sábado, 11 de junho de 2011
Agentes penitenciários mineiros querem equiparação salarial com policiais civis
Agentes penitenciários mineiros querem equiparação salarial com policiais civis
Os profissionais do Sistema Penitenciário Mineiro estão com uma série de reivindicações para negociar com o Governo do Estado. Eles querem equiparação salarial com os policiais civis, aposentaria especial e um plano de carreira mais justo como a contagem do estagio probatório para promoções nos cargos de direção apenas agentes efetivos, melhores condições de trabalho e condições de financiamento de moradia, pois existem muitos agentes que moram em áreas de risco, abertura de mais concursos públicos e função publica para os contratados, cautelar armamento para os agentes penitenciários e coletes a prova de bala.
A equiparação salarial com os policiais civis foi prometida pelo governador em outubro de 2010. A segurança externa dos presídios sob a responsabilidade dos agentes penitenciários que antigamente era feita por militares e civis agora e dos agentes penitenciários também como acontece atualmente.
Então o reajuste seria ótimo para os agentes penitenciários caso tivesse a isonomia salaria
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Justiça manda soltar bombeiros presos no Rio
Justiça manda soltar bombeiros presos no Rio
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) determinou na madrugada desta sexta-feira (10) que os 439 bombeiros presos no Rio sejam soltos. A decisão é do desembargador Cláudio Brandão, plantonista judiciário da madrugada.
O habeas corpus foi impetrado pelos deputados federais Alessandro Molon (PT-RJ), Protógenes Queiroz (PC do B-SP) e Doutor Aluízio (PV-RJ). Os parlamentares seguem na manhã desta sexta-feira para o quartel onde os bombeiros estão detidos, no município de Niterói, na Região Metropolitana do Rio, para comunicá-los a decisão
101 vagas para Guarda Municipal em Betim - MG
101 vagas para Guarda Municipal em Betim - MG
A Prefeitura Municipal de Betim, Minas Gerais, abrirá inscrições no dia 8 de Agosto para o processo seletivo para a contratação de Guarda Municipal. São 101 vagas para o sexo masculino e cadastro de reserva para o sexo feminino. O salário inicial é de R$ 1.022,64.
Para se inscrever basta acessar http://www.dexter.net.br/ e preencher a ficha de inscrição até 8 de Setembro de 2011 às 23h. A taxa é de R$ 35,00 e pode ser paga em qualquer agência bancária.
Ao todo são 6 etapas que constitui o processo seletivo. A primeira consiste na prova objetiva com questões de Português, Raciocínio Lógico, Noções em Informática e Conhecimentos em Legislação. Em seguida é a prova de títulos, avaliação física e psicológica. E para finalizar, há a investigação social e exame médico.
O concurso é válido até 2 anos, contados a partir da data da homologação do resultado final e pode ser prorrogado.
EXIGÊNCIAS
•Ser brasileiro, nato ou naturalizado, cidadão português a quem foi deferida a igualdade nas condições previstas pelo Decreto Federal 70.436/1972, ou estrangeiro nos termos da Emenda Constitucional nº 19/1998;
•Ter, na data da posse, idade mínima de 18 anos;
•Ter estatura mínima de 1,60cm;
•Estar em dia com o Serviço Militar, se do sexo masculino;
•Ser eleitor e estar quite com a Justiça Eleitoral;
•Não ter sofrido, no exercício de função pública, penalidade por prática de atos desabonadores;
Publicado em http://www.pciconcursos.com.br/noticias/101-vagas-para-guarda-municipal-em-betim-mg
Supremo Tribunal Federal pode garantir reajustes anuais a todo funcionalismo público
Supremo Tribunal Federal pode garantir reajustes anuais a todo funcionalismo público
A notícia está no blog de Josias de Souza:
O STF iniciou nesta quinta (9) o julgamento de uma ação que pode resultar na garantia de reajustes anuais para servidores federais, estaduais e municipais.
Relator do processo, o ministro Marco Aurélio Mello reconheceu o direito do funcionalismo à reposição das perdas impostas pela inflação.
Disse que a correção monetária anual dos contracheques dos servidores públicos está prevista no inciso 10o do artigo 37 da Constituição.
A despeito disso, realçou o ministro, estabeleceu-se um “círculo vicioso” nas esferas “federal, estadual e municipal”.
