quarta-feira, 18 de maio de 2011
Policiais vão usar armas não-letais em nova UPP do Rio de Janeiro
Policiais vão usar armas não-letais em nova UPP do Rio de Janeiro
A Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro inaugurou nesta terça-feira (17) a Unidade de Polícia Pacificadora do conjunto de favelas do São Carlos, no Estácio, zona norte da capital fluminense. A nova unidade tem 250 policiais, dos quais 51 mulheres - o maior efetivo feminino entre as 17 UPPs da cidade - e ficará responsável pela ordem em outras três comunidades: Zinco, Querosene e Mineira. Outra novidade será o uso de armas não-letais.
A sede da Unidade de Polícia Pacificadora do São Carlos foi instalada ao lado do galpão no qual funcionava uma enfermaria do narcotráfico. Segundo o governo estadual, esta 17ª UPP do Rio beneficiará cerca de 17 mil moradores entre os bairros do Estácio e do Rio Comprido, uma região estratégica no projeto de pacificação visando ao Mundial de 2014 e aos Jogos Olímpicos de 2016 - pela proximidade à zona portuária. Considerando as pessoas que residem no entorno das favelas, em um raio de dois quilômetros, o número de pessoas beneficiadas chega a 200 mil.
Guarda Municipal de Uberaba passa a usar armas de choque a partir de junho
Guarda Municipal de Uberaba passa a usar armas de choque a partir de junho
A partir de junho, a Guarda Municipal de Uberaba começa a utilizar armamento não-letal, as chamadas armas Taser. O efetivo é o primeiro de Minas Gerais a contar com este tipo de armamento. Ao todo, serão usadas 100 armas.
A compra de todo equipamentos foi efetivada a partir de um convênio entre Prefeitura de Uberaba e Ministério da Justiça. Foram investidos mais de R$ 356 mil. O uso das armas começará no dia 2 de junho, após um treinamento de três dias. O armamento, que funcionam por impulso elétrico, não traz danos à saúde.
Treinamento
Nos próximos dias 30, 31 e 1º, os 103 guardas municipais da cidade vão receber treinamento, em local ainda não definido. Após a capacitação, os profissionais receberão o porte de arma.
Os 100 kits, compostos da arma Taser, coldre, porta cartucho duplo, carregador de pilhas e cartucho de alcance de 10,6m, já se encontram em poder da Secretaria de Trânsito e Transportes Especiais, Bens e Serviços Públicos (Settrans).
Funcionamento
As armas, que funcionam emitindo uma descarga em ondas “T”, agem diretamente no sistema nervoso sensorial e no sistema nervoso motor, imobilizando a pessoa atingida imediatamente.
O período de paralisação depende do tempo em que o gatilho estiver pressionado. Cada disparo totaliza cinco segundos de imobilização.
FONTE: O TEMPO
Vejam as condições da delegacia de Uberlândia, até os presos apoiam a greve!!! Supra-sumo do caos...
Vejam as condições da delegacia de Uberlândia, até os presos apoiam a greve!!! Supra-sumo do caos...
Autonomia, Segurança e Profissionalização do Sistema Penitenciário Brasileiro
.
terça-feira, 17 de maio de 2011
Autonomia, Segurança e Profissionalização do Sistema Penitenciário Brasileiro
Por Luís Alberto Bonfim Sousa*
Durante décadas, os servidores penitenciários vêm lutando para sair da invisibilidade imposta à função, romper máculas e olhares preconceituosos de uma sociedade que resiste ao novo. E, principalmente, com a visão do passado, errônea e covarde que ainda transfere aos trabalhadores penitenciários a exclusiva responsabilidade pelas agruras do cárcere sobre os indivíduos presos.
Da mesma forma que imputavam aos guardas das galés e aos carrascos nos patíbulos, o exercício das suas vexatórias funções sociais, séculos atrás. Diferente dos trabalhadores que exerciam funções sociais e punitivas do passado, respeitando as condições históricas dadas em cada época, os agentes penitenciários têm, hoje, a possibilidade e as ferramentas intelectuais disponíveis para transformar a realidade que lhes é concebida institucionalmente nos espaços prisionais.
Destarte, encontra-se em construção um novo momento para o Sistema Prisional, em nível nacional, com a expectativa de aprovação no Congresso Nacional da PEC Nº 308/2004, que cria a Polícia Penal no Distrito Federal e nos Estados. Por outro lado, não se deve perder o foco das questões prisionais nos Estado, para que não destoe do projeto de profissionalização dos serviços penitenciários e da autonomia que os trabalhadores buscam construir.
Antes do governo Lula, o projeto para o Sistema Penitenciário brasileiro encontrava-se “definido” nos Estados. O desmonte era total: primeiramente, esvaziando a autonomia dos servidores, sem lhes reconhecer valor ou capacidade gestora e culpando-os pelos problemas institucionais, além de transferir a competência gerenciadora a prepostos da Polícia Civil e Militar.
