quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Agente Penitenciário Carlos Roberto Matola Miranda assumirá à Subsecretaria de Administração Prisional de Minas Gerais - SUAPI/MG

NOVO SUBSECRETÁRIO DA SUAPI-MG/2015 NO GOVERNO DE PIMENTEL


O Agente de Segurança Penitenciário nível II - grau C CARLOS ROBERTO MATOLA MIRANDA, é natural de Cataguases-MG, 37 anos, bacharel em Direito, uma pessoa carismática, já trabalhou em diversas cidades de Minas, na consoante de Agente Penitenciário, interventor, escoltas, mediador e revolucionando para um Sistema Prisional Moralizado. No entanto, o ASP Matola carrega consigo uma experiência diferenciada, pois, já rodou todas as unidades prisionais de Minas Gerais, de fato, detém, um conhecimento empírico das demandas do sistema prisional, de maneira que, ele é um pesquisador profundo do profissional Agente Penitenciário.

FONTE: OPOVO 

Jornalista Eduardo Costa da Rádio Itatiaia esperneia e tenta impedir prisão legal de entrevistado! "Bandido bom é bandido preso, mas bandido de colarinho branco tem suas prerogativas" Parabéns Polícia Civil!

Policiais invadem estúdio da Itatiaia e prendem entrevistado durante programa 'Chamada Geral'

Foto: Reprodução/Circuito interno Rádio Itatiaia

Dois policiais civis invadiram o estúdio principal da Rádio Itatiaia, no início da tarde desta terça-feira, para prender Armando Júnior Pereira da Cruz, que concedia entrevista ao jornalista Eduardo Costa no programa Chamada Geral. O entrevistado é marido de Flávia Renata Oliveira Silva Cruz, vereadora de Confins que já tinha sido detida na operação Lavagem III da Polícia Civil.
Durante o intervalo do programa, Armando Cruz, que ainda não tem o envolvimento confirmado no caso, foi revistado e preso logo em seguida. Os policiais não apresentaram mandado e efetuaram a prisão após receberem autorização do delegado responsável pelo caso, Jonas Tomazi.
"Quero comunicar aos senhores que, neste momento, dois policiais civis estão no estúdio da Rádio Itatiaia para prender o Armando, marido da vereadora de Confins. Até aqui, respeitosamente, estou resistindo e dizendo a eles que não acho crível, lógico, correto que invadam o estúdio da maior emissora de Minas para fazer uma prisão", denunciou, ao vivo, o apresentador Eduardo Costa.
Assista: Eduardo Costa fala sobre invasão a estúdio da Itatiaia
A investigação é uma sequência das operações Lavagem I e II, que tinha, a princípio, o objetivo de apurar o envolvimento do presidente da Câmara Municipal de Confins, o vereador Aladir José Pessoa de Souza, e de outros três suspeitos de fraudarem licitações. A terceira fase da ação tenta desarticular uma organização criminosa envolvida em esquema de fraude, lavagem de dinheiro, falsificação de documentos e corrupção que atuaria em Santa Luzia, Vespasiano, Sete Lagoas, Confins e Belo Horizonte.
O porteiro da Itatiaia, Marcelo Camargo, afirmou que os policiais não apresentaram mandado de prisão e contou o que aconteceu desde quando os civis chegaram na rádio até a invasão do estúdio. “O rapaz se identificou como policial civil do lado externo da roleta. Perguntei do que se tratava. Eles falaram que vieram buscar um rapaz que estava dando entrevista e que tinha um mandado de prisão em aberto. Eu falei que tinha que chamar minha chefia, que estava almoçando. O rapaz já entrou por um lado [da roleta] e eu falei ‘não pode subir não.’ Eles já estavam meio alterados com a situação”, explicou.
“Perguntaram como fazia para entrar no estúdio. Eles foram e eu fui atrás deles. Cheguei na porta do estúdio e chamei a Natália [Quaresma, produtora do Chamada Geral]. Eles se identificaram para ela como policiais e nesse meio tempo eu desci. Não sei mais o que aconteceu”, acrescentou.
A produtora do programa Chamada Geral, Natália Quaresma, se assustou com a ação dos policiais. “Entraram com muita truculência sem apresentar mandado de prisão. Eles entraram no estúdio me empurrando”, contou.
Veja a ação dos policiais, da portaria à entrada no estúdio: 
O subcorregedor da Polícia Civil, Antônio Gamanjura, garantiu que toda a ação dos policiais será apurada. “A Corregedoria vai instaurar o procedimento para a apuração das circunstâncias. Os policiais compareceram aqui na Rádio Itatiaia para o cumprimento do mandado da pessoa que estava sendo entrevistada. Vamos pedir a cópia das imagens (do circuito interno), a partir da chegada dos policiais”, avisou.
O diretor-presidente da Rádio Itatiaia, Emanuel Carneiro, reclamou da postura dos policiais e relatou que é a primeira vez na carreira que ele viu esse tipo de ação. “A falta de respeito ao profissional de imprensa está muito acentuada. Esse episódio é pontual porque nós nunca tínhamos assistido a uma invasão de um estúdio por policiais armados para tirar um entrevistado no momento em que ele estava presente em um programa que terminaria dentro de cinco minutos. O apresentador Eduardo Costa pediu um pouquinho de paciência e não foi respeitado”, criticou.
“Não vou entrar no mérito se o convidado é do bem ou do mal, mas ele foi retirado algemado da Rádio Itatiaia. Uma jornalista da Itatiaia foi empurrada. Um espetáculo muito ruim. Mas ficamos felizes pela solidariedade dos dois sindicatos, radialistas e jornalistas, e também da pronta presença da Corregedoria da Polícia Civil, que prometeu uma apuração urgente e muito forte sobre esse acontecimento. Faz parte da nossa profissão, faz, enfrentar de vez em quando esse tipo de problema, mas não da forma que aconteceu hoje aqui no prédio da Rádio Itatiaia”, completou.
Ouça o áudio completo do momento da invasão dos policiais no estúdio da Itatiaia (voz do jornalista Eduardo Costa)

