Borracheiro que executou a ex senta no banco dos réus
Fábio Willian Silva, que matou a cabeleireira Maria Islaine de Morais com 8 tiros à queima-roupa, pode pegar 30 anos de prisão
EUGÊNIO MORAES
Julgamento de Fábio Willian começa às 8h30 de sexta, no Fórum Lafayette, em BH
RENATO COBUCCI
Corpo de Maria Islaine de Moraes foi sepultado na Região Central de Minas
O borracheiro Fábio Willian Silva, acusado de matar a ex-mulher com oito tiros à queima-roupa, começa a ser julgado a partir da próxima sexta-feira (19). O crime ocorreu em janeiro do ano passado e ganhou repercussão nacional. As cenas foram gravadas por um circuito interno de vigilância do estabelecimento onde a vítima trabalhava.
O julgamento ocorrerá no Fórum Lafayette, no Barro Preto, Região Central de Belo Horizonte, a partir das 8h30, e será presidido pelo juiz Cristian Gomes Lima. O réu está detido no Presídio Inspetor José Martins Drummond, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de BH, e responde por homicídio qualificado. Se condenado, pode pegar até 30 anos de prisão.
A cabeleireira Maria Islaine de Morais, na época com 31 anos, foi fuzilada por Fábio Willian Silva, com quem foi casada por cinco anos. Segundo a polícia, ela estava em seu salão de beleza, na Rua Álvaro Camargos, no Bairro Santa Mônica, Região de Venda Nova, quando o ex-marido, que estava armado com uma pistola 9 milímetros, invadiu o estabelecimento e atirou contra ela. O acusado foi preso no dia seguinte, no distrito de Biquinhas, município de Morada Nova de Minas, na Região Central do Estado. Eles estavam separados há cerca de um ano e meio.
Por causa das constantes desavenças entre o casal, a mulher já teria feito oito queixas contra o ex-marido, tendo inclusive conseguido uma ordem judicial para que Fábio Willian mantivesse 300 metros de distância dela. A irmã da vítima, Maria Ronilda Moraes de Freitas, teria dito que Maria Islaine tentou suicídio, em 2009, em função dos problemas enfrentados pelo casal.
As imagens do crime gravadas pelo circuito interno mostram o borracheiro alterado. De pé, do lado de fora do salão, ele provoca a mulher verbalmente. Neste momento, Maria Islaine fazia escova no cabelo de uma cliente. Em seguida, ele sai, volta com a arma, aponta-a para a mulher e atira várias vezes. Foram quatro tiros no peito, três nas costas e um na cabeça. Outras três pessoas estavam no local no momento do crime.
Após o assassinato, sai correndo e foge na picape Strada placa HAE-9934, que estava parada na porta do salão e, de acordo com a Polícia Militar, pertence ao pai do borracheiro.
O julgamento ocorrerá no Fórum Lafayette, no Barro Preto, Região Central de Belo Horizonte, a partir das 8h30, e será presidido pelo juiz Cristian Gomes Lima. O réu está detido no Presídio Inspetor José Martins Drummond, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de BH, e responde por homicídio qualificado. Se condenado, pode pegar até 30 anos de prisão.
A cabeleireira Maria Islaine de Morais, na época com 31 anos, foi fuzilada por Fábio Willian Silva, com quem foi casada por cinco anos. Segundo a polícia, ela estava em seu salão de beleza, na Rua Álvaro Camargos, no Bairro Santa Mônica, Região de Venda Nova, quando o ex-marido, que estava armado com uma pistola 9 milímetros, invadiu o estabelecimento e atirou contra ela. O acusado foi preso no dia seguinte, no distrito de Biquinhas, município de Morada Nova de Minas, na Região Central do Estado. Eles estavam separados há cerca de um ano e meio.
Por causa das constantes desavenças entre o casal, a mulher já teria feito oito queixas contra o ex-marido, tendo inclusive conseguido uma ordem judicial para que Fábio Willian mantivesse 300 metros de distância dela. A irmã da vítima, Maria Ronilda Moraes de Freitas, teria dito que Maria Islaine tentou suicídio, em 2009, em função dos problemas enfrentados pelo casal.
As imagens do crime gravadas pelo circuito interno mostram o borracheiro alterado. De pé, do lado de fora do salão, ele provoca a mulher verbalmente. Neste momento, Maria Islaine fazia escova no cabelo de uma cliente. Em seguida, ele sai, volta com a arma, aponta-a para a mulher e atira várias vezes. Foram quatro tiros no peito, três nas costas e um na cabeça. Outras três pessoas estavam no local no momento do crime.
Após o assassinato, sai correndo e foge na picape Strada placa HAE-9934, que estava parada na porta do salão e, de acordo com a Polícia Militar, pertence ao pai do borracheiro.