sábado, 8 de agosto de 2015

8/8/2015 às 00h20

Sarada: agente penitenciária fitness vira musa da cadeia

Luciana Andrade venceu 15 candidatas e trouxe o título para Minas Gerais
Ana Gomes, Do R7
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Após se dividir entre os exercícios, dietas e a profissão de agente penitenciária, uma mineira de Juiz de Fora, na Zona da Mata, venceu o Campeonato Brasileiro de Fisiculturismo e Fitness. Luciana Fernandes, de 30 anos, desbancou mais de 15 candidatas na categoria Wellness Fitness até 1,58m e trouxe o título para Minas Gerais
Após se dividir entre os exercícios, dietas e a profissão de agente penitenciária, uma mineira de Juiz de Fora, na Zona da Mata, venceu o Campeonato Brasileiro de Fisiculturismo e Fitness. Luciana Fernandes, de 30 anos, desbancou mais de 15 candidatas na categoria Wellness Fitness até 1,58m e trouxe o título para Minas Gerais
Foto: Arquivo Pessoal
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sexta-feira, 7 de agosto de 2015

TRANSFERÊNCIA ARBITRÁRIA DE AGENTE PENITENCIÁRIO EM UBERABA REPERCUTE EM TODO O ESTADO DE MG




O Coordenador de Segurança da Penitenciária de Uberaba-MG PPAIO  foi destituído do cargo via rádio HT pelo Diretor Geral, após não autorizar que objetos sem documentos saíssem da Unidade prisional, o servidor se sente assediado, ameaçado e perseguido pelo atual gestor que solicitou junto a SUAPI/MG, sua TRANSFERÊNCIA e obteve a autorização.
Diante de inúmeras denúncias enviadas para à Ouvidoria do Sistema Prisional pelos agentes lotados na Penitenciaria Professor Aluízio Ignácio De Oliveira, hoje o Agente Penitenciário é visto como ameaça pelo gestor e foi transferido arbitrariamente para Araxá.
Entre as irregularidades apontadas pelos agentes estão:
– Presas circulando sem acompanhamento de agentes dentro da UP, inclusive tendo acesso a documentos internos;
– Médicos que tem seus controle de frequência adulterados e abonados pela direção;
– Médicos e diretores autorizados a circular em toda UP com celulares particulares;
– Médicos receitando por telefone;
– Perseguições veladas a servidores transferindo de horários de trabalhos e separando servidores casados de equipe.
– Servidores que estudam à noite sendo colocados nas equipes noturnas por denunciarem irregularidades;
– Má qualidade na alimentação servida aos presos e aos agentes e relatório enviado como avaliação ótima;
– Facilitação de visitação íntima durante a visitação social, permitindo que os presos fiquem soltos nas galerias dos pavilhões com as celas abertas;
– Transferência de servidores de equipe após grandes apreensões;
– Arbitrar (acima da lei) e ordenar ao departamento de RH a contar o banco de horas após as 18:20 (para servidores que trabalham das 06:00 as 18:00).
Os servidores esperavam uma atitude enérgica por parte da gestão após a morte da ASP Viviam, mais o gestor optou por manter o “bom andamento da UP”, permitindo a entrada de 2 sacolinhas por semana, televisões e rádios em todas as celas e a visitação provavelmente vai continuar aberta na galeria, lamenta os agentes.
Presos reclamam falta de atendimento médico mais os médicos não vão trabalhar e recebem, como se estivessem indo, reclamam da alimentação mais a avaliação enviada é com parecer ótimo!
Palavras de desabafo de um agente:
Será quantos servidores serão transferidos? E quantos presos? E quantos diretores? A corda arrebenta no lado mais fraco, finaliza!
Socorro! Esse é o grito!
Quadrilha intercepta comboio e 37 presos fogem em rodovia de Cajuru
Suspeitos assaltaram carro-forte e depois abordaram dois veículos da SAP. PM busca presidiários em canaviais com apoio do helicóptero Águia.
07/08/2015 12h35 - Atualizado em 07/08/2015 14h09
Do G1 Ribeirão e Franca

EM BH

Homem cobre tornozeleira com alumínio para cometer assalto no centro

Trio invadiu loja de eletrodomésticos na rua Rio de Janeiro para roubar celulares; um quarta pessoa será investigada, suspeita de passar informações sobre a rotina do comércio

PUBLICADO EM 07/08/15 - 09h35
Um trio de jovens foi detido por tentativa de roubo a uma loja de eletrodomésticos do centro de Belo Horizonte. O crime foi registrado na rua Rio de Janeiro, na noite dessa quinta-feira (6). Um dos envolvidos está em liberdade condicional.

