
terça-feira, 10 de maio de 2011
Estelionatários dão golpe da venda armas

As inscrições para os Cursos do SENASP começam a meia noite de amanhã, dia 10 (terça-

Segurança Pública do Pará terá faculdade e concursos

Sexo frágil? Não!

Superintendência dos Serviços Penitenciários admitiu problema na Penitenciária de Charqueadas e promete mudanças para o segundo semestre deste ano
Destaques do 3º bloco:
- Superintendência dos Serviços Penitenciários admitiu problema na Penitenciária de Charqueadas e promete mudanças para o segundo semestre deste ano
- Moradores de Soledade estão preocupados com a construção de um albergue para apenados no perímetro urbano
- Polícia registrou duas ocorrências envolvendo integrantes do Exército na segunda-feira
- Estado registra alto índice de mortes entre motociclistas
- No Grêmio, Vitor, Bruno Collaço e William Magrão estão liberados para jogar o Gre-Nal
- No Inter, Falcão promete treinos em dois turnos até o Gre-Nal
SEGURANÇA MÁXIMA SÓ NO NOME
SEGURANÇA MÁXIMA SÓ NO NOME
Teledomingo - Exclusivo: nossa equipe entrou na única cadeia de segurança máxima do Rio Grande do Sul, 8/5/2011
O programa revela as falhas e os problemas que envolvem uma penitenciária que deveria ser de alta segurança.
- Detectores de metais estragados e imprecisos;
- Farra de Celulares;
- Monitoramento falho - inúmeras câmaras não funcionam;
- Torres de vigilância sem guarda;
- Ratos a céu aberto;
- Antenas para captar sinais de tv;
- Áreas abandonadas;
- Consultórios médico, odontológico e ambulatório desativados
- Problema de Saúde depende de transporte e retirada do preso da cadeia;
- Segurança máxima só no nome.
DESCASO - TORNOZELEIRA NÃO IMPEDE APENADO DE TRAFICAR
DESCASO - TORNOZELEIRA NÃO IMPEDE APENADO DE TRAFICAR
DESLEIXO COM A JUSTIÇA. Apenado com tornozeleira vendia crack a céu aberto. Imagens do MP gravadas em período de testes mostram traficante agindo alheio ao monitoramento - JOSÉ LUÍS COSTA, ZERO HORA 10/05/2011
Imagens gravadas pelo Ministério Público (MP) mostram que o monitoramento eletrônico de presos fora de albergues não é suficiente para conter a criminalidade. Ao investigar a ação de traficantes diante de uma boca de fumo no Vale do Sinos, uma equipe de policiais que trabalha com o MP deparou com uma situação inusitada: um jovem detento do regime aberto, usando tornozeleira, vendendo crack, despreocupadamente, no meio de uma rua de São Leopoldo.
Usando a camiseta enrolada sobre o ombro, boné, chinelo e bermuda, com a tornozeleira à mostra para qualquer um ver, o rapaz caminha de um lado para o outro em frente a um ponto de drogas. Ao se aproximar um usuário, ele acerta o pagamento, pega uma porção de crack com um comparsa em um carro com as portas abertas e entrega ao comprador. Tudo isso à luz do dia, diante de crianças.
O episódio foi flagrado por volta das 16h de 11 de fevereiro. Cumprindo pena por assalto em regime aberto, o apenado de 24 anos (o nome não foi revelado pelo MP) usava tornozeleira desde janeiro em caráter experimental. Dias depois o apenado voltou a ser preso, mas fugiu em 30 de abril e segue foragido. Pelo menos quatro apenados se envolveram em ocorrências usando tornozeleiras: dois por tráfico, uma fuga e uma tentativa de assalto.
– Este é um exemplo que o sistema é falível – lamenta o promotor Eduardo Coral Viegas, da Promotoria Criminal de São Leopoldo, que coordenou uma cruzada contra as drogas na cidade, resultando na prisão de 21 traficantes e a apreensão de 18 quilos de cocaína no mês passado.
Viegas considera a tornozeleira um excelente método de controle de apenados somente para aqueles com direito legal de trabalho externo ou saídas temporárias.
– Mas só o equipamento não vai resolver. É preciso fiscalização humana para conferir se, de fato, o apenado está trabalhando. Ele pode ter informado esse ponto de droga como uma oficina mecânica, uma lavagem de carros, uma padaria – ressalta.
A divulgação das imagens coincidem com o momento em que a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) está lançando um edital para adquirir, por meio de locação, até 4 mil tornozeleiras nos próximos quatro anos. A Vara de Execuções Criminais (VEC) de Porto Alegre já se manifestou favorável ao uso do equipamento em presos do semiaberto durante saídas do albergue autorizadas pela Justiça.