Os militares, em sua grande maioria, ocupavam várias unidades prisionais nos Estados federados e comandavam os poucos órgãos de Inteligência Penitenciária existentes no país. Com o surgimento do Plano de Segurança Nacional, o Governo Federal conseguiu democratizar as gestões estaduais através do reconhecimento da capacidade gestora dos trabalhadores penitenciários na maioria dos estados brasileiros.
Presídios e penitenciárias, pelo Brasil a fora, são espaços utilizados pela Inteligência Policial para obter informações, inclusive, evitando articulações criminosas quanto solucionando crimes. Compreende-se, portanto, a urgência de os servidores penitenciários comandar as Unidades Prisionais e os Órgãos de Inteligência Penitenciária nos Estados, a partir da “evolução das práticas criminosas”, que faz com que a sociedade, cada vez mais, cobre habilidades e competências dos servidores penitenciários nas mais diversas áreas que envolve a esfera penal.
Ora, as polícias - repressiva ou investigativa - cada uma com sua especificidade, têm demandas que seu efetivo não consegue atender de imediato face a falta de contingente. No entanto, a sociedade que precisa de ações imediatas dessas forças, vê-se abandonada. A de se observar que as próprias polícias, com o tempo e para atender demandas sociais, sentiram necessidade de criar as suas elites, um corpo mais especializado que se destacasse dentro da própria instituição. Ora, porque o Sistema Penitenciário não pode avançar na sua especialização e criar a Polícia Penal, se até mesmo o congresso Nacional já tem uma?
O que não se pode admitir é a “transferência de poder” para pequenos grupos de presos, os quais buscam exercitar uma administração paralela nos presídios e penitenciárias pelo Brasil a fora, ameaçando e colocando em dúvida a autoridade dos agentes penitenciários e, conseqüentemente, do próprio Estado.
A criação da polícia Penal, que não tem conflitos de atribuições com as outras já existentes, além de atender uma dinâmica da própria sociedade, vai conceder constitucionalidade à função que os agentes já vêm desempenhando há muito tempo. Com a aprovação da PEC 308/04, os agentes penitenciários que, de fato, já exercem a função policial, passarão a exercê-la de direito, e estabelecerá normas em sua regulamentação, evitando, assim, que cada governante as trace de tempos em tempos.
Atualmente o Sistema Penitenciário Nacional é uma babel: nos diversos Estados, as penitenciárias e os presídios estão subordinados a um Departamento dentro de uma Secretaria, quando já mereceria status de Secretaria, em razão da sua complexidade; o regime de trabalho e de contratação do pessoal difere de estado para estado, assim como a carga horária dos agentes penitenciários.
Atualmente, o Governo Federal vem sinalizando mudar essa realidade do Sistema Penal brasileiro, com um diálogo mais próximo dos anseios dos servidores e da sociedade, que exige um serviço público qualificado e que cumpra a sua finalidade. Ao criar o PRONASCI, o governo acena, também, na direção da profissionalização dos serviços penitenciários, no entanto, há um problema a ser resolvido, que é o açambarcamento da maioria dos recursos desse PROGRAMA pelas polícias, sobrando muito pouco para o Sistema Penitenciário. Tal realidade tem inviabilizado a compra de equipamentos e a formação do pessoal. O saldo do PRONASCI para os serviços penitenciários tem sido os mini cursos de capacitação à distância e algumas vagas em cursos de pósgraduação, cujas instituições policiais vem ocupando quase todas as vagas.
A criação da Polícia Penal vai garantir mais Policiais nas ruas e segurança para população, deixando as instituições penais entregues aos policias penais. Dessa forma, cada qual na sua função, asseguraria à sociedade a otimização dos recursos investidos no serviço público. Entendemos que essas instituições são parceiras e podem trabalhar juntas, todavia, há de se respeitar a independência e a competência de cada uma delas. Porém, os problemas que se colocam para essa categoria devem ser vistos como fatores positivos, pois servem para se construir soluções e para dinamizar as lutas, uma vez que homens e mulheres não vivem em eterno repouso, mas, sim, aspiram melhores condições de vida e trabalho, encarando os conflitos como oportunidades para demonstrar a sua capacidade de pensar e articular as mudanças.
A sociedade organizada tem mostrado a sua capacidade de articulação e organização nos diversos debates, quer congressos ou encontros, e demonstrou isto na Conferência Nacional de Segurança Pública, quando aprovou a Polícia Penal como a diretriz de maior número de votos. Os trabalhadores penitenciários são legítimos para representar, dirigir e propor as mudanças necessárias para as melhorias do seu espaço de labor, contanto que afine o seu discurso com os interesses sociais, sem arrogância e contextualização do momento político. Afirmo que será uma atitude normalíssima a resistência de algumas autoridades à criação de mais uma polícia, ou por querer fazer valer o seu juízo de valor, ou em razão de nunca ter participado desse debate, mesmo que vários deles tenham acontecido nos diversos estados brasileiros. No entanto, faz-se necessário que se vençam as vaidades para não perder esse momento.
