sexta-feira, 29 de abril de 2011

Polícia suspeita que ataques a ônibus em Belo Horizonte (MG) sejam planejados por presos

PRESIDIOS

Bandidos que seriam ligados ao PCC estariam organizando mais seis ataques

Bandidos que seriam ligados ao PCC estariam organizando mais seis ataques Quatro ônibus já foram incendiados somente nesta semana Celso Martins e Thiago lemos - Repórteres - 28/04/2011 - 20:36 Flávio Tavares Veículo ficou destruído: homens renderem motorista e atearam fogo Bandidos que seriam ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC) ameaçam queimar mais seis ônibus na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) até sábado (30). Na noite de quarta-feira (27), dois veículos foram incendiados, totalizando quatro ataque nesta semana. As ações seriam represálias à varredura, realizada pela Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), na Penitenciária Nelson Hungria, em Nova Contagem, nesta semana, para apreender celulares, drogas e armas. Por causa das ameaças de novos ataques, todos os batalhões da Polícia Militar da Região Metropolitana reforçaram, desde quinta-feira (28), as rondas nas linhas do transporte coletivo. As ordens para queimar ônibus estariam sendo dadas por telefone por presos do PCC que estão na Nelson Hungria, conforme informação repassada pelo serviço de inteligência da Polícia Civil. Na tentativa de fazer uma “limpa” na penitenciária, e suspender os ataques, homens da Secretaria de Estado de Defesa Social voltaram a fazer na quinta-feira uma varredura na Nelson Hungria. O Comando da Polícia Militar alega que os ataques são um ato de vandalismo. Entretanto, as investigações feitas pela Polícia Civil apontam como responsável pelo incêndio a um ônibus da Linha Ipê Amarelo, em Nova Contagem, na terça-feira, Eliza Camões Batista, 50 anos, mulher de um preso que faria parte do PCC e que está na Nelson Hungria. O nome do detento não foi divulgado para não atrapalhar as investigações. Na casa da mulher, os militares encontraram três tabletes de maconha e um celular com telefones de pessoas do Rio de Janeiro e São Paulo. Um dos ataques a ônibus na noite de quarta-feira ocorreu em Vespasiano e outro em Belo Horizonte. Os criminosos renderam os motoristas e cobradores e, em seguida, atearam fogo nos veículos, que ficaram parcialmente destruídos. “Caso a diretoria da Penitenciária Nelson Hungria não fosse trocada, a repressão iria continuar”, esta era uma das frases de um bilhete deixado no ônibus que queimou no Bairro São Luiz. Outro trecho do bilhete dizia: “se continuar nos reprimindo vamo bota (sic) fogo nos ônibus e vamos matar”. De acordo com o assessor de comunicação da PM, capitão Gedir Rocha, designado pela Seds para falar sobre os crimes, as ações estão sendo tratadas como casos isolados de vandalismo, apesar dos indícios de que tenham relação com as operações na Nelson Hungria. “A polícia trabalha com quatro fatos de vandalismo isolados. Eles estão sendo investigados pelo nosso setor de inteligência e pela Polícia Civil. A carta será periciada e poderá ajudar a esclarecer os fatos”, diz o militar. Homens armados atearam fogo em um ônibus em Contagem na quarta-feira. )Crédito: Carlos Roberto)

Bangu 1 vai virar presídio exclusivo para detentos em Regime Disciplinar Diferenciado

Bangu 1 vai virar presídio exclusivo para detentos em Regime Disciplinar Diferenciado A Secretaria estadual de Administração Penitenciária (Seap) iniciou ontem o esvaziamento das 48 celas do Presídio Laércio da Costa Pellegrino, o Bangu 1, com a transferência dos internos para outras unidades do Complexo de Gericinó. O objetivo é transformar Bangu 1 num presídio exclusivamente destinado a presos em Regime Disciplinar Diferenciado (RDD). No RDD, o detento tem direito a apenas duas horas de banho de sol por dia. Nas outras 22 horas, o detento fica confinado numa cela individual. São mantidos em RDD bandidos que cometem faltas graves na cadeia. Bangu 1 possui quatro galerias com 12 celas individuais. Há anos, uma das galerias já era destinada a presos no RDD. Considerado o presídio mais seguro do Estado, Bangu 1 abrigava presos de alta periculosidade — líderes de facções de tráficos de drogas. Com a inauguração de quatro presídios federais de segurança máxima e a transferência de dezenas de traficantes do Rio para estas unidades, a Seap julgou que não é mais necessário a manutenção de um presídio deste tipo no estado. Ontem, 12 traficantes de uma mesma facção foram transferidos de Bangu 1 para Bangu 4, entre eles Celso Luís Rodrigues, o Celsinho da Vila Vintém; seu braço-direito Elvécio Machado da Silva, o Luquinha; Carlos José da Silva Fernandes, o Arafat; e Márcio Braz Januário, o Tiazinha. Fonte: EXTRA

