segunda-feira, 6 de junho de 2016

Na Holanda, águias são treinadas para abater presas tecnológicas: os drones
8

Stephen Castle
Em Katwijk (Holanda)
 Ouvir texto
 
0:00
 Imprimir Comunicar erro
  • Andrew Testa/The New York Times
    Águia da empresa Guard From Above agarra um drone no ar, em Katwij (Holanda), onde aves como esta são treinadas para interceptar pequenos veículos aéreos não tripulados
    Águia da empresa Guard From Above agarra um drone no ar, em Katwij (Holanda), onde aves como esta são treinadas para interceptar pequenos veículos aéreos não tripulados
Com suas asas batendo contra a brisa, a águia se move graciosamente pelo céu nublado, com as garras estendidas, sua presa logo abaixo. O alvo, entretanto, não é outra ave, mas um pequeno drone; e quando a águia entra em contato, há um som metálico abafado. De posse do aparelho, a ave de rapina retorna ao solo.
Em um campo de aviação militar desativado na Holanda, aves de caça como a águia estão sendo treinadas para usarem seus instintos no combate a ameaças de segurança provocadas pela proliferação de drones.
As aves de rapina aprendem a interceptar pequenos drones (veículos aéreos não tripulados) vendidos em lojas, do tipo que pode oferecer risco para aeronaves, despejar contrabando em presídios, realizar vigilância ou sobrevoar perigosamente eventos públicos.
A ideia de terroristas usarem drones assombra as autoridades de segurança na Europa e em outros lugares do mundo, e entre aqueles que assistiram à demonstração na Base Aérea Naval de Valkenburf neste mês estava Mark Wiebes, um detetive superintendente da polícia holandesa.
Wiebes descreveu os testes como "muito promissores" e disse que, dependendo da avaliação final, aves de rapina provavelmente serão empregadas em breve na Holanda, juntamente com outras medidas para combater drones. A Polícia Metropolitana de Londres também está considerando o uso de aves treinadas para combater drones.
Os holandeses experimentaram outros métodos, como interferência nos sinais dos drones, captura de drones com redes disparadas por drones de defesa ou abatê-los com disparos de chumbo grosso.
As aves de rapina têm a vantagem de serem capazes de trazer os drones em segurança para o solo, em vez de provocar sua queda, o que poderia oferecer riscos para as pessoas abaixo.
"Já vimos vários incidentes ao redor de campos de aviação e, no final, queremos estar preparados caso alguém queira usar um drone para algum tipo de ataque", disse Wiebes.
Este encontro de habilidades biológicas e ciência de ponta não deveria causar surpresa, acrescentou Wiebes. Ele disse que a tecnologia pode evoluir a partir da natureza, "uma bancada de milhares de gerações na qual soluções são encontradas para problemas".
O homem que criou o projeto, Sjoerd Hoogendoorn, um consultor de segurança, colocou de forma mais colorida: "Em geral, as ideias mais malucas são as que funcionam melhor."
Hoogendoorn teve a ideia para o programa em casa, enquanto pesquisava sobre ameaças por drones. Por meio de um amigo comum, ele contatou Ben de Keijzer, um treinador de aves com 25 anos de experiência.
Após testes iniciais, os dois homens abriram uma empresa com sede em Haia chamada Guard From Above (vigilância do alto, em tradução livre) e entraram em contato com a polícia holandesa no final de 2014. O maior apelo às autoridades foi a chance de usar uma "solução de baixa tecnologia para um problema de alta tecnologia", disse Hoogendoorn, acrescentando que drones "podem ser usados para coisas muito positivas, mas também para coisas ruins".

sábado, 4 de junho de 2016

Realmente  tem que ser uma greve, filmada   com  a fala  que vão  segurar multa , e que não  vão  deixar  o sistema   na mão ,e se  houver  safadeza   todos asps  invadir  a sed do sindicato  e picar  o Pau.

Tem que  ter pauta .
Informações  vinda  do sindicato
Com  pauta  das revindicacoes, e como devem agir e  ser o movimento  e assinado .

deixar  arder .

Atenção ex policiais que foram exonerados em Greve a justiça Divina chegou .

