sábado, 26 de fevereiro de 2011

Policial que se matou teria deixado uma carta aos parentes

Policial que se matou teria deixado uma carta aos parentes Policial que se matou teria deixado uma carta aos parentes 25 de fevereiro de 2011 O cabo Fábio de Oliveira teria deixado uma carta explicando os motivos do suicídio. A informação é do secretário de Defesa Social, Lafayette Andrada, que disse ainda que as investigações sobra a ação desatrada dos militares está praticamente concluída.. 'Suicídio na PM: agora, engrossou de vez'. Opine no Blog do Benny O advogado dos militares disse desconhecer a existência de uma carta deixada pelo cabo.

Apagão tucano deixa Centro Hospitalar do Sistema Penitenciário às escuras

Apagão tucano deixa Centro Hospitalar do Sistema Penitenciário às escuras Os apagões do desgoverno tucanos herança maldita do ex-governador Serra, tornaram-se freqüentes a partir de agora no Estado de São Paulo. Nessa segunda-feira o Centro Hospitalar do Sistema Penitenciário CHSP estava às escuras deixando de realizar internações, sobretudo cancelando todo exame que esta previsto para a capital. Medo de apagões dos desgovernos tucanos faz empresas produzirem a própria energia em SP por Augusto da Fonseca, no Festival de Besteiras na Imprensa Graças ao programa do Serra “Apaga São Paulo”, grandes consumidores de energia elétrica na Grande SP estão abandonando a rede e montando um parque de minitermelétricas para suprir o próprio consumo, informa a reportagem de Agnaldo Brito e Rogério Pagnan publicada na edição desta quarta-feira da Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL). Esses grandes consumidores podem fazer isso: construir termelétricas altamente poluidoras para resolver problemas gerados pelos desgovernos tucanos. E o povão? Os tucanos acreditam que quanto mais apagão, mais insatisfação do povão, motivando-os a sair de São Paulo, deixando esse magnifico estado (será mesmo?) para os seus donos: os paulistas quatrocentões… É o programa “São Paulo para os paulistas” em ação. Read more...

Mulheres dividem cadeia superlotada com homens no interior do TO

Mulheres dividem cadeia superlotada com homens no interior do TO Com o número de detentos seis vezes maior que a capacidade da unidade, mulheres são obrigadas a dividir espaço com homens na cadeia pública de Alvorada (336 km de Palmas), no sul do Tocantins. Integrantes do Ministério Público do Estado flagraram na tarde dessa terça-feira (22) quatro detentas na unidade, que abriga 22 presos --a capacidade é para quatro homens. De acordo com o promotor Adriano Romero, as mulheres presas sob acusação de tráfico de drogas ficam numa cela ao lado da carceragem onde permanecem os homens. Porém, em horários do banho de sol, durante o dia elas ficam no corredor da unidade. Durante a visita de rotina nesta terça-feira, o promotor disse ter ouvido relatos das mulheres de assédios cometidos pelos detentos. Para o promotor, apesar de não ocorrer o contato direto com os homens, a presença das mulheres na cadeia traz riscos de segurança na unidade. "Todos sabemos que não se pode misturar homens e mulheres numa prisão, não é o recomendado por questões de segurança e até sociais", disse. Segundo Romero, em outubro de 2010 a Justiça acatou o pedido da Promotoria de interditar a unidade e transferir os presos. "Na inspeção feita em agosto do ano passado, pedi perícia que constatou falta de condições para que presos e servidores permanecessem no local. Pedimos a interdição e transferência, acatadas pela Justiça, mas até o momento isso não foi feito porque não há vagas em unidades da região." Entre os problemas encontrados, segundo o promotor, estão infiltrações, rachaduras nas paredes e no teto e precariedade nas partes elétrica e hidráulica. Além de determinar a transferência, a Justiça impôs multa diária de R$ 1.000 pelo descumprimento da decisão. O promotor afirmou que fará novo pedido para que a Secretaria da Segurança realize a transferência e faça reforma do prédio. E disse que analisa mover ação de execução contra os gestores da secretaria para cobrar a multa, que hoje seria de aproximadamente R$ 145 mil. Em nota enviada pela assessoria de imprensa, a Secretaria da Segurança, Justiça e Cidadania do Tocantins disse que aguarda autorização da Justiça para transferir as mulheres para a cidade de Figueirópolis, onde há cadeia feminina. Sobre a superlotação, a pasta disse que é resultado da desativação do presídio Barra da Grota, em Araguaína, em reforma após rebelião ocorrida em 2009, o que motivou a transferência de vários homens para cadeias públicas do Estado. A secretaria disse ainda que houve reforma da cadeia de Alvorada em dezembro, mas, "devido às intensas chuvas, os problemas verificados não foram totalmente sanados". Read more...