Precisamos perceber a necessidade social de brindar os espaços penitenciários com profissionais qualificados e instituições fortes. É primordial que se coloque em debate os pontos prioritários para o projeto de profissionalização e especialização dos serviços penitenciários que servirão para estruturar as bases para a Polícia Penal, a saber:
1- Contratação de pessoal efetivo (concurso público), acabando com o quadro de temporários e terceirizados na atividade de execução da pena, visto que ela requer agentes penitenciários do quadro permanente com compromisso institucional;
2- Criação de um Plano de Carreira para os servidores que possibilite uma ascensão aos cargos de direção;
3- Cursos de especializações em gestão prisional, gerenciamento de crises e de controle interno etc.;
4- Criação de um grupo de ações táticas, reconhecido institucionalmente, com o fornecimento dos equipamentos necessários pelo Estado;
5- Padronização dos serviços penitenciários, respeitando a especificidade de cada regime penal;
6- Criação da Inteligência Penitenciária que possa trocar informações com as outras divisões de Inteligências de Segurança Pública, mas que mantenha a sua independência e quadro de pessoal próprio;
7- Criações de instrumentos legais de controle interno - uma Corregedoria Penitenciária que não seja somente punitiva, mas que oriente preventivamente os servidores penitenciários;
Sobre esse último ponto, chamo à atenção que já existem diversas instituições de controle externo para fiscalizar e denunciar os Sistema Prisional e os trabalhadores. Contudo, quero destacar a ausência de um controle interno de prevenção e correição, que trabalhe com afinco na orientação do agente penitenciário e no controle de suas atividades. É necessário que se invista nesse profissional, na sua educação e que o incentive na busca de novos conhecimentos, gerais e técnicos, em sua formação, trabalhando as Humanidades, a Ética profissional e temas do dia a dia funcional.
Além dos pontos subscritos para alavancar o projeto de profissionalização da categoria, devem ser fornecidas aos agentes penitenciários condições dignas de trabalho; remuneração progressiva com ascenção vertical e horizontal além de assistência social extensiva aos familiares; criar mecanismos institucionais para manter essa auto-estima profissional em alta, assim como criar mecanismos institucionais estratégicos. No que diz respeito ao controle interno, prioritariamente preventivo e educativo, e em última instância, coercitivo até a aplicação de medidas mais rigorosas.
Portanto, tendo como foco a PEC 308/2004, em tramitação no Congresso Nacional, é preciso sedimentar a base da Polícia Penal nos Estados, como projeto coletivo, destacando e valorizando o conjunto de homens e
mulheres empenhados na profissionalização dos serviços prisionais, ressaltando a necessidade de se ter autônoma, sem subordinação as outras forças de segurança, porém, ombreadas para atingir melhor o umprimento da sua finalidade: a prestação de um serviço de qualidade à sociedade.
(*) Licenciado em História e pós-graduando em História Econômica e Social do Brasil, atualmente gestor da Colônia Penal Lafaiete Coutinho. Acumula a experiência de ter gerenciado o Presídio de Lauro de Freitas/Ba (co-gestão público/privado) e coordenado o Sindicato de ervidores Penitenciários do Estado da Bahia.
REFERÊNCIAS BIBLIÓGRAFICAS
SILVA, Luciano Costa da. Políticas Públicas de Segurança, Controle e Medo Social. 2003. Dissertação (Curso de mestrado em Direito do Estado) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade da Amazônia, Belém, 2003.
BAYLEY, David H. E Skolnick, Jerome H. Nova Polícia: Inovações na Polícia de seis cidades norte-americanas. Tradução de Geraldo Gerson de Souza. São Paulo: EDUSP, 2001.
SOARES, Luiz Eduardo. Meu casaco de general. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
BALESTRERI, Ricardo Brisolla. Direitos Humanos: Coisa de Polícia. Edições CAPC, gráfica Editora Berthier, Passo Fundo, RS, 2003 Sistema Prisional em Debate.
Publicado no Recanto das Letras em 30/01/2011
Bom dia Corleone, como já era do seu conhecimento, ontem 15/05/2011 eu e os ASPs Jeanne, Costa e Igor participamos do Torneio Integração de Tiro Policial na modalidade "Tiro Prático" em Juiz de Fora, também participaram mais 8 ASPs de Juiz de fora representando nossa classe além de vários competidores das Polícias Civil, Militar, Federal, Rodoviaria Federal, Bombeiros e Exército, somando um total de 68 participantes, e perfazendo um total de 18 equipes de tiro.
SR. GIOVANI BELLONI
Este torneio teve três tipos de premiação, sendo o primeiro individual geral, individual damas e também por equipe, sendo que cada equipe poderia ser composta de três a cinco integrantes mas pontuando para efeitos de premiação somente os três melhores de cada equipe, as corporações poderiam mandar quantas equipes quizerem e nós do Sistema Prisonal concorremos com quatro equipes sendo uma eu, Jeanne, Costa e Igor da SUAPI BH e mais três de Juiz de Fora como SUAPI JF.
