quarta-feira, 16 de novembro de 2011


Polícia investiga morte de preso dentro de cadeia de Goiânia

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A delegacia onde foi encontrado o corpo tem capacidade para 10 detentos mais abriga 51.

HUMORISTA FAMOSO É VÍTIMA DE GOLPE TELEFÔNICO DE PRESÍDIO


O humorista Tom Cavalcante anunciou na manhã desta terça-feira (15), através de seu perfil oficial no Twitter que recebeu um sms (mensagem pelo celular) dizendo que tinha sido premiado com uma casa do Domingão do Faustão.

O humorista da Record contou também, que a sms teria vindo de um presídio, no famoso golpe que usa promoções da TV para enganar pessoas mais ingênuas.

“Recebi um MSN que vem dos presídios falando que ganhei uma casa no Domingão do Fausto. Os caras trabalham até no feriado! Tem gente que cai”, postou o comediante no twitter em tom de piada.

De acordo com autoridades de segurança, em vários casos, esse tipo de ligação pode ser feito de um celular ou de um telefone fixo clonado. Portanto, fica o alerta: nunca retorne ligações de números desconhecidos que chegam por mensagem de celular.

Fonte: 
Blog da Força Tática


terça-feira, 15 de novembro de 2011

Notícias da greve: Delegados Regionais, por conta própria, ameaçam lideranças dificultando a adesão, prejudicando avanços para a Polícia Civil.

Para decepção de todo o movimento sindical e da base da Polícia Civil, setores de Delegados Regionais, ainda persistem com as práticas pelegas e abusivas do passado, antes do texto constitucional, onde a autoridade policial exercia poderes que aviltavam a dignidade da pessoa humana e a liberdade de organização sindical.

O direito de greve é premissa legítima, sacralizada pela Carta Magna em seus artigos 8º e 9º, e qualquer investida arbitrária nesse direito, caracteriza interferência do Poder Público na organização sindical, o que é vedado pela lei, soma-se a isso as vedações da lei que pune o assédio moral no âmbito da Administração Pública Estadual, lei que o SINDPOL/MG e toda Coordenação Intersindical, na qual o sindicato tem assento permanente, negociou e trabalhou intensamente para aprovação.

É bom ressaltar, assim como em outras ocasiões na qual o SINDPOL/MG lutou com greves para a categoria onde todos os direitos e benesses se estenderam aos delegados, peritos, médicos legistas e demais carreiras, principalmente os benefícios financeiros. Desde 2003, os aumentos de salário e benefícios como promoções, aposentadoria especial e carreira jurídica, chegaram para aqueles que fizeram greve, se arriscando e se expondo, e também para aqueles que não o fizeram, pois não se arriscaram e ficaram na zona de conforto; hora em cima do muro, hora com medo, hora traindo o movimento, hora perseguindo os manifestantes.

O SINDPOL/MG entende e compreende cada papel exercido por todo o conjunto da Polícia Civil, pois o direito de greve e de manifestar deve ser exercido com liberdade e responsabilidade, aja vista a própria Chefia e Administração Superior da PC MG reconhecem esses princípios preconizados pelo movimento sindical, porém, a direção do sindicato não flexibilizará, bem irá tolerar qualquer abuso, perseguição, ou assédio moral praticado por esses chefes regionais que, sem qualquer orientação superior, tem feito por sua conta em risco, toda sorte de abusos contra seus servidores, tão logo seja acionado, a direção do SINDPOL/MG tomará as providências judiciais cabíveis a cada caso.

Finalmente, é importante salientar que, com todas as dificuldades impostas por elementos e fatores internos e externos, é vital para nossa instituição e nossos servidores que tanto lutam pela nossa modernização e valorização, que participemos com coragem, disposição e com afinco em todos os movimentos reivindicatórios pois eles são a única e verdadeira forma de conquistar e alcançar os direitos que a categoria merece.

A greve é uma realidade, mas é preciso exercê-la. Para que a nossa Lei Orgânica seja enviada à Assembleia Legislativa e ser transformada, alterada e melhorada, é preciso a união e participação de todos nós. O sindicato sozinho não pode realizar estar missão, mas apoiado pela categoria, todos podemos ser bem sucedidos nessa empreitada. Por isso, o SINDPOL/MG convida a todos para participarem de todos os movimentos e mobilizações. A nossa conquista será diretamente proporcional a nossa capacidade de mobilizar, aderir e pressionar.

Veja nota no Boletim Interno da Chefia do 13º Departamento

FONTE: SINDPOL/MG.

NOVA CAMISA DA CAMPANHA DA PEC 308-POLÍCIA PENAL MG.