No dizer do ministro, os governantes mantêm “os olhos fechados” para o texto constitucional, descumprindo-o.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
o real aumento em %
o real aumento em %
Salário hoje sendo R$ 1.776,97
+10%.................... R$ 1.954,67
+12%.................... R$ 2.189,23
+10%.................... R$ 2.408,15
+15%.................... R$ 2.769,37
+12%.................... R$ 3.101,69
+15%.................... R$ 3.566,94
76% de Aumento
Aumento Real de 100,73%
O PROBLEMA GALERA É QUE EM 2015 ESSES R$ 3.566,94 NÃO VAI ESTAR VALENDO NEM MESMO OS MÍSEROS R$ 1.776,97.
É DE DOER AS VISTAS E O BOLSO.
Fonte: Washington Agente
PMMG TEM CABO E SARGENTO COM TRAIRA DA MANIFESTAÇAO
Caro companheiro, sabe quem aceitou a proposta de reajuste salarial do governo? Com certeza não foram os que compareceram ontem (08/06) à assembleia. Estes não aceitaram, inclusive vaiaram os presidentes das entidades de classe, o Deputado Sargento Rodrigues e o Cabo Júlio, chegando até a chamá-los de traíras.
Mas, porém, contudo, entretanto, todavia, quem compareceu à assembleia foi a minoria da tropa. A maioria preferiu a comodidade da inépcia, preferiu a comodidade do banco do sofá. A maioria ficou em casa, calada, e quem cala consente, de modo que tenho que reconhecer que a percepção dos “líderes”, a de que a polícia não iria parar, não iria fazer greve, nem ao menos greve branca, estava correta, e que, dessa forma, a maioria da tropa aceitou (tacitamente) a proposta do governo.
Mesmo que o governo continuasse com a proposta original, a dos 7% em dezembro, a tropa não iria parar, pois sequer compareceu em massa à assembleia. Do meu batalhão, por exemplo, compareceram em torno de 10 militares da ativa, número insignificante, irrisório.
Diante desse quadro, não posso culpar os “líderes” pelo reajuste insatisfatório (do meu ponto de vista) proposto pelo governo. Como eles disseram, mediante negociação foi esse o percentual máximo que conseguiram e, para alcançar mais, a tropa tinha que adotar uma postura radical, de paralisação, e isso, de fato, não aconteceria.
Acho, porém, que os líderes falharam em alguns aspectos.
Primeiro, ficaram enrolando os presentes na assembléia, demorando a anunciar o índice proposto pelo governo. Enquanto eles enrolavam a assembléia, minha esposa me ligou e me disse que a Rádio Itatiaia já havia anunciado a nova proposta do governo; ela inclusive me falou que os “líderes” haviam entendido que a proposta era interessante. Ou seja, desde o início da assembleia eles já tinham conhecimento da nova proposta e não foram objetivos; ficaram enrolando, fazendo papéis de animadores de palco, chamando por caravanas, comentado outros assuntos, como PEC 300, greve do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro e outros que não diziam respeito à assembleia. Subestimaram a inteligência dos presentes e foram vaiados.
Segundo, quem estava presente queria, ao menos, dar um grito de insatisfação ao governo; queríamos, ao menos, nos juntar aos policiais civis na Praça Sete; mesmo que a proposta fosse aceita, queríamos protestar pela forma como somos tratados pelo governo. No entanto, os “líderes” já vieram decididos que não iriam sair do COPM. Descontentes com a inépcia da “liderança”, as pessoas foram saindo do ginásio, e um grupo considerável se juntou do lado de fora do clube. Sem uma liderança, seguiram a pé em direção à Praça Sete, onde se juntaram aos policiais civis e professores.
Essa caminhada em direção à Praça Sete poderia ter sido conduzida pelos “líderes”, contando com a presença de todos que estavam na assembleia. Os presentes, por várias vezes, gritaram: “Rua! Rua! Rua...”. Mas ao que parece a “liderança” já foi decidida a não sair do COPM e, por conseguinte, não tomou a frente. Mesmo que estivesse claro que a tropa não fosse parar, quem estava presente na assembleia queria dar seu grito de indignação com a forma do reajuste e esperava que a “liderança” ao menos lhe possibilitasse isso.
Aconteceu que, diante da indignação represada, boa parte dos presentes se voltou contra a “liderança”, que foi vaiada e chamada de traíra. Aconteceu que o Coronel Piccinini encerrou a assembleia com “meia-dúzia” de pessoas dentro do ginásio. Entre os que lá estiveram o comentário geral era de que a dita “liderança” saiu enfraquecida.
No meu ponto de vista, este enfraquecimento foi de pequena proporção, pois a maioria da tropa não se fez presente, o que me leva a inferir que está satisfeita.