EQUIPE DE AGENTES QUE PARTICIPARAM DO TORNEIO
Felizmente conseguimos ótimos resultados e saimos de lá campeão por equipes como SUAPI BH, no resultado geral individual eu em 1º Lugar, a Jeanne em 6º Lugar o Costa em 7º Lugar e o Igor em 22º Lugar, e no individual damas a Jeanne também em 1º Lugar.
SRTA. JEANNE
Dedico mais esta vitória da SUAPI no âmbito esportivo mais precisamente no Tiro Prático ao Dr. Hamilton Mitre, nosso Superintendente por todo o apoio e incentivo que nos tem dado a prática esportiva, e também pelo excelente trabalho que tem feito para nossa classe, aproveito a oportunidade para agradeçer o Dr. Genilson que tanto nos apoiou quando Sub-Secretário bem como o Dr. Murilo, atual Sub-Secretário que também nos apoia, também gostaria de agradeçer a Diretora Geral Ândrea de Juiz de Fora que também nos apoiou e estava lá torcendo e confiante todo o tempo, resalto ainda o excelente desempenho e aproveitamento dos Agentes de Juiz de Fora mostrando que temos um grande potencial não só na capital mas também no interior, com certeza os integrantes das corporações irmãs que participaram deste evento irão ver nós Agentes Penitenciários com outros olhos apartir desta data.
Segue em anexo algumas fotos produzidas no evento, pessoalmente na unidade te entregarei um cd com mais fotos e também videos.
Os resultados ficaram assim :
GERAL POR EQUIPE
1º Lugar - SUAPI BHGiovani Belloni, 373,63 pontos
Jeanne Mary Soares, 291,21 pontos
Marcio Cleber P. de A. Costa, 255,27 pontos
2º Lugar - Polícia Civil de Juiz de ForaCarlos Alberto Z. Foine, 358,09 pontos
Marco Antônio Matias, 237,80
Ivandro Rachel de Castro, 197,77 pontos
3º lugar - Polícia FederalFernando Nunes, 310,27 pontos
Fabiano Gomes Braga, 236,12 pontos
Amauri Ferreira de Souza, 204,45 pontos
INDIVIDUAL GERAL
1º Lugar, Giovani Belloni SUAPI BH, 373,63 pontos
2º Lugar, Carlos Alberto Z. Foine Policia Civil JF, 358,09 pontos
3º Lugar, Fernando Nunes Polícia Federal, 310,27 pontos
INDIVIDUAL GERAL DAMAS
1º Lugar, Jeanne Mary Soares SUAPI BH, 291,21 pontos
2º Lugar, Rosangela Leonel, SUAPI JF, 115,42 pontos
3º Lugar, Fábia de Souza Costa, Policia Civil JF, 107,27 pontos
INDIVIDUAL GERAL SUAPI
1º Lugar, Giovani Belloni SUAPI BH, 373,63 pontos
6º Lugar, Jeanne Mary Soares SUAPI BH, 291,21 pontos
7º Lugar, Marcio Cleber P. de A. Costa SUAPI BH, 255,27 pontos
8º Lugar, Ribeiro SUAPI JF, 249,35 pontos
17º Lugar, Wendel C. Oliveira SUAPI JF, 199,52 pontos
18º Lugar, Ronaldo Sodré, SUAPI JF, 198,14 pontos
22º Lugar, Igor Daniel Lacerda, SUAPI BH, 193,47 pontos
23º Lugar, Winkley R. de Aquino, SUAPI JF, 192,79 pontos
30º Lugar, Renio Rodrigues, SUAPI JF, 174,48 pontos
31º Lugar, Cesar Martins Silvio , SUAPI JF, 173,42 pontos
37º Lugar, Rafael Cortes Comes, SUAPI JF, 147,15 pontos
42º Lugar, Rafael de Souza Marques, SUAPI JF, 131,16 pontos
44º Lugar, Wesley Henrique Campos, SUAPI JF, 120,45
45º Lugar, Rosangela Leonel, SUAPI JF, 115,42 pontos
51º Lugar, Sônia O. Gonçalves, SUAPI JF, 103,31 pontos
Mais uma vez Corleone, agradeço sua atenção e dedicação para com nós ASPs colegas de serviço, que Deus ilumine seus caminhos. Obrigado e Abraço !
Atenciosamente
Giovani Belloni
Cardozo defende sistema policial integrado
Cardozo defende sistema policial integrado
RIO DE JANEIRO – Para que o país tenha uma política pública de segurança consistente e eficaz, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse nesta terça-feira (17) ser necessária a integração das polícias Civil e Militar e que elas estejam articuladas com as polícias Federal e Rodoviária Federal, inclusive a Receita Federal, "do ponto de vista da asfixia financeira das organizações criminosas”.