SINDPEN E SINDPOL-MG MANIFESTAÇÃO AS 14:00 NA PRAÇA DA LIBERDADE EM BH.

SINDPEN E SINDPOL-MG MANIFESTAÇÃO AS 14:00 NA PRAÇA DA LIBERDADE EM BH. AGENTES PENITENCIARIOS E ADMINISTRATIVOS DO SISTEMA PRISIONALCAMPANHA SALARIAL 2011CONVIDAMOS A TODOS OS SERVIDORES DO SISTEMA PRISIONAL E SOCIOEDUCATIVO DOESTADO DE MINAS GERAIS PARA REIVINDICAR O NOSSO AUMENTOS SALARIAL.LEMBRAMOS QUE OS SERVIDORES DO SETOR ADMINISTRATIVO HÁ VARIOS ANOS QUE NÃOTEM UM AUMENTO SALARIAL.DATA: 29 DE ABRIL DE 2011LOCAL: PRAÇA DA LIBERDADE EM BELO HORIZONTEHORÁRIO: 14 HORASPAUTAAUMENTO SALARIAL IGUAL AO DA POLICIA MILITAR E POLICIA CIVIL DE MINAS GERAIS.EQUIPARAÇÃO SALARIAL COM O DA POLICIA MILITAR DE MINAS GERAIS.PERICULOSIDADE.EFETIVAÇÃO DOS SERVIDORES PRISIONAIS COM MAIS DE 5 (CINCO) ANOS DE CONTRATO. APOSENTADORIA ESPECIAL.SINDPEN/MG E SINDPOL JUNTOS NESTA LUTA.FAÇA SUA CARAVANA E COMPAREÇA.FONTE: SINDPEN-MG

quinta-feira, 28 de abril de 2011

APENADOS PERIGOSOS VIRAM JUÍZES

APENADOS PERIGOSOS VIRAM JUÍZES Apenados viram juízes. Os argentinos montaram uma escolinha de juízes de futebol para apenados em regime de segurança máxima. Wanderley Soares, rede pampa, o Sul, 28/04/2011 Permito-me, excepcionalmente, destacar um fato que está ocorrendo no sistema prisional argentino, já visualizando o que poderá ocorrer nos grandes clássicos de futebol se a ideia prosperar, ao considerar, especialmente, a inspiração que será dada para humoristas e cartunistas. Ocorre que o poder do esporte para ajudar na reabilitação de criminosos está sendo testado na Argentina. Prisioneiros de Buenos Aires estão tendo a chance de treinar como árbitros de futebol para ajudar na sua reinserção na sociedade. Até agora, os responsáveis dizem que o projeto tem funcionado. A primeira medida é ensinar as regras do jogo, segundo Luis Belatti, treinador e árbitro profissional. Para isso, os apenados precisam, ao menos, saber ler e escrever, para que possam escrever seus relatórios após os jogos. Este é um programa em desenvolvimento devido à falta de árbitros entre os hermanos. Até o momento, são 20 inscritos no programa. José, condenado por assalto, um dos participantes, disse que é gratificante fazer parte desta iniciativa, pois ajuda a nos tornar pessoas melhores?. A experiência ocorre em uma das penitenciárias que tem o maior número de atividades esportivas na província de Buenos Aires. Após o jogo e os treinos, os detentos voltam para a prisão de segurança máxima que abriga 1.500 pessoas. Tornozeleiras A Susepe lançará nos próximos dias edital para compra de mil tornozeleiras eletrônicas. Desde a metade do ano passado, aproximadamente 200 presos do regime aberto chegaram a usar tornozeleiras. Em fevereiro, foi cancelado o contrato emergencial. Com novo edital, o monitoramento eletrônico também será feito em presos no regime semiaberto. O que se espera é que a coisa não continue como provisória.

