terça-feira, 21 de junho de 2011
Agente penitenciário é detido suspeito de atirar em via pública
Agente penitenciário é detido suspeito de atirar em via pública
Após se envolver em um acidente, ele teria efetuado quatro disparos para o alto enquanto dirigia e há ainda suspeita de que estivesse embriagado
Da reportagemTamanho da LetraA-A+
Um agente penitenciário foi detido na noite desta segunda-feira (20), suspeito de fazer disparos em via pública e de dirigir embriagado, na avenida Presidente Castelo Branco, em Ribeirão Preto. Momentos antes, ele teria se envolvido em um acidente.
Segundo o boletim de ocorrência, às 23h10 o veículo do suspeito, com placas de Serrana, teria se envolvido em um acidente no cruzamento da avenida Meira Junior com a rua João Bim, no Jardim Paulistano. Em seguida, ele teria descido do carro e ido até o outro, armado. O revólver teria caído no chão e então ele teria pego a arma, entrado no veículo e saído.
Toda a ocorrência teria sido vista por um motociclista, que ligou para o 190 e seguiu o veículo de Serrana, passando o trajeto à PM. Segundo o motociclista, o agente penitenciário teria dado cerca de quatro tiros enquanto dirigia. O carro só teria parado na avenida Presidente Castelo Branco, perto do balão com a avenida Leão XIII, quando ouviu barulho de sirene.
A polícia o encontrou dentro do carro, com a arma na cintura, em situação de visível embriaguez, segundo o boletim de ocorrência. O BO diz também que a esposa do agente, que estaria junto dele no veículo, também aparentava estar embriagada.
Segundo a PM, não foi feito teste de bafômetro, mas foi solicitado um exame clínico para checar o nível de álcool no sangue do motorista. O revólver foi apreendido com quatro cápsulas deflagradas e duas intactas.
O agente foi liberado e o caso será investigado pela Polícia Civil.
IMPUNIDADE - PRESOS SÃO SOLTOS EM TEMPO RECORDE
IMPUNIDADE - PRESOS SÃO SOLTOS EM TEMPO RECORDE
Justiça paulista solta presos em ritmo recorde: 61 por dia, o dobro da média. Entre 3 de maio e 15 de junho, foram colocados nas ruas 1.972 presidiários do regime semiaberto - 20 de junho de 2011 | 23h 00 - Marcelo Godoy e William Cardoso - O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO - O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) está mandando presos para o regime aberto e concedendo liberdade condicional em ritmo recorde no Estado. Os beneficiados são os detentos do semiaberto.
Entre 3 de maio e 15 de junho, foram colocados nas ruas 1.972 presidiários, média de 61 por dia útil, volume duas vezes maior do que o que vinha sendo feito. Naquele dia, começou a nova fase dos trabalhos da força-tarefa de 8 juízes e 15 funcionários do TJ que analisou 23 mil processos de execução.
O trabalho dos magistrados desperta polêmica até dentro do TJ paulista. "Nos processos da capital, isso não se justificaria. Os pedidos de progressão estão em andamento. Pode ser que no interior tenha algum atraso. Vejo com surpresa", afirma o promotor Pedro de Jesus Juliotti.
Já a Defensoria Pública do Estado aprova a medida e diz que serve para combater uma situação de ilegalidade nas penitenciárias. E os juízes-corregedores defendem a força-tarefa. "Ninguém é colocado na rua sem ter o direito. Não é abrir a porta da cadeia e jogar a chave fora", diz o juiz Claudio Augusto Pedrassi, integrante da força-tarefa.
Sobre o exame criminológico, integrantes da força-tarefa dizem que o ideal seria aplicá-lo, mas isso não ocorre por falta de recursos humanos. Hoje, é medida excepcional e a liberdade tem sido concedida, principalmente, com base nas informações do boletim de conduta, fornecido pelo agente penitenciário. "Não havia estrutura e o pouco de exame que se fazia era malfeito. Nunca foi um índice fiel, daí veio a alteração", diz Paulo Eduardo de Almeida Sorci, coordenador da força-tarefa do tribunal.
Os juízes dizem que, mesmo com exames científicos, não é possível saber se um ex-detento vai reincidir no crime. "Nem com a Mãe Dinah", brinca Marcelo Matias Pereira, integrante da força-tarefa.
