terça-feira, 16 de junho de 2015

Em Janaúba - Agente foi alvejado mas passa bem


[16/6 00:12] Agente de Segurança Penitenciário do Presídio de Janaúba é baleado. O mesmo foi atendido no hospital regional e liberado.
[16/6 00:14] José fábio: acabei de ligar para o pai do Athos. segundo ele quando o Athos voltava da casa da namorada no bairro cerâmica foi surpreendido por dois indivíduos que ja chegaram atirando.  Não foram pra roubar mas sim para executar
[15/6 23:28] Marcin: Alguem confirma Homicidio tentado contra ASP em Janaúba ?
[15/6 23:29] Marcin: Alguém de Janauba em QAP?


O Asp baleado em Janaúba tem 26 anos concurso 2012 nome dele é Atos...foi alvejado enquanto passava na Av.Ecológica  por 2 meliantes em uma motocicleta,foram efetuados 2 disparos um deles acertou sua coxa...o Agente  foi  atendido no hospital e passa bem sem risco de morte������

VOCÊ CONCORDA COM A CRIAÇÃO DA POLÍCIA PENAL?? RESPONDA A PESQUISA .No Brasil, o estudo sobre os agentes penitenciários tem sido negligenciado em favor de estudos sobre presos e presas” e “é impossível entender a experiência da vida na prisão para os presos, ou as variações significativas entre prisões, sem uma clara compreensão do papel do agente penitenciário (Liebling, 2000)”, como referência à importância de pesquisa com foco no profissional do sistema prisional.

pensando direitoO Ministério da Justiça, através da sua Secretaria de Assuntos Legislativos, do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) e em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (IPEA) estão desenvolvendo a pesquisa “Pensando Direito: Diagnóstico dos Serviços Prisionais do Brasil”.
O Projeto de Pesquisa (Chamada Pública IPEA/PNPD nº 097/2014, publicada no dia 14 de agosto de 2014) tem por objetivo conhecer a organização, o perfil e as representações dos serviços e servidores penitenciários (com foco nos agentes penitenciários) nos diferentes sistemas penitenciários dos estados e no sistema penitenciário federal.
Por que é importante responder à pesquisa?
Por que a pesquisa tem o foco no agente penitenciário e possibilitará o desenvolvimento de políticas públicas voltadas à realidade do atual servidor. Em seu campo de Justificativa, o projeto de pesquisa destaca aspectos como: “No Brasil, o estudo sobre os agentes penitenciários tem sido negligenciado em favor de estudos sobre presos e presas” “é impossível entender a experiência da vida na prisão para os presos, ou as variações significativas entre prisões, sem uma clara compreensão do papel do agente penitenciário (Liebling, 2000)”, como referência à importância de pesquisa com foco no profissional do sistema prisional.
Como responder à Pesquisa?
Para responder à pesquisa é só clicar no link (http://josejesus.info/survey/index.php/766287/lang-pt-BR) e preencher os dados solicitados. Após isso, o link com a pesquisa será enviado ao seu e-mail.
A pesquisa é coordenada pela Dra. Christiane Russomano Freire e são firmadas garantias de informação, retirada de consentimento e sigilo e anonimato.
Oito presídios começam a ser construídos em Minas

Quantia de R$ 94 milhões vai ser repassada pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen) para a construção das unidades prisionais

Situação atrasa saída de presos das unidades prisionais
PUBLICADO EM 16/06/15 - 20h39
A construção de oito unidades prisionais foram iniciadas pela Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) e o Departamento Estadual de Obras Públicas (Deop). Para a realização do projeto, o Departamento Penitenciário Nacional (Depen), órgão vinculado ao Ministério da Justiça,  é responsável pelo repasse de R$ 94 milhões.