De acordo com a Susepe, a fiscalização de apenados nas ruas com tornozeleiras será reforçada, podendo ocorrer em parceria com a Brigada Militar.
Policiais filmaram as atividades de uma boca de fumo em São Leopoldo quando depararam com a cena inusitada. O uso da tornozeleira de monitoramento em nada constrange uma negociação de drogas a céu aberto, flagrada nas imagens.
Confira o vídeo completo em www.zerohora.com.
Em frente a uma boca de fumo na periferia de São Leopoldo, no Vale do Sinos, um apenado do regime aberto negocia pedras de crack com um comprador. Depois de pagar e receber a droga, que estava dentro de um carro com as portas abertas, o usuário pega o troco e deixa o local, guardando o dinheiro no bolso da bermuda. Após a venda, o apenado caminha pelo meio da rua. De bermuda, ele exibe despreocupadamente a tornozeleira para monitoramento eletrônico na perna direita. Dias depois ele foi preso, mas está foragido desde 30 de abril
Fugas e rebeliões constantes levam medo a vizinhos em Teófilo Otoni-MG
Fugas e rebeliões constantes levam medo a vizinhos em Teófilo Otoni-MG
Neste ano houve cinco quebradeiras em Centro Socioeducativo de Teófilo Otoni
Daniel Antunes - Repórter
Os moradores do Bairro São Jacinto, em Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri, distante 450 quilômetros de Belo Horizonte, estão assustados com as constantes rebeliões e tentativas de fuga de menores do Centro Socioeducativo São Cosme, que quase sempre terminam em quebradeira.
No mês passado, três menores fugiram do Centro São Cosme
Somente na semana passada foram duas rebeliões. Em uma delas, seis pessoas foram mantidas reféns dos menores. No mês passado, três adolescentes fugiram da instituição depois da visita dos jogadores do América – time local que disputava a primeira divisão do Campeonato Mineiro. A suspeita é de que o pai de um dos envolvidos teria ajudado na fuga. Desde janeiro, os moradores contabilizam cinco rebeliões.
“Não temos paz. É sempre uma quebradeira e ficamos preocupados com nossas famílias. O que fazer se um menor fugir e se esconder dentro de nossas casas?”, argumenta o comerciante Ananias Salomão, de 49 anos. Segundo ele, no último motim pediu que a filha não fosse para casa depois de sair da escola. “Não sabíamos o que poderia acontecer, então, com a minha filha longe dessa confusão, era um problema a menos na minha cabeça”, desabafa.
Na terça-feira da semana passada os internos começaram uma rebelião após o fracasso de uma tentativa de fuga. Seis funcionários da instituição, cinco professoras e um agente foram feitos reféns. Sob ameaça de morte, os internos obrigaram os funcionários do Centro a deixarem o local. Parte dos adolescentes foi para o telhado do prédio. Um juiz e uma promotora da Vara da Infância e Juventude foram chamados para negociar com os internos.
O motim foi contido após ação rápida do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), que invadiu o prédio. Os reféns foram liberados sem nenhum ferimento.
Cerca de 12 mil pessoas moram no Bairro São Jacinto. Outro comerciante, que reside a menos de 200 metros da instituição e preferiu não se identificar por medo de represálias, disse que há seis anos, quando o centro de internação foi inaugurado, os moradores do entorno chegaram a promover um abaixo-assinado, pedindo a transferência da unidade para uma área menos habitada do município, já prevendo a tensão provocada por possíveis fugas e rebeliões.
O vereador Gilson Dentista (PR) promete apresentar, ainda nesta semana, no plenário da Câmara Municipal, requerimento convocando a diretora da unidade, Maricélia Martins, para prestar esclarecimentos sobre o sistema de segurança no centro de internação.
Em reunião, Maricélia Martins não falou sobre o assunto. A Secretaria de Estado de Defesa Social informou que não há projeto de mudança do Centro Socioeducativo e afirmou que o número de agentes é suficiente e atende a quantidade prevista nos normativos socioeducativos. Porém, o órgão não informou o número de pessoas que trabalham na segurança.
A Subsecretaria de Atendimento às Medidas Socioeducativas designou uma equipe de agentes de segurança e um diretor de segurança de outra unidade socioeducativa para auxiliar a equipe diretiva do Centro de Teófilo Otoni na avaliação da situação, apuração de eventuais f
Mais um ônibus é destruído pelas chamas na Grande BH