Na Casa Civil já se fala em concluir rápido o projeto de lei que proibirá a greve de agente armado no serviço público.

Na Casa Civil já se fala em concluir rápido o projeto de lei que proibirá a greve de agente armado no serviço público. Torneira fechada Para acabar na semana passada com uma greve da Polícia Civil em Brasília SERVIÇO PÚBLICO Torneira fechada Para acabar na semana passada com uma greve da Polícia Civil em Brasília (a mais bem paga do Brasil), o governador Agnelo Queiroz deu reajuste de 13% à categoria. Mas pode ficar em maus lençóis. O Planalto não quer saber de gasto extra. E na Casa Civil já se fala em concluir rápido o projeto de lei que proibirá a greve de agente armado no serviço público.

Comissão apura agressão a presos em operação na Nelson Hungria, olhar o lado do guarda ninguém olha

Comissão apura agressão a presos em operação na Nelson Hungria A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais vai ouvir, na próxima segunda-feira (2/5/11), às 14h30, representantes da Defensoria Pública de Contagem sobre a situação de presos que teriam sido feridos durante operação realizada na Penitenciária Nelson Hungria para apreender celulares em poder de detentos. O anúncio foi feito pelo presidente, deputado Durval Ângelo (PT), em reunião realizada na manhã desta quarta-feira (27), quando esperava-se ouvir as defensoras Marina Lage Pessoa e Márcia Valéria Valle sobre o assunto. O deputado informou, contudo, que elas ainda não concluíram o levantamento das condições dos presos. A operação envolvendo os celulares teria sido realizada pela nova direção da unidade, deixando vários detentos feridos nesta terça-feira (25). O presidente da comissão fez um relato dos últimos acontecimentos envolvendo a Penitenciária Nelson Hungria, cuja direção anterior foi trocada pelo Estado no último sábado (23), devido a suspeitas de envolvimento em corrupção e irregularidades. Segundo o parlamentar, essa operação de troca, sigilosa, estaria prevista para ocorrer na segunda-feira (25), mas foi antecipada para o sábado por ter havido vazamento da informação. Durval Ângelo disse ter recebido dois telefonemas revelando que agentes penitenciários contrários à substituição da direção estariam incentivando uma rebelião dos presos para ter início na noite de domingo (24), após a visita de familiares. Diante das consequências que o movimento poderia ter, o parlamentar relatou que era seu dever entrar em contato com as autoridades da área de segurança do Estado, o que levou à antecipação da operação. Mensagem por celular - Quanto à apreensão de aparelhos de telefone em poder de presos, Durval Ângelo disse ter recebido, mesmo após essa operação, telefonemas e mensagens de presos informando que a vistoria nos pavilhões e celas teria deixado vários feridos, alguns gravemente. "Ou continua a compra de celulares na unidade ou algum aparelho estava bem escondido", registrou o parlamentar. Na reunião ele leu uma das mensagens dos presos, dando detalhes de números de celas e de pavilhões afetados e dizendo que a operação não teria sido realizada em função da troca da direção e sim "para bater, espancar e tirar pertences", deixando muitos presos machucados e sem roupa de cama. "A intervenção na penitenciária, com a troca da direção, era necessária e uma reivindicação nossa. Só não podemos admitir nenhum tipo de violência", afirmou o parlamentar. Notícias - Na fase em que presentes podem usar o microfone, Margareth Freitas, mãe de um dos presos da Nelson Hungria, relatou ter ficado por 30 horas na porta da unidade na tentativa de ver o filho, que teria sido gravemente ferido na operação. Em contato feito por celular durante a reunião, junto às defensoras que estão na Nelson Hungria levantando a situação de todos os presos, o deputado foi informado de que o filho de Margareth não fez parte do grupo de dez presos encaminhados a exame de corpo delito nesta quarta, porque estava bem. Testemunha - Também falou o coordenador do Movimento de Apoio às Vítimas de Abusos Sexuais do Clero Brasileiro, Francisco José Gomes Filho, que teve pedido de entrada no Programa de Proteção a Testemunhas recusado pelo governo federal. Ele solicitou o reexame do pedido diante de fato recente. Citando duas ações, uma em Juiz de Fora e outra em Belo Horizonte, mas sem dar detalhes por estarem sob segredo de justiça, ele relatou ter sido abordado, no hotel em que trabalha em Ponte Nova, por um falso casal que se passou, ele, por policial e, ela, por advogada. A dupla teria combinado um encontro para levá-lo a um suposto depoimento relacionado ao programa de proteção. Ele contou ter desconfiado de que poderiam ser pessoas ligadas ao clero e avisou a Polícia Civil, tendo sido registrada ocorrência policial. O homem, segundo ele, foi detido e já teria passagens pela Polícia. O deputado pediu cópia da ocorrência. Presenças - Deputado Durval Ângelo (PT), presidente. Também estiveram presentes na reunião o defensor Gustavo Gorgozinho, da Defensoria Pública de Minas Gerais, e o presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB-MG, William Santos.