Durante o 23º Fórum Nacional, o ministro criticou o fato de haver no país, em alguns casos, “muito dinheiro mal gasto em segurança pública”. O setor necessita de recursos humanos e financeiros, afirmou. “Mas, quando ele é mal alocado, não é bem planejado, não tem uma boa gestão, acaba sendo dispensado”.
A ideia do Ministério da Justiça é usar os recursos disponíveis dentro de um planejamento e uma boa gestão, para que, ”efetivamente, tudo aquilo que é alocado em segurança tenha êxitos medidos com resultados”.
Apesar de apontar vários problemas na área da segurança pública, entre os quais penitenciárias “medievais” e a falta de comunicação entre os vários níveis policiais, Cardozo manifestou convicção de que esse quadro poderá melhorar em curto espaço de tempo.
O ministério está planejando uma série de iniciativas integradas com os governadores que buscarão atacar esses problemas. “Eu acho que dá para caminhar bastante, criando um sistema de informações, de planejamento e gestão, alocando recursos dentro de uma ótica correta, focando situações para que nós possamos reduzir a criminalidade, orientando a integração de órgãos, para que nós possamos fiscalizar melhor as nossas fronteiras”, disse.
Sobre a construção de presídios nos estados, o ministro da Justiça afirmou que vários governadores estão empenhados nesse objetivo e têm reivindicado verbas ao ministério. Ele acredita que em pouco tempo poderão ser concedidos aos estados as orientações e os recursos financeiros necessários, “para que nós possamos, não eliminar o déficit, porque isso é impossível, mas criar novas alternativas para presídios e cadeias”.
Cardozo acrescentou que a construção desses presídios será tratada com todo cuidado para evitar erros do passado. Mencionou a existência de tecnologias modernas que permitem ter construções rápidas e em bons padrões de segurança e habitabilidade. “Nas diretrizes que nós vamos negociar com os estados, isso tem que estar garantido”. As construções serão fiscalizadas pelo Conselho Penitenciário Nacional, que dará o seu aval aos empreendimentos.
Ele destacou que a parceria entre os governos federal e estadual na área da segurança pública tem sido exitosa, referindo-se em particular ao caso do Rio de Janeiro. “Nós já temos essa parceria com alguns estados e queremos aprofundá-las ainda mais”. Com esse objetivo, o ministro da Justiça já esteve em 15 estados, e visitará os demais, para fechar um pacto de defesa da segurança pública.
José Eduardo Cardozo também abordou, durante o fórum, a questão da corrupção policial. Ele disse que o combate ao problema será priorizado. “É um problema gravíssimo que nós temos que enfrentar”. A solução, indicou, passa pela implantação de corregedorias autônomas, além da valorização dos policiais e melhoria da remuneração.
FONTE: DIARIO DO COMERCIO E INDUSTRIA
terça-feira, 17 de maio de 2011
Pistolas Glock . Como funciona o famoso sistema Safe Action= Ação Segurapostado
blog só sobre armas do asp.
http://glockecia.blogspot.com/2011/05/pistolas-glock-como-funciona-o-safe.html
Greve na Polícia Civil de Minas já dura uma semana
Greve na Polícia Civil de Minas já dura uma semana
Por MGTV TV Integração
de Uberlândia
Em Uberlândia, esta terça-feira (17) começou com muita espera na 16ª delegacia
A greve dos investigadores, peritos, escrivães, legistas e delegados da Polícia Civil de Minas já dura uma semana. Nesta terça-feira (17) o dia começou com muita espera na 16ª delegacia em Uberlândia.
A sala de ocorrências estava lotada. O cansaço de quem lida com a segurança nas ruas e de quem é suspeito de algum crime era visível. Reflexos da paralisação no setor de audição e de depoimentos.
O motivo de tanta espera é a greve. De acordo com a legislação, cada delegado só pode atender um caso por vez. E como poucos estão atendendo a espera é grande.
O movimento reivindica melhores condições de trabalho, aumento do número de policiais e reposição salarial. Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Civil, a delegada interina, Adriana Couto, só vai estar à disposição da imprensa para falar sobre o assunto após às 14h.
Bombeiros grevistas se entregam no Centro
Bombeiros grevistas se entregam no Centro
O major Luís Sérgio, o capitão Alexandre Marchesini, o sargento Valdelei Duarte e o cabo Benevenuto, todos do Corpo de Bombeiros, que estavam com a prisão decretada por participação nas manifestações da categoria por melhores salários e condições de trabalho e eram considerados foragidos, se entregaram no início da madrugada desta terça-feira, no Quartel Central da Corporação, no Centro. Os militares esperam que nas próximas 24 horas seja revogada a prisão dos quatro e do capitão Lauro Botto e do tenente Felipe Braga, que também estão presos no QG.
