
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Justiça começa hoje a libertar os presos provisórios do país

domingo, 3 de julho de 2011
Pernambuco receberá três carros-cela novos para transporte de presos do Depen

Mais um detento morto na Barreto Campelo
Mais um detento morto na Barreto Campelo
Depois de mais de dois anos sem registrar nenhum homicídio, a Penitenciária Barreto Campelo, na Ilha de Itamaracá, registrou duas mortes neste sábado. O mais recente crime ocorreu por volta das 17h. Preso por homicídio, Elizeu Barbosa de Oliveira, 26 anos, atingiu o pescoço de Alexandro de Oliveira Correia, 32 anos, também preso por assassinato. O suspeito teria usado o cabo afiado de uma colher de sopa para cometer o crime.
Alexandro chegou a ser levado com vida para o Hospital de Itapissuma, mas não resistiu aos ferimentos. À polícia, Elizeu afirmou que era vítima de assédio sexual por parte de Alexandro desde que os dois estavam presos na Cadeia de Palmares. Transferidos para Itamaracá, os dois dividiam a mesma cela e, segundo o suspeito, Alexandro continuou a assediá-lo. Elizeu foi autuado em flagrante pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e vai responder na Jusiça por mais esse homicídio.
Paraguaio - O outro assassinato ocorrido na penitenciária neste sábado foi motivado por uma briga. Foi por volta das 11h20 que paraguaio Mario Bernardino Enciso Jimenez, 39 anos, foi assassinado durante uma discussão com Olívio da Silva Oliveira, 29 anos, que foi pego em flagrante com um chucho, espécie pontiaguda de arma artesanal.
Segundo a assessoria da Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), o suspeito é considerado um dos maiores sequestradores de Pernambuco e vai responder por mais esse crime após ser autuado Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).
Mario Bernardino pagava pena por tráfico internacional de drogas e respondia a processos também no Norte e no Sul do Brasil. Ele estava preso desde 2005.

NOVO HELICOPTERO DA PC MG

PC extingue delegacias especializadas e cria as setoriais nas sedes das Aisps

sábado, 2 de julho de 2011
WikiLeaks vai mostrar papéis sobre o Brasil
WikiLeaks vai mostrar papéis sobre o Brasil
Serão divulgados milhares de documentos inéditos produzidos durante os dois mandatos do governo Lula (2003-2010)
AE/São Paulo - 2/07/2011 - 08:28
Colaboradora do WikiLeaks, a jornalista brasileira Natalia Viana anunciou para daqui a "uma ou duas semanas" a divulgação de milhares de documentos inéditos sobre o Brasil. O anúncio foi feito na sexta-feira (1º), durante o congresso da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).
Segundo Natalia, todos os telegramas foram produzidos durante os dois mandatos do governo Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010). A jornalista adiantou que alguns dizem respeito a doações dos Estados Unidos para as polícias de diversos Estados brasileiros. Em novembro de 2010, o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, disse ao Estado ter informações que "abalariam as eleições no Brasil".
Na quinta-feira, o site WikiLeaks já havia revelado conversas entre o ex-embaixador americano Francis Rooney e membros do Vaticano sobre a situação da Igreja Católica no Brasil. Os documentos mostram críticas à quantidade e à qualidade do clero e apreensão com o crescimento dos evangélicos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
31 ANOS DE ATIVIDADES DA PENITENCIÁRIA AGRÍCOLA MÁRIO NEGÓCIO EM MOSSORÓ


