sexta-feira, 18 de outubro de 2013

PRESÍDIOS SODOMA E GOMORRA EM TODA TERRA DE VERA CRUZ .

ENQUANTO  A FAMÍLIA DA VÍTMA, ESTA CHORANDO  , PASSANDO NECESSIDADE O VAGABUNDO TA TENDO PRIVILÉGIO NA CADEIA. SEM  FALAR  QUE O PC  CORRE MAIOR RISCO DE VIDA  PARA INVESTIGAR ,O PM  COLOCA SUA VIDA EM RISCO  PRA PRENDER O PILA , O AGEPEN, CORRE   RISCO   ESCOLTANDO O PÍLA ,E NA  CADEIA O VAGABUNDO TEM BENEFICIO  DE SALÃO  DE BELEZA.SÓ  PODIA SER NA TERRA  DE VERA CRUZ 

Detentos de ala LGBT fazem curso de beleza em penitenciária de Minas

Os 63 presidiários em alas separadas do Estado têm direito até a oficinas de maquiagem
Do R7, com Record Minas
Detentos participam de oficinas de maquiagemRecord Minas
As paredes da ala LGBT foram pintadas de rosaRecord Minas
Primeiro Estado a garantir ala separada para gays, lésbicas e travestis dentro dos presídios, Minas Gerais conta com uma rotina diferenciada para detentos homossexuais. Hoje, são 63 presidiários em alas LGBT, com direito até a “programação da beleza”.
O presídio de Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte, foi o segundo do Estado a instalar uma área só para homossexuais e travestis. Agora, as estruturas diferenciadas devem ser montadas em presídios de todo o País. O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) já estuda a adaptação de alas para gays, lésbicas e travestis.
Na cadeia de Vespasiano, os detentos contam com a chamada “programação da beleza”: um dia por semana os presos saem da cela para cuidar do cabelo, da unha e até ter oficinas de maquiagem.
Na unidade, são 32 detentos. Segundo Murilo Andrade de Oliveira, subsecretário de administração prisional, a maioria aguarda julgamento pelos crimes de tráfico e roubo.
— A ideia é dar condições melhores para esse público homossexual para ele voltar para a sociedade e contribuir melhor.
Para a idealizadora do projeto, a secretária de Desenvolvimento Social Walkíria La Roche, o isolamento tem a intenção de combater o abuso contra homossexuais e travestis na prisão.
— Essas pessoas eram subjugadas e aliciadas para serviços sexuais. Elas serviam como moeda de troca.
À vontade
Lana, que cumpre pena na penitenciária, se sente à vontade entre os companheiros. Ela garante que seria diferente em um presídio comum.
— Eu sei o que é pagar em uma ala comum e pagar em uma ala LGBT. Aqui nós temos muitas regalias que lá não tem, como os produtos de beleza. E o tratamento com a gente é diferenciado.
Na ala, Lana pode até mudar o penteado quando quiser. Quando esteve presa com outros detentos, ela foi obrigada a raspar o cabelo. A detenta afirma que a diferenciação é importante.
— Você consegue ficar mais próximo do seu mundo. Você convive com pessoas homossexuais, tem o seu dia a dia de acordar e se maquiar. Não te afasta tanto do seu mundo lá fora.

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