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NOVA CAMISA DA POLÍCIA PENAL MG!!! TODA BORDADA!!!!
PREÇO ESPECIAL! TEMOS TAMANHOS P,M,G,GG E EXG!!!
PARA SABER MAIS,CONTATE COM: RONALDONERI@POLICIAPENALMG.COM
RETIRADO DO BLOG DO CORLEONE -AGEPEN
FONTE: BLOG DO CORLEONE.

Mil policiais são investigados no Rio.

Corregedoria quer ouvir o traficante Nem. Atualmente, há 445 procedimentos na CGU

POR ADRIANA CRUZ
Rio - Mil policiais civis e militares são alvos de investigação em 445 procedimentos na Corregedoria Geral Unificada (CGU). Essas apurações podem ter novo capítulo quando, semana que vem, agentes da unidade ouvirem o traficante Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha, preso na madrugada de quinta-feira.
Na véspera, bandidos da quadrilha de Nem tentaram fugir da Rocinha e foram presos com três policiais civis que faziam a escolta. Um dos agentes, Carlos Daniel Ferreira Dias, da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Saúde Pública, trabalhou até 15h de quarta-feira.
Foto: Divulgação
Presos são transferidos da sede da Polícia Federal, no Centro, para o Complexo Penitenciário de Bangu. Entre eles, policiais civis e e um militar | Foto: Divulgação
A corregedoria tem hoje status dos mais poderosos na estrutura da Secretaria de Segurança no combate à corrupção nas polícias Civil, Militar e Corpo de Bombeiros. Desde de fevereiro ganhou mais poderes para investigar desvio de conduta com apoio da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) e a Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança. Nos últimos quatro anos, 896 PMs foram expulsos e 150 policiais civis, demitidos, com a atuação da CGU e corregedorias das polícias Civil e Militar .
Para o corregedor-geral da CGU, Giuseppe Vitagliano, a faxina nas polícias pode representar queda em mais de 50% nos índices de criminalidade, com o fim das milícias, comandando por policiais civis e militares. “A maioria é honesto, mas os maus policiais precisam ser defenestrados”, disse.

DISQUE DENÚNCIA.

Disque denúncia só serve para preto, pobre e p…

Bessinha, nessa República aí não tem pobre, preto ou p...
O Bom (?) Dia Brasil deste feriado exibiu reportagem de Edney Silvestre sobre o papel decisivo do Disque Denuncia na reconquista da Rocinha. O Disque Denúncia nasceu no Rio e, hoje, recebe 600 ligações por dia. O telefone é 21-2253 1177. O Disque Denúncia, no momento, ajuda a localizar esconderijos de armas e drogas na favela. O Disque Denúncia ajuda a prender criminosos. O Disque Denúncia informou que o Nem ia sair da favela naquela noite. O sistema integra o cidadao à luta pela Lei e a Ordem. E foi copiado pelo Brasil afora. Que beleza, não, amigo navegante ? Qual nada ! O Disque Denúncia só serve para prender pobre, preto e p… Porque, quando o suspeito é branco, rico e especialmente se tem olhos azuis, aí, amigo navegante, esqueça. O Disque Denúncia não presta. Veja, por exemplo, o que foi feito do diligente trabalho do destemido Desembargador Fausto De Sanctis. Depois de mandar para a cadeia o banqueiro condenado Daniel Dantas – e Gilmar Dantas (*) solta-lo duas vezes em 48 horas com HCs Canguru – De Sanctis dedicou-se à Operacao Castelo de Areia. Que desvendou as relações espúrias entre a empreiteira Camargo Correia e políticos (do PSDB de São Paulo). A Polícia Federal e De Sanctis chegaram ao âmago da lavagem de dinheiro através de uma denúncia anônima, depois corroborada por investigações que independiam da informação original. Pois não é, amigo navegante, que o Superior Tribunal de Justica jogou a Castelo de Areia no lixo ? É como se – mal comparando – o Beltrame ignorasse a denúncia anônima e deixasse o Nem escafeder-se. Mas, não, com pobre, preto e p…, aí a Lei é dura e implacável. O STJ achou que a denúncia anônima da Castelo não prestava. Estabeleceu-se ai a Súmula Vinculante em vigor neste país: rico não pode ser sequer investigado, quanto mais, preso. Foi uma decisão estarrecedora Onde já se viu prender criminoso de colarinho branco ! Com quem você pensa que está falando? Com a mesma Súmula Vinculante, o STJ , depois, rasgou a Satiagraha. Outro espanto ! A Castelo de Areia e a Satiagraha estão, agora, nas mãos do brindeiro Procurador Geral, Roberto Gurgel. Cabe a ele mandar um Procurador recorrer ao Supremo para voltar a dar vida à Castelo de Areia e à Satiagraha. Aparentemente, o brindeiro Procurador tenta preservar o Supremo de uma página conzenta de sua cinzenta história recente: rasgar duas investigações policiais que entraram no câncer do sistema político brasileiro. Viva o Brasil ! (O brindeiro Gurgel deve concordar com o prefeito Bloomberg, de Nova York: achar que desocupar o Zuccotti Park, em Wall Street, a cacetadas, sufoca a ansia por Justica !) Paulo Henrique Amorim - CONVERSA AFIADA (*) Clique aqui para ver como um eminente colonista do Globo se referiu a Ele. E aqui para ver como outra eminente colonista da GloboNews e da CBN se refere a Ele.