Sorci ressalta que não houve aumento da criminalidade desde setembro de 2008, quando foi adotada a medida pela primeira vez. Mas ele se diz consciente sobre as possíveis cobranças. "Soltamos 1.972 pessoas até agora. Se tiver um erro aqui, só esse erro vai aparecer. Os acertos, não."
Conceito. Sorci diz que força-tarefa é diferente de mutirão, porque funcionários são treinados para resolver os problemas nas varas de execução e evitar que sejam cometidos novamente. "Um promotor no Paraná brincou que o mutirão é como uma lipo, porque dali a seis meses precisa fazer de novo. Aqui, tentamos fazer o mesmo que o nutricionista (sugerir uma dieta)."
Desde setembro de 2008, a força-tarefa do TJ paulista liberou 10.404 vagas. Foram analisados 39.746 processos.
Medida alivia déficit do regime semiaberto. Faltam 7 mil vagas em São Paulo; nº de liberados nos últimos dias enche 3 presídios. 20 de junho de 2011 | 23h 00 - Marcelo Godoy e William Cardoso - O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO - Atualmente, faltam 7 mil vagas no regime semiaberto do Estado de São Paulo. E esse foi justamente um dos motivos que levaram o Tribunal de Justiça a acelerar o ritmo de análise de processos de progressão de pena nas varas de execução. "Se não tivesse sido adotada a força-tarefa, teriam sido soltos 500 presos desde maio. Soltamos 1.500 a mais, porque houve uma regularização. Reunimos o que há de melhor no funcionalismo e aproveitamos para fazer um curso com os servidores, que vão reproduzir isso nas comarcas", afirma o juiz Paulo Eduardo de Almeida Sorci, que coordena o grupo.
O fator econômico também foi preponderante e o Tribunal não esconde a intenção de agir "harmonicamente" com o Executivo estadual. "O governo reclama que não tem dinheiro para investir em unidade prisional. São R$ 44 milhões para construir cada uma, com capacidade para 768 presos. Os juízes devem ter essa consciência", diz Sorci.
Com a liberação de quase duas mil vagas desde maio, o Estado poupou o equivalente a pelo menos três presídios. Os juízes que participam da maior correição prisional já realizada no Tribunal de Justiça paulista dizem que até mesmo a Califórnia, Estado mais rico dos Estados Unidos, tem colocado presos nas ruas por causa do colapso no sistema carcerário.
Rebelião. Manter um detento que teria direito ao semiaberto em regime fechado causaria insatisfação nas prisões e favoreceria o surgimento de rebeliões. "Isso ferve dentro da cadeia", diz o juiz Claudio Augusto Pedrassi. Magistrados também citam o fato de que os municípios têm adotado uma postura contrária à construção de novas unidades prisionais, o que dificultaria o trabalho da Secretaria de Administração Penitenciária.
Para a coordenadora do Núcleo de Situação Carcerária da Defensoria Pública do Estado, Carmem Silvia de Moraes Barros, a medida é correta. "Trata-se de um mutirão voltado para essa situação de ilegalidade, de pessoas que já teriam direito à progressão de pena e não conseguem", diz.
COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - SOCORRO. VEM AÍ UMA ONDA DE CRIMES! TOMARA QUE ESTEJA ERRADO
A golpes de “chuços” agente é morto no Pascoal Ramos
A golpes de “chuços” agente é morto no Pascoal Ramos
Izabela Andrade e JRT
Redação 24 Horas News
Um agente prisional foi morto a golpes de “chuchos” (arma artesanal comum entre presidiários) na Penitenciária Central do Estado, antigo Pascoal Ramos, na tarde desta segunda–feira (20) em Cuiabá. A confunsão ocorreu no Raio 3. A morte ocorreu quando, o agente identificado como "Wesley" transferia 340 presos de uma cela outra. Os reeducandos seriam conduzidos para uma conversa com defensores públicos.
Informações preliminares do coronel Maurício Domingues, comandante do Batalhão responsável pela guarda dos presídios de Mato Grosso o clima é tensão dentro da penitenciária. Durante a ocorrência a Polícia Militar baleou três detentos, numa nova tentativa de rebelião.
O nervosismo tomou conta novamente da Penitenciária Central do Estado, já que na noite do último sábado (18) uma tentativa de fuga causou um princípio de rebelião no Raio. A Polícia Militar foi acionada para conter a ação. No raio onde aconteceu a tentativa de fuga estão 30 presos.