AGENTE PENITENCIÁRIO NO DISTRITO FEDERAL RECEBE NOVA DENOMINAÇÃO

AGENTE PENITENCIÁRIO NO DISTRITO FEDERAL RECEBE NOVA DENOMINAÇÃO Um projeto do então deputado e hoje governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, foi aprovado pelo Plenário. Ele muda a nomenclatura do cargo de agente penitenciário da Polícia Civil do DF, que passará a ser denominado de agente de polícia de execução penal. O relator da matéria, Adelmir Santana (DEM-DF), ponderou que a alteração não provocará nenhum aumento de salário e é uma antiga reivindicação dos agentes penitenciários. O senador observou que eles sempre pertenceram à carreira da Polícia Civil do Distrito Federal, ingressando no cargo por concurso público privativo para quem tem diploma de curso superior. Os agentes fazem ainda curso de formação da Academia de Polícia Civil do DF. - O AGENTE PENITENCIÁRIO É OU NÃO É UM POLICIAL? - Atividade policial é uma coisa. Poder de Polícia é outra. Todos os funcionários da Policia Civil exercem atividade policial. Mas Poder de Polícia tem todos os funcionários da Administração Pública que possuam o encargo de verificar o cumprimento das Leis em prol do bem estar público. Assim, por exemplo, tem Poder de Polícia o fiscal sanitário, o fiscal de obras, o fiscal tributário, a autoridade alfandegária e, claro, o policial quando age em defesa da ordem pública. - A Polícia Civil comporta vários cargos e cada um deles tem suas atribuições. O Agente Penintenciário não investiga, assim como o Investigador não exerce sua atividades dentro dos presídios no controle dos detentos. Já ao Escrivão não lhe incube nem uma coisa, nem outra. Ao Polícial Militar, incumbe-lhe o policiamento ostensivo. Então, o Agente Penintenciário exerce atividade policial e tem Poder de Polícia dentro do âmbito de suas atividades

De interesse policial chave de algema oculta

De interesse policial chave de algema oculta Imagens de máxima utilidade policial.Estão-se comercializando no estrangeiro (possivelmente em USA) pulseiras quepassam por serem decorativas sem mais, porem não é assim. O sistema defechamento oculta uma chave de algemas. Estejamos atenciosos a isto à hora dedeixar sem vigilância direta um detento algemado. Difunda esse e-mail, poispode custar caro em todos os níveis policiais.