Johnatha Bastos - Abro Mão (Trazendo a Arca instrumental cover)





BOPE PEGA MARGINAIS E TOME CAVEIRAAAA NO PÉ DO OUVIDO KKKKK



BOPE PEGA MARGINAIS E TOME CAVEIRAAAA NO PÉ DO OUVIDO KKKKK



POLICIAIS OBRIGAM PRESOS A SE BEIJAREM.mpg



EM PERNAMBUCO SÓ DEUS SABE!!

AGENTES DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIA DE PERNAMBUCO TEM QUE APELAR A DEUS. POIS AS AUTORIDADES DESSE ESTADOBRINCAM DE SEGURANÇA.



1º O SOLDADO DA PMPE E BMPE RECEBE UM TIPO DE SALÁRIO, PIOR QUE DA POLÍCIA CIVIL. (É DA SEGURANÇA PUBLÍCA)

2° O POLICIAL CIVIL "A ELITE DA POLÍCIA" REBE BEM MAIS; (É DA SEGURANÇA PÚBLICA)

3º O AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIO OUTRO SALÁRIO, PIOR QUE DA POLÍCIA CIVIL. (É DA SEGURANÇA PUBLÍCA)

A SOMA DISSO É UMA POLÍCIA DESMOTIVADA E BANDIDO MOTIVADO.

JÁ EM MINAS GERAIS O GOVERNADOR BEM ASSESSORADO, VEJA O QUE FEZ!!!


Em reunião com a Subsecretária de Gestão, Fernanda Neves, no dia 10 de novembro de 2011, o SINDASP – MG cobrou do governo a emenda que garante a isonomia salarial dos Agentes Penitenciários com as demais forças de segurança pública. Conforme acordado com o Governador, essa isonomia seria regulamentada ainda este ano, em uma emenda ao Projeto de Lei 2571/2011, que estabelece a Política Remuneratória dos Servidores do Executivo.

Essa reunião foi histórica na SEPLAG, ocorrida na manhã do dia 10 de novembro o Diretor Administrativo do SINDASP-MG, o Sr. Adeilton de Souza recebeu das mãos da Dra. Fernanda Neves – Subsecretária de Gestão uma cópia da proposta de emenda a PL 2571/2011 que garante a isonomia salarial dos agentes de segurança penitenciários com os policias civis e militares de Minas Gerais.Garantindo o mesmo direito para os agentes penitenciários em contrato administrativo e também para os agentes de segurança socioeducativos

A emenda foi redigida pela SEPLAG e será encaminhada à Assembleia Legislativa, para tramitar junto ao PL de Política Remuneratória. A emenda diz que os salários dos Agentes Penitenciários e Agentes Socioeducativos serão reajustados em 5% a partir de dezembro de 2012; 5% a partir de dezembro de 2013; e 4,2176% em dezembro de 2014.

Foi com muita luta que o SINDASP – MG conquistou a isonomia para os Agentes Penitenciários do Estado de Minas Gerais. A partir de 2015, nenhuma força de segurança mineira terá salário diferenciado. É o Sindicato buscando o reconhecimento e a valorização dos Agentes Penitenciários. Mais uma vez a Diretoria do SINDASP-MG demonstra que luta sindical se faz com trabalho, dedicação e com propostas de cunho técnico e profissional. Calunias, mentiras e difamações jamais contribuíram para construir ou conquistar vitorias para uma categoria tão importante e estratégica para o Sistema Defesa Social do Estado de Minas Gerais.

Agora é hora de cobrar dos deputados agilidade na tramitação do Projeto. Fique atento às convocações do Sindicato, pois precisamos lotar as galerias da Assembleia e exigir a aprovação do PL 2571/2011.

Fonte: www.sindaspmg.org.br 
VAMOS LÁ PERNAMBUCO! SOMOS O LEÃO DO NORTE, AQUI TAMBÉM PODEMOS.........DR EDUARDO CAMPOS (NETO DO AMADO E QUERIDO DR ARRAES) SUA ASSESSORIA PRECISA OUVIR O CLAMOR DA SEGURANÇA PÚBLICA, POIS NA VERDADE VOTAMOS NO SENHOR E ACREDITAMOS NA SUA COPETENCIACONSAGUINIA PARA GOVERNA NOSSO ESTADO


DISSO FAÇO,
DIGO,
REAFIRMO E
CREIO SER DE DIREITO.
PEÇO DEFERIMENTO.


fonte   BLOG DA POEIRA 

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

DOAÇÃO DE SANGUE

14/11/2011 06h58 - Atualizado em 14/11/2011 07h51

AGEPEN  é preso suspeito 




de matar um taxista em BH


Cerco foi feito na estrada de Sabará.


