segunda-feira, 31 de outubro de 2011


Rebelião em presídio de Blumenau (SC) dura 10 horas

Detentos fizeram 13 pessoas reféns; três estão em estado grave
Do R7, com Rede Record
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Cerca de 300 detentos do Presídio Regional de Blumenau, em Santa Catarina, fizeram uma rebelião que durou 10 horas nesta segunda-feira (3). O tumulto começou na madrugada e só terminou por volta das 11h, com a chegada de 80 policiais.

Leia mais notícias do R7

Os presos fizeram cerca de 13 internos reféns na ala de segurança máxima. Durante a confusão, eles queimaram colchões e feriram os colegas com facas. De acordo com informações da polícia, três feridos tiveram ferimentos graves.

A rebelião teria começado depois da troca do diretor que tirou os aparelhos de televisão e celulares do local. Os presos também reclamam da alimentação oferecida. Familiares e amigos foram para a porta do presídio. A polícia também precisou controlar a confusão do lado de fora.

domingo, 30 de outubro de 2011


COLÔNIA PENAL OU COLÔNIA DE FÉRIAS?


COLÔNIA PENAL AGRÍCOLA. O fim vira recomeço na vida criminal. No local onde 310 detentos deveriam estar quase prontos para voltar à sociedade, o crime organizado é quem dá as ordens - GABRIELA ROVAI | PALHOÇA, DIÁRIO CATARINENSE, 30/10/2011

O gado ficou parado, com as orelhas em pé, olhando fixo para a vala que liga a Colônia Penal Agrícola de Palhoça ao Bairro Caminho Novo. Este foi o alerta para o policial militar de guarda na madrugada de quarta-feira chamar reforço. A Colônia estava sendo invadida.

Pela água, quatro homens se arrastavam feito jacaré levando maconha, bebidas e celulares encomendados pelos internos. O plano não deu certo. Dois foram presos em flagrante. Outros dois fugiram.

Todas as noites, a mesma preocupação de invasão pelo mato está presente na Colônia, unidade prisional sem muros, com capacidade para 320 internos, localizada em um terreno de cerca de 600 mil metros quadrados. Não era para ser assim. Afinal, a unidade é para presos em regime semiaberto. Na teoria, eles deveriam estar quase prontos para voltar à sociedade.

Mas situações como o cheiro de maconha que a reportagem do Diário Catarinense percebeu no local mostram que isso está distante. Na manhã de quarta-feira, o odor da erva se espalhava pelos alojamentos. Dois grupos de três fumavam sob o sol, a poucos metros do posto da PM. As autoridades admitem o uso e o comércio da droga na cadeia e calculam o consumo interno entre um quilo e meio a 10 quilos por mês.

– Se a gente tira a maconha, eles quebram tudo – observou um funcionário.


FONTE.LEIA MAIS http://prisional.blogspot.com/2011/10/colonia-penal-ou-colonia-de-ferias.html

PRISIONAL



As Origens da Vida 90 min


Belo Horizonte e as famílias desalojadas pelo tráfico

149 já foram expulsas de moradias dadas pelo poder público, em conjuntos onde a violência impera


LUIZ COSTA
Desalojados
C. se desentendeu com uma vizinha amiga de traficantes e foi obrigada a se mudar de casa


"Perdeu! Dá pé". É assim que bandidos impõem o terror e expulsam famílias de conjuntos habitacionais de Belo Horizonte. Sob o domínio do tráfico e vivendo em meio a disputas entre diferentes facções criminosas, moradores estão vendo o sonho da casa própria se transformar em pesadelo.

Pelo menos 149 famílias foram retiradas à força de apartamentos após ameaças de morte. Destas, 134 acionaram a Polícia Militar e registraram Boletim de Ocorrência. O levantamento foi feito pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH)em março e abril, e faz parte de uma ação conjunta para enfrentar os ataques.

O Plano Integrado de Prevenção a Invasões de Unidades Habitacionais em Belo Horizonte, ao qual o Hoje em Dia teve acesso com exclusividade, mostra que algumas unidades habitacionais da capital são como barris de pólvora prestes a explodir.

