevidamente de uma conta na agência do Banestes no Fórum de Vitória, para outra da Caixa Econômica Federal, de uma correntista em Goiás. A ação do bando foi descoberta em fevereiro, numa tentativa de saque de R$ 645 mil. Desde então, o caso tem sido investigado pelo Núcleo de Repressão às Organizações Criminosas e à Corrupção (Nuroc) da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Espírito Santo. O delegado Jordano Leite, chefe do Nuroc, confirmou nessa segunda-feira à noite a participação do agente da polícia mineira com a quadrilha. “Durante as apurações, constatamos que o policial, que trabalha na delegacia de Governador Valadares, acompanhou dois dos envolvidos durante um saque numa agência bancária. Ele foi chamado para depor e negou sua participação nas ações da quadrilha. Porém, temos novos indícios de seu envolvimento e vamos encaminhar essas informações ao Ministério Público”, explicou. De acordo com Jordano, a Corregedoria da Polícia Civil de Minas deve ser comunicada ainda nesta terça-feira, para que tome conhecimento das acusações, e adote suas providências administrativas. O delegado disse que não informou antes sobre o envolvimento do policial, pois não tinha todos os indícios de prática criminosa. “Conseguimos fechar as apurações em torno dele e vamos enviar cópias do nossos levantamentos para os responsáveis em Minas

Polícia Civil de São Paulo cadastra vigias que atuam nas ruas da cidade Os vigias vão fazer parte de um cadastro da Polícia Civil. Os antecedentes cri

Polícia Civil de São Paulo cadastra vigias que atuam nas ruas da cidade Os vigias vão fazer parte de um cadastro da Polícia Civil. Os antecedentes criminais de cada trabalhador serão checados. Uma das grandes preocupações das pessoas nas grandes cidades é com os vigias que trabalham fazendo bico – ganham pra cuidar da segurança de prédios e de condomínios. Será que eles estão preparados? A polícia de São Paulo resolveu percorrer as ruas da cidade atrás dos vigias que têm ficha suja. Só vai poder trabalhar agora quem tiver cadastro e bons antecedentes. Por isso, a Polícia Civil de São Paulo está cadastrando os vigias de rua da capital e já descobriu casos como o de um vigilante autônomo que era foragido da Justiça da Bahia, onde respondia pela acusação de assassinato.

Polícia de Londres usa arma de eletrochoque contra idoso de 82 anos - Ouvidoria investiga se uso do armamento foi

Polícia de Londres usa arma de eletrochoque contra idoso de 82 anos - Ouvidoria investiga se uso do armamento foi 'proporcional e adequado' contra aposentado. Da BBC Arma de taser (Foto: PA) A ouvidoria da Polícia Metropolitana de Londres abriu uma investigação contra um agente que usou uma arma de eletrochoque para prender um homem de 82 anos, que acabou parando no hospital após a ação. O incidente ocorreu no último dia 28 de junho, quando a polícia foi chamada ao distrito de Ealing, no noroeste da capital britânica, para conter o idoso, suspeito de portar armas e de ter danificado um veículo. Um dos policiais que atendeu o chamado teria 'descarregado a arma de eletrochoque' na tentativa de conter o idoso, que não foi identificado, segundo as alegações. Após a prisão, o idoso teria reclamado de dores e foi levado de ambulância ao Central Middlesex Hospital, onde ficou internado durante alguns dias. Ele acabou dispensado pelos policiais. A arma de choque interrompe o controle dos músculos, temporariamente paralisando os suspeitos alvejados com ela. O site da empresa fornecedora dos aparelhos recomenda que a arma não seja usada em idosos, crianças pequenas e grávidas. A porta-voz da ouvidoria, Rachel Cerfontyne, afirmou que o órgão agora irá investigar se o uso de arma de eletrochoque nessa circunstância foi 'proporcional e adequado'.

Polícia Civil de São Paulo cadastra vigias que atuam nas ruas da cidade Os vigias vão fazer parte de um cadastro da Polícia Civil.