Exigência de nível superior em Direito para PM-MG é questionada

quinta-feira, 28 de abril de 2011 Exigência de nível superior em Direito para PM-MG é questionada O Partido Social Liberal (PSL) ajuizou no Supremo Tribunal Federal (STF) uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 4590) contra a Emenda Constitucional 83 aprovada, em 2010, pela Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais. Essa legislação acrescentou dois parágrafos (terceiro e quarto) ao artigo 142 da Constituição do Estado de Minas Gerais, passando a exigir título de bacharel em Direito e aprovação em concurso público para o ingresso no quadro de oficiais da Polícia Militar. Além disso, passou a definir que o cargo de oficial da PM integra a carreira jurídica militar do estado. O partido alega que esses dispositivos são incompatíveis com a Constituição Federal, especialmente em seus artigos 25, 61 (parágrafo 1º, inciso II, “e”), e 84 (incisos 2 e 4). Sobre estes dispositivos, o partido político sustenta que a Constituição Federal prevê que apenas o chefe do Poder Executivo pode deflagrar processo legislativo de atos normativos que disponham sobre criação, extinção, estruturação e atribuições de órgãos da administração pública. O PSL pede liminar para suspender a eficácia da norma, uma vez que tem causado “tumultos” no Sistema de Segurança Pública do Estado de Minas Gerais. O autor requer, subsidiariamente, “em razão da relevância da matéria e de seu especial significado para a ordem social e jurídica, seja aplicado ao feito o rito abreviado, previsto no art. 12 da Lei 9.968, de 10 de novembro de 1999″. No mérito, pede que a ação seja julgada procedente para declarar, em definitivo, a inconstitucionalidade dos dispositivos questionados O relator é o ministro Gilmar Mendes. FONTE: CORREIO DO BRASIL

Presos falam com familiares através de janelas de centro de detenção em Diadema (SP)

Câmeras registram flagrante de briga entre detento e policial

As imagens mostram um detento provocando um policial. Após a brigar começar, o policial apanha até cair no chão. Momentos depois, outros policiais apartam a briga.

Carta com ameaças é deixada em ônibus incendiado

Carta com ameaças é deixada em ônibus incendiado Desde as operações realizadas no início da semana na Penitenciária Nelson Hungria, quatro ônibus foram atacados Thiago Ricci* - Repórter - 28/04/2011 - 07:40 Já chega a quatro o número de ônibus incendiados em Belo Horizonte e Região Metropolitana em menos de 48 horas. Em um dos coletivos alvo do vandalismo, na noite de quarta-feira (27), no Bairro São Luís, na Região da Pampulha, foi deixada uma carta com ameaças. Segundo a Polícia Militar, dois homens chegaram em uma moto ao ponto final da linha 5401 (São Luís/Dom Cabral) e perguntaram aos funcionários a que horas sairia o carro. Logo após a pergunta, um deles sacou uma pistola calibre 380 e mandou que o motorista e o cobrador descessem do coletivo. Eles jogaram uma garrafa pet cheia de gasolina no painel do veículo e atearam fogo. Antes de fugir em direção à Avenida Otacílio Negrão de Lima, a dupla ameçou os funcionários, caso o fogo fosse apagado, e disse conhecer onde o motorista mora. Uma carta foi deixada com os dizeres "se continuar nos reprimindo vamos bota (sic) fogo nos ônibus e vamos matar". Os militares acreditam que a ameaça é relativa às operações de pente-fino realizadas na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, no início da semana. Ninguém foi preso. Outros ataques Também na noite de quarta-feira (27), um ônibus foi incendiado no Bairro Gávea II, em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Um coletivo da linha Gavea II - Belo Horizonte foi abordado quando estava parado no ponto final, na Avenida 3. Homens armados atearam fogo em um ônibus em Contagem na quarta-feira (Foto: Carlos Roberto) Segundo a Polícia Militar, o cobrador e o motorista foram rendidos por dois homens encapuzados, que teriam ordenado a descida dos funcionários. Os suspeitos jogaram um líquido inflamável no motor e nos banco dianteiros e atearam fogo. Os suspeitos fugiram e os funcionários conseguiram controlar o incêndio com um extintor. Ninguém ficou ferido. Na terça-feira, um coletivo foi atacado em Contagem, na Grande BH, e outro, no Bairro Coqueiros, Região Noroeste de Belo Horizonte. * Colaborou Amanda Paixão