Assassinato aconteceu em julho.

Do G1 MG
1 comentário
Uma ação conjunta do Serviço de Inteligência da Subsecretaria de Administração Prisional e da Polícia Militar resultou na prisão de um agente penitenciário em Sabará, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, neste sábado (12). Ele é suspeito de assassinar um taxista.
A PM montou o cerco na entrada da cidade. Uma viatura fechou a pista, no momento em que o carro do suspeito ia passar e ele foi orientado a parar. Policiais armados cercaram o veículo.
Os policiais cumpriram mandado de prisão preventiva do agente penitenciário que trabalha em um presídio em Sabará, desde 2009. O carro dele foi revistado.
O homem é suspeito de ter assassinado a tiros um taxista, em Belo Horizonte, em julho, deste ano. Ele teria uma rixa com a vítima por causa da companheira.
O agente penitenciário leu a ordem de prisão decretada pela Justiça e não ofereceu resistência. Ele foi algemado e levado por policiais do comando de operações especiais para uma penitenciária em São Joaquim de Bicas, na Grande BH.
De acordo com a assessoria de informação e inteligência da Subsecretaria de Administração Prisional, o agente penitenciário vai ficar preso preventivamente até que se encerrem as investigações. Se for comprovado o crime ele será levado a julgamento.



VEJA 

Quem são os homens que, fora ou dentro da cadeia, controlam o crescente comércio de drogas no Brasil – e imprimem gestão empresarial a seus negócios ilícitos


“O tráfico de drogas nunca vai acabar. Podem prender dez Fernandinhos (Beira-Mar). Dez não sei quem. Dez Pavão. Não adianta”, disse a ÉPOCA Jarvis Chimenez Pavão, apontado pela PF como o segundo maior traficante do país.


O jipe Cherokee preto, blindado, com placa número 0001, começou a ser seguido pela Polícia Federal (PF) nas ruas de São Paulo em meados de 2001. Seu condutor, o paranaense Luiz Carlos da Rocha, um homem de meia-idade, pele clara e cabelos grisalhos, era monitorado pela PF por suspeita de envolvimento com o narcotráfico. Passados dez anos, a polícia não tem mais a menor dúvida sobre as atividades de Cabeça Branca, apelido pelo qual Luiz Carlos é conhecido. Como sua placa prenunciava uma década antes, ele é considerado hoje, aos 52 anos, o número um de uma lista dos maiores barões da droga no Brasil.

Cabeça Branca e outros grandes traficantes investigados pela PF – Jarvis Chimenez Pavão, Lourival Máximo da Fonseca, Maximiliano Dourado Munhoz Filho, José Paulo Vieira de Melo e Irineu Domingo Soligo – representam uma nova geração do narcotráfico. Num estilo diferente de traficantes do passado, como Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, e José Carlos dos Reis Encina, o Escadinha, conhecidos por atos de violência e afronta escancarada às autoridades públicas, os novos donos do tráfico atuam de modo mais discreto. Eles não deixam de ser violentos. Quando julgam necessário, mandam matar. Mas não integram facções criminosas nem mantêm “exércitos” armados que desafiam a polícia.


LEIA  MAIS  NOTICIAS DA CASERNA.  
Governo muda as regras para a entrada de padres e pastores em presídios
TRAFICANTES PODEM SE APROVEITAREM DISSO E OBRIGAR OS RELIGIOSOS A PRATICAREM CRIMES.







Padres católicos, pastores evangélicos e demais líderes espirituais poderão entrar em qualquer presídio do país sem passar pela revista íntima — procedimento imposto aos parentes de detentos durante as visitas — e terão acesso total e irrestrito às dependências por onde os presos transitam. As novas regras, publicadas no Diário Oficial da União nesta semana pelo Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP), do Ministério da Justiça, são alvo de críticas por parte dos trabalhadores do sistema penitenciário e até pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Para João Rinaldo Machado, presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários de São Paulo, que concentra quase metade da população carcerária brasileira, a entrada de armas, drogas e celulares pode aumentar com as novas diretrizes do governo federal. “Tenho certeza de que, em pouquíssimo tempo, as facções utilizarão essas regras em proveito próprio”, lamenta o agente penitenciário. “A gente não gostaria de fazer revista íntima em ninguém, mas estamos em unidades prisionais superlotadas, com poucos funcionários, onde há periculosidade. Essa revista pode ser constrangedora, mas não violenta ou ofensiva. É a mesma coisa pela qual a visita passa. Por que abrir essa brecha?”