Promulgada lei que anistia policiais e bombeiros militares grevistas

    
Da Redação | 02/06/2016, 10h41 - ATUALIZADO EM 02/06/2016, 21h39
O presidente interino, Michel Temer, promulgou a Lei13.293/2016, que anistia a policiais e bombeiros militares de 19 estados e do Distrito Federal por terem participado de movimentos grevistas de reivindicação por melhores salários e condições de trabalho. A lei foi publicada nesta quinta-feira (2) no Diário Oficial da União.
Em novembro do ano passado a presidente da República vetou o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 17/2015. Dilma Rousseff justificou o veto total (VET 56/2015) por ser contrário ao interesse público. Nas razões para o veto, a presidente se respaldou em parecer do Ministério da Justiça segundo o qual o "projeto ampliaria o lapso temporal e territorial de anistia concedida pela Lei 12.505/2011, já ampliada pela Lei 12.848, passando a abranger situações que se deram em contextos distintos das originais".
Mas o Congresso Nacional derrubou o veto na sessão do último dia 24 e madrugada do dia 25. Ele foi rejeitado por 286 deputados contra 8 votos favoráveis e 1 abstenção. No Senado, o placar foi de 44 contrários ao veto, 7 favoráveis e 1 abstenção. Na sessão que analisou a proposição, senadores se pronunciaram a favor da nova lei. A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) afirmou que a anistia aos militares é “uma questão de justiça”.
— Não é porque são militares que não merecem e não têm o direito de fazer movimentos que sejam movimentos pacíficos.  É a isonomia de cinco estados brasileiros em relação a quase todas as outras unidades da Federação, que já anistiaram essa categoria muito importante —disse.
Para o senador João Capiberibe (PSB-AP) é importante reconhecer o direito de mobilização dos militares.
— Temos que rever essa questão da segurança pública, principalmente dos fardados, que ainda são punidos pelas velhas regras da ditadura, com prisão. Um funcionário público não pode ser punido com prisão.

A anistia

Código Penal Militar proíbe os integrantes das corporações de fazerem movimentos reivindicatórios ou greve, assim como pune insubordinações. Com a nova lei, a anistia valerá para a participação nos movimentos ocorridos a partir de 13 de janeiro de 2010 – data de publicação de outra lei de anistia (Lei 12.191/2010). Crimes tipificados no Código Penal civil não serão anistiados.
O projeto abrange policiais e bombeiros militares grevistas de 20 unidades federativas: Amazonas, Acre, Mato Grosso do Sul, Paraná, Minas Gerais, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia, Sergipe, Bahia, Ceará, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Roraima, Santa Catarina, Tocantins e Distrito Federal.

quarta-feira, 1 de junho de 2016

PRESÍDIO DE GOVERNADOR VALADARES

Justiça determina afastamento de 16 agentes penitenciários

Segundo denúncia do MP, os 386 presos vindos da Penitenciária Francisco Floriano de Paula para o Presídio de Governador Valadares foram xingados e recebidos a chineladas, socos, chutes e tapas no rosto, cabeça e costas

PUBLICADO EM 01/06/16 - 20h55
A Justiça determinou o afastamento de 16 agentes penitenciários de um presídio de Governador Valadares, no Rio Doce. Eles são suspeitos de maus tratos. Conforme o Ministério Público (MP), o abuso aconteceu durante a transferência de 386 presos da Penitenciária Francisco Floriano de Paula, para o recém-reformado Presídio de Governador Valadares, nos dias 27, 28 e 29 de abril de 2016.
Na interpretação do juiz de direito Anacleto Falci, da Comarca de Governador Valadares, tornou-se evidente o tratamento desumano e degradante dado nessas datas aos presos por agentes penitenciários.