Ex-vereador que agrediu jornalista é condenado a um ano de prisão no MT

MORTES NO AGLOMERADO - Cabo enforcado na cela é novo mistério

Glória Tupinambás e Pedro Ferreira - Jornal Estado de Minas Novo e violento episódio acrescenta mais mistério ao assassinato de duas pessoas por policiais militares, na madrugada de sábado, no Aglomerado da Serra, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Ontem, o cabo Fábio de Oliveira, de 45 anos, foi encontrado morto dentro de uma cela do 1º Batalhão da PM, no Bairro Santa Efigênia, onde estava detido desde quarta-feira. Ele comandava a guarnição, que tinha outros três PMs, acusada da execução do adolescente e auxiliar de padeiro Jeferson Coelho da Silva, de 17 anos, e do seu tio e enfermeiro Renilson Veriano da Silva, de 39, depois de uma suposta e fracassada tentativa de cobrança de propina de traficantes de drogas. A Polícia Militar sustenta, com veemência, a hipótese de suicídio, mas não descarta a possibilidade de homicídio, o que transformaria o fato em queima de arquivo. Autoridades policiais que acompanham o caso levantam outra versão: o cabo morto pode se tornar um bode expiatório, levando assim a culpa de todos os crimes. Em circunstâncias ainda não esclarecidas, o cabo Fábio, militar com a mais alta patente entre os quatro policiais do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) presos pela morte dos dois moradores do Aglomerado da Serra e responsável por assinar o boletim de ocorrência do episódio, foi encontrado morto às 7h30 de ontem. Segundo a versão da PM, ele ocupava sozinho uma cela de 12 metros quadrados do 1º Batalhão e teria se enforcado com o cadarço do short que usava, amarrado ao registro de água do chuveiro. O militar estava sentado no chão, sobre um travesseiro, e foi descoberto quando o pessoal da guarda levava o café da manhã. No dia anterior, Fábio teria tomado banho de sol no pátio do batalhão e recebido a visita da mulher, de quem ele estava se separando, depois de 17 anos de relacionamento. À noite, o advogado Ricardo Gil de Oliveira Gumarães esteve com ele e afirmou que o militar demonstrava calma. “Fiquei surpreso com o que ocorreu. O cabo estava muito tranquilo, não comentou nada que deixasse qualquer suspeita de que pudesse cometer suicídio”, disse o defensor. A PM também afirma que o cabo não apresentava qualquer sinal de depressão ou transtorno psicológico e define o caso como uma “fatalidade”. A corporação ainda se defende de questionamentos sobre a possibilidade de omissão ou negligência por parte da guarda da prisão, uma vez que objeto (o cadarço) possivelmente usado para tirar a vida do militar estava dentro da cela e o caso só foi descoberto na hora do café da manhã. “A polícia não dispõe de um presídio militar e, por prerrogativa de função, quando há o decreto de uma prisão preventiva, enviamos para uma instalação que disponha de cela. No caso, foi o 1º Batalhão. Lá são tomados todos os cuidados para evitar casos como esse, mas, infelizmente, não poderíamos deixá-lo numa cama de alvenaria sem colchão, travesseiro, lençol, cobertor, camiseta e um calção. Ele só seria privado disso se houvesse indícios de que atentaria contra a própria vida, mas nada demonstrava que ele pudesse cometer ato tão violento contra si”, afirmou o chefe da comunicação social da PM, tenente-coronel Alberto Luiz Alves. Questionado sobre a possibilidade de homicídio, numa eventual queima de arquivo, o tenente-coronel afirmou: “Nada está descartado, porque tudo que dissermos nesse momento será precipitado. Por isso, o Inquérito Policial Militar vai fazer todas as apurações, ouvir os policiais da guarda de plantão no batalhão e avaliar as providências adotadas”, garantiu Alberto Luiz. CARREIRA Casado e pai de dois filhos, uma adolescente de 14 anos e um jovem de 21 – fruto de um relacionamento anterior –, o cabo, natural de Aimorés, no Leste de Minas, estava na PM havia 23 anos, 21 dos quais dedicados ao Rotam. Ele nunca havia respondido a inquéritos e acumulava 22 menções oficiais de elogios por bom desempenho. “Temos o dever legal e constitucional de dizer que, pela ficha e pelos trabalhos desempenhados pelo cabo, nada desabonava a sua conduta. Quero deixar claro que, até que se prove o contrário, todas as pessoas são inocentes”, acrescentou o tenente-coronel Alberto Luiz. Entidades de classe, como a Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais (Aspra) e o Centro Social de Cabos e Soldados, lamentaram a morte e as acusações contra o cabo Fábio e fizeram um protesto na manhã de ontem. O cunhado do militar, Rogério Magno de Oliveira, de 53, também criticou o tratamento dado ao caso pelas autoridades. Para ele, houve um préjulgamento e o militar se sentiu pressionado. "Fábio foi chamado de bandido. Inocente ou culpado, ele estava no morro fazendo o trabalho dele", afirmou. Rogério ainda disse que tentou falar com o cunhado na prisão, mas foi impedido. “Ele foi mantido incomunicável.” O advogado Ricardo Guimarães disse que não teve acesso ao laudo pericial feito na cela onde o cabo foi encontrado morto. Ele conta que, depois da visita ao batalhão na noite de quinta-feira, o comandante do Rotam teria conversado com o preso. “Quando nos falamos, ele estava tranquilo. Relatamos quais seriam os procedimentos a serem adotados para tentar revogar a prisão preventiva. Ele pode ter se sentido pressionado com as declarações dadas pelas autoridades de segurança a seu respeito”, disse o defensor. As circunstâncias da morte do cabo estão sendo investigadas pela Polícia Civil e pelo Ministério Público Estadual e peritos do Instituto de Criminalística, que vistoriaram a cela. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) e o enterro está previsto para hoje à tarde. O enterro é hoje às 15h, no Cemitério Belo Vale, em Santa Luzia, Região Metropolitana de BH.