Na minha opinião, tínhamos ao menos que fazer uma caminhada à Praça Sete para demonstrar nossa insatisfação, e eu esperava que fosse conduzida pelos “líderes”. Não foi. O erro foi esse.
Bom, dificilmente a forma do parcelamento do reajuste irá mudar. Vamos então fazer conjeturas numéricas.
A economista Rita Mundim falou hoje na Rádio Itatiaia que a inflação real deste ano será de 6,8%. Fiz então uma planilha para realizar os cálculos (clique aqui para baixar). Pelas minhas contas (se estiverem corretas), ao final do período teremos sim ganhos reais, mesmo com a inflação, porém, a curto prazo, o aumento real será mínimo. Por exemplo, um soldado em 2011 terá um aumento real, deduzida a inflação, de R$ 65,34, e em 2012 de R$ 116,79. Os reajustes maiores ficaram para os dois últimos anos. Em 2014, o aumento real será de R$ 630,87, e em 2015 de R$ 292,23.
Ao final de todo o período, é como se o soldado tivesse um aumento hoje de R$ 1.185,72, passando sua remuneração básica para R$ 3.227,45. O percentual real de aumento, deduzida a inflação, será de 58,07%.
Digamos que foi uma PEC 300 mineira parcelada. Alcançamos sim uma vitória, porém a longo prazo. Temos que torcer para que os índices da inflação caiam ou, pelo menos, continuem no mesmo patamar. Poderia ser melhor com a redistribuição das parcelas do reajuste para mais perto, pois como já disse em outra postagem, “estamos com fome”.
Se não houver alteração no reajuste, resta-nos controlar nosso orçamento nestes próximos três anos.
REDE RECORD ENTREVISTA CABO FERNANDO E CABO GERSON AMBOS DA RESERVA, PARA SABEREM O SENTIMENTO REAL DA TROPA APÓS A FALSA ASSEMBLÉIA DE ONTEM DIA 08/0
101% DE AUMENTO SALARIAL.TRAIRAGEM OU RESPONSABILIDADE?
101% DE AUMENTO SALARIAL.TRAIRAGEM OU RESPONSABILIDADE?
Matéria postada no BLOG DO CABO JÚLIO
Hoje foi um dia de muita polêmica sobre avaliar se o aumento salarial foi bom ou ruim. Antes de entrar no aumento é preciso algumas análises históricas anteriores:
1997 – piso de R$ 615,00 com o preço da morte do Cabo Valério e 187 expulsos da PM.
1999 – Aumento do piso para R$1.000,00 em três parcelas 1999 – 2000 e 2001 (62% em três anos )
2001 a 2011 – Dez anos para elevarmos o piso de R$ 1.000,00 a R$ 2.041,00. Mesmo assim depois de mim e o Rodrigues invadirmos o COPOM como forma de protesto e estarmos processados até hoje por isso.
2011 a 2015 – 4 anos para elevarmos o piso de R$ 2.041,00 a R$ 4.098,40.
O salário de um SD com 6 quinquênios e adicional trintenário será de R$ 6.967,28.
Depois de muita luta conseguimos o que lutamos, o piso de 4 mil reais, porem não no prazo que gostaríamos. Vamos ser verdadeiros e responder com sinceridade as seguintes perguntas:
1 – Se a Assembléia deliberasse por uma greve, quantos batalhões iriam paralisar suas atividades? NENHUM.
2 – Qual classe no Estado teve um aumento como o nosso? NENHUMA.
3 – A capital deve ter aproximadamente 20 mil policiais e bombeiros da ativa, quantos estavam lá?
4 – Os reformados são guerreiros e lutadores, porem é possível fazer uma greve só com eles?
5 – Qual seria a outra opção? Ir para a rua e manifestar, e depois?
6 – Nós pedimos na ultima assembléia para que os colegas não atendessem ocorrências de iniciativa e fizessem “corpo mole” nas atividades. Isso aconteceu? Não, a Polícia esta funcionando normalmente.
7 – Solicitamos na Assembléia para que não multasse ninguém? Isso aconteceu? Não
Fomos até o limite possível de guerra, porém é difícil lutar contra as forças poderosas.
EU NÃO FIQUEI FELIZ COM O PARCELAMENTO DO AUMENTO, MAS FUI AO MEU LIMITE. ANALISEM E TIREM SUAS CONCLUSÕES.
PARABÉNS À POLÍCIA CIVIL
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