De acordo com o MP, quando chegaram ao presídio, os detentos foram recepcionados com xingamentos, sendo encaminhados para uma cela onde o procedimento de revista era feito por agentes penitenciários do Grupo de Intervenção Rápida (GIR). Dali, eles seguiram nus por um corredor que dava acesso às celas e, durante todo o percurso, foram xingados e agredidos com chineladas, golpes de tonfas e de armas calibre 12, socos, chutes e tapas no rosto, cabeça e costas.
Ainda segundo a denúncia, após o recolhimento dos presos nas celas, os agentes penitenciários ameaçaram matá-los ou agredi-los novamente, caso viessem a delatar o acontecido. Os presos foram informados, também, de que ficariam 60 dias sem direito à visitação e sem banho de sol.
Ficou evidente para o MP que essa “recepção” teve a finalidade de demonstrar rigor na disciplina da unidade prisional em contraposição com a adotada na Penitenciária Francisco Floriano de Paula e retaliar a destruição do prédio ocorrida na rebelião de 5 de junho de 2015.
Os agentes pretendiam também, segundo a denúncia, causar transtorno para os presos transferidos e seus familiares, porque estes não concordaram com a ocupação da unidade prisional antes da conclusão da obra de reforma.
A partir dos depoimentos colhidos e das provas documentadas, os promotores concluíram que os principais responsáveis pelas agressões aos presos foram as duas equipes do GIR, além de alguns agentes das equipes de plantão e internas, amparados pelos coordenadores, pelo diretor de segurança e pelo diretor-geral. Assim, para o MP, os agentes, o diretor-geral e o diretor de segurança violaram frontalmente “o ordenamento jurídico em vigor, bem como os princípios da Administração Pública, contrapondo-se ao objetivo de ressocialização estabelecido pela Suapi, ferindo, ainda, o princípio de lealdade àquela instituição”.
Na decisão, o juiz Anacleto Falci destacou que os atos reprováveis cometidos pelos agentes investigados não se limitaram aos detentos, mas também foram denunciados por familiares e até mesmo por advogados militantes na comarca. “A acusação de tortura generalizada ocorrida entre os dias 27 e 29 de maio é séria e encontra razoáveis elementos de prova nos depoimentos colhidos e, ainda, nos laudos médicos produzidos”, disse o magistrado.
Considerando a gravidade das acusações, o magistrado determinou que todos os acusados estão proibidos de, direta ou indiretamente, manter contato com os detentos/vítimas, seus familiares e, ainda, de entrar nas unidades prisionais citadas (Penitenciária Francisco Floriano de Paula e Presídio de Governador Valadares), até segunda ordem, sob pena do cometimento de crime de desobediência.
Seds
A assessoria da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) informou que ainda não foi notificada oficialmente, mas que acatará a decisão da Justiça e que contribuirá para apuração das denúncias.
TJMG

terça-feira, 31 de maio de 2016

NOTICIAS SOBRE O PAGAMENTO DO ABONO FARDAMENTO A SEDS

Informo aos integrantes da Seds que o pagamento se dará integralmente no contracheque de junho a ser pago em julho.

O governo optou por realizar o pagamento em duas etapas de servidores absolutamente por falta de recursos em decorrência da queda brusca da arrecadação em razão da crise que passa o país.

O valor total gasto com o abono para a área de segurança publica é de cerca de R$ 170.000.000,00 ( cento e setenta milhões de reais).

Deputado Cabo Julio
Vice-Líder do Governo

ABONO FARDAMENTO 2016!

SINDASPMG QUESTIONA O POSSÍVEL NÃO PAGAMENTO DO ABONO FARDAMENTO AOS PCS, ASPS E ASES. A SOLUÇÃO É A GREVE PARA ESTE DESGOVERNO PETISTA COMEÇAR A NOS RESPEITAR COMO CLASSE.


quinta-feira, 26 de maio de 2016

eira, 24 de maio de 2016

Concurso público para diretor? Deputado Carlos Giannazi nos atende novamente e entra nessa luta. Obrigado deputado!

Após muitas reclamações de colegas quanto a forma de se designar diretores em unidades prisionais, fiz uma reivindicação ao deputado para  questionar a SAP qual a forma de nomear diretores em unidades, há 22 anos escuto que diretores prisionais deveriam ser nomeados por concurso público, assim como diretor de escola, delegado de polícia...

Acredito que um diretor concursado não vai se submeter aos caprichos do governo do estado, ou receber ordens por emails... Certamente ele terá mais autonomia para dizer o que pensa e tomar atitudes apenas seguindo as legislações.

Exemplo disso foram os diretores de presídios federais que pediram demissão do cargo em 2014, mas continuaram com seus cargos sem prejuízos financeiros, veja:http://jenisandrade.blogspot.com.br/2014/08/diretores-de-presidios-federais-pedem.html, é óbvio que a situação é outra, mas se ele prestou concurso e é titular de cargo efetivo, o máximo que aconteceria seria ele ser transferido para outra unidade. E certamente eles somariam conosco em qualquer manifestação, protesto, greve, etc...

Após a resposta que virá, (já que todo deputado tem essa atribuição de fazer requerimentos de informações aos secretários de estado, onde os mesmos devem responder) vamos debater o melhor encaminhamento...


Veja o requerimento publicado no D.O.:

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO Nº 150, DE 2016

Nos termos do artigo 20, inciso XVI, da Constituição do
Estado, combinado com o artigo 166, da XIV Consolidação do
Regimento Interno, requeiro seja oficiado ao Senhor Secretário
de Estado da Administração Penitenciária, para que responda ao
seguinte:

1. Qual a forma de provimento para o cargo de Diretor de
unidade penitenciária? É realizada uma lista tríplice? É provimento
por livre nomeação pelo Secretário? É realizado concurso
público ou mesmo interno?