Valdirene Daufemback, vice-presidente do CNPCP, refuta a preocupação com a segurança, destacando que haverá regras para cadastrar os líderes espirituais. “Cada segmento religioso será cadastrado previamente nas unidades prisionais e indicará a pessoa escolhida para prestar o atendimento. A revista dos objetos trazidos e a passagem pelo detector de metais continuarão”, explica. Ao destacar que o objetivo da resolução do CNPCP é garantir e normatizar a assistência religiosa, um direito constitucional do preso, Valdirene ressalta ser contrária à revista íntima em qualquer caso. “Infelizmente, os visitantes ainda passam por esse procedimento que julgamos desnecessário, salvo em caso de fundada suspeita.”

Para Ophir Cavalcante, presidente da OAB, a revista íntima é desnecessária nos estabelecimentos que contam com detectores de metais e equipamentos semelhantes aos dos aeroportos. Até porque a entidade que ele preside sempre lutou contra qualquer ideia de obrigar os advogados a passarem pela revista íntima. Mas Ophir se diz preocupado com o livre acesso que os religiosos terão aos diversos espaços nos presídios. “Quanto menos pessoas puderem circular, melhor para a segurança. Não estamos a suspeitar de ninguém, mas há pessoas de más intenções infiltradas em todos os segmentos da sociedade. Acredito que deveríamos ser mais ponderados nesse ponto”, diz o presidente da OAB.

Advogado da Pastoral Carcerária, braço da Igreja Católica com um histórico de assistência tanto religiosa quanto jurídica aos detentos no Brasil, José de Jesus Filho alerta para o risco de restrição do direito à assistência religiosa. “É frequente os presos do seguro e do castigo não terem acesso a esse atendimento. Então, de comum acordo com a direção, queremos garantir a assistência”, diz. Para Machado, do Sindicatos dos Agentes Penitenciários de São Paulo, nas atuais condições das unidades prisionais brasileiras, será temerário cumprir a regra. “Nos setores de castigo, por exemplo, vou abrir a cela e deixar o religioso lá. Se acontece alguma coisa, vai ser de quem a responsabilidade? Não temos nem funcionários em quantidade suficiente para acompanhar religiosos nesse trânsito entre pavilhões.”

Voluntários

José, da Pastoral Carcerária, condena a revista íntima, classificando-a de criminosa. “Não vivemos em uma sistema de presunção de culpabilidade, pelo contrário. Sabemos, inclusive, que a droga e a arma não entram só pelos familiares. A maior parte chega com a conivência dos agentes penitenciários e outros funcionários”, critica. Machado classifica o procedimento como uma espécie de mal necessário. “Se tivéssemos um outro sistema, talvez a gente pudesse abrir mão disso. E não é porque a pessoa representa uma igreja que pode estar acima de qualquer suspeita”, diz o dirigente sindical.



Embora não exista um levantamento sobre o tema, a maior parte das unidades prisionais do país contam com algum tipo de apoio religioso voluntário, de acordo com o CNPCP. Católicos e evangélicos de várias denominações são maioria. Espiritas são minoria e quase não há representantes das religiões de matriz africana. A resolução deixa claro o acesso a todos os grupos e também determina que a quantidade de líderes religiosos com acesso permitido será proporcional ao número de presos, sem determinar as proporções.

Novas regras

Confira os pontos mais controversos da Resolução nº 8, publicada em 9 de novembro no Diário Oficial da União:

Fica proibida a revista íntima de líderes espirituais que vão prestar

assistência religiosa aos presos.

Representantes religiosos poderão circular por todos os espaços onde os presos ficam.

Os religiosos poderão prestar atendimento individual e terão garantia do sigilo das conversas com o detento.

A quantidade de representantes religiosos deve ser proporcional ao número de presos na unidade.

Fonte: Correio Braziliense

SERVE PARA , AGEPENS, DE MG TAMBÉM ,LEI O TEXTO .

UMA CATEGORIA DE AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIA DIVIDIDA OU AGLUTINADA?