Funcionários relataram à Polícia Militar que os suspeitos, de 17, 18 e 20 anos, invadiram a loja no momento de fechamento. De arma em punho, um deles exigiu que todos se deitassem no chão, enquanto dois subiram para o segundo piso. Eles chegaram à loja com um rolo de fita lacre para amordaçar os funcionários, mas acabaram desistindo da ideia.
Uma das vítimas conseguiu acionar a polícia, que, ao chegar ao endereço, encontrou as portas de aço abaixadas e apenas a portinhola entreaberta. Um dos ladrões estava atrás dessa porta. Com ele foram apreendidos, em uma sacola preta, 21 celulares, um anel de ouro e uma bijuteria de funcionários, um revólver calibre 380, além da fita lacre.
No depósito da loja foram presos os comparsas, um deles monitorado por tornozeleira eletrônica. O equipamento estava envolvido por papel alumínio, de acordo com o suspeito, para dificultar seu rastreamento.
Uma quarta pessoa, que falava com eles por telefone, será investigada. A suspeita é que eles tenham obtido informações privilegiadas sobre horário e a localização dos produtos no estabelecimento. Um Logus verde estacionado próximo à loja seria usado na fuga e também foi apreendido.
Todos foram encaminhados para a Divisão de Orientação e Proteção à Criança e ao Adolescente (DOPCAD). 

ECISÃO APERTADA

STF decide que Guarda Municipal pode aplicar multas de trânsito

Cinco ministros do Supremo garantiram a competência da guarda em multar, cinco votaram contra; Gilmar Mendes desempatou

 
 
 
Guarda municipal pode continuar aplicando multas em BH
PUBLICADO EM 06/08/15 - 16h11
FOLHAPRESS
O Supremo Tribunal Federal (STF) considerou nesta quinta-feira (6) que é legal conferir competência à Guarda Municipal para fiscalizar o trânsito e impor multas em geral.
Os ministros discutiram um recurso apresentado pelo Ministério Público de Minas Gerais contra decisão do Tribunal de Justiça estadual que reconheceu a constitucionalidade de normas de Belo Horizonte que conferiram à guarda municipal competência para atuar no trânsito.
A decisão deste caso se estenderá para outros 23 processos em instâncias inferiores que aguardavam uma posição do Supremo.
O tema dividiu os ministros, mas prevaleceu a tese levantada pelo ministro Luís Roberto Barroso, que foi seguido por Luiz Fux, Dias Toffoli, Celso e Mello, Edson Fachin e Gilmar Mendes.
Barroso defendeu que a questão não tratava de segurança pública, mas sim ao poder de polícia de trânsito, que pode ser exercido pelo município, por delegação, conforme define o Código Brasileiro de Trânsito (CTB). Para o ministro, poder de polícia não se confunde com segurança pública e seu exercício não é prerrogativa exclusiva das autoridades policiais.
O ministro argumentou que a fiscalização do trânsito com aplicações das sanções administrativas previstas em lei, embora possa se dar ostensivamente, constitui mero exercício do poder de polícia, não havendo obstáculo a seu exercício por entidades não policiais. Salientou ainda que o CTB estabeleceu competência comum dos entes federados para o exercício da fiscalização de trânsito.
Relator do caso, Marco Aurélio votou pelo acolhimento parcial do recurso, entendendo que a Guarda Municipal pode multar desde que a infração cometida tenha relação direta com a proteção do patrimônio público, como ruas, calçadas, postes e outros. Os ministros Teori Zavascki, Rosa Weber, Ricardo Lewandowski e Cármen Lúcia também seguiram essa linha mas acabaram vencidos.
Histórico
A Guarda Municipal de Belo Horizonte passou a ser habilitada para emitir multas de trânsito a partir de setembro de 2009. As notificações emitidas pela Guarda Municipal de BH são encaminhadas à BHTrans, que faz o processamento final, enviando a notificação.
Desde aquele ano, a nova função dos guardas foi alvo de polêmica. Tanto a Câmara Municipal quanto a Assembleia Legislativa de Minas reagiram com projetos de lei para tentar impedir que guardas pudessem multar.
Apenas um dia depois de implementada a medida, o Ministério Público já entrou com ação contra a decisão, e o Tribunal de Justiça de Minas Gerais acatou o pedido do MP, proibindo os guardas de multarem.
A novela se estendeu em diversas ações judiciais, culminando nesta decisão do Supremo Tribunal Federal, seis anos depois, que tem repercussão nacional.
Atualizada às 16h46

COMENTÁRIOS (3)

NA REGIÃO DA PAMPULHA

Policial é baleado em saidinha de banco no bairro Jardim Atlântico

Vítima teria sido socorrida por um amigo e encaminhada para o hospital Odilon Behrens, no bairro Lagoinha, na região Noroeste

 
 
