sábado, 14 de maio de 2011

MIL TORNOZELEIRAS RS divulga vencedora de licitação na segunda - EDUARDO MATOS | RÁDIO GAÚCHA, zero hora 14/05/2011

MIL TORNOZELEIRAS RS divulga vencedora de licitação na segunda - EDUARDO MATOS | RÁDIO GAÚCHA, zero hora 14/05/2011 A empresa que fornecerá mil tornozeleiras eletrônicas para o monitoramento de presos do Estado foi definida na tarde desta sexta-feira. Porém, a Superitendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) preferiu não divulgar o nome da vencedora da licitação, sob justificativa de que a documentação precisa ser apresentada até segunda-feira e ainda há prazo para contestações. A licitação foi realizada por meio de pregão eletrônico. Seis empresas haviam se habilitado. O contrato anterior da fornecedora dos dispositivos havia se encerrado em fevereiro, interrompendo o monitoramento eletrônico. Ainda neste semestre, a empresa deverá fornecer cerca de 400 tornozeleiras. Outras 600 serão entregues até o fim do ano. A licitação ainda prevê mil a cada ano até completar 4 mil unidades. Cada equipamento deve custar entre R$ 300 e R$ 400. Após o contrato firmado, a Susepe realizará encontro com Judiciário e Ministério Público para definir quais os presos que poderão usar as tornozeleiras e de que forma elas serão utilizadas. O Rio Grande do Sul tem mais de 1,4 mil apenados do regime aberto e 6,3 mil do semiaberto. No ano passado, foi firmado um contrato emergencial com empresa que forneceu os equipamentos. Cerca de 260 detentos do regime aberto foram monitorados. O contrato terminou em fevereiro deste ano, e a Susepe considerou positivo o monitoramento eletrônico. Nenhum preso tentou romper o equipamento, no entanto, há casos de crimes praticados com o uso do equipamento. Detento vendia crack usando a tornozeleira No início desta semana, imagens gravadas pelo Ministério Público (MP) e divulgadas em Zero Hora mostraram que o monitoramento eletrônico de presos fora de albergues não é suficiente para conter a criminalidade. Ao investigar traficantes em boca de fumo no Vale do Sinos, uma equipe de policiais que trabalha com o MP deparou com uma situação inusitada: um jovem detento do regime aberto, usando tornozeleira, vendendo crack, em São Leopoldo. O flagrante ocorreu em fevereiro

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