Polícia Civil de São Paulo cadastra vigias que atuam nas ruas da cidade Os vigias vão fazer parte de um cadastro da Polícia Civil. Os antecedentes criminais de cada trabalhador serão checados. Uma das grandes preocupações das pessoas nas grandes cidades é com os vigias que trabalham fazendo bico – ganham pra cuidar da segurança de prédios e de condomínios. Será que eles estão preparados? A polícia de São Paulo resolveu percorrer as ruas da cidade atrás dos vigias que têm ficha suja. Só vai poder trabalhar agora quem tiver cadastro e bons antecedentes. Por isso, a Polícia Civil de São Paulo está cadastrando os vigias de rua da capital e já descobriu casos como o de um vigilante autônomo que era foragido da Justiça da Bahia, onde respondia pela acusação de assassinato. - Sgt Wellington - Colaborador Os policiais foram a um bairro da Zona Sul de São Paulo. Para cada vigia, entregaram uma intimação para que compareça em 30 dias à delegacia mais próxima levando documentos como identidade e CPF. Os vigias vão fazer parte de um cadastro da Polícia Civil. Os antecedentes criminais de cada trabalhador serão checados. Quem não tiver restrições recebe uma credencial válida por um ano. “A gente fica mais seguro, porque não tendo pode ter alguma suspeita”, conta o vigia Mário Alves da Silva. “Assim você conhece realmente o antecedente do indivíduo, ver se ele não faz parte de nenhuma quadrilha ou alguma coisa e aumenta a segurança dos moradores da região”, acredita o médico Marcelo de Carvalho Braga. Segundo a polícia, um vigia que trabalhava nos Jardins, região nobre de São Paulo, foi preso acusado de matar quatro pessoas na Bahia. “Pedimos que todo morador ou todo aquele que quiser contratar alguém para fazer essa atividade solicite que ele tenha essa credencial. Não tendo a credencial, por favor, que procure a delegacia do bairro. Estamos à disposição”, recomenda o delegado Euclides Batista de Souza, do Departamento de Identificação e Registros Diversos em São Paulo (DIRD-SP). Uma dificuldade da polícia para cadastrar os vigias é que existem apenas três equipes para sair em busca dos trabalhadores na maior cidade do país. Até agora, 600 vigias foram credenciados, mas não se sabe ao certo quantos deles atuam em São Paulo. A polícia estima que em todo o estado existam de quatro a cinco mil vigias. Só na capital seriam mais de mil, mas isso é estimativa. Fonte: http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2011/07/policia-civil-de-sao-paulo-cadastra-vigias-que-atuam-nas-ruas-da-cidade.html

PPAB: Detentos acusados de fugir são localizados dentro da UP

PPAB: Detentos acusados de fugir são localizados dentro da UP Foram localizados no fim da manhã desta segunda-feira (11) os detentos acusados de fugir do Presídio Professor Aníbal Bruno, no bairro do Sancho, na Zona Oeste do Recife, no último domingo (10). De acordo com a Secretaria Executiva de Ressocialização, na verdade, eles escaparam de um pavilhão para outro. Fábio José da Silva Cabral, de 19 anos, está preso desde 3 de junho deste ano por porte ilegal de arma e homicídio. Já Alex Rodrigo da Silva Gomes, 24, foi detido no dia 27 de julho de 2010 e responde por assalto. Ainda não se sabe o motivo da "fuga". Eles usaram uma corda artesanal feita com roupas e lençóis, conhecida como teresa, para escalar umas das paredes que fica perto do posto de monitoramento número 0. Um soldado da Polícia Militar que estava de plantão na área onde a fuga foi registrada foi ouvido e será investigado. O Aníbal Bruno é o maior presídio do Estado. Atualmente, a população carcerária é três vezes maior do que a suportada pela unidade. Até maio, havia 4.619 detentos para as 1.148 vagas. REFORMA - O local está passando há quase dois anos por obra de requalificação, que prevê a divisão do espaço em três unidades independentes. Com o serviço, a área construída será duplicada e haverá reforço nos equipamentos de segurança. Orçada em R$ 26 milhões, a construção deve ser concluída neste mês e, a partir de então, a capacidade será para 4.750 pessoas.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Presos cavam túnel de 10 metros e fogem de delegacia no Paraná Do G1 PR, com informações da RPC TV

Presos cavam túnel de 10 metros e fogem de delegacia no Paraná Do G1 PR, com informações da RPC TV A Polícia Civil de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, informou às 6h desta segunda-feira (11) que pelo menos 40 presos fugiram da delegacia do município durante a madrugada. Os presos cavaram um túnel de aproximadamente 10 metros e saíram por um terreno vizinho, ao lado da delegacia. Três policiais estavam trabalhando no momento da fuga e segundo um deles, as câmeras internas de segurança não teriam registrado a ação dos presidiários. Às 7h50 os policiais informaram que o número total de presos que haviam fugido era 58. Dezesseis deles já tinham sido recapturados até esse horário.

MEMBRO DO PCC AMEAÇA JUIZ EM AUDIENCIA. ABSURDO!!!