2. Qual o documento legal que dá suporte a essa forma de
provimento?

JUSTIFICATIVA

Dada a importância desse cargo, na carreira e na prática, a
nomeação de diretores de unidades penitenciárias tem sido objeto
de atenção e preocupação por parte dos membros da carreira.
Nesse sentido, é necessário conhecer a forma de provimento
de cargo tão relevante e – se for o caso – fazermos novas propostas,
mais adequadas aos tempos atuais.
Sala das Sessões, em 20/5/2016.

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Já o sistema prisional deveria fazer greve para entrar de fato na segurança pública e na constituição estadual,.

Acordo põe fim à greve dos agentes socioeducativos em MG

Agentes serão mantidos no sistema de Segurança Pública, mas servidores administrativos têm futuro indefinido, diz sindicato

Servidores fizeram protestos na Assembleia e Cidade Administrativa ao longo da greve
PUBLICADO EM 25/05/16 - 20h11

Um acordo firmado nesta quarta-feira colocou fim à greve dos  agentes, técnicos e analistas socioeducativos em Minas Gerais, paralisados desde o último 11 de maio. A categoria não concorda com a reforma administrativa  (Projeto de Lei 3.503/2016) do Governo de Minas e conseguiu parcialmente a manutenção de servidores no sistema de segurança pública. Um Grupo de Estudos será criado para discutir detalhes da carreira no estado.

O grupo será formado por representantes do judiciário, Ministério Público, governo estadual, Assembleia Legislativa e entidades da categoria, o Sindicato dos Servidores Públicos do Sistema Socioeducativo de Minas Gerais (Sindsemg) e o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Minas Gerais (Sindpúblicos-MG). A proposta é reestruturar o sistema socioeducativo no estado.  

O governo estadual anunciou a permanência das carreiras de analistas, assistentes e auxiliares executivos de Defesa Social, atualmente vinculados ao Sistema Socioeducativo, e agentes de segurança socioeducativos, na estrutura da futura Secretaria de Estado de Segurança Pública. Porém, outros servidores que atuam no sistema vão ser alocados na Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social (Sedese) e ainda na Fundação Caio Martins (Fucam).

“A área administrativa vai ser muito prejudicada. O governo atendeu o pleito dos agentes, mas deixou de fora os técnicos, que serão pulverizados em órgãos da Sedese. A paralisação foi interrompida, mas vamos manter o estado de greve a mobilização até o fim dos trabalhos do grupo de estudo. Aprovamos sim, mas com Se não conseguirmos o entendimento, podemos voltar com a greve”, afirma José Lino Esteves, diretor do Sinpúblicos.

Segundo a entidade, as mudanças acordadas nesta sexta-feira atinge aproximadamente 2,5 mil servidores, mas outros 3.771 técnicos administrativos serão transferidos de secretarias, dentro do que já estava previsto no projeto de reforma do Governo. “Ficamos com uma situação indefinida, pois somos regidos por decreto. Queremos a permanência no sistema prisional e regulamentação da carreira”, completa José Lino.

Outro ponto acordado na reunião diz respeito à prorrogação do concurso realizado em julho de 2013 para cargos do sistema prisional/socioeducativo promovida pela Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag) e Secretaria de Defesa Social (Seds). O edital foi ampliado por dois anos, ou seja, os aprovados podem ser  nomeados até julho de 2018.

O Governo também se comprometeu em fazer o pagamento do reajuste salarial, firmado em maio de 2015, em forma de abono. O prazo, porém, é bem extenso: os valores podem ser quitados até abril de 2018.
" Faltou os Agentes Penitenciários e a Polícia Cívil "

Comissão aprova carga horária máxima para policiais e bombeiros militares de 120 horas mensais !!!!!

A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado aprovou, com emenda supressiva, proposta que assegura a policiais militares e bombeiros militares dos estados e do Distrito Federal carga horária máxima de trabalho de 120 horas mensais e remuneração em dobro em feriados trabalhados.

O texto aprovado é o do Projeto de Lei 2106/15, do deputado Capitão Augusto (PR-SP), que altera a Lei de Reorganização da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar (Decreto-Lei 667/69).

Relator na comissão da Câmara dos Deputados, o deputado Subtenente Gonzaga (PDT-MG) apresentou emenda para suprimir do texto original a previsão de remuneração em dobro apenas nas jornadas de 12 horas de trabalho por 36 horas de descanso.