Integrantes do PCC ameaçam agentes da Nelson Hungria , NOSSO BLOG ANTECIPOU ESTA NOTICIA

Integrantes do PCC ameaçam agentes da Nelson Hungria Minas Gerais tem pelo menos 180 presos que fariam parte da organização criminosa paulista Celso Martins - Repórter - 27/04/2011 - 20:57 Lucia Sebe/Divulgação/Seds Penitenciária foi alvo de uma operação pente-fino, o que revoltou os presos Minas Gerais tem pelo menos 180 presos que se intitulam do Primeiro Comando da Capital (PCC). A maior parte deles está no galpão 3 da Penitenciária Nelson Hungria, em Nova Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). E seriam responsáveis por ameaças de morte aos agentes penitenciários. Os ônibus que transportam os guardas para a unidade tiveram a segurança reforçada desde a última terça-feira para evitar ataques. A ameaça aos agentes foi feita depois que a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) decidiu realizar uma varredura na Nelson Hungria. Foram apreendidos, na penitenciária considerada de segurança máxima, 16 celulares e 24 chips, além de 11 chuços – um tipo de arma feita com pedaços de ferro. Neste ano, foram encontrados na penitenciária 68 celulares. Os presos daquela unidade estariam com 300 celulares e dois revólveres, conforme o Hoje Em Dia antecipou na edição de quarta-feira (27). Por causa da operação, que contou com 400 homens da secretaria, dois ônibus foram queimados na noite de terça-feira. Segundo a Polícia Militar, a responsável pelo ataque que ocorreu em Nova Contagem é Eliza Camões Soares, 50 anos, presa na quarta-feira à tarde. Ela é casada com um traficante, que não teve o nome revelado, e que está na Nelson Hungria. Dez menores comandados por Eliza teriam queimado o ônibus. Além da varredura, o diretor-geral da unidade, Cosme Dorivaldo Ribeiro dos Santos, foi afastado do cargo. No seu lugar, a Seds colocou Luiz Carlos Danúzio, considerado “linha-dura” pela cúpula da segurança pública do Estado. A secretaria não informou a quantidade de presos do PCC no Estado, alegando motivos de segurança. Sobre as ameaças aos agentes, a Seds disse que não recebeu nenhuma denúncia

.Placar da rodada destaca os gols desta quarta em competições nacionais e internacionais

Mais um ônibus é queimado na Região Metropolitana de BH

Mais um ônibus é queimado na Região Metropolitana de BH Segundo polícia, dois homens armados teriam colocado fogo no veículo. Dois ônibus foram incendiados nesta terça-feira (26). Do G1 MG imprimir Um terceiro ônibus foi queimado na noite desta quarta-feira (27) na Região da Pampulha, em Belo Horizonte. De acordo com a Polícia Militar (PM), dois homens armados obrigaram o motorista e o trocador a sair do veículo, jogaram gasolina e atearam fogo no coletivo. Outros dois ônibus foram queimados nesta terça-feira (26) na Grande BH. A polícia informou que investiga a motivação dos crimes. Ainda segundo a polícia, as chamas destruíram a parte de dentro do coletivo, que estava no ponto final na Região da Pampulha. Outro motorista teria chegado e usado um extintor para controlar o incêndio. De acordo com a polícia, ninguém ficou ferido. Outros ônibus queimados Nesta terça-feira (26), outros dois coletivos foram alvos de vandalismo. O primeiro foi no bairro Nova Contagem, em Contagem, na Grande BH. Segundo a PM, 10 homens são suspeitos de atear fogo no coletivo. Um segundo ônibus foi queimado na Região Noroeste de Belo Horizonte. Três homens armados invadiram o veículo da linha 4405 quando o motorista e o cobrador se preparavam para começar mais uma viagem no ponto final e colocaram fogo no ônibus, segundo a polícia. Ainda de acordo com a Polícia Militar, em nenhum dos casos houve feridos

