Gênesis 8:6-11 : “E aconteceu que ao cabo de quarenta dias, abriu
Noé a janela da arca que tinha feito. E soltou um corvo, que saiu,
indo e voltando, até que as águas se secaram de sobre a terra. Depois
soltou uma pomba, para ver se as águas tinham minguado de sobre a face
da terra. A pomba, porém, não achou repouso para a planta do seu pé, e
voltou a ele para a arca; porque as águas estavam sobre a face de toda
a terra; e ele estendeu a sua mão, e tomou-a, e recolheu-a consigo na
arca. E esperou ainda outros sete dias, e tornou a enviar a pomba fora
da arca. E a pomba voltou a ele à tarde; e eis, arrancada, uma folha
de oliveira no seu bico; e conheceu Noé que as águas tinham minguado
de sobre a terra”.
Esta escritura que li para os irmãos narra a história do final do
dilúvio. Inicialmente, Noé soltou dois pássaros da arca: um corvo e
uma pomba. A pomba, como sabemos, na primeira e na segunda vez
retornou. O corvo nunca mais voltou.
Todos sabemos que o corvo só come imundície: carne podre, comida
estragada, alimentação putrefata etc. Portanto, para ele foi um
memorável banquete o que encontrou na terra: muitas e muitas pessoas e
animais mortos.
A pomba, um animalzinho lindo e limpo, da primeira vez, por não
encontrar nada de bom, retornou sem coisa alguma. Depois, voltou, mas
não com carne podre, mas com uma foha de oliveira, o símbolo do
Espírito Santo.
O que somos? Somos uma pomba, que voa à procura de coisas
espirituais boas e saudáveis ou somos corvos, mais popularmente
conhecidos como urubus? O mundo espiritual é bem semelhante e por isto
devemos sempre anelar o Espírito Santo, pois o “espírito de urubu” não
tem misericórdia de ninguém, pois é devorador.
Busque a Deus hoje, pois amanhã poderá ser bem tarde para ter o
Espírito Santo, o óleo de oliva espiritual.