Polícia encontra armas e drogas em presídio de Pernambuco

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

GUARDA MUNICIPAL ESPANCADO POR PM

Volante colado com fita crepe sai na mão de motorista em ônibus de Contagem (MG)

Dois homens são presos por pintarem mensagem contra a integração das polícias em avenida de Contagem

Dois homens são presos por pintarem mensagem contra a integração das polícias em avenida de Contagem Dois homens, de 29 e 48 anos, foram presos na madrugada desta sexta-feira (25) em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com a Polícia Militar, os dois foram abordados durante um patrulhamento de rotina na avenida Babita Camargos, no momento em que o mais novo pintava a seguinte mensagem “A integração das polícias é farsa” em um muro da via. Segundo os militares, o suspeito mais velho também foi detido por ser o dono do veículo onde estava o material usado na pintura, além do fato da placa do seu carro estar violada. Ao serem perguntados sobre a motivação da pintura, o homem de 29 anos disse aos militares que o serviço teria sido encomendado por outro homem, que contratou a pichação a mando de um integrante do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais (SINDPOL). Após o flagrante, a dupla foi encaminhada à 3ª Delegacia de Polícia Civil de Contagem, para prestar depoimento. Ainda de acordo com a PM, os dois também revelaram que o mandante da pintura pagaria R$ 40 reais por noite de trabalho. Segundo os suspeitos, outros quatro muros de ruas e avenidas de Contagem ainda seriam pichados nos próximos dias e que essa madrugada foi a primeira noite de trabalho deles

Bandidos queimam delegacia e duas

Boi escapa de caminhão e ataca curiosos em Minas Gerais

Policial suspeito de envolvimento em homicídios no Aglomerado da Serra comete suicídio na prisão

Policial suspeito de envolvimento em homicídios no Aglomerado da Serra comete suicídio na prisão 25/02/2011 08h58Avalie esta notícia » 246810.FELIPE REZENDE/DOUGLAS COUTO Siga em: twitter.com/OTEMPOonline Notícia Comentários(0)Compartilhe Mais notícias AAO cabo da Polícia Militar, Fábio de Oliveira, suspeito de envolvimento no assassinato de duas pessoas no Aglomerado da Serra no último sábado (19) cometeu suicídio na manhã desta sexta-feira (25) no 1º batalhão, onde estava detido. Fábio teria se enforcado com o cordão da calça. A informação foi confirmada pelo tenente-coronel Alberto Luís. O policial teve a prisão preventiva decretada na última quarta (23) pela Justiça Militar. Além dele, os soldados Adelmo Felipe de Paula Zuccheratte, Jonas David Rosa e Jason Ferreira Paschoalino também foram detidos. Um laudo de necropsia ainda não conclusivo feito por peritos do Instituto de Criminalística da Polícia Civil revelou que Jeferson Coelho, 17, e o tio dele, Renilson Veriano, 39, foram assassinados à queima-roupa. O documento é mais uma prova contra os quatro policiais do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) que alegam ter baleado os dois moradores durante um tiroteio. Aguarde mais informações.