Pela manhã, presos da área de isolamento do Presídio Ferrugem, em Sinop, iniciaram uma rebelião. Uma agente prisional foi feito refém. O juiz da Vara de Execuções Penais, Mário Machado, está no local, e ouviu as cobranças dos rebelados. Alguns podem ser transferidos para unidades prisionais em Juína, Cuiabá e Colíder. O presídio Ferrugem tem capacidade total para cerca de 360 detentos. No entanto, no local há mais de 600 presos.
Absurdo em Pernambuco: Juíza é 'escoltada' pelos próprios réus
Absurdo em Pernambuco: Juíza é 'escoltada' pelos próprios réus
ISTOÉ Independente - A Semana: "Juíza é 'escoltada' pelos próprios réus
Antonio Carlos Prado e Juliana Dal Piva
Antonio Carlos Prado e Juliana Dal Piva
A juíza Fabíola de Moura é a responsável pelo julgamento de 19 policiais militares acusados de tortura e assassinato de agricultores na cidade pernambucana de Tabira (foto). A Polícia Militar colocou para escoltá-la dois PMs – justamente dois que estão entre aqueles que ela julgará. A juíza denunciou que foi vítima de tentativa de homicídio.
A "CARTEIRADA" NO BRASIL
A "CARTEIRADA" NO BRASIL
Uma prática comum em todos os estados brasileiros é a concessão de gratuidade ou meia entrada para policiais civis, militares, federais e bombeiros por casas de show, cinemas, estádios de futebol e outros eventos. A pergunta que muitos proprietários de espaços de eventos e policiais se fazem é se esta concessão se trata de um direito do policial, algo que não pode ser proibido pelo dono do estabelecimento, ou se é um ato de boa vontade, em que cabe a negação da entrada franca.
Como as casas de show, cinemas e estádios são estabelecimentos comerciais como quaisquer outros, nenhum policial ou cidadão tem o direito de ter acesso gratuito a esses lugares. Isso só pode ocorrer se houver a concordância e condescendência do proprietário, que pode também negar e proibir que policiais entrem sem pagar em seu estabelecimento.
Em Roraima, uma lei estadual dava “livre acesso a eventos artísticos, culturais e esportivos, mesmo que não estejam em serviço” aos policiais, porém, a Procuradoria Geral do Estado questionou a constitucionalidade da norma, e o Tribunal de Justiça anulou a concessão. Antes da decisão, produtores de eventos questionavam a liberalidade, reclamando de prejuízos pela quantidade de gratuidades concedidas.
Nada impede, porém, que o estado, a secretaria se segurança, a instituição ou unidade policial e até mesmo associações e sindicatos firmem parceria com os organizadores de eventos, estabelecendo critérios para o ingresso gratuito de policiais em suas produções, como fez a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo em relação aos museus e exposições (incluindo os familiares de policiais).
A polêmica da “carteirada” gera desentendimentos e desconfortos em muitos lugares, em todo o país, a ponto de situações constrangedoras como a prisão de uma funcionária de um cinema ter ocorrido em Maceió, aparentemente em virtude de negar o acesso a policiais numa sessão.
(O curioso é que após declarar que a intenção dos policiais era a “investigação sigilosa”, o sindicato dos policiais civis se reuniu com a direção do cinema para tratar de cotas para a gratuidade dos policiais no estabelecimento).
Apesar da entrada franca para o policial parecer algo tão natural, como de fato é em algumas localidades do país, principalmente em cidades pequenas, e onde policiais fazem parte da segurança dos eventos quando estão no “bico”, esta possibilidade não pode ser considerada regra, nem cabe ao policial exigir isso. Imaginemos que policiais exijam entrar gratuitamente, por exemplo, em shows de pop star’s internacionais, onde o custo do ingresso supera R$1.000 reais, ou que 200 policiais tentem entrar numa peça de teatro com 400 lugares.
É preciso ser razoável. Ao policial que queira desfrutar do benefício, a sugestão é que pergunte polidamente a um funcionário do estabelecimento se a concessão existe. Ao produtor do evento que queira agradar, é prudente que limite o número de gratuidades/desconto para que não haja prejuízos (se houver). Fazer distinções entre categorias policiais pode soar deselegante, apesar de não ser ilegal.
Pessoalmente, enquanto policial, julgo que frequentar locais proporcionais a nossa capacidade financeira e reivindicar melhorias salariais sempre será mais digno que apelar à piedade alheia ilegitimamente – incidindo até em abuso de autoridade e infração disciplinar. É assim com outras categorias, por que entre nós deve ser diferente?
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Agente penitenciário morre em acidente.