VAGABUNDA que teria ordenado ataque a ônibus é presa

lher que teria ordenado ataque a ônibus é presa O marido da suspeita seria integrante do PCC e está detido na Penitenciária Nelson Hungria Nivia Machado - Repórter - 27/04/2011 - 18:14 Luiz Costa Ônibus estava vazio. Motorista e o cobrador foram obrigados a descer A mulher que teria ordenado que 10 adolescentes ateassem fogo em dois ônibus da linha Ipê Amarelo, no Bairro Nova Contagem, Região Metropolitana de Belo Horizonte, foi presa na tarde desta quarta-feira (27). Eliza Camões Batista, 50 anos, foi detida após denúncia anônima que informava que na Rua VL, no mesmo bairro, funcionava uma boca de fumo. A polícia foi para o local para investigar a denúncia de tráfico de drogas e se surpreendeu quando a mulher contou que foi a mandante do atentado que ocorreu na noite de terça-feira (26). Para os militares, ela informou que ordenou o crime em tom de brincadeira, dizendo para os jovens fazerem igual aos criminosos de São Paulo. Após puxar a ficha da suspeita, a polícia identificou que ela já tem passagem por tráfico de drogas e é casada com Messias José Morais, integrante do Primeiro Comando da Capital (PCC), que está preso na Penitenciária Nelson Hungria. Na casa de Eliza Camões foram encontrados um quilo de maconha prensada, 60 buchas da mesma droga, além de uma grande porção de cocaína e uma pedra de crack. Casa da suspeita funcionaria como ponto de tráfico de drogas (Crédito: 25º Cia do 18º

Governo paga três dos 14 meses retroativos da insalubridade e Sindasp-SP mantém ação dos sócios para receber na Justiça

Governo paga três dos 14 meses retroativos da insalubridade e Sindasp-SP mantém ação dos sócios para receber na Justiça Published by sindasp on 27/04/2011 (482 reads) Carlos Vitolo Assessor de imprensa do Sindasp-SP Conforme é possível constatar no holerite disponível no site da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (www.fazenda.sp.gov.br), o governo efetuou o pagamento referente ao retroativo do adicional de insalubridade. No entanto, o referido valor não corresponde àquilo que é de direito da categoria, já que consta apenas o retroativo dos meses dezembro 2010 e janeiro e fevereiro de 2011. Em março de 2011, depois de 14 meses sem o reajuste da insalubridade, o governo resolveu reajustar os valores do adicional dos agentes de segurança penitenciária (ASP), agentes de escolta e vigilância penitenciária (AEVP) e outros servidores do sistema que também recebem a insalubridade. No entanto, resta ainda ao governo efetuar o pagamento retroativo referente aos meses de janeiro a novembro de 2010, onde a insalubridade também ficou congelada por determinação do próprio governo do Estado, na época exercido por José Serra (PSDB). Assim, o Departamento Jurídico do Sindasp-SP (Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária do Estado de São Paulo), por meio do advogado Jelimar Salvador, que já havia ingressado com ações de grupo e coletiva para exigir o descongelamento do pagamento e sua devida atualização de acordo com o salário mínimo, continuará com as ações para exigir na Justiça as diferenças não pagas. Vale ressaltar que, embora as ações tenham perdido o objeto parcial, não perderam seu trâmite normal. Elas continuarão tramitando parcialmente e visando que o governo efetue o pagamento retroativo aos meses congelados. Direitos reservados. É permitida a reprodução da reportagem em meios impressos e eletrônicos, somente com a citação do crédito do jornalista e da Instituição Sindasp-SP (sob pena da Lei 9.610/1998, direitos autorais).

SINDPEN

ABONO FARDAMENTO

PCC criou células de inteligência para matar agentes penitenciários federais Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 27/07/2017 - 04h00 Ouvir 0:00...