O início das obras é resultado do trabalho da força-tarefa criada pelo governador Fernando Pimentel para enfrentar a superlotação do sistema prisional. Além da Seds e da Deop, também participam do projeto as secretarias de Estado de Governo, da Casa Civil e de Relações Institucionais, do Planejamento e Gestão, da Fazenda, Gabinete Militar e Secretaria-Geral da Governadoria. As novas unidades prisionais estão localizadas nas cidades de Pirapora, Uberlândia, Pará de Minas, Iturama, Barbacena, Machado, Ubá e Lavras.
As obras dos oito presídios foram licitadas no governo anterior que, no entanto, não destinou recursos para a execução na Lei Orçamentária de 2015 enviada para a Assembleia Legislativa também no ano passado.
O secretário de Estado de Defesa Social, Bernardo Santana, afirmou que o início das obras é resultado do empenho de todas as secretarias participantes da força-tarefa. “Essas novas unidades são aguardadas com ansiedade pela população, pelas forças de segurança pública, pelo Poder Judiciário e pelo Ministério Público”, destacou.
Considerando as 148 unidades administradas à época pela Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi) da Seds, existiam em 31 de dezembro de 2014 cerca de 59 mil presos em Minas Gerais e pouco mais de 34 mil vagas, configurando um déficit de quase 25 mil vagas.

Acampamento dos certame ASP/ASE 2013 na ALMG pode durar um mês e chegar a 1.000 asp e ase

https://www.facebook.com/388941921287177/photos/a.389669981214371.1073741829.388941921287177/475687322612636/?type=1

A Humanização do cárcere só virá com a qualificação do sistema prisional,incluíndo o sistema prisional como segurança pública e passando a ser nível superior.Primeiro vc qualifica depois vc cobra , como humanizarão, sendo que nem da segurança pública fazem parte por força de lei especifica ????

Deputados querem acabar com revista íntima em presídios mineiros

Assembleia debate fim de prática que ataca a dignidade dos familiares
Do R7
Sistema prisional vive crise em Minas GeraisRecord Minas
O fim das revistas íntimas em presídios é tema de audiência pública na Assembleia Legislativa de Minas Gerais na próxima quarta-feira (17). A prática, condenada por organismos de direitos humanos, ainda ocorre na maioria dos estados brasileiros, incluindo Minas. Em São Paulo, por exemplo, foi proibida em 2014, mas ainda é praticada em familiares de detentos.
Superlotação faz presos se revezarem para dormir na Ceflan


De acordo com o deputado Gilberto Abramo (PRB), a revista íntima é vexatória e humilhante por constranger principalmente as mulheres e apresenta baixos índices de impedimento à entrada de entorpecentes e materiais ilícitos nas celas.

— Elas passam por vários constrangimentos, como ficar nuas e mostrar as partes íntimas durante as visitas.

O texto do Projeto de Lei (PL) 821/15 proíbe procedimentos que ferem a dignidade humana, como tirar a roupa, fazer agachamentos ou dar saltos e submeter-se a exames clínicos invasivos.

Pela proposta, os visitantes devem passar por equipamentos de raio-x, detectores de metais ou outra tecnologia capaz de garantir a segurança sem ferir a dignidade física, psicológica e moral.

Em 2014, o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária recomendou o fim da revista íntima em todo o País
 
 Secretário diz que situação financeira do Estado pr...

NOTÍCIAS Rss

15/06/2015 13h05 - Atualizado em 15/06/2015 20h33

Secretário diz que situação financeira do Estado preocupa

Gestor apresentou dados orçamentários do Estado à Comissão de Fiscalização Financeira nesta segunda-feira (15).