Durante toda segunda-feira, os bombeiros estiveram reunidos com parlamentares e representantes do governo para negociar a retomada total dos militares à seus postos e o fim das manifestações que vem ocorrendo no Centro do Rio. Durante uma reunião com o coronel Cláudio Rosa, intercessor do governo com os militares, o secretário de governo Wilson Carlos, o secretário de Planejamento, Sérgio Rui e deputados, os bombeiros exigiram a revogação da prisão dos seis presos; o cancelamento das punições, transferências e inquéritos abertos, a revogação das transferências aos militares que participaram do ato promovido no dia 19. Na quarta-feira, 18 deles voltam às suas unidades de origem e outros 18 na próxima segunda-feira.
Em troca, os bombeiros se comprometaram à retornar integralmente ao trabalho e não promover manifestações no Centro da cidade até o dia 25. Nesta data, as partes envolvidas voltam a se reunir no próximo dia 25 para discutir as questões salariais e de trabalho.
A categoria exige um aumento de R$ 900 para R$ 2 mil. Melhores condições logísticas, materiais e de segurança para o trabalho dos militares. No dia 03 de junho, porém, os militares já marcaram um ato de agradecimento a parlamentares, organizações sociais que de alguma foram apoiaram o movimento.
Os bombeiros deixaram a Alerj onde estavam acampados e seguiram em carreata até o Quartel Central, onde os quatro foragidos iam se entregar. Parlamentares também acompanharam o trajeto. Na entrada da sede dos militares, todos participaram de uma oração
Secretária nacional de Segurança defende Guarda Civil com poder de polícia
Regina Miki: GCM deve ser guarda cidadã
(Foto: © Andris Bovo/ABCD Maior)
São Bernardo do Campo – A Guarda Civil Municipal (GCM) deve funcionar como polícia comunitária, na visão da secretária Nacional de Segurança Pública, Regina Miki. A declaração foi feita em entrevista exclusiva ao jornal ABCD Maior. Ex-secretária de Diadema, ela considera que a possibilidade de os agentes portarem armas não deve definir a atuação, mas sim a relação com a população.
“A proximidade e a vinculação da GCM à comunidade às vezes traz ao guarda a iniciativa de imobilizar um bêbado que está tumultuando um local, sem ter de deixar essa pessoa passar pelo ridículo de ser algemada ou conduzida ao DP (Distrito Policial)”, explicou Regina. Apesar disso, a secretária Nacional em Segurança esclareceu que não é pelo armamento que a guarda busca uma identidade diferenciada, mas sim pelo contexto da segurança pública no País. “O novo paradigma exige que a GCM seja uma guarda cidadã e que tenha maior contato com a população. Mas isso não significa que o guarda não precise saber se defender”, destacou.
O comandante da GCM de Diadema, Hideharu Bombata, concorda com o posicionamento da secretária. “A GCM não tem total poder de polícia, até porque cada agente de segurança tem a sua especificidade. Mas, apesar de o nosso foco ser o patrimônio municipal, isso não impede de ajudar os munícipes que precisam ou de agir ao ver um ato ilegal.”
Atualmente, o ABCD paulista – composto por Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano, Diadema, Mauá e Rio Grande da Serra – possui 2.120 guardas que fiscalizam aproximadamente 788 km², de seis municípios. Da Região, apenas Rio Grande da Serra não possui GCM. Com maior área para vistoriar, 408 km², São Bernardo é a cidade com maior número de homens (604), o que representa 28,5% do total.
Integração
Regina Miki ainda citou o avanço do ABCD e a proposta de integração das GCMs, por meio da utilização da mesma frequência dos rádios HT – sigla em inglês para hand-talk –, e das imagens das centrais de videomonitoramento compartilhadas. “Sabemos que cada guarda tem suas competências dentro do seu município, mas também sabemos que as divisas, por vezes, são por ruas. Portanto, se não tivermos uma boa integração, dificilmente haverá fiscalização exemplar ou êxito nas perseguições e no auxílio à polícia.”
Para melhorar o trabalho das GCMs, o Ministério da Justiça busca padronizar alguns procedimentos das guardas. “É muito importante que tenhamos uma legislação adequada, uma capacitação para que os guardas se sintam indutores de cultura de paz nos seus municípios, porém sem deixar de lado o fato de serem agentes na cadeia de segurança”, considerou Regina.
Entre outros projetos que podem otimizar o trabalho da guarda, Regina Miki ainda citou a mediação de conflitos e o auxílio na fiscalização. Neste último caso, o exemplo citado pela secretária foi o monitoramento do uso e ocupação do solo, que também favorece a segurança pública. “O poder de polícia administrativa é pouco explorado no Brasil. Na medida em que tivermos o poder de fiscalização, que é do município, e a guarda auxiliar estaremos trazendo
SEGURANÇA PÚBLICA: DEPUTADOS DISCUTEM PROPOSTAS DO EXECUTIVO
SEGURANÇA PÚBLICA: DEPUTADOS DISCUTEM PROPOSTAS DO EXECUTIVO
Audiência discute propostas do governo na área de segurança pública - Agência Câmara de Notícias - Câmara de Deputados, 16/05/2011
A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado realiza audiência pública nesta quinta-feira (19) para discutir os projetos do governo federal na área de segurança pública. Foram convidados o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo; e o secretário-executivo do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), Ronaldo Teixeira.