Investigação revela que PCC funciona como empresa de 1º mundo A mencionada faccção atua em outros Estados da Federação, já que, em São Paulo, há somente trinta integrantes, todos presos. Fonte: Rede Bom Dia CRIME 09/07/2011 14:52 Agência BOM DIA Facção quer criar filiais pelo Brasil Código 12. É assim que o Vale do Paraíba é chamado no ‘organograma’ do PCC (Primeiro Comando da Capital), organização que funciona como uma verdadeira ‘indústria do crime’ — capaz de construir um ‘império’ da ilegalidade em terras paulistas e tentar ampliar seus tentáculos para outros estados brasileiros. O crime S.A. A facção, nascida em Taubaté em 1993, é quem controla o tráfico de drogas e outros delitos, tem um ‘exército’ formado por milhares de criminosos (tanto nas ruas como nos presídios). Como uma empresa, o PCC se renova em busca de mais lucros — criando estratégias corporativas, como criar ‘linhas de crédito’ para os filiados, departamento pessoal (para cadastrar quem entra e sai da ‘firma’), setores de comunicação, lista de inadimplentes e assistência social para presos e familiares. Investigações realizadas pelo Ministério Público de São Paulo e divulgadas no Diário Oficial do Estado no último dia 6, revelam um ‘raio-x’ da organização criminosa, que nasceu dizendo defender os direitos dos presos e, passados 17 anos, é uma máquina de dinheiro do crime. Se no início os fundadores do ‘Partido’ centralizavam o poder, isso mudou: hoje, a estrutura do PCC é descentralizada, formada por células. ‘Sintonia’ Para manter o controle e influência sobre elas, os líderes decidiram criar as sintonias. Elas são os departamentos da empresa. O ‘código 12’ é um dos subgrupos da ‘Sintonia do Interior’ — há ainda outros seis (todos identificados pelo DDD). Há também no organograma a divisão ‘Capital’ e ‘Baixada’. Além dessas, o PCC mantém sintonias da ajuda (que fornece dinheiro para presos e parentes deles), prazo (relaciona os devedores), ‘bicho-papão’, a rifa (cria sorteios e dá prêmios, para ajudar o caixa do grupo), da rua (coordena os ‘irmãos’ livres), dos presídios, dos salves (é responsável pela divulgação das ordens da cúpula), do livro (cadastra os que entram na facção) e dos gravatas (advogados). A sintonia dos Estados tem como meta ampliar o domínio do PCC para todo o Brasil. Tráfico é a principal fonte de dinheiro A venda de entorpecentes é hoje o carro-chefe das finanças do PCC. A facção, no entanto, também realiza roubos, sequestros e homicídios — parte dos assassinatos é ordenada pelo tribunal da organização, que faz papel de promotor, juiz e carrasco. Para se referirem à maconha, os membros do PCC usam o termo ‘Bob’. Cocaína e crack são chamados de ‘ML’ e a pasta base de cocaína de ‘PT’. Mensalmente, os ‘irmão’ são obrigados a pagar uma taxa ao ‘Partido’, conhecida como ‘caixote’ ou ‘bicho-papão’. No Vale, a organização cadastra os pontos de venda de droga. ‘Sintonia Geral do Comando’ chefia a empresa do crime Apesar de estar dividido em células, o PCC se mantém ‘unido’. Todas as células e sintonias respondem ao comando geral do Partido — a sintonia geral do Comando ou sintonia geral Final. No relatório do Ministério Público, divulgado no Diário Oficial do Estado no último dia 6, é citada a existência de ‘milhares’ de membros da facção, entre ‘primos’ (os simpatizantes) e ‘irmãos’ (quem já foi batizado no grupo). Ao ser aceito no PCC, o criminoso entra no ‘livro’ — lá estão os cadastros dos integrantes da organização (com nome, apelido, cidade, número de matrícula e unidades prisionais por onde já passou, uma espécie de currículo). A organização foi criada no dia 31 de agosto de 1993, no anexo da Casa de Custódia e Tratamento de Taubaté. JORNAL FLIT PARALISANTE

domingo, 10 de julho de 2011

POLICIAL MILITAR TENTA ENTRAR COM DROGAS NO ANIBAL BRUNO

POLICIAL MILITAR TENTA ENTRAR COM DROGAS NO ANIBAL BRUNO Um policial militar do Batalhão de Guarda da PM foi preso em flagrante enquanto estava fardado e tentava entrar com drogas dentro do Presídio Aníbal Bruno, na manhã deste domingo (10). Custódio Neves, que trabalhava na guarda externa da própria unidade carcerária, teria tentado entrar no presídio com um total de 3kg de maconha dentro de uma sacola plástica. O entorpecente seria entregue a um dos detentos, cujo nome não foi revelado para não atrapalhar as investigações. O policial será encaminhado ainda hoje ao Centro de Reeducação da Polícia, o Creed Postado por Carsius Gley às 16:48 Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz Marcadores: PRESÍDIO

