- O cartão vale-cultura
A ministra da Cultura, Marta Suplicy, afirmou nesta terça-feira (9) que o vale-cultura, benefício de R$ 50 dado aos trabalhadores que ganham até cinco salários mínimos para ser gasto com produtos culturais, também poderá ser usado em bailes funk.
"O vale-cultura poderá ser usado em bailes funk, desde que haja música ao vivo. As operadoras têm que credenciar os equipamentos culturais. Da nossa parte (o credenciamento de baile funk) não tem problema nenhum. É cultura", ressaltou a ministra em entrevista à Agência Efe.
Com potencial de investimento de R$ 25 bilhões, o benefício é distribuído atualmente para mais de 223 mil pessoas e tem sido usado principalmente na compra de livros, jornais e revistas.
Por meio deste programa, o Ministério da Cultura também espera fomentar o mercado cultural no país a médio e longo prazo, principalmente entre os setores que hoje sofrem com as distorções da Lei Rouanet.
"Nós achamos que, com o vale, as peças de teatro vão poder ousar mais, já que, até agora, o financiamento que nós tínhamos era via Lei Rouanet", destaca a ministra ao reconhecer os "desvios" que a lei apresenta atualmente.
"Desta forma, com o vale-cultura, eu acredito que o teatro vai poder inovar, ser mais vanguarda, poder ousar, porque vai ter um público e isso vai ser muito interessante", ressaltou a ministra da Cultura ao pontuar que se trata de um resultado para apresentar resultados "dentro de alguns
"O vale-cultura poderá ser usado em bailes funk, desde que haja música ao vivo. As operadoras têm que credenciar os equipamentos culturais. Da nossa parte (o credenciamento de baile funk) não tem problema nenhum. É cultura", ressaltou a ministra em entrevista à Agência Efe.
Com potencial de investimento de R$ 25 bilhões, o benefício é distribuído atualmente para mais de 223 mil pessoas e tem sido usado principalmente na compra de livros, jornais e revistas.
Por meio deste programa, o Ministério da Cultura também espera fomentar o mercado cultural no país a médio e longo prazo, principalmente entre os setores que hoje sofrem com as distorções da Lei Rouanet.
"Nós achamos que, com o vale, as peças de teatro vão poder ousar mais, já que, até agora, o financiamento que nós tínhamos era via Lei Rouanet", destaca a ministra ao reconhecer os "desvios" que a lei apresenta atualmente.
"Desta forma, com o vale-cultura, eu acredito que o teatro vai poder inovar, ser mais vanguarda, poder ousar, porque vai ter um público e isso vai ser muito interessante", ressaltou a ministra da Cultura ao pontuar que se trata de um resultado para apresentar resultados "dentro de alguns
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