Além das expulsões, os moradores convivem com homicídios, estupros, tráfico de drogas, ocupação irregular, venda ilegal dos imóveis e até "toque de recolher". Em geral, os criminosos são homens jovens de baixa escolaridade e, assim como as demais famílias sem-teto, foram retirados de áreas de risco para morar nos conjuntos.



Rebelião e agressão contra os Agentes no Centro Socioeducativo do Horto

Inaugurado no dia 21/09 o Centro Socioeducativo do Horto em Belo Horizonte, pela secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), ao custo R$ 3,4 milhões (Três milhões e quatrocentos mil Reais) com capacidade para atender 58 adolescentes, teve nesta noite de sábado 29/10 uma rebelião com o saldo de destruição e o mais grave de tudo, um Agente foi feito refém e teve a sua vida ameaçada.
Este Agente foi imobilizado e os acautelados colocaram em volta de seu pescoço um fio de cobre da TV iniciaram o enforcamento. A ação perdurou um determinado tempo a ponto do Agente começar a desfalecer. Este ato só foi interrompido por um outro adolescente que sugeriu não fazer isto, caso contrario o servidor morreria ali mesmo.
A Policia Militar foi acionada e teve o apoio do helicóptero a fim de verificar a realização de fuga.
Quando o fato já estava contornado (a redação deste de Blog procurou obter informações sobre o ocorrido mas de uma maneira muito bem orquestrada ninguém quis relatar ) foi levado para o CIA/BH vários menores que participaram desta rebelião e outros foram para o UPA/LESTE.
A violência foi tamanha que um aparelho de TV foi lançado por cima do muro e atingiu a Unidade Santa Terezinha o que obrigou os Agentes desta Unidade a recolher os vidros do tudo da imagem e entregar ao Centro Socioeducativo do Horto.


A familiares de Agentes chorando

Apesar de ser a mais recente Unidade do sistema socioeducativo de Minas Gerais, está Unidade tem um histórico de desrespeito ao Servidor. O uso de equipamentos de segurança para a contenção dos agressores é proibido, há convocações para reforço em outros plantões rotineiramente a ponto dos Agentes não terem como agendar compromissos particulares, não há treinamento de defesa pessoal, vide o ocorrido, não tem treinamento de primeiros socorros e muito menos de combate a incêndio.
A situação é tão precária destes Agentes que no período da rebelião aproximadamente 5 (cinco) carros particulares de familiares dos Servidores estiveram na portaria da Unidade para ter informações sobre como estava a saúde e a vida de seu ente querido, muitos destes estavam chorando e somente ficaram calmos depois que os abraçavam. Alguns familiares querem que seu parente peça a transferência para outra Unidade e se caso não consiga querem sai do sistema pois não suporta saber que seu filho, seu esposo ou seu irmão viva no local tão perigoso como o Centro Socioeducativo do Horto.


Tudo continua


Mesmo com tantas coisas erradas nos sistema em particular nas Unidades de acautelamento os dirigentes lutam para passar uma imagem “linda” (maquiada) do sistema socioeducativo de Minas, para a sociedade. Estes dirigentes que vivem no conforto das salas com ar condicionado e água gelada da Cidade administrativa, tentam esquecer que nestes últimos 3 (três) anos mais de 30 (trinta) adolescentes morrem sob a tutela do Estado e que vários Agentes (não há números oficiais) estão feridos, de licença, em tratamento devido as condições insalubre de trabalho. Estes dirigentes perpetuam está situação, pois sabem que se mexer para resolver o problema, eles tem que ser os primeiros a sair.
O sistema socioeducativo de Minas Gerais é gerenciado por amadores que tomam atitudes baseado no apadrinhamento e clientelismo. Como pode ainda um Diretor permanecer dirigindo uma Unidade com sucessivas irregularidades como no CEIP DOM BOSCO, SÃO JERÔNIMO e principalmente em TODAS Unidades do interior do Estado? Se não for por que estes diretores são coniventes ao estarem totalmente alinhados com a Direção mor, não há outra resposta.
Ontem mais um de nosso irmão de farda quase morreu dentro de Unidade de trabalho, será que os dirigentes estão pensando que NÃO lidamos com criminosos todos os dias? Será que eles estão “jogando” com os bandidos?