 
PUBLICADO EM 06/08/15 - 22h50
CAMILA KIFER
Um policial civil foi baleado no braço durante uma saidinha de banco na avenida Portugal, próximo a rua Mel, no bairro Jardim Atlântico, na região da Pampulha, em Belo Horizonte, no fim da noite desta quinta-feira (6).
Conforme as primeiras informações dos militares do 49º Batalhão da Polícia Militar (BPM), uma pessoa entrou em contato com a corporação relatando que a vítima e um amigo, que também seria policial, estavam deixando o banco do Brasil, quando foram abordados por dois criminosos.
Ainda segundo a denúncia, enquanto um dos assaltantes estava dentro de um Fiat Uno branco, o outro abordava os policiais.
Ao ser interceptado, a vítima teria afirmado ser policial civil. Mas o criminoso não se importou e sacou uma arma. O policial reagiu a ação, porém acabou sendo atingido no braço.
A vítima atingida foi socorrida para o hospital Odilon Behrens, no bairro Lagoinha, na região Noroeste da capital, pelo próprio amigo. Ainda não se sabe o estado de saúde do policial.
Militares do 49º BPM realizam rastreamento na região, mas ninguém foi preso ainda. A PM acredita que um dos suspeitos tenha sido ferido na troca de tiros, no entanto ainda não há confirmação.
Aguarde mais informa

CPI Carcerária chega ao fim, O texto ainda diz que as penitenciárias pioraram na última década com superlotação e domínio de facções criminosas e defende a criação da polícia penitenciária.

Relatório de CPI defende presídios privados no país; custo é 60% maior

Carlos Madeiro
Do UOL, em Maceió 06/08/2015 - 14h38
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Carlos Alberto Secom/MG

Custo mensal médio por preso no setor privado é de R$ 4.000
O relatório final da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Sistema Carcerário, apresentado nessa quarta-feira (5) na Câmara dos Deputados, defende a implantação do modelo de parceria público-privada para manter os presídios brasileiros. O texto ainda diz que as penitenciárias pioraram na última década com superlotação e domínio de facções criminosas e defende a criação da polícia penitenciária.

O documento final da CPI diz que há hoje no país 24 unidades com parceria público-privada, sendo Bahia e Santa Catarina com o maior número: seis cada um.

Ao todo, 13.865 estão detidos em presídios com gestão ou participação privada, a um custo mensal médio de R$ 4.006,77 por preso--R$ 133,56 por dia. Os dados, segundo o relatório, são da Associação Brasileira de Empresas Especializadas na Prestação de Serviços a Presídios.

A média é cerca de 60% maior que a dos presídios estaduais, que varia entre R$ 2.000 e R$ 3.000.

Levando em conta que o país tem 607 mil presos, segundo dados do Ministério da Justiça divulgados em junho, o país gastaria em torno de R$ 2,4 bilhões mensais, ou R$ 29,1 bilhões ao ano para manter todos os presos do país em locais privados--valor similar ao orçamento anual do Estado de Pernambuco em 2014.

Custos variam
Os custos de um preso entre as unidades com gestão privada variam até 25%. Em Eunápolis (BA), por exemplo, o custo mensal de um preso é de 3.300. Já em Nova Itajá (SC), esse preço é de R$ 4.500.

No maior presídio com parceria público-privada do país, em Girau do Ponciano (AL), com 789 vagas, são gastos R$ 3.500 por cada detento ao mês. O relatório traz ainda a comparação com o custo do maior presídio do Estado, o Baldomero Cavalcante, em Maceió. Lá, cada detento custa R$ 2.400 por mês.

Os altos custos não tiram a defesa ao projeto dos deputados. "Apesar das referências aos custos do preso, o que se observa é que a participação da iniciativa privada contribui em muito para o atendimento às exigências relativas às assistências aos detentos, previstas na Constituição e na Lei de Execuções Penais. As imagens de alguns presídios que contam com a colaboração de empresas revelam a estrutura e a qualidade, o atendimento aos requisitos da lei, relativos ao amparo aos detentos e a sua ressocialização", diz o relatório.

Ainda no documento, a CPI diz "é possível a iniciativa privada contribuir para que o Estado possa atender aos ditames da Lei de Execução Penal, além de possibilitar o cumprimento de penas com um mínimo de dignidade para milhares de encarcerados do país."

Outros pontos
Além de defender a parceria entre público e privado, os deputados contam também que viram uma situação caótica nos presídios. "O Estado abandonou o tratamento prisional e o espaço foi assumido pelos próprios presos. A forma de se organizarem foi a criação de facções ou grupos", diz.

Ainda é citado que, "nos últimos 12 anos, o problema se agravou." "Além da ampliação das dificuldades já existentes (como superlotação, tortura e assassinatos), houve a expansão do narcotráfico e o aumento significativo da população carcerária e os estabelecimentos prisionais brasileiros passaram a ser dominados por facções criminosas", afirma o relatório.

Como uma das soluções, o relatório sugere a criação da polícia penitenciária. "Não justifica todas as forças de segurança atuarem para realizarem as prisões, o poder judiciário determinar punição, e os internos ficarem sob a guarda de pessoas sem a devida preparação, sem que tenham condições para contê-los", conclui.

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PCC criou células de inteligência para matar agentes penitenciários federais Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 27/07/2017 - 04h00 Ouvir 0:00...