Governador do Departamento de Pando agenda visita de autoridades brasileiras ao presídio de Vila Busch
Governador do Departamento de Pando agenda visita de autoridades brasileiras ao presídio de Vila Busch
“A denúncia é preocupante. Se proceder vamos tomar todas as medidas para que se esclareça esta situação”, disse o governador do Departamento de Pando, na Bolívia, Luis Adolfo Flores, sobre o vídeo de uma suposta tortura de presos brasileiros dentro do presídio de Vila Bush. As imagens exibidas em emissoras de TV local e postadas em portais de notícias do Acre mostravam dois presos sendo violentamente espancados por supostos policiais bolivianos.
Luis Adolfo Flores pediu que os deputados protocolassem um documento com todas as denúncias apresentada pelos familiares dos presos e o vídeo com as cenas que supostamente teriam sido gravadas em Vila Bush. Mesmo antes de analisar o material que será enviado pelos deputados acreanos, o governador agendou data para a visita para a visita oficial das autoridades brasileiras, que acontecerá no dia 28 de junho.
Preocupados com a situação, a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), aprovou em sessão uma audiência da Comissão de Direitos Humanos da Casa, com o governador de Pando, para cobrar um posicionamento e esclarecimentos das autoridades bolivianas, sobre o episódio. A reunião aconteceu na tarde de sexta-feira, 17, envolvendo deputados do Acre, a prefeita de Cobija e o governador de Pando.
Os maus tratos aos presos brasileiros não chega a ser uma novidade. No ano de 2008 a Ordem dos Advogados do Brasil, secção Acre (OAB-AC) visitou a unidade prisional boliviana, após vários relatos de familiares de brasileiros que cumprem pena no país vizinho. De acordo com os familiares, os detentos eram constantemente agredidos e submetidos a sessões de tortura, além de só serem alimentados se os parentes levassem a comida, que ainda era dividida com os carcereiros.
A reportagem de conversou com um brasileiro que cumpriu quatro anos de prisão em Vila Busch, por tráfico de drogas. Não vamos revelar o nome do preso, para não causar constrangimento em seu ambiente de trabalho em Brasiléia, mas segundo ele, a situação é bem pior do que é mostrada no vídeo. O ex-presidiário relatou que viveu num verdadeiro inferno, com todos os tipos de humilhações que uma pessoa pode sofrer.
“Muitas madrugadas eles [os policiais boliviano] jogavam água para que os brasileiros não conseguissem dormir. Éramos tirados das celas e levados ao pátio, onde tínhamos que tirar as roupas e eles jogavam mais água, durante até duas horas. Nossa situação lembra aquela vivida pelos presos iraquianos. As sessões de tortura eram uma constante. Aquele lugar não foi feito para seres humanos, para sobreviver lá, é preciso ser um pouco animal”, diz o ex-presidiário.
Apesar de a reunião ter sido agendada pela prefeita Leila Galvão (PT), ela não compareceu ao evento, que foi sucedido por uma série de episódios suspeitos. Os membros da CDH da Aleac, juntamente com o senador Sérgio Petecão (PMN), foram levados a uma sala, onde passaram mais de uma hora esperando as autoridades bolivianas. Primeiro a prefeita de Cobija, Ana Lúcia dos Reis chegou de forma sorrateira, para levantar o assunto da reunião.
Depois que os deputados explicaram o teor do debate, ela informou que teria sido convocada pelo governador, para participar do evento, mas nem sabia por que estaria lá. “Recebi um convite do próprio governador, mas vejo que o assunto não diz respeito à prefeitura”, declarou Ana Lúcia, que em seguida saiu da sala. Logo em seguida chegou o assessor de comunicação de Luis Adolfo Flores, que anotou tudo, informando que o governador estaria chegando num vôo, proveniente de La Paz.
Depois de longos minutos de espera, uma assessora entrou na sala e de forma contraditória a informação anterior, disse que o governador Adolfo Flores estaria chegando de carro, que estaria apenas a trinta quilômetros da capital do Departamento de Pando, Cobija. O senador Sérgio Petecão levantou a suspeitas de que as autoridades bolivianas estariam reunidas para discutir o assunto, antes de apresentar a justificativa para a comissão.