NOVA FUGA NO PRESÍDIO ANIBAL BRUNO

NOVA FUGA NO PRESÍDIO ANIBAL BRUNO Dois detentos fugiram do Presídio Aníbal Bruno, localizado no bairro do Sancho, Zona Oeste do Recife, na manhã deste domingo (10). De acordo com a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), órgão responsável pelas unidades prisionais do Estado, os presidiários usaram uma "teresa", corda feita de lençóis, para pular o muro do local. Os fugitivos ainda não foram identificados. É necessário esperar a visita terminar para fazer a contagem dos presos. O Aníbal Bruno é o maior presídio do Estado. Atualmente, a população carcerária é três vezes maior do que a suportada pela unidade. Até maio, havia 4.619 detentos para as 1.148 vagas. O local está passando há quase dois anos por obras de requalificação. Orçada em R$ 26 milhões, a construção deve ser concluída neste mês.

10/07/2011 16h06 - Atualizado em 10/07/2011 16h07

10/07/2011 16h06 - Atualizado em 10/07/2011 16h07 Tornozeleiras devem reduzir lotação de presos em MT, anuncia governo Secretário de Justiça diz que monitoramento será implantado recentemente. Custo para manutenção de preso deve ser reduzido em quase 50%. Do G1 MT imprimir O monitoramento eletrônico de presos, por meio do uso de tornozeleiras, é uma das alternativas anunciadas pela Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Estado (Sedjuh) para tentar reduzir a superlotação dos presídios e cadeias públicas de Mato Grosso, assim como os custos com o sistema prisional como um todo. Enquanto a capacidade das unidades é de 5.760 reeducandos, a população carcerária é de aproximadamente 12 mil detentos. Conforme o secretário estadual de Justiça e Direitos Humanos, Paulo Lessa, o programa de Vigilância Eletrônica de Reeducandos será implantado nos próximos meses e pode beneficiar os presos provisórios, que aguardam a conclusão do processo e estão detidos antes de serem condenados, entre outros casos. saiba mais Unidade de Cuiabá está três vezes acima do limite de presos, diz relatório Tornozeleira para presos vira alternativa em lei, mas para poucos Monitoramento eletrônico é medida para 'desafogar' presídios, diz Dilma Ele argumenta que o projeto, além de reduzir o número de detentos, ainda vai contribuir para a diminuição dos custos financeiros da administração estadual e permite ao reeducando que mantenha contato com a família e ingresse no mercado de trabalho. Isso para quem se enquadrar nos critérios estabelecidos pelo programa. O custo para manter um preso fora da prisão nesse sistema é quase a metade do valor gasto hoje. Segundo dados da secretaria, um reeducando gasta cerca de R$ 804,34 por mês e, com o monitoramente, o custo deve cair para R$ 550. O monitoramento eletrônico de presos já é feito em alguns estados, como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina e Pernambuco.

Mudança do nome da Polícia Civil ganha apoio do Ministro da Justiça.

Mudança do nome da Polícia Civil ganha apoio do Ministro da Justiça. Do portal da Polícia Civil do Estado de Goiás. A mudança do nome da Polícia Civil para Polícia Judiciária ganhou força com o apoio manifestado pelo Ministro da Justiça, Eduardo Cardoso, e pela Secretária Nacional da Segurança Pública (SENASP), Regina Miki. A informação foi dada pelo Delegado Geral da Polícia Civil de Goiás e Presidente do Conselho Nacional dos Chefes de Polícia do Brasil, Edemundo Dias. Outro assunto que tem a simpatia da secretária é a Lei Orgânica da Polícia Civil, que já tramita na Câmara dos Deputados. O Ministro e a secretária prometeram apoio às iniciativas na reunião que tiveram hoje (dia 06.07), em Brasília, ao receber em audiência a cúpula da Polícia Civil brasileira, chefiada por Edemundo Dias, que estava acompanhado pelos cincos presidentes regionais do Conselho Nacional dos Chefes de Polícia do Brasil. A proposta da troca do nome para Polícia Judiciária é do chefe da PC de Goiás. As informações são do portal da Polícia Civil do Estado de Goiás. [Foto: site da Polícia Civil do Estado de Goiás]