O debate foi proposto pelo deputado Alessandro Molon (PT-RJ). “Em seu pronunciamento de posse, o novo ministro propôs um pacto nacional contra o crime organizado, a violência e as drogas e disse que a corrupção é inadmissível. Ele disse que um dos desafios será o combate ao crime organizado, a redução da criminalidade, da violência e do consumo de drogas. Também propôs um pacto nacional de combate ao crime organizado, à violência e ao consumo de drogas”, afirmou o deputado, acrescentando que esss propostas precisam ser debatidas pela comissão.
A reunião será realizada às 9 horas, no plenário 6.
Câmara de BH aprova detectores de metal em escolas - TV ALTEROSA
Câmara de BH aprova detectores de metal em escolas - TV ALTEROSA
Projeto de lei do Vereador CABO JÚLIO torna obrigatória instalação de detectores de metal nas escolas da rede pública de ensino do município e foi pauta da TV ALterosa.
A violência nas escolas será tema de debate, nesta terça de manhã, no auditório da Assembleia Legislativa. Estão convocados o procurador geral do Estado, os secretários de educação e defesa social, chefes das polícias e entidades ligadas às escolas.Na Câmara de Belo Horizonte a preocupação com a violência deu origem ao projeto, aprovado em segundo turno, para colocação de detetores de metais nas escolas da rede municipal.
TRATAMENTO DAS DEPENDÊNCIAS PARA APENADOS DO RS
TRATAMENTO DAS DEPENDÊNCIAS PARA APENADOS DO RS
Presídio Central abre ala para dependentes. Em projeto pioneiro no Estado, área terá capacidade para receber até 90 detentos usuários de drogas - ZERO HORA 17/05/2011
Os presidiários dependentes químicos terão a partir desta semana três chances de tratamento, antes de voltarem ao mundo da legalidade. A nova etapa fica no Presídio Central de Porto Alegre, que deve inaugurar até o final da semana uma ala destinada a dependentes de drogas.
A primeira já existe desde 2007 e fica no Hospital Vila Nova, onde passam por desintoxicação, internados durante 21 dias, numa enfermaria com 18 leitos. A terceira etapa de tratamento, após a do Presídio Central, deverá ser no semiaberto.
O Pavilhão E do Presídio Central abriga a nova área que terá capacidade para receber até 90 detentos. Para ali serão encaminhados os que passaram pela desintoxicação na fase hospitalar. Esses presidiários não terão contato com os demais apenados. Ficarão em separado, com tratamento ministrado por uma equipe especializada, composta por psiquiatras e psicólogos.
Ontem uma comitiva composta por promotores, policiais, integrantes do sistema penitenciário e especialistas em drogadição visitou o Central para conhecer as obras do setor destinado aos dependentes de drogas. Falta concluir a pintura e instalar beliches no local, tarefas que devem ficar prontas quinta-feira.
Numa primeira etapa, serão tratados apenas 14 detentos, selecionados dentro de um grupo que ocupa hoje leitos no Hospital Vila Nova, da ala de desintoxicação dos dependentes químicos. Depois, a nova ala do Presídio Central será ocupada gradualmente.
Semiaberto também deve fazer parte de tratamento
A terceira etapa de tratamento será no semiaberto, adianta o chefe da Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe), Gelson Treiesleben.
– O projeto do Central é pioneiro no Estado. Começaremos com os 14, e vamos expandir, inclusive para o regime semiaberto – relata Treiesleben.
O escolhido é o Albergue Miguel Dario, em Porto Alegre, onde uma ala já está designada. Falta instalar água e luz no local.
Integrante da comissão de Execução Criminal do Ministério Público, encarregada de zelar pelos direitos dos presos, a promotora Cynthia Jappur comemora a abertura da ala no Presídio Central e a promessa da ala no semiaberto. Mas pede mais.
– Queremos locais de tratamento também para os presos do aberto. A questão das drogas se mostra com todo seu rigor no sistema penitenciário. Quanto mais tratarmos, menos problemas a sociedade terá com esses detentos – pondera.
A abertura da ala para tratamento de dependentes químicos não implica em reabertura do Hospital Penitenciário, fechado nos Anos 90, enfatiza a Susepe. É apenas um local de resguardo de doentes
NOVA ARMA CONGELA BANDIDO À 27 METROS DE DISTÂNCIA
NOVA ARMA CONGELA BANDIDO À 27 METROS DE DISTÂNCIA
FICHA INFORMATIVA - Reproduzido de: Blog Amigos do Ronda - Autor: Não especificado Publicação: 15/05/2011 - Imagem: Retirada do Site Amigos do Ronda
Um novo projeto levantou o interesse de várias forças policiais ao redor do mundo. A arma de choque X12 foi lançada em um evento chamado Global Security Ásia 2009.
Aparentemente, é a melhor arma de choque sem fio do mundo. Seu alcance máximo é de 27 metros. Seus fabricantes dizem que a capacidade de alcançar grandes distâncias torna seu uso uma garantia de segurança pessoal.