Fonte: AC24Horas
http://www.ac24horas.com/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=18630:governador-do-departamento-de-pando-agenda-visita-de-autoridades-brasileiras-ao-presidio-de-vila-busch&catid=35:manchete&Itemid=133
INEFICÁCIA DA PRISÃO NO BRASIL

Estressados, delegados pedem para sair

domingo, 19 de junho de 2011
A VERDADADE SOBRE A ASSEMBLÉIA VEIO A TONA HOJE NO PROGRAMA REVISTA GERAL AGUARDEM OS VÍDEOS E TIREM SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES...
A VERDADADE SOBRE A ASSEMBLÉIA VEIO A TONA HOJE NO PROGRAMA REVISTA GERAL AGUARDEM OS VÍDEOS E TIREM SUAS PRÓPRIASCEL MENDONÇA admitiu ter sido uma farsa a reunião do ultimo dia 08 ,quando na realidade deveria ter ocorrido uma assembléia.
Cel MENDONÇA confirmou tudo aquilo que o POVO FARDADO já estava desconfiando, todos os membros da comissão de negociação já haviam concordado com os índices de aumento impostos pelo governo e mesmo assim ,tiveram aquela postura teatral perante aos presentes".
Cabo Gilberto Santos CONCLUSÕES....
"CEL MENDONÇA admitiu ter sido uma farsa a reunião do ultimo dia 08 ,quando na realidade deveria ter ocorrido uma assembléia.
Cel MENDONÇA confirmou tudo aquilo que o POVO FARDADO já estava desconfiando, todos os membros da comissão de negociação já haviam concordado com os índices de aumento impostos pelo governo e mesmo assim ,tiveram aquela postura teatral perante aos presentes".
Cabo Gilberto Santos
Policial reage a assalto e mata dois adolescentes na Pampulha, em BH
Policial reage a assalto e mata dois adolescentes na Pampulha, em BH
19/06/2011 10h21 - Atualizado em 19/06/2011 10h21
Roubo aconteceu na noite deste sábado (18) no bairro Trevo.
Na fuga, criminosos bateram carro em árvore e foram baleados.
Um policial civil de 30 anos reagiu a um assaltou e baleou dois adolescentes na noite deste sábado (18) no bairro Trevo, Região da Pampulha, em Belo Horizonte. Eles não resistiram aos ferimentos e morreram. De acordo com a Polícia Militar (PM), o homem estava dentro do carro quando foi abordado pelos criminosos.
Durante a fuga, com a vítima dentro do veículo, o rapaz que dirigia perdeu o controle da direção e bateu em uma árvore. O homem reagiu e atirou nos suspeitos.
Ainda segundo a PM, os suspeitos tinham ficha policial por furtos e roubos. No local foi encontrada uma garrucha que, possivelmente, foi a arma usada pelos adolescentes para fazer o assalto.
FONTE: PORTAL G1
AGEPEN-PB: LIVRE ACESSO AOS LOCAIS DE FISCALIZAÇÃO DA POLÍCIA
SÁBADO, 18 DE JUNHO DE 2011
AGEPEN-PB: LIVRE ACESSO AOS LOCAIS DE FISCALIZAÇÃO DA POLÍCIA
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou projeto de lei de João Henrique que dispõe sobre o acesso aos locais de fiscalização da Polícia aos integrantes do quadro efetivo de agentes de segurança penitenciária.
O livre acesso a locais de fiscalização da Polícia, segundo João Henrique, terá validade em todo o Estado da Paraíba e constará na carteira de identidade funcional do servidor, além de sujeitar o portador aos deveres funcionais inerentes ao cargo.
Caberá à Secretaria de Administração Penitenciária confeccionar e entregar as carteiras funcionais, mediante controle especial em livro próprio. Na justificativa do projeto, João Henrique afirma que o agente penitenciário é um servidor imprescindível à preservação da ordem. “Portanto, é necessária a ampliação do poder de Polícia dos mesmos na fiscalização prisional”, completa o deputado.
fonte: http://www.girocariri.com/2011/06/joao-henrique-e-o-novo-lider-do-dem-na.html
POSTADO POR AGEPEN ADRIANO ÀS 22:56
sábado, 18 de junho de 2011
Publicado na Folha Dirigida desta semana: Secretaria de Defesa Social Agente
Publicado na Folha Dirigida desta semana: Secretaria de Defesa Social Agente penitenciário-MG: pedido já está na Seplag 15/06/2011 Eis uma boa notícia para os interessados em fazer parte do quadro de pessoal da Secretaria de Defesa Social de Minas Gerais (Seds): a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) confirmou o pedido de realização de concurso para a pasta, mas informou que o número de vagas para agente penitenciário ainda será confirmado. Será uma ótima oportunidade para quem tem o nível médio completo.De acordo com o presidente do Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária do Estado de Minas Gerais (Sindasp-MG), José Maria Marques, o concurso para agente penitenciário deve acontecer em agosto, com a oferta de mil vagas. "O problema não é falta de pessoal, mas o número de contratados. Hoje temos apenas 4.200 agentes efetivos para um quadro de 10 mil contratados. Esse contingente precisa ser substituído por pessoal concursado", afirmou o presidente do Sindasp. Veja mais...