Brasil tendrá las primeras cárceles privadas de América Latina

Brasil tendrá las primeras cárceles privadas de América Latina por carolina quelotti — El estado de Minas Gerais pagará unos US$50 diarios por cada interno de la cárcel privada, actualmente en construcción. Domingo, 19 de junio de 2011 - BBC - Mundo Estados Unidos las adoptó en los años ’80 y en la última década se multiplicaron en el Reino Unido y otros países europeos. Ahora, las cárceles privadas llegarán por primera vez a América Latina. A fin de año, Brasil -el país más grande de la región- tendrá listas sus primeras dos prisiones construidas y administradas por empresas privadas. El complejo penal de Ribeirão das Neves, en el estado de Minas Gerais, y el Centro Integrado de Resocialización de Itaquitinga, en Pernambuco, tendrán capacidad para alojar a unos 3.000 presos, respectivamente. Ambos presidios se construyeron siguiendo el modelo de Sociedad Pública-Privada (PPP, según su sigla en portugués y en inglés), un formato desarrollado por el gobierno británico que permite usar capital privado para pagar por infraestructura pública. De acuerdo con sus impulsores, una de sus principales ventajas es que permite financiar obras costosas, evitando que el Estado tenga que realizar millonarias inversiones iniciales. Además, los adherentes de este sistema sostienen que fomenta un mejor servicio ya que las empresas privadas tienen incentivos económicos para realizar bien su tarea. Sin embargo, los detractores aseguran que ocurre lo contrario, y cuestionan el hecho de que las funciones y responsabilidades del Estado estén en manos privadas. Tal es la postura de la Pastoral Carcelaria de Brasil, que criticó las nuevas cárceles privadas asegurando que "la empresa entra para tener lucro y los presos son usados para eso". ¿Un incentivo para arrestar? La institución religiosa no es la única que cuestiona las cárceles privadas. Algunos críticos temen que convertir los establecimientos penitenciarios en un negocio puede incentivar el arresto de personas. El estado de Minas Gerais anunció que pagará 75 reales (cerca de US$50) diarios al consorcio brasileño Gestores Carcelarios Asociados por cada preso que aloje en la cárcel que construye en la periferia de la capital estatal, Belo Horizonte. No obstante, Marcos Siqueira Moraes, responsable de la Unidad de PPP del gobierno de Minas Gerais -que lleva a cabo el proyecto de la prisión nueva- le aseguró a BBC Mundo que se trata de un debate sin sentido debido a que el Estado ya sufre por una sobrepoblación carcelaria. En efecto, Brasil es uno de los países con mayores problemas de hacinamiento carcelario del mundo. De acuerdo con datos de la Organización de Naciones Unidas (ONU), unas 470.000 personas cumplen condenas en presidios que tienen capacidad para albergar a 300.000 reos. Según Siqueira Moraes, cárceles privadas como la de Ribeirão das Neves ayudarán a paliar esta situación y además ofrecerán una mejor calidad de servicio a los presos. La experta en seguridad chilena Lucía Dammert está de acuerdo. "Si bien es válido cuestionar si las cárceles privadas incentivan más arrestos, en América Latina, donde hay -en promedio- el doble de prisioneros que camas en las cárceles, lo más seguro es que este sistema no aumentará la tendencia a arrestos", dijo a BBC Mundo. Dammert también señaló que existen evidencias de que las cárceles privadas ofrecen "mejores condiciones" para los internos, aunque agregó que los niveles de reincidencia se mantienen igual que en las prisiones comunes. ¿Quién es responsable de la seguridad? Tanto Chile como Brasil ya tienen cerca de una decena de cárceles "concesionadas" -o "tercerizadas"- en las que varios de los servicios que se brindan –salud, alimentación, educación, entre otros- están en manos de empresas. Pero las nuevas cárceles privadas de Minas Gerais y Pernambuco serán las primeras en las que la seguridad también será responsabilidad de una compañía. Sin bien el Estado estará a cargo de vigilar el perímetro externo de los establecimientos y de trasladar a los reos, la vigilancia dentro de los presidios quedará en manos de las empresas que las manejen. ¿No está incumpliendo el Estado su papel de garante de la seguridad si delega esa función a una entidad comercial? No, según Siqueira Moraes. "El Estado nombrará al Director de Seguridad de cada una de las unidades del complejo y ellos serán responsables por los prisioneros", afirmó. Las prisiones privadas contarán con más tecnología, por lo que harán falta menos guardias: en las cárceles públicas hay uno por cada 2.5 prisioneros, en las privadas habrá uno por cada 3.5 o 4. Más caro, más seguro Pero estos beneficios que ofrecen las cárceles privadas tienen un costo. Según Dammert, los prisioneros retenidos en estos recintos le cuestan al Estado aproximadamente el doble de lo que se invierte por un reo en una cárcel común. "Por ahora esta cárcel será una experiencia de prueba, si tiene éxito quizás adoptemos el sistema" Siqueira Moraes admite que hay una diferencia en el costo, aunque advierte que en Brasil los gastos que realiza el Estado para mantener a su población carcelaria ya son altos. "La sociedad tiene que decidir: ¿cuál es la mejor manera de invertir este dinero?", señaló. Para el funcionario, las cárceles privadas podrían solucionar un problema histórico que tiene el país: el nivel de criminalidad y corrupción que existe dentro de los presidios. Una gran parte del crimen organizado es coordinado desde los mismos establecimientos penitenciarios, dominados por los jefes del narcotráfico. Las nuevas cárceles están diseñadas para minimizar el contacto y la comunicación entre bandos. Además, las empresas deberán cumplir con una serie de normas –o "indicadores"- de cuya aprobación dependerá el 20% de los ingresos que reciban del Estado. Entre los más de 400 indicadores se estipula la prohibición de que los presos usen teléfonos celulares, la herramienta más usada para organizar crímenes. "Por ahora esta cárcel será una experiencia de prueba, si tiene éxito quizás adoptemos el sistema", expresó el funcionario. Fonte: BBC Mundo