Secretário afasta corregedores que aparecem em vídeo de ex-escrivã

Secretário afasta corregedores que aparecem em vídeo de ex-escrivã Anúncio foi feito por meio de nota na noite desta segunda. Delegados da Corregedoria em SP deixaram escrivã nua à força. O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, determinou na noite desta segunda-feira (21) o afastamento de dois delegados lotados na Corregedoria da Polícia Civil. Eles aparecem em um vídeo em que uma ex-escrivã é obrigada a ficar nua para ser revistada. A cena foi gravada em 15 de junho de 2009, em uma sala do 25º DP, em Parelheiros, na Zona Sul de São Paulo, mas caiu na internet e ganhou notoriedade. Um terceiro delegado que também esteve envolvido na ação da Corregedoria já não integra mais os quadros do departamento, de acordo com a nota. O vídeo exibe os corregedores tirando à força a calça e a calcinha de uma escrivã suspeita de corrupção. Ela respondeu a processo administrativo e foi exonerada da Polícia Civil. O inquérito criminal ainda corre na Justiça. O secretário determinou a instauração de processo administratico disciplinar para apurar "a responsabilidade funcional" de cada um dos corregdores, bem como do delegado titular da Divisão de Operações Policiais da Corregedoria à época, que, segundo a nota, "concorreu para o desfecho daquela intervenção policial". O secretário também determinou a expedição de ofício ao procurador de Justiça "manifestando perplexidade com o requerimento de arquivamento do inquérito policial instaurado por abuso de autoridade pelo representante do Ministério Público". Entrevista Em entrevista ao G1 nesta segunda, a ex-escrivã de 29 anos disse que se sente humilhada em dobro agora que o vídeo com a cena dentro da delegacia foi postado na internet. “É uma dupla humilhação, no dia e agora”, lamentou. Ela não quis ter o nome divulgado. “Eles (da Corregedoria) entraram gritando, apontando armas. Naquele momento, eu não conseguia entender o que eles gritavam”, contou a ex-escrivã. Toda a sequência durou de 40 a 50 minutos. Ela disse não ter percebido quando a ação dos corregedores começou a ser filmada. Segundo a ex-escrivã, em momento algum ela se recusou a ser revistada. Ela insistia apenas para que a revista fosse feita por uma mulher, como determina a lei. “Chamaram uma policial feminina e uma GCM (guarda-civil metropolitana) feminina, mas não deixaram que fizessem a revista”, disse. “Na hora, senti desespero, acuada por aqueles homens, em uma situação humilhante. Na hora que tiraram a minha roupa, eu pedi pelo amor de Deus para não filmar a minha intimidade. Foi uma violência; como mulher, fui violentada”, enfatizou.

Policial primo de Marcinho VP queria ingressar em presídios federais

Este Blog Link daqui A web Este Blog Link daqui . Policial primo de Marcinho VP queria ingressar em presídios federais Além de se infiltrar na Polícia Civil, sargento fez concurso para agente penitenciário Após conseguir entrar para a Polícia Militar do Rio de Janeiro e se infiltrar na Polícia Civil como adido na Dcod (Delegacia de Combate às Drogas), um dos presos na operação Guihotina, o terceiro-sargento da PM Carlos Eduardo Nepocumeno Santos, o Cadu, primo do traficante Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, pretendia seguir carreira como agente penitenciário federal. Cadu fez concurso para o cargo em 2009 mas acabou reprovado no exame psicológico. Policiais investigam se ele tentou a vaga para obter informações privilegiadas do sistema para o primo, que na época estava preso na penitenciária federal de Catanduvas, no Paraná. Outra possibilidade seria atuar como pombo-correio de Marcinho VP, repassando suas ordens para os cúmplices soltos. VP está atualmente no presídio federal de Porto Velho (Rondônia). Ele é o chefe da principal facção criminosa fluminense e foi denunciado como o mandante da onda de ataques ocorrida no Rio de Janeiro na última semana de novembro quando centenas veículos foram incendiados. Na época, ele utilizou advogados para transmitir as ordens para os traficantes. Apesar de trabalhar na Civil como adido - quando um PM é cedido para trabalhar numa delegacia -, Cadu também tentou se tornar funcionário efetivo da instituição. Ele fez concurso para papiloscopista mas também não conseguiu aprovação. Por ser parente de Marcinho VP, o sargento desfruta de grande prestígio dentro da facção criminosa. Policiais disseram que, se ele não tivesse ingressado na corporação, poderia ter se tornado chefe de alguma favela dominada pelo grupo. O relatório da Polícia Federal indica que Cadu poderia fazer jogo duplo. O documento indica que ele colaborou com colegas para a apropriação de bens apreendidos de traficantes do Alemão ao fornecer informações privilegiadas sobre o local onde os policiais poderiam encontrar materiais. Agentes suspeitam que ele possa ter ficado com algumas armas e drogas e devolvido para os criminosos. Cadu, de acordo com a PF, ainda é suspeito de agiotagem. Segundo relatório, ele mantinha uma conta bancária somente para movimentar o dinheiro obtido nesta modalidade de crime. Deflagrada na última sexta-feira (11), a operação Guilhotina resultou na prisão de 38 pessoas, sendo 30 policiais (20 militares e dez civis). As investigações indicam a ligação dos agentes com a venda de armas para traficantes, apropriação indébita de bens apreendidos durante operações policiais, vazamento de informações sobre incursões em favelas, além de participação em milícias e segurança de casas de prostituição e de bingos. Mario Hugo Monken, do R7