Por Anônimo em RENOVAR É PRECISO às 07:33
Eu faço questão. Guerreira nas forças de segurança pública

Labradora dá show de rapidez e localiza vítima na mata em 6 minutos

PRESÍDIOS JÁ
PRESÍDIOS JÁ
SUA SEGURANÇA | HUMBERTO TREZZI - ZERO HORA 18/06/2011
É mais do que razoável a iniciativa do Judiciário em atrelar a construção de fóruns à obrigatoriedade de erguer cadeias. O maior dilema da segurança pública no Rio Grande do Sul, quiçá do Brasil, é a superlotação do sistema penitenciário.
É com base nessa chaga que juízes têm tomado a polêmica decisão de libertar presos, algo que a sociedade repudia.
Ao condicionar a instalação de novas comarcas à aceitação de presídios por parte de uma comunidade, o Judiciário deixa de apenas lavar as mãos e toma parte ativa no esforço para diminuir a lotação das prisões gaúchas. É incompreensível e indesculpável que as localidades ajam de forma egoísta, repudiando a instalação de presídios nas suas regiões. Ora, encarcerar faz parte das missões de um país. E municípios que recusam presos também fazem parte desse país.
Os governos federal e estadual até poderiam impor a construção de prisões em determinadas comunidades, bastaria para isso terem terrenos disponíveis (e eles sempre existem). Não fazem isso para evitar melindres políticos. Pois a Justiça, que não depende de votos dos cidadãos, agora tomou uma decisão de força.
E aqui escreve um cidadão morador de Porto Alegre, cidade onde existem presídios. Jamais me senti mais ou menos inseguro pelo existência dessas prisões. Não são elas – e sim, a ausência delas – a fonte maior de problemas na área de segurança pública.
COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - Trezzi. Sabes que te admiro. Por ter morado a maior parte da minha vida no interior e lá estão meus parentes e muitos amigos, discordo em parte do teu artigo de hoje em Zero Hora. A justiça continua lavando as mãos para o problema prisional para não se indispor com a classe política, em especial com o Governador e seus aliados. E não é de agora.
Tu sabes porque as cidades não querem presídios e este motivo deveria ser lembrado pela justiça, já que é origem da falência prisional. E eu tenho provas disto - o município de Ijui. Trabalhei lá quando tinha um pequeno presídio municipal e a coisa mudou para pior quando abrigou um presídio de segurança levando junto uma massa de familiares sem assistência e problemas sociais.
Eu tenho defendido no meu blog uma política prisional onde cada município deveria ter um presídio de segurança mínima funcionando com oficinas voltadas à economia local, onde o apenado trabalharia de forma obrigatória e seus familiares seriam assistidos pelo Estado com trabalho comunitário.
Os estabelecimentos penais deveria ser designados em níveis de segurança, e presídios de segurança máxima só poderiam ser construídos em áreas rurais das cidades de grande porte, sendo determinado um limite em kms para impedir aglomerados humanos. Com controle de segurança total, monitoramento de celas e galerias, código de postura, disciplina rigorosa, justiça supervisora, defensoria aproximada, assistência atuante, educação efetiva, tratamento qualificado das dependências e transtornos, parlatórios, local específico para visitação, revista total do preso que recebe visita, uniforme para os apenados, bloqueio de celular e guardas prisionais fardados são quesitos essenciais que dariam credibilidade e segurança ao sistema.
Defendo também o trabalho penal obrigatório para todo apenado, inclusive dentro das casa prisionais. Por este motivo, cada presídio de segurança média e máxima teriam corredores ligando o prédio central a outros prédios onde funcionariam oficinas necessárias para a administração prisional como lavanderia, limpeza das instalações, salubridade, alimentação e reforço orçamentário para os apenados e para a casa prisional. Terminaria com a ociosidade dos presos e a bagunça dentro das celas como varais, roupas nas janelas, cozimento de alimentos, criação de ratos, entre outros.
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