O produto estará disponível apenas em junho e a Polícia de Singapura já deixou bem claro seu interesse.
A nova arma é capaz de penetrar tecidos e liberar impulsos elétricos, fazendo com que o corpo da pessoa atingida seja momentaneamente paralisado. E, ao contrário de outras armas do mesmo tipo que já são usadas, ela não provoca dor, apenas paralisia
ATENÇÃO POLICIAIS E BOMBEIROS MILITARES ESTÃO ARMANDO UMA ARMADILHA
ATENÇÃO POLICIAIS E BOMBEIROS MILITARES ESTÃO ARMANDO UMA ARMADILHA
É sabido de todos que o Governador Antônio Anastasia, sempre se destacou na área do planejamento e gestão pública em face de sua capacidade para desenvolver planejamento estratégico.
Então senhores, conhecida a reivindicação dos policiais militares – piso salarial de quatro mil reais – a missão dos técnicos do governo agora é identificar e desenvolver estratégias para apresentar as lideranças da categoria “uma política salarial para os quatro anos de Governo”, que represente o menor impacto possível nas despesas do Estado.
Na verdade, ao parcelar o reajuste, o Governo apenas repete a estratégia utilizada no período anterior, jogando com as seguintes variáveis: a inflação já registrada e prevista para o período do atual governo e previsão de crescimento das receitas.
Ficando apenas no quesito inflação, é certo que mantida a inflação atual em torno de 5% ao ano, teremos no período 2011/2014, uma previsão de inflação próxima de 25%.
Assim, na hipótese do Governo oferecer aos militares 40% proposta de reajuste em quatro parcelas anuais de 10%, quando do pagamento das duas ultimas parcelas, não existirá qualquer ganho real para a categoria. Por outro lado, a primeira parcela, será minimizada em face das perdas salariais já acumuladas.
Então senhores, no meu entendimento, antes de aceitar um parcelamento, é preciso uma reflexão sobre os seguintes aspectos:
Primeiro: Já existe uma defasagem salarial, que precisa ser reposta na primeira parcela. Esta reposição precisa ser considerada e deduzida, pois não significa ganho, apenas reposição de perdas. Para as parcelas seguintes, qualquer projeção de valorização real, deverá levar em consideração a previsão da inflação projetada, para os próximos anos.
Segundo: para haver alguma melhora real na qualidade de vida dos policiais, não adianta nada conceder parcelas anuais de 10% de reajuste, vez que deduzidos os descontos com tributos para quem ganha o piso de R$ 2,000, 40 reais, o aumento da renda será menor que duzentos reais.
Terceiro: É preciso considerar que a partir de janeiro do próximo ano, o salário-mínimo passará a ser de R$ 613,00 reais. Assim, para resgatar o piso de cinco salários mínimos (que os militares receberam no governo Itamar Franco), a remuneração de um Soldado na mesma época teria que corresponder a pelo menos R$ 3.065,00.
Quarto: Fechado um acordo com o governo para os próximos quatro anos, não existirá espaço para outras negociações neste período.
Feitas estas considerações, alerto a todos, que os boatos sobre índices de reajustes, lançados diariamente nos quartéis, também faz parte de uma estratégia do Governo, para verificar eventuais reações da tropa.
Tenho a plena convicção de que o Governo somente irá melhorar a situação salarial se sentir disposição da tropa para o enfrentamento, ou seja, para paralisação total das atividades.
No entanto, aliados do governo, tem informado ao Anastásia que a tropa ficará satisfeita se for anunciado um reajuste de 40% parcelados em quatro anos, desde que melhorados também o sistema de promoções.
Pessoalmente, para não ficar, em cima do muro, penso que para melhorar qualquer coisa, em termos de salário, eventual parcelamento, reclama uma primeira parcela de no mínimo 30%, ou que, os policiais que recebem menos de cinco salários mínimos sejam contemplados com um abono antecipatório de parcelas suficiente para assegurar-lhe, pelo menos, o recebimento de valores correspondente a cinco salários mínimos
Assinar:
Postagens (Atom)
PCC criou células de inteligência para matar agentes penitenciários federais Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 27/07/2017 - 04h00 Ouvir 0:00...
-
ISSO NÃO É NOVIDADE, PARA OS GESTORES DA SEGURANÇA PÚBLICA DO BRASIL, DE NORTE AO SUL JÁ CONHEÇEMOS A CARA DOS DIREITOS HUMANOS...
-
SECRETARIO DE DEFESA SOCIAL REUNE-SE COM SINDASPMG E CONFIRMA EDITAL DE 3500 VAGAS DO CONCURSO PARA ASPs PARA O MÊS DE JULHO. vis...
-
A mudança de letra acontece de dois em dois anos . NÍVEL I, LETRA A + 2 anos,B+2anos.C+2,D+2,E+2, ATÉ A J DEPOIS NÍVEL II LETRA .A+2,B,...