Brasil tendrá las primeras cárceles privadas de América Latina

Brasil tendrá las primeras cárceles privadas de América Latina por carolina quelotti — El estado de Minas Gerais pagará unos US$50 diarios por cada interno de la cárcel privada, actualmente en construcción. Domingo, 19 de junio de 2011 - BBC - Mundo Estados Unidos las adoptó en los años ’80 y en la última década se multiplicaron en el Reino Unido y otros países europeos. Ahora, las cárceles privadas llegarán por primera vez a América Latina. A fin de año, Brasil -el país más grande de la región- tendrá listas sus primeras dos prisiones construidas y administradas por empresas privadas. El complejo penal de Ribeirão das Neves, en el estado de Minas Gerais, y el Centro Integrado de Resocialización de Itaquitinga, en Pernambuco, tendrán capacidad para alojar a unos 3.000 presos, respectivamente. Ambos presidios se construyeron siguiendo el modelo de Sociedad Pública-Privada (PPP, según su sigla en portugués y en inglés), un formato desarrollado por el gobierno británico que permite usar capital privado para pagar por infraestructura pública. De acuerdo con sus impulsores, una de sus principales ventajas es que permite financiar obras costosas, evitando que el Estado tenga que realizar millonarias inversiones iniciales. Además, los adherentes de este sistema sostienen que fomenta un mejor servicio ya que las empresas privadas tienen incentivos económicos para realizar bien su tarea. Sin embargo, los detractores aseguran que ocurre lo contrario, y cuestionan el hecho de que las funciones y responsabilidades del Estado estén en manos privadas. Tal es la postura de la Pastoral Carcelaria de Brasil, que criticó las nuevas cárceles privadas asegurando que "la empresa entra para tener lucro y los presos son usados para eso". ¿Un incentivo para arrestar? La institución religiosa no es la única que cuestiona las cárceles privadas. Algunos críticos temen que convertir los establecimientos penitenciarios en un negocio puede incentivar el arresto de personas. El estado de Minas Gerais anunció que pagará 75 reales (cerca de US$50) diarios al consorcio brasileño Gestores Carcelarios Asociados por cada preso que aloje en la cárcel que construye en la periferia de la capital estatal, Belo Horizonte. No obstante, Marcos Siqueira Moraes, responsable de la Unidad de PPP del gobierno de Minas Gerais -que lleva a cabo el proyecto de la prisión nueva- le aseguró a BBC Mundo que se trata de un debate sin sentido debido a que el Estado ya sufre por una sobrepoblación carcelaria. En efecto, Brasil es uno de los países con mayores problemas de hacinamiento carcelario del mundo. De acuerdo con datos de la Organización de Naciones Unidas (ONU), unas 470.000 personas cumplen condenas en presidios que tienen capacidad para albergar a 300.000 reos. Según Siqueira Moraes, cárceles privadas como la de Ribeirão das Neves ayudarán a paliar esta situación y además ofrecerán una mejor calidad de servicio a los presos. La experta en seguridad chilena Lucía Dammert está de acuerdo. "Si bien es válido cuestionar si las cárceles privadas incentivan más arrestos, en América Latina, donde hay -en promedio- el doble de prisioneros que camas en las cárceles, lo más seguro es que este sistema no aumentará la tendencia a arrestos", dijo a BBC Mundo. Dammert también señaló que existen evidencias de que las cárceles privadas ofrecen "mejores condiciones" para los internos, aunque agregó que los niveles de reincidencia se mantienen igual que en las prisiones comunes. ¿Quién es responsable de la seguridad? Tanto Chile como Brasil ya tienen cerca de una decena de cárceles "concesionadas" -o "tercerizadas"- en las que varios de los servicios que se brindan –salud, alimentación, educación, entre otros- están en manos de empresas. Pero las nuevas cárceles privadas de Minas Gerais y Pernambuco serán las primeras en las que la seguridad también será responsabilidad de una compañía. Sin bien el Estado estará a cargo de vigilar el perímetro externo de los establecimientos y de trasladar a los reos, la vigilancia dentro de los presidios quedará en manos de las empresas que las manejen. ¿No está incumpliendo el Estado su papel de garante de la seguridad si delega esa función a una entidad comercial? No, según Siqueira Moraes. "El Estado nombrará al Director de Seguridad de cada una de las unidades del complejo y ellos serán responsables por los prisioneros", afirmó. Las prisiones privadas contarán con más tecnología, por lo que harán falta menos guardias: en las cárceles públicas hay uno por cada 2.5 prisioneros, en las privadas habrá uno por cada 3.5 o 4. Más caro, más seguro Pero estos beneficios que ofrecen las cárceles privadas tienen un costo. Según Dammert, los prisioneros retenidos en estos recintos le cuestan al Estado aproximadamente el doble de lo que se invierte por un reo en una cárcel común. "Por ahora esta cárcel será una experiencia de prueba, si tiene éxito quizás adoptemos el sistema" Siqueira Moraes admite que hay una diferencia en el costo, aunque advierte que en Brasil los gastos que realiza el Estado para mantener a su población carcelaria ya son altos. "La sociedad tiene que decidir: ¿cuál es la mejor manera de invertir este dinero?", señaló. Para el funcionario, las cárceles privadas podrían solucionar un problema histórico que tiene el país: el nivel de criminalidad y corrupción que existe dentro de los presidios. Una gran parte del crimen organizado es coordinado desde los mismos establecimientos penitenciarios, dominados por los jefes del narcotráfico. Las nuevas cárceles están diseñadas para minimizar el contacto y la comunicación entre bandos. Además, las empresas deberán cumplir con una serie de normas –o "indicadores"- de cuya aprobación dependerá el 20% de los ingresos que reciban del Estado. Entre los más de 400 indicadores se estipula la prohibición de que los presos usen teléfonos celulares, la herramienta más usada para organizar crímenes. "Por ahora esta cárcel será una experiencia de prueba, si tiene éxito quizás adoptemos el sistema", expresó el funcionario. Fonte: BBC Mundo