Foto: Carlos Alberto Secom/MG - Imagens mostram as autoridades que abriram esta Unidade e um parte "bem feita".

FONTE BLOG ;  

Agente de Segurança Socioeducativo

sábado, 29 de outubro de 2011



Detentos queimam colchões durante príncipio de motim em Ribeirão das Neves


ENQUANTO  TINHA PRODUTIVIDADE ,NADA DISSO ACONTECIA EM MG. 





Foi registrado um princípio de motim na tarde deste sábado (29) no Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte.

De acordo com a Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi), o princípio de rebelião ocorreu por volta das 15h e dentro de uma cela do presídio, onde estavam vinte presos.

Segundo a Suapi, ao receber uma refeição, os detentos reclamaram que a comida estava estragada. Com a reclamação, a direção do presídio recolheu toda as marmitas e disse que iria fazer a troca das mesmas. No entanto, durante este intervalo de tempo, os presos começaram a chutar as grades da cela, queimar colchões e jogá-los no pátio do presídio.

Após cerca de vinte minutos, a situação foi controlada e ninguém ficou ferido.

Ainda conforme a Suapi, o Comando de Operações Especiais (COPE) chegou a ser acionado, mas não entrou na cadeia, uma vez que o princípio de motim foi controlado pelos próprios funcionários do presídio.
fonte:otempo

Presos armados renderam policiais fogem pela porta da frente no RJ


Sete presos armados renderam policiais e fugiram da carceragem da Polinter de Grajaú, no Rio de Janeiro. Eles saíram pela porta da frente levando um fuzil, munição e uma pistola dos agentes que estavam de plantão.
A assessoria da Polícia Civil não divulgou os nomes dos presos, mas informou que a fuga aconteceu por volta das 23h, quando presos armados com dois revólveres renderam os policiais de plantão.
O Núcleo de Controle de Presos abriu sindicância para apurar se houve negligência dos policiais e como os presos conseguiram as armas.
Segundo moradores do Grajaú, houve grande movimentação em frente ao prédio da carceragem durante a madrugada. As visitas estão suspensas.
Jornal da Band pauta@band.com.br

ANÚNCIO SOBRE PAGAMENTO DO PRÊMIO PRODUTIVIDADE PODE SAIR A QUALQUER MOMENTO DEPOIS DE DOIS MESES DE ATRASO

Servidores - Com dois meses de atraso, pagamento de prêmio pode sair
Gratificação por produtividade deveria ter sido paga em setembro
Publicado no Jornal OTEMPO em 29/10/2011

DANIEL LEITE - O Tempo

FOTO: LIA PRISCILA / ALMG
Anúncio Em reunião com sindicalistas e deputados, Danilo de Castro teria feito promessa de data
Depois de quase dois meses de atraso em relação aos pagamentos realizados desde 2003, o governo de Minas ainda não acenou oficialmente quando o funcionalismo irá receber o prêmio por produtividade. O prazo estendido, inédito desde que o PSDB assumiu o governo, vem sendo criticado pelas categorias.
Somente agora surge uma possibilidade de o governo anunciar, nos próximos dias, a data para o pagamento do benefício.
Na última quarta-feira, o Executivo teria comunicado que seria anunciada a data para o pagamento do benefício. A informação, segundo interlocutores, foi repassada durante reunião da comissão - formada por representantes do governo, pelo sindicato que representa os profissionais da educação e por deputados - para tentar um acordo sobre a política salarial dos professores que estiveram em greve até o mês passado.
Alguns deputados presentes no encontro confirmaram que o secretário de Governo, Danilo de Castro (PSDB), atestou que, em breve, seria anunciada uma solução para o impasse do pagamento. Castro teria garantido que "vai resolver tudo" na próxima semana.
O secretário não confirmou a intenção à reportagem, mas disse que não está fora de cogitação uma definição sobre a pendência. "Nós estamos fazendo o possível para pagar o quanto antes", alegou Castro.
Meta. Neste ano, deverão ser empenhados R$ 497 milhões para aproximadamente 363 mil servidores que atingiram as metas traçadas pela administração do Estado. Desde que foi criada, há oito anos, o Executivo trata a gratificação como trunfo. O valor do prêmio não é o mesmo para todos os trabalhadores. 