Conheça os endereços mais perigosos da Zona Sul de BH
Conheça os endereços mais perigosos da Zona Sul de BH
Mapa de ocorrências obtido pelo EM mostra que algumas das principais vias da Zona Sul são alvos preferenciais de bandidos. Nossa Senhora do Carmo, Grão Mogol e Bandeirantes lideram lista
Valquiria Lopes -
Andréa Silva - Aqui
Bandidos que agem na Zona Sul de Belo Horizonte têm dia, hora e endereços preferenciais para cometer crimes. Documento obtido pelo Estado de Minas com a distribuição das ocorrências policiais registradas em sete bairros da região mostra que a violência está concentrada em ruas e avenidas de grande movimentação, sobretudo entre terça-feira e quinta-feira, das 18h às 21h, horário que coincide, por exemplo, com funcionamento de academias, colégios e faculdades. No mapa da criminalidade dos últimos dois meses na região atendida pela 127ª Cia, ligada ao 22º Batalhão de Polícia Militar (BPM), a Avenida Nossa Senhora do Carmo, que cruza os bairros Carmo e Sion, ocupa o topo da lista, com 10 ocorrências registradas entre 1º de maio e 29 de junho. No mesmo período, a Rua Grão Mogol, com nove registros, ficou em segundo, seguida pela Avenida Bandeirantes, que corta os bairros Serra, Anchieta e Mangabeiras, com oito ocorrências policiais
WikiLeaks: Serra pediu ajuda aos EUA contra o PCC
WikiLeaks: Serra pediu ajuda aos EUA contra o PCC
DO BLOG SERVIDORES PENITENCIÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Olha que noticia interessante nos blinda o WikiLeaks. Nos conta o WikiLeaks que Serra, então governador de SP na epoca pediu ajuda aos EUA contra o PCC. Na verdade, isso soa como puxa-saquismo e nos revela um certo reconhecimento que o governo paulista é incopetente na area de segurança pública.
Fábio Pozzebom/ABr
Dez dias depois de empossado em 1o de janeiro de 2007 no cargo de governador de São Paulo, José Serra (PSDB) pediu socorro aos EUA.
Serra foi ao encontro do então embaixador americano no Brasil, Clifford M. Sobel. Pediu ajuda de Washington para combater o PCC (Primeiro Comando da Capital).
Sete dias depois, em 17 de janeiro de 2007, o conteúdo da conversa foi acomodado num relatório diplomático. Recebeu o selo de “sensível”.
Obtido pelo WikiLeaks, o documento foi trazido à luz pela 'Pública', agência brasileira de jornalismo investigativo.
Depois de firmar parceria com Julian Assange, fundador do WikiLeaks, a 'Pública' divulga nesta semana documentos dos EUA que fazem menção ao Brasil.
Na reunião com o embaixador americano, Serra fez-se acompanhar de assessores. Entre eles seu chefe da Casa Civil, Aloysio Nunes, hoje senador tucano.
Serra disse a Clifford Sobel, conforme o texto da embaixada, que priorizaria em sua gestão o setor da segurança pública.
Revelou especial preocupação com o sistema de transporte público de São Paulo. Dias antes, três bombas de fabricação caseira haviam explodido na capital paulista.
Uma fora detonada na estação Ana Rosa do metrô, em 23 de dezembro de 2006. Sem vítimas.
Outra, dois dias depois, num trem da estação Itapevi da CPTM. Uma pessoa morreu.
A terceira explosão, ocorrida em 2 de janeiro de 2007, custara a vida de um sargento da PM, que tentara desarmar o artefato.
O documento enviado pela embaixada a Washington anota:
“Membros do governo [paulista] acreditam que o Primeiro Comando da Capital (PCC) pode ser o responsável pelos episódios recentes”.
Informa que Serra solicitou uma parceria com os EUA para lidar com os criminosos. Disse que “precisava mais de tecnologia do que de dinheiro”.
Indagou sobre a possibilidade de o pessoal do metrô e dos trens metropolitanos receber treinamento do DHS (Departament of Homeland Security).
Esse foi o primeiro de uma série de encontros. A negociação passou a ser feita no consulado dos EUA em São Paulo. Tudo por cima do Itamaraty.
Numa das reuniões ocorridas no consulado, o então secretário de Transportes Metropllitanos José Luiz Portella mencionou outras ameaças de bomba.
Disse que, depois das explosões, o governo reforçara as inspeções. E recolhera outros pacotes suspeitos.
Realizada em 17 de janeiro de 2007, a exposição de Portella foi acomodada num documento diplomático do dia 24 daquele mês.
O texto repisa: “Autoridades acreditam que a organização de crime organizado Primeiro Comando da Capital (PCC) pode ser responsável pelos ataques…”
Portella indicou duas pessoas para dar consequência à parceria com os EUA: o coronel da PM José Roberto Martins e o diretor de Segurança do Metrô, Conrado Grava de Souza.
No mês seguinte, nos dias 6 e 7 de fevereiro de 2007, Serra avistou-se com o subsecretário de Estado dos EUA para Negócios Políticos, Nicholas Burns.
Relatório de 1o de março informa que o então governador mencionou a “enorme influência” que o PCC exerce dentro das cadeias de São Paulo.
Reforçou o pedido de auxílio. Dessa vez, mencionou a incluiu a transferência de tecnologia para “grampear telefones”.
Participou da conversa Helena Gasparian, à época assessora internacional de Serra. Ela agradeceu a ajuda no caso dos transportes públicos. Foi “imensamente útil”, disse.
Diante do desejo de Serra de estender as parcerias, Nicholas Burns e o embaixador Clifford Sobel injetaram o governo federal na conversa.
Disseram que seria importante que o governo de São Paulo obtivesse a aprovação do Itamaraty, então sob Lula. O documento que traz o relato da conversa anota:
“O governo estadual talvez precise de ajuda para convencer o governo federal sobre o valor de ter os EUA trabalhando diretamente com o Estado”.
Procurados, nem Serra nem o Itamaraty quiseram comentar o teor do papelório obtido
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Prisão preventiva nunca mais?
Prisão domiciliar: a tendência de seu emprego estratégico na redução da superpopulação carcerária

Atentado com carro-bomba na Tailândia deixa um ferido
Atentado com carro-bomba na Tailândia deixa um ferido
Estado de Minas
Publicação: 01/07/2011 11:41 Atualização: 01/07/2011 12:18
Carro-bomba explode enquanto um funcionário do esquadrão antibombas inspecionava o veículo na província de Narathiwat, sul de Bangcoc, nesta sexta-feira . O oficial do esquadrão ficou ferid

Desembargador é acusado de negociar habeas corpus para libertar detentos em MG

Projeto de Lei que concede reajuste para a Segurança Pública foi aprovado pela CCJ A Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa de M

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