Brasil tendrá las primeras cárceles privadas de América Latina

Brasil tendrá las primeras cárceles privadas de América Latina por carolina quelotti — El estado de Minas Gerais pagará unos US$50 diarios por cada interno de la cárcel privada, actualmente en construcción. Domingo, 19 de junio de 2011 - BBC - Mundo Estados Unidos las adoptó en los años ’80 y en la última década se multiplicaron en el Reino Unido y otros países europeos. Ahora, las cárceles privadas llegarán por primera vez a América Latina. A fin de año, Brasil -el país más grande de la región- tendrá listas sus primeras dos prisiones construidas y administradas por empresas privadas. El complejo penal de Ribeirão das Neves, en el estado de Minas Gerais, y el Centro Integrado de Resocialización de Itaquitinga, en Pernambuco, tendrán capacidad para alojar a unos 3.000 presos, respectivamente. Ambos presidios se construyeron siguiendo el modelo de Sociedad Pública-Privada (PPP, según su sigla en portugués y en inglés), un formato desarrollado por el gobierno británico que permite usar capital privado para pagar por infraestructura pública. De acuerdo con sus impulsores, una de sus principales ventajas es que permite financiar obras costosas, evitando que el Estado tenga que realizar millonarias inversiones iniciales. Además, los adherentes de este sistema sostienen que fomenta un mejor servicio ya que las empresas privadas tienen incentivos económicos para realizar bien su tarea. Sin embargo, los detractores aseguran que ocurre lo contrario, y cuestionan el hecho de que las funciones y responsabilidades del Estado estén en manos privadas. Tal es la postura de la Pastoral Carcelaria de Brasil, que criticó las nuevas cárceles privadas asegurando que "la empresa entra para tener lucro y los presos son usados para eso". ¿Un incentivo para arrestar? La institución religiosa no es la única que cuestiona las cárceles privadas. Algunos críticos temen que convertir los establecimientos penitenciarios en un negocio puede incentivar el arresto de personas. El estado de Minas Gerais anunció que pagará 75 reales (cerca de US$50) diarios al consorcio brasileño Gestores Carcelarios Asociados por cada preso que aloje en la cárcel que construye en la periferia de la capital estatal, Belo Horizonte. No obstante, Marcos Siqueira Moraes, responsable de la Unidad de PPP del gobierno de Minas Gerais -que lleva a cabo el proyecto de la prisión nueva- le aseguró a BBC Mundo que se trata de un debate sin sentido debido a que el Estado ya sufre por una sobrepoblación carcelaria. En efecto, Brasil es uno de los países con mayores problemas de hacinamiento carcelario del mundo. De acuerdo con datos de la Organización de Naciones Unidas (ONU), unas 470.000 personas cumplen condenas en presidios que tienen capacidad para albergar a 300.000 reos. Según Siqueira Moraes, cárceles privadas como la de Ribeirão das Neves ayudarán a paliar esta situación y además ofrecerán una mejor calidad de servicio a los presos. La experta en seguridad chilena Lucía Dammert está de acuerdo. "Si bien es válido cuestionar si las cárceles privadas incentivan más arrestos, en