segunda-feira, 9 de maio de 2011
Juiz manda prender policiais grevistas
Juiz manda prender policiais grevistas
Dom, 08 de Maio de 2011 23:59
O juiz José Braga Neto, da Vara de Execuções Penais, emitiu nesta sexta-feira, dia 6, uma nota oficial justificando o decreto que pôs fim a greve dos agentes penitenciários de Alagoas, que haviam paralisado as atividades na última segunda-feira (2). Segundo o magistrado, a decisão não foi tomada "com intuito de reprimir o direito de greve" e disse rechocer a necessidade da conseção do reajuste à categoria.
De acordo com o decreto, os agentes que continuassem impedindo visitas e entrada de alimentos nas unidades prisionais seriam presos, além também da aplicação de multa de R$ 2 mil a cada servidor que gerasse indisciplina dentro do Sistema Prisional, bem como a proibição da entrada de grevistas nas unidades e retirada dos mesmos de dentro das unidades.
Seriam presos também os policiais civis, militares e federais que colaborassem com a atividade dos grevistas. Para o Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sindapen), a medida do magistrado foi uma afronta aos servidores.
Confia abaixo a nota assinada pelo juiz:
"Nos últimos dias foram vinculadas noticias na imprensa local à respeito da atuação deste magistrado, perante a greve dos agentes penitenciários do estado de alagoas, contudo algumas informações sofreram distorções, foram tomadas providências para manter a estabilidade no sistema prisional, uma vez que na última greve houve mortes dentro dos estabelecimentos prisionais.
Portanto, as medidas que adotei não foram com o intuito de reprimir o direito de greve dos agentes penitenciários, muito menos determinando a paralisação do movimento grevista, reconheço que os mesmos merecem uma melhor remuneração, em virtude do estressante trabalho que eles desenvolvem, mas sim com o intuito de assegurar a estabilidade no sistema penitenciário.
Detalho abaixo as medidas, que tomei para garantir a estabilidade do sistema prisional de alagoas:
1. Que todos os agentes penitenciários que aderirem a greve sejam impedidos de adentrar no presídio, bem como os que tiverem no interior do sistema sejam retirados das unidades prisionais;
2. Fica estipulada uma multa diária no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) a ser aplicada ao agente penitenciário que promover a indisciplina no interior das unidades prisionais;
3. O agente penitenciário que impedir a entrada de alimentos trazidos por familiares de internos, bem como impedir as visitas, sejam devidamente autuados em flagrante delito;
4. Caso haja resistência a estas determinações as autoridades emanadas do SGAP ou a Polícia Militar devem prender em flagrante delito, encaminhando o detido à Central de Polícia para a lavratura do Auto de Prisão em flagrante.
Maceió, 06 de maio de 2011.
JOSÉ BRAGA NETO
Juiz de Direito"
Maceió Agora
Cinco ônibus são incendiados em menos de seis horas em Belo Horioznte (MG)pcc
Chega a dez o número de ônibus incendiados nas últimas semanas
A Secretaria de Defesa Social ainda não confirma que os ataques sejam em retaliação a operações na Penitenciária Nelson Hungria
Amanda Paixão - Repórter - 9/05/2011 - 08:58
Mais um ônibus foi alvo de vandalismo na madrugada desta segunda-feira (9) em Belo Horizonte. Desta vez, um suplementar da linha 82 foi incendiado no Bairro da Graça, Região Leste de Belo Horizonte. Ao todo, dez coletivos já foram incendiados nas últimas duas semanas em Belo Horizonte e Região Metropolitana se considerados os quatro coletivos destruídos dentro de uma empresa de ônibus, na noite de domingo (8).
Segundo a Polícia Militar, o veículo estava estacionado em um posto de combustíveis, na Avenida Cristiano Machado esquina com Rua Jacuí. Por volta de 0h30, dois homens que estavam em uma motocicleta teriam jogado um líquido inflamável no veículo e, em seguida, colocaram fogo.
Os suspeitos fugiram e ainda não foram localizados. As chamas destruíram todo o veículo e por sorte não atingiram as bombas de gasolina do posto, o que poderia ter causado uma tragédia maior. Ninguém ficou ferido.
Ainda segundo a polícia, as câmeras do circuito de segurança podem ter filmado a ação dos criminosos. O caso vai ser investigado pela Polícia Civil.
Mistério no incêndio em empresa de coletivos
Na noite de domingo (8), quatro ônibus foram atingidos por um incêndio no estacionamento de uma empresa de transporte coletivo, no Bairro Dom Cabral, Região Noroeste de BH. As causas, ainda não conhecidas, devem ser esclarecidas por peritos que vão ao local na manhã desta segunda-feira.
Outros ataques
Na última segunda-feira (2), um coletivo foi atacado no Barreiro de Baixo, em Belo Horizonte. Na ocasião, o ato de vandalismo foi registrado pelas câmeras de segurança do veículo.
No dia 27 de abril, dois ônibus foram incendiados em Belo Horizonte e Região Metropolitana. Em um dos coletivos atacados, na Região da Pampulha, foi deixada uma carta com ameaças. O outro veículo queimado aconteceu em Vespasiano.
SAIU O EDITAL DE PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA AGENTES PENITENCIÁRIOS TRABALHAREM NAS UNIDADES DA PPP.

Agentes Penitenciários e Policiais militares prendem fugitivo da Penal

Um grupo formado por 12 advogados, integrantes das comissões de Assuntos Penitenciários e Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil

Agentes de Segurança Penitenciária e presos convivem em ambientes insalubres

Brasil treina 1º cão farejador de celulares em presídio

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Eu faço questão. Sou da opinião que quando não é fácil pode ser bem mais proveitoso. Sou daquelas que sorvem o cálice até o final e não m...