Temos que sermos um só (deixamos de ser poeira e sermos sólidos)





Esse texto tem como objetivo levar aos Agentes Penitenciários de Pernambuco a um exercício reflexivo, sobre qual futuro querem para a nossa categoria e como pensamos o sistema penitenciário que fazemos. Como sabemos a divisão da categoria serve aos interesses do governo que vem demonstrando ser um governo neoliberal e isso representa o afastamento do aparelho estatal das políticas públicas que viabilizam as melhorias para as populações subalternizadas. Saúde, educação, segurança pública são setores atacados por esse governo. O referido governo tem como objetivo privatizar o sistema penitenciário. Como exemplo tem o complexo penitenciário de Itaquitinga, através da parceria pública privada, esse modelo é copiado dos Estados Unidos e visa obter lucro com a prisão de pobres e negros, pois na America punir os pobres da lucro, não é atoa que o setor penitenciário é o terceiro maior no rankin de arrecadação naquele país perdendo apenas para setor financeiro e industrial. Então aumentar a carga horária da categoria é uma demonstração clara de que a intenção é facilitar a vida dos futuros empresários do promissor mercado que, se abre com esse novo paradigma. O governo tenta a todo custo baratear o aumento da carga horária. Que o governo tente a todo custo o barateamento isso a gente entende, pois historicamente os governos se organizam contra as classes trabalhadoras, sendo assim a luta contra governos reacionários é sempre muito difícil e é preciso muita organização dos trabalhadores e trabalhadoras, no entanto “os nossos representantes” parecem que se aliaram ao governo com manobras e práticas terroristas, isso fica nítido quando apresenta uma tabela que trás prejuízos a categoria e coloca em votação a retirada da ação que paralisou o governo na tentativa de aumentar a nossa carga horária. O que nos leva a pensar o que aconteceu entre a postura competente do setor jurídico desses mesmos representantes que como já foi dito paralisou ação descabida do governo e agora vem propondo aceitar uma proposta que trás prejuízos enormes a categoria? A proposta do governo é ridícula é uma piada, é pensar que somos idiotas, pois se sabemos que temos direito adquirido e que não só se trata de um direito, bem como da necessidade de descanso, a nossa função é a segunda de maior risco de doença de trabalho. A síndrome da desistência que acarreta male como alcoolismo, depressão etc. então a discussão sobre aumentar a carga horária é preciso muito cuidado e muita atenção. Todo sistema para funcionar bem. Tem como função dividir seus membros, nós somos divididos através das migalhas e más condições de trabalho é ai que aparece as subcategorias plantonistas, diaristas, os gratificados é por isso que são sempre os mesmos que assumem os mesmas funções independente da unidade, como se concordar com o governo seja a competência necessária para exercer os cargos no sistema. Com isso forma-se uma blindagem em torno dos gestores e suas intenções. No entanto só existe uma categoria que é a de Agentes de Segurança Penitenciários. No entanto as práticas de desvalorização da nossa função nos remetem a uma categoria com a alta estima baixíssima e não conseguimos refletir sobre nossa importância social de como um sistema penitenciário devidamente organizado pode trazer bons resultados sem precedentes para todos. Então convocamos todos a pensar como categoria única que as nossas diferenças não prejudiquem o futuro de uma categoria tão importante para a sociedade. O sistema penitenciário pode deixar de ser um lixão e nós podemos deixar ser tratados como “garis”, pois uma sociedade baseada na meritocracia desvaloriza a função de quem cuida do lixo produzido por ela. O que precisamos entender é que o que esta em jogo é muito mais de que alguns trocados a intenção do governo é de fato consolidar um novo modelo de penitenciarismo, no qual nós Agentes de Segurança Penitenciários somos dispensáveis. O governo do senhor Eduardo Campos só no seu primeiro governo colocou mais de 10 mil policiais entre civis e militares, sem levar em conta no número de bombeiros militares, também contratados em contra partida não nomeou um só agente penitenciário por quê? Precisamos recuperar nossa auto-estima e sair da defensiva, a luta nos espera se o governo quer comprar nossa folga que pague um preço justo. Não podemos nos dividir, pois categoria dividida é categoria fraca, categoria organizada e conectada é categoria forte. Todo sistema precisa de capitão do mato e precisamos conversar com os nossos colegas que assumem cargos no governo, pois eles não devem favor a ninguém, os cargos no sistema são sim para ser ocupado pelos Agentes e cada vez mais tirar os estrangeiros dos cargos de comando. Mesmo existindo uma secretaria que organiza a segurança pública que é formada pelas policias civis e militares, além dos bombeiros. Cada uma dessas instituições tem seus membros como dirigente a policia civil tem um delegado como diretor, a policia militar tem um coronel como comandante e nós os agentes não podemos e não sabemos nos dirigir? A idéia é formar um grupo forte para discutir sobre a melhor saída para esse impasse, sim queremos a convocação dos novos colegas, mas não podemos pagar esse preço é preciso defender as melhores condições de trabalhos para nós e os que estão chegando para isso precisamos barrar a proposta do governo juntos somos fortes e vamos buscar ajuda de aliados dentro e fora da categoria. Já dizia uma velha letra Quem sabe faz a hora não espera acontecer.