América Latina, donde hay -en promedio- el doble de prisioneros que camas en las cárceles, lo más seguro es que este sistema no aumentará la tendencia a arrestos", dijo a BBC Mundo. Dammert también señaló que existen evidencias de que las cárceles privadas ofrecen "mejores condiciones" para los internos, aunque agregó que los niveles de reincidencia se mantienen igual que en las prisiones comunes. ¿Quién es responsable de la seguridad? Tanto Chile como Brasil ya tienen cerca de una decena de cárceles "concesionadas" -o "tercerizadas"- en las que varios de los servicios que se brindan –salud, alimentación, educación, entre otros- están en manos de empresas. Pero las nuevas cárceles privadas de Minas Gerais y Pernambuco serán las primeras en las que la seguridad también será responsabilidad de una compañía. Sin bien el Estado estará a cargo de vigilar el perímetro externo de los establecimientos y de trasladar a los reos, la vigilancia dentro de los presidios quedará en manos de las empresas que las manejen. ¿No está incumpliendo el Estado su papel de garante de la seguridad si delega esa función a una entidad comercial? No, según Siqueira Moraes. "El Estado nombrará al Director de Seguridad de cada una de las unidades del complejo y ellos serán responsables por los prisioneros", afirmó. Las prisiones privadas contarán con más tecnología, por lo que harán falta menos guardias: en las cárceles públicas hay uno por cada 2.5 prisioneros, en las privadas habrá uno por cada 3.5 o 4. Más caro, más seguro Pero estos beneficios que ofrecen las cárceles privadas tienen un costo. Según Dammert, los prisioneros retenidos en estos recintos le cuestan al Estado aproximadamente el doble de lo que se invierte por un reo en una cárcel común. "Por ahora esta cárcel será una experiencia de prueba, si tiene éxito quizás adoptemos el sistema" Siqueira Moraes admite que hay una diferencia en el costo, aunque advierte que en Brasil los gastos que realiza el Estado para mantener a su población carcelaria ya son altos. "La sociedad tiene que decidir: ¿cuál es la mejor manera de invertir este dinero?", señaló. Para el funcionario, las cárceles privadas podrían solucionar un problema histórico que tiene el país: el nivel de criminalidad y corrupción que existe dentro de los presidios. Una gran parte del crimen organizado es coordinado desde los mismos establecimientos penitenciarios, dominados por los jefes del narcotráfico. Las nuevas cárceles están diseñadas para minimizar el contacto y la comunicación entre bandos. Además, las empresas deberán cumplir con una serie de normas –o "indicadores"- de cuya aprobación dependerá el 20% de los ingresos que reciban del Estado. Entre los más de 400 indicadores se estipula la prohibición de que los presos usen teléfonos celulares, la herramienta más usada para organizar crímenes. "Por ahora esta cárcel será una experiencia de prueba, si tiene éxito quizás adoptemos el sistema", expresó el funcionario. Fonte: BBC Mundo

PCC criou células de inteligência para matar agentes penitenciários federais Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 27/07/2017 - 04h00 Ouvir 0:00...