Números financeiros do Estado do primeiro quadrimestre de 2015 foram apresentados aos deputados
Números financeiros do Estado do primeiro quadrimestre de 2015 foram apresentados aos deputados - Foto: Pollyanna Maliniak
O secretário de Estado de Fazenda, José Afonso Bicalho, apresentou, aos deputados da Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), os números financeiros do Estado do primeiro quadrimestre de 2015. Na audiência, realizada nesta segunda-feira (15/6/15) e solicitada pelo presidente da comissão, deputado Tiago Ulisses (PV), o gestor alertou que a situação orçamentária preocupa para o restante do ano.
De acordo com ele, o Orçamento 2015 está deficitário em R$ 7,2 bilhões, e administrar essa realidade será o grande desafio do governo. Em sua apresentação, ele destacou que a receita total é de R$ 81 bilhões, contra uma despesa total de R$ 88,6 bilhões. Diante disso, no primeiro quadrimestre o custeio executado foi de 80% em relação ao mesmo período de 2014. “Cerca de 91% das despesas são rígidas. A margem, portanto, é de apenas 9%. A receita tributária cresceu 3,3%, ou seja, menos que a inflação, e a arrecadação com ICMS vem caindo. A situação é delicada”, afirmou.
O secretário destacou que, hoje, o Estado tem um pequeno superávit graças à arrecadação do IPVA. Esses números, no entanto, não retratam a realidade financeira de Minas Gerais, uma vez que, além desse valor ser arrecadado apenas no primeiro quadrimestre, ainda não foram computados os aumentos de despesa trazidos por reajustes salariais de servidores do Poder Executivo. “A execução da despesa de pessoal está em 30%, o que é acima do previsto. Os investimentos são praticamente zero e a folha de pagamento cresceu 17% de 2014 para 2015. Apesar do leve superávit, a perspectiva é de déficit”, alertou.
Ainda de acordo com José Afonso Bicalho, se não forem obtidas receitas extraordinárias, pode haver atraso na execução orçamentária. “A Receita Corrente Líquida está caindo ou se mantendo estável. Entre junho e julho, as despesas com pessoal deverão ultrapassar o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal. Nosso planejamento é estabilizar o Orçamento do Estado em dois anos”, concluiu.
Meta – O secretário de Estado adjunto de Planejamento e Gestão, Wieland Silberschneider, complementou as palavras do gestor da pasta fazendária, ao lembrar que foi criada a Câmara Orçamentária Financeira, com o objetivo de administrar o déficit existente. De acordo com ele, a meta é economizar de R$ 800 milhões a R$ 1 bilhão ao final de 2015. “Faremos uma auditoria da folha de pagamento, para que haja redefinição de metas. Temos, ainda, um esforço para retomar obras paralisadas pelo governo anterior”, disse.
Oposição questiona os números e defende governo anterior
O deputado Felipe Attiê (PP) afirmou que o déficit do Estado existe em razão do aumento de despesa com pessoal promovido pelo atual governo e não chegará a R$ 7,2 bilhões, conforme afirmou o secretário de Fazenda. Para ele, esse é o principal problema financeiro do Estado, e a responsabilidade é dos gestores que assumiram em janeiro deste ano. “O aumento concedido aos servidores da educação, apesar de justo, vai aumentar ainda mais o déficit. Estão sendo feitas promessas que não podem ser cumpridas. Não vemos uma gestão segura e há uma aposta irresponsável do governo atual. A administração é temerária e pode tornar o Estado inviável”, afirmou. O deputado sugeriu, então, um corte mais forte nas despesas com pessoal.
Nesse sentido, o deputado Vanderlei Miranda (PMDB) destacou que, dez anos depois do chamado Déficit Zero, a dívida do Estado teria crescido e o déficit orçamentário, continuado o mesmo. Ele defendeu que o atual governo vai entregar um Estado enxuto e sem maquiagens fiscais para a sociedade.
O deputado Arnaldo Silva (PR) também criticou o governo anterior e disse que Minas Gerais vivia num conto de fadas. Para ele, o que se vê hoje é a real e difícil situação financeira do Estado. “Agora conhecemos os verdadeiros números orçamentários. O governo Alberto Pinto Coelho cancelou empenhos, autorizou gastos e descumpriu as metas constitucionais para saúde e educação”, salientou. O parlamentar elogiou, ainda, os fóruns regionais de governo e sugeriu que as informações sobre a situação financeira do Estado sejam explicitadas para os cidadãos.

É a hora de criar a Polícia penal,para organizar a casa .


PENITENCIÁRIA

Cardozo diz que presídios do país são 'verdadeiras escolas do crime'

Ministro da Justiça diz que reduzir maioridade penal provocará caos no sistema penitenciário

José Eduardo Cardozo
Para José Eduardo Cardozo, a proposta do governo responde ao que a sociedade quer
PUBLICADO EM 16/06/15 - 15h21

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse nesta terça-feira (16) que os presídios do país são "verdadeiras escolas do crime". Segundo ele, o governo defende um tempo maior de internação para jovens que praticarem crimes hediondos, com violência ou grave ameaça, como alternativa à redução da maioridade penal de 18 para 16 anos. Cardozo disse ainda que a redução da maioridade penal é um equívoco e pode provocar caos no sistema penitenciário, que já tem déficit de 300 mil vagas.