EUCLIDES COSTA


FONTE   BLOG POEIRA 

CERESP BETIM

Foragido da Justiça vai namorar e acaba preso em Contagem RMBH.
Condenado por tráfico de drogas, assalto a mão armada e assassinato, Dolinha escapou do Ceresp Betim em setembro
FOTO  NOTICIA DA  CASERNA BLOG 







Um foragido da Justiça foi preso na manhã deste domingo (13) em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com a Polícia Militar (PM), Adolar Júnior Leite, de 36 anos, vulgo Dolinha, havia fugido do Ceresp Betim no último dia 11 de setembro, onde cumpria pena por vários delitos, entre eles, o assassinato de uma mulher no momento em que ela segurava um bebê nos braços. Após uma denúncia anônima, os policias foram até a Rua Minerva, no Bairro Vila São Paulo, onde o suspeito estaria visitando a namorada.


Quando os PMs chegaram ao local, Dolinha estava entrando em um Palio cinza, mas, percebendo a presença policial, saiu em fuga. Já na Avenida Teresa Cristina, atravessou o Ribeirão Arrudas e foi em direção à BR-262, onde foi detido. Para surpresa da polícia, com Dolinha foi apreendida uma carteira de identidade original, em nome de Paulo Roberto da Silva, de 26 anos, mas com a foto de Dolinha. Ainda segundo a PM, o homem, que seria um dos mais procurados pela polícia no estado, foi levado para a 6°Seccional. Adolar Júnior Leite cumpre pena por tráfico de drogas, assalto a mão armada e assassinato.


Jefferson Delbem - Do Hoje em Dia -

domingo, 13 de novembro de 2011


Dupla que invadiu cadeia e matou policial e tentou matar O AGENTE DE PEGURANÇA PENITENCIÁRIO, vai responder em liberdade

FONTE   BLOG A POEIRA


Os autores da invasão a cadeia feminina de Cáceres para resgatar duas presas traficantes; executaram a queima-roupa um policial militar que tentou impedir a ação e, ainda tentaram contra a vida de uma agente prisional, foram colocados em liberdade, há pouco mais de três anos do ocorrido. O conselho de sentença, escolhido para julgar as seis pessoas, que praticaram o crime, votou pela pena branda dos réus. A decisão provocou uma revolta generalizada. Policiais militares, agentes prisionais, estudantes de Direito e as demais pessoas que acompanharam o julgamento, abandonaram o plenário, antes mesmo da juíza, concluir o resultado da sentença. Inconsolado o promotor Samuel Frungilo, diz que irá recorrer junto ao TJ para anular o júri.

O crime que abalou a opinião pública estadual, com repercussão a nível nacional, aconteceu na tarde de 1 de agosto de 2008, quando dois homens - Alfredo Vagner Moraes e Ailton Moreira Santos -, armados de revólveres, invadiram o prédio da cadeia feminina do município, no centro da cidade, renderam uma agente e exigiram que ela libertasse as presas – Lúcia Ângela da Silva e a boliviana Marta Romera, ambas presas por tráfico de drogas. Ao ser acionada, a PM enviou ao local vários policiais que foram recebidos a balas. Na tentativa de evitar o resgate, o cabo Marcos Oliveira Sabala, 30 anos, foi alvejado por um tiro a altura do pescoço, disparado a queima-roupa por Alfredo Vagner. Ele ainda correu alguns metros, mas não resistiu aos ferimentos e caiu morto.

Comandante do 6º BPM à época, coronel João Evangelista do Nascimento, disse que os policiais tiveram dificuldade em conter a ação porque, ao saírem do prédio, Alfredo e Ailton, usaram presas como escudo humano. “Se os nossos policiais atirassem atingiriam as presas que foram usadas como escudo”, justificou. Após a troca de tiros, conforme o coronel Evangelista, os bandidos se recuaram adentrando ao presídio fazendo várias detentas reféns. Algumas, segundo o comando, foram espancadas e ameaçadas de morte. A partir daí começaram as negociações para que eles se entregassem. Alfredo e Ailton, segundo a PM, exigiam um carro para a fuga e a presença da imprensa para intermediar as negociações. Após 40 minutos eles se entregaram.

A prisão dos demais integrantes do bando – Vandair Boone Wagner e Vanda Boone Wagner, irmãos de Alfredo, foram presos, alguns dias após em Cuiabá. De acordo com o promotor Samuel Frungilo, eles teriam participado do crime, vindos da capital para Cáceres; alugado uma casa e fornecido um carro para que a dupla empreendesse fuga após a ação. Consta ainda no processo, o envolvimento de Albertino Ferreira Sales que está foragido. A boliviana Marta, não foi a júri, de acordo com o promotor, porque o processo foi desmembrado, e ela conseguiu a liberdade, através do Tribunal de Justiça.