Categorias questionam regras
A  gratificação por produtividade dos servidores públicos estaduais de Minas é avaliada por algumas categorias como maléfica à valorização, pois não define um vencimento fixo. Para o diretor de política do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público de Minas, Geraldo Henrique, a gratificação "vai contra os anseios dos servidores porque eles não podem ser medidos por números".
Já a entidade que representa o setor educacional lembra que, por não ser uma obrigação, o prêmio tornou-se uma incógnita. "Como não é um direito por lei, o governo pode não pagar quando quiser", disse a diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado, Beatriz Cerqueira. "O prêmio vai na contramão. Queremos valorização da carreira no salário", afirmou. (DL)

Colete salva agente penitenciário baleado na porta de casa.

Colete salva agente penitenciário baleado na porta de casa

POLICIAL FOI ATINGIDO POR UM HOMEM COM UM CAPACETE DE MOTOCICLISTA

28/10/2011 - 09:33
EPTV
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Um agente penitenciário foi baleado na noite desta quinta-feira (27), no bairro Marçal Santos, em Poços de Caldas. De acordo com a Polícia Militar, Luciano Donizeti de Oliveira, de 33 anos, estava voltando do Presídido de Poços de Caldas, onde trabalha, quando um homem com um capacete de motociclista, armado com um revólver, apareceu e disparou várias vezes pelas costas do agente.
Dois tiros acertaram Oliveira, que foi protegido por um colete á prova de balas. O suspeito fugiu em seguida. A vítima teve apenas hematomas e conseguiu ir à Policlínica Central da cidade sozinho.
FONTE: EPTV.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011



Opinião de um cidadão, decepcionado com a CORREGEDORIA da Polícia Militar de Minas Gerais.

BLOG DA RENATA

CORREGEDORIA DA PM

Venho através deste grande jornal levar ao conhecimento da população mineira um fato que, sinceramente, me deixou deveras "pasmado". Trabalho no comércio da capital há muitos anos e, um dia desses, fiquei sabendo que a Corregedoria da Polícia Militar, órgão responsável por fiscalizar e apurar desvios de conduta de policiais militares, está se atendo única e exclusivamente a fiscalizarem os fardamentos dos policiais que trabalham nas ruas, se eles estão ou não vestidos adequadamente para agirem no combate e prevenção ao crime.

Agora eu me pergunto: uma vez que o índice de crimes envolvendo polícia vem aumentando, por que esses policiais da corregedoria, não fazem o que em tese deveriam fazer? Gostaria de saber o que um fardamento dentro dos padrões ajuda no combate ao crime. Por que esses policiais (corregedoria) não fazem patrulhamentos e abordagens, o que realmente seria trabalho de verdadeiros policias. Fica aqui a opinião de mais um cidadão, cada vez mais decepcionado com a tão afamada Polícia Militar de Minas Gerais.

Filho de policial militar é flagrado com arma do pai dentro da escola em Ipatinga

Um estudante de 13 anos foi flagrado nessa quinta-feira (27) no centro da cidade de Ipatinga, no Vale do Aço, com uma arma dentro do colégio. O garoto, que é filho de um policial, estuda em uma escola destinada a filhos de militares e teria pego escondido o revólver do pai.

De acordo com a polícia, um funcionário da unidade foi informado de que o garoto poderia estava armado. Ao revistar a mochila dele, foi encontrada uma pistola calibre 40 carregada com 16 cartuchos. O menor disse aos militares que pegou a arma do pai para amedrontar um colega que o ameaçava.

A arma pertence à Polícia Militar, porém estava sob a guarda do cabo, pai do menino, lotado na 12ª Companhia Independente de Meio Ambiente e Trânsito (MAT). O adolescente foi apreendido e levado para a 1ª Delegacia Regional de Ipatinga. A arma apreendida foi encaminhada para a perícia.

O menino foi ouvido e liberado. O pai dele deve responder processo por ter permitido que o garoto tivesse acesso a arma.