De acordo com o ministro, o prazo máximo seria de oito anos. A medida seria cumprida em estabelecimentos especiais ou em espaços reservados nas unidades socioeducativas, de forma separada dos jovens que cometeram crimes de menor gravidade. Cardozo também defendeu o agravamento da pena de adultos que usam crianças para cometer crimes.
Para o ministro, que participou hoje de audiência pública sobre o tema na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, a proposta "responde ao que a sociedade quer, ao que os especialistas recomendam e não tem o efeito colateral que todos os estudos mostram a respeito da redução da maioridade. Me parece que esse é um caminho bom para debatermos”, afirmou.

"Sabemos que hoje nossas unidades prisionais geram unidades que são verdadeiras escolas do crime. Dentro delas, atuam organizações criminosas que comandam a violência fora", afirmou o ministro.
Ele explicou que essas propostas estão de acordo com o projeto do senador José Serra (PSDB-SP), que aumenta a punição para adolescentes no caso de crime hediondo. Ontem (15), o senador José Pimentel (PT-CE) apresentou parecer favorável ao projeto.
“Ao se mudar a redução da maioridade penal, teremos um caos no sistema penitenciário brasileiro. As medidas socioeducativas deixarão de ser aplicadas, a lei penal comum incidirá e teremos então uma absorção impossível de ser feita, já que o déficit é de 300 mil vagas”, informou o ministro. Segundo ele, o tempo médio para construção de uma unidade prisional é de quatro anos.
Na audiência pública, o ministro reafirmou a posição contrária do governo à redução da maioridade penal, lembrando a inexistência de estudos comprovando que a mudança reduz a violência. Para o ministro, o governo entende que a maioridade penal é uma cláusula pétrea da Constituição. Por isso, não pode ser alterada por meio de emenda constitucional.
O vereador paulistano Ari Friendenbach, pai de Liana, assassinada com o namorado aos 16 anos por um adolescente, também defendeu a adoção de penas mais severas para jovens que cometem crimes de estupro, homicídio, latrocínio e sequestro.
"Nesses casos, as penas seriam menores que as aplicadas aos adultos e os jovens cumpririam o tempo de reclusão em unidades específicas para crianças e adolescentes. Eles jamais seriam colocados em presídios comuns. É preciso que se pense em unidades que realmente ressocialize esses jovens”, acrescentou o vereador.
Ari Friendenbach defende que os jovens que cometem crimes graves sejam examinados por psicólogos e psiquiatras para verificar se eles têm consciência do ato praticado. Os que tiverem problemas como psicopatia deverão cumprir a internação separadamente.
O ministro da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Pepe Vargas, apresentou dados mostrando que os atos infracionais praticados por adolescentes são principalmente roubo, seguido por tráfico e homicídios.
Para Vargas, reduzir a maioridade penal agravará o problema. “Colocar o jovem de 16 anos dentro de um sistema prisional para adultos levará esse jovem a ser aliciado por facções criminosas. Ao sair do sistema prisional, ele não terá outra alternativa que não continuar aliciado por essa facção.”
Corregedor do Ministério Público de São Paulo, Paulo Afonso Garrido de Paula, que manifestou-se contrário à redução da maioridade penal, disse que a mudança não resolverá o problema da violência. Ele defendeu uma reforma no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Para Garrido, há uma descrença na efetividade do ECA. Por isso, é preciso recuperar a credibilidade do sistema socioeducativo. “Será que colocar esses jovens no sistema penal resolverá nosso problema de violência ou é mais importante apostar num sistema sócioeducativo com mais credibilidade?”.
O corregedor também propõe que os adultos que usem jovens para cometer crimes tenham pena maior prevista no Código Penal. “Ele receberá uma pena até maior que a do crime que praticou”.

PCC criou células de inteligência para matar agentes penitenciários federais Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 27/07/2017 - 04h00 Ouvir 0:00...