Ao acolher sugestão do deputado Alberto Fraga (DEM-DF), Gonzaga concordou que a definição do tipo de jornada no texto da lei imporia limitações a policias que trabalhem em feriados, mas em jornadas diferentes da prevista.

“Trazer para lei federal a especificidade de uma escala traria uma limitação e cometeria injustiça com as demais possibilidades de escalas”, disse o relator, ao propor a supressão da expressão “nos casos de quem cumpre jornada de 12 horas de trabalho por 36 de descanso”.

Tramitação
O projeto, que já foi aprovado pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Vendo uma cota familiar no clube Aasbemge , localizado no Bairro Ouro Preto. Taxa de manutenção está rigorosamente em dia. Preço do clube: R$ 5.000,00. Vendo a R$ 3.000,00. Contato: Ana Ruth tel.: 31. 99935.7572

Plano de cargos e salários para agentes da SJC é aprovado na ALESC
24 MAIO 2016
PLC 01/2016 recebeu 30 votos.

Após dois anos de negociações, o plano de cargos e salários dos agentes penitenciários e socioeducativos da Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania foi aprovado por unanimidade pelos deputados catarinenses. O PLC 01/2016 recebeu, nesta terça-feira (24), o aval das Comissões de Administração e Serviço Público e Finanças e Tributação e de Trabalho sendo encaminhado para votação em plenário no período da tarde.
O PLC foi protocolado no dia 22 de março com regime de urgência e foi lido em plenário na semana seguinte. O 01/2016 recebeu 30 votos e tramitou pelas comissões de Constituição e Justiça (CCJ), Finanças e Tributação e Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público. Agentes penitenciários e socioeducativos acompanharam a votação no plenário da ALESC e aplaudiram o resultado da votação.
O projeto altera a composição das carreiras, que será agora em formada por oito classes. A escala de vigilância nas unidades prisionais será no formato 24 horas de serviço para 72 horas de descanso. Os adicionais de permanência, vintenário e de local de exercício, bem como a gratificação de risco de vida incorporada e a indenização de estímulo operacional serão extintos.
Dessa forma, a remuneração dos servidores passará por mudanças e será composta pelo vencimento básico será de R$ 1.157,43 e por adicionais de tempo de serviço, hora extra e adicional noturno. O adicional de atividade será implementado gradativamente e concluído em 2019.
A constante luta pelo plano de cargos e salários
A conquista deste plano de cargos e salários para os agentes penitenciários e socioeducativos é resultado de mais de três anos de luta conjunta entre sindicato e categoria. Os trabalhadores demonstraram persistência e se mantiveram firmes para a conquista de melhores salários e condições de trabalho, iniciando sua caminhada em 2012, logo após os ataques promovidos pelo Primeiro Grupo da Capital (PGC) em todo o estado.
Em 2013 e 2014 foram realizadas duas paralisações no sistema penitenciário e socioeducativo, sendo que na primeira a categoria alcançou a melhoria salarial e a segunda resultou na constituição de um grupo que ficaria responsável pela criação de um plano de cargos e salários juntamente com o Governo do Estado. A formação de uma Comissão foi uma das condicionantes para que a greve fosse suspensa.
As represálias no período posterior à greve de 2014 incluíram perseguição a servidores, o bloqueio das contas do SINTESPE e a tentativa de criminalização dos dirigentes sindicais Wolney Chucre, Mario Antonio da Silva e Maurino Silva. Mesmo assim a luta não foi enfraquecida e durante dois anos foram realizadas assembleias, reuniões e mesas de negociação que culminaram no termo de acordo, na aprovação do mesmo pela categoria, no envio do projeto à ALESC e na votação ocorrida na tarde de hoje. As assembleias e reuniões realizadas para os agentes penitenciários e socioeducativos tiveram um investimento de R$ 40.354,21. Já as despesas com a Comissão de Negociação somaram a importância de R$ 2.066,64.

- See more at: http://sintespe.org.br/conteudo.php?&sys=noticias&id=2135#sthash.zmnweKQ2.dpuf

COMISSÃO DE SEGURANÇA PUBLICA APROVA PORTE DE ARMAS PARA OS AGENTES SOCIO EDUCATIVOS



A Comissão de Segurança Publica da ALMG aprovou hoje o PL 1973/2016 de autoria do Deputado Cabo Julio  que concede o porte de armas para os Agentes socioeducativos.

PCC criou células de inteligência para matar agentes penitenciários federais Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 27/07/2017 - 04h00 Ouvir 0:00...