O resultado do julgamento surpreendeu à todos. Autor do disparo que vitimou o policial, Alfredo Vagner foi condenado por homicídio simples, cuja pena varia de 6 a 20 anos. Por não ter antecedentes, a juíza Graciene Pauline Mazeto Correa da Costa, imputou a pena mínima de 6 anos. Como ele já cumpriu 3, cumprirá o restante em regime semi-aberto, respondendo o processo em liberdade; o comparsa de Alfredo, Airton Moreira, acusado de facilitação de fuga e tentativa de homicídio contra a agente prisional, Kesiane Oliveira Silva, cuja pena varia de 2 anos a 6 meses, “pegou” apenas 1 ano e 4 meses, que também cumprirá em regime semi-aberto, respondendo em liberdade. Valdeir foi sentenciado a apenas seis meses de reclusão, em regime semiaberto e Vanda e Lúcia, foram absolvidas. (SE FOSSE UM  POLICIAL PEGARIA 30 ANOS POR ERRAR UM TIRO E MATAR ALGUÉM)

Inconformado com a decisão dos jurados, o promotor Samuel Frungilo, disse que já recorreu junto ao Tribunal de Justiça, na tentativa de anular o julgamento. No entendimento do representante do Ministério Público todos deveriam ser condenados. As provas da materialidade do crime, segundo ele, são contundentes. “Já estamos recorrendo para anular esse julgamento” disse afirmando que “houve violação do processo legal”.

Além das provas “contundentes” ele argumenta que os advogados de defesa interferiram, indevidamente, instruindo os réus, no momento do interrogatório, através de gestos e até de palavras, para que eles, não respondessem as perguntas tanto da juíza que presidiu a sessão quanto do MP.


A juíza Graciene admite que houve interferência dos advogados e que a sentença não foi a esperada. Porém, segundo ela, aplicou a pena de acordo com a votação dos jurados. “Houve interferência. Mas, em um júri o juiz de direito, apenas coordena e mantém a ordem na sessão. A decisão sai dos jurados que são os juízes de fato. O juiz de direito, apenas aplica a pena” explicou.

Como que se antevendo, o resultado favorável, o advogado Kleber de Souza, que atuou na defesa de Ailton, ao instruir o jurado, no final de réplica ironizou: “os senhores votem de acordo com as suas consciências, porque essa juíza tem a mão pesada igual a de Anderson Silva” disse se referindo ao lutador de Artes Marciais Misturadas (MMA).



Atuaram na defesa do grupo, os advogados Kleber de Souza Silva e Wilson Wagner Pereira Cardoso e o defensor público João Augusto de Sanctis Garcia. O julgamento durou dois dias. Teve início na manhã de segunda-feira e só encerrou às 18h de terça. Os jurados permaneceram separados, em um hotel da cidade, na noite de segunda para terça-feira. 40 policiais participaram da escolta dos presos de Cuiabá para Cáceres e a segurança do plenário durante o júri.

Comandante do 6º Batalhão de Polícia Militar (6º BPM), major Adalberto Gonçalves de Paula, onde a vítima, o cabo Marcos Oliveira Sabala, era lotado, não se conteve. “Isso é uma desmoralização para o próprio Estado, que não protege o seu servidor. Se fosse um policial receberia a pena máxima. Como é um vagabundo que tirou a vida de um agente de segurança em serviço na defesa da sociedade é colocado em liberdade” concluiu o desabafo enfatizando que “o resultado desse júri é um recado de que a vida de um policial não vale nada e desmotiva a corporação, enquanto incentiva o vagabundo à praticar atos dessa natureza”.



Irmão do policial assassinado, Manoel Sabala, disse que “o que ocorreu em Cáceres é uma vergonha. É a maior decepção que a nossa família poderia passar e imaginar”, disse. Prevendo que o julgamento favorecesse os acusados, a esposa do PM assassinado, Camila da Cruz Sabala, se retirou antes do anúncio da sentença. “Já sei onde isso vai dar. Estou descrente”, afirmou.

Kesiane Oliveira, agente prisional, que ficou sob o poder de um dos invasores e que, segundo ela, só não morreu porque o revólver teria negado, quando ele puxou o gatilho, também não se conteve: “essa decisão foi a maior frustração de minha vida”. Ela chorou ao lembrar que “foi Deus quem me salvou. Quando ele me puxou e colocou a arma embaixo do meu ouvido eu disse Sangue de Jesus tem poder. E, nessa hora eu ouvi que a arma tinha negado”. Um estudante de Direito, que acompanhou os dois dias de julgamento disse que “depois do que ocorreu aqui hoje já não teno”.ho tanta certeza se é isso mesmo que eu quero. 

PCC criou células de inteligência para matar agentes penitenciários federais Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 27/07/2017 - 04h00 Ouvir 0:00...