Ouça o(s) audio(s) desta notícia:

Policiais invadem estúdio da Itatiaia e prendem entrevistado durante programa 'Chamada Geral'

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domingo, 7 de dezembro de 2014

Reunião com o Deputado eleito Agente Márcio Santiago (CIESP/JF) em Belo Horizonte - 08

Local da Reunião:

Centro Educacional EfigêniaTobias 08/12/2014 - às 8horas e 30 minutos
(Entrada pela Quadra na rua lateral). Quem quiser participar e só se dirigir a este local (escola)

COMO CHEGAR -->>

Avenida Doutor Cristiano Guimarães, nº 755, bairro: Planalto - Belo Horizonte - MG.
Todos os Agentes Prisionais e Socioeducativo estão convidados!

A VOZ E VEZ DO AGENTE NA ALMG
A VOZ E VEZ DO AGENTE NO PARLAMENTO MINEIRO
Willian Rocha- Alfa Papa
Contatos:(31)8780-4445
Na última quinta-feira (4), o SINDASP-MG esteve reunido com o chefe de gabinete da Subsecretaria de Administração Prisional (SUAP), Samuel Marcelino de Oliveira Junior, e com o diretor da unidade prisional Nelson Hungria, José Carlos Danúzio, a fim de expor e discutir algumas denúncias encaminhadas ao sindicato por agentes da unidade.

Logo no inicio do encontro, o SINDASP-MG, representado pelo vice-presidente, Alan Nogueira, o diretor executivo, Carlos Alberto Nogueira, e o advogado, Cleo Ferrari, apresentou os pontos levantados pelos funcionários e ouviu a administração da unidade.
A primeira questão discutida foi a alimentação, na qual os funcionários alegam falta de higiene no preparo e armazenamento dos alimentos. Na ocasião, Danúzio afirma que os agentes não possuem acesso à cozinha e que os alimentos são preparados com acompanhamento de nutricionistas. Além disso, o diretor diz que há uma fiscalização periódica no setor. O chefe de gabinete da SUAP sugeriu que fosse encaminhada uma equipe técnica ao local para realizar um relatório da atual situação.
O segundo ponto levantado foi o não cumprimento do banco de horas. Os agentes reclamaram da falta de acesso à folha de ponto e que o tempo de translado das escoltas não é contado como horas trabalhadas. O advogado do Sindicato também lembrou que este tempo pode ser contado como hora extra e que, neste caso, a resolução nº 37/85 prevê o pagamento adicional de 50% (cinquenta por cento).Como não há nenhuma determinação clara neste sentido, Samuel se propõe a solicitar ao departamento de Recursos Humanos uma regulamentação em relação às viagens.
Outra questão que será revista é a transferência e contratação dos agentes de carreira. Com base na denúncia de que a unidade possui um numero de agentes contratados superior aos de carreira, foi levantada a questão sobre as formas de contratação e escolha das funções. A SUAP e o SINDASP-MG sugeriram que a seleção seja feita de forma mais criteriosa e menos subjetiva, de forma que os funcionários passem por um exame psicológico antes de assumir funções em que haja necessidade do porte de arma.

Além disso, outros pontos foram ouvidos pelo diretor, mas não tiveram intervenção da SUAP como má qualidade no transporte e a falta de apoio do Grupo de Intervenção Rápida (G.I.R.) no período do banho de sol.

PCC criou células de inteligência para matar agentes penitenciários federais Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 27/07/2017 - 04h00 Ouvir 0:00...