A reportagem do Portal O Tempo Online tentou entrar em contato com a direção do colégio, mas ninguém foi encontrado para falar sobre o assunto.

O TEMPO

Menina inventa sequestro e mobiliza polícia

Diversos policiais e quatro viaturas foram acionados para atender a ocorrência
Publicado em 28 de Outubro de 2011 às 15h20min | Neo Gonçalves | CGN
Uma falsa comunicação de crime na tarde de hoje (28) mobilizou diversos policiais e quatro viaturas da 

O antes e o depois da rebelião no Presídio de Jaraguá do Sul

Após reforma, Galeria A volta a receber detentos. Regras mais rígidas são aplicadas.
Carolina Carradore
Publicado 27/10/2011 às 10:24:09 - Atualizado em 27/10/2011 às 11:15:55
Galeria A do presídio Regional ganhou novo visual. (Foto: Divulgação)
Há pouco mais de um mês da tentativa de fuga que terminou em rebelião, a Galeria A do Presídio Regional de Jaraguá do Sul, ganha um novo visual. Com as 19 celas reformadas, os presos do regime fechado retornam a ocupar o local.
Dos 64 transferidos após o tumulto, 37 voltaram na semana passada. Os outros 27 irão permanecer nas unidades para as quais foram encaminhados. Hoje, a Galeria A reúne 54 presos. O presídio acolhe atualmente 294 internos, 34 a mais da meta estipulada pela vara criminal, através da portaria 04/2011, que entrou em vigor uma semana após a rebelião. “Vamos transferir o restante gradativamente e cumprir a determinação judicial”, enfatiza o diretor da unidade, Cléverson Henrique Drechsler.
A reforma na Galeria A custou em torno de R$ 30 mil, verba dividida entre governo e Conselho Penitenciário. Isso sem contabilizar gastos com reposições de colchões, substituição das cinco câmeras quebradas e vestiário. Há uma semana, todos os detentos da unidade são obrigados a usar um uniforme laranja. Essa é apenas uma das medidas tomadas para reforçar a segurança do presídio. Desde o tumulto registrado em setembro, as visitas, que antes eram realizadas duas vezes por semana durante todo o dia, hoje se resume a meio período por semana. Até então, todos os detentos do regime-fechado tinham direito a um dia inteiro de banho de sol. A regalia foi reduzida para duas horas diárias.
Para preencher o tempo, os detentos passarão a trabalhar dentro da própria galeria em um galpão montado pela empresa Tritec. De início, serão 20 homens que trabalharão em montagem de embalagens plásticas. A meta é aumentar para 60 a mão-de-obra disponível para a empresa. Atualmente, mais de 80% dos internos desenvolvem atividades dentro da unidade.
Reformas
-Pintura nas grades e no solo do pátio;
-Troca da louça do bacio turco que foi danificado na tentativa de cavar o túnel;
Substituição de cinco câmeras que foram quebradas na rebelião;
-Implantação do uso de uniforme para os reclusos. Todas as vestimentas fora do padrão foram retiradas;
-Reforma dos portões das galerias, que agora contam com um sistema de abertura superior. Agentes penitenciários e Polícia Militar fazem a segurança das passarelas nesta abertura.
O promotor de Execução Penal, Márcio Cota, junto com o diretor do presídio, Cléverson Henrique Drechsler, tentam angariar recursos para a reforma da Galeria B. A iniciativa deve partir do Conselho Penitenciário e do governo do Estado.
Relembre o caso
Dia 10 de setembro, perto do meio-dia, dois agentes penitenciários serviam o almoço para reclusos da Galeria A, quando um dos presos rendeu um funcionário, enquanto o outro conseguiu escapar, fechar a ala e acionar a Polícia. Como a tentativa de fuga não deu certo, os detentos passaram a promover um tumulto, mantendo o agente como escudo. Os colchões foram colocados no pátio e as grades foram danificadas.
Depois de quatro horas de negociações, liderada pelo diretor da unidade, o agente prisional 

PCC criou células de inteligência para matar agentes penitenciários federais Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 27/07/2017 - 04h00 Ouvir 0:00...