Bolsa Formação é regulamentado e vai beneficiar profissionais da segurança

Bolsa Formação é regulamentado e vai beneficiar profissionais da segurança Brasília - A presidente Dilma Rousseff publicou nesta quinta-feira um decreto no Diário Oficial da União regulamentando o Bolsa Formação. O projeto faz parte do Programa Nacional de Segurança Pública e Cidadania (Pronasci) e é voltado para a qualificação de profissionais da área de segurança. Para participar os policias, agentes penitenciários e guardas municipais, entre outras categorias, devem receber remuneração bruta mensal de até R$ 1.700 e não ter sido condenado penalmente nem administrativamente de forma grave nos últimos cinco anos. Para receber a bolsa, eles deverão frequentar anualmente os cursos de reciclagem e qualificação propostos pelo Ministério da Justiça. A bolsa terá o valor de R$ 430. Em um primeiro momento, os estados e municípios devem aderir ao Pronasci para que seus profissionais de segurança podem concorrer à bolsa. Em seguida, são os próprios servidores que deverão se cadastrar pela Internet no sistema. Os estados e municípios que aderirem ao programa deverão se comprometer, entre outros, com a criação de postos de polícia comunitária e com a adequação da jornada de trabalho destes servidores em 12h, seguidas de 36h de descanso. O Bolsa Formação é uma das medidas apresentadas pela presidenta Dilma Rousseff para melhorar a qualidade de efetivos policiais e diminuir a corrupção no setor em todo o Brasil. http://odia.terra.com.br/portal/brasil/html/2011/2/bolsa_formacao_e_regulamentado_e_vai_beneficiar_profissionais_da_seguranca_146562.html

Secretário proíbe policiais militares de investigar crimes comuns

Secretário proíbe policiais militares de investigar crimes comuns O Diário Oficial do Estado do MS trouxe no dia 22 uma resolução da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) que dispõe sobre a normatização de atuação de setores de inteligência das instituições. De acordo com a resolução, os órgãos de inteligência da Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Gerência de Inteligência do Sistema Penitenciário e do Departamento de Operações de Fronteira (DOF) devem apresentar mensalmente à Superintendência de Inteligência relatório de ações de inteligência realizadas pelas corporações.

PM do Rio estuda mudar uniforme do Bope para operações diurnas

PM do Rio estuda mudar uniforme do Bope para operações diurnas A Polícia Militar do Rio de Janeiro estuda criar novo uniforme para o Bope (Batalhão de Operações Especiais) usar em operações diurnas, segundo informações do governo estadual. O tecido possui tecnologia de camuflagem digitalizada semelhante à dos fuzileiros navais americanos. O novo uniforme terá menor absorção e retenção de calor. A roupa ainda poderá ser adotada pelas demais unidades especiais da corporação. "A cor preta absorve a luz solar, não refletindo os raios, e com isso há retenção de calor. Por isso, o tecido sugerido para ser utilizado pelo Bope em operações diurnas em áreas de risco é composto por 50% de algodão e 50% de poliamida. O material já é usado pelas tropas americanas no Iraque e no Afeganistão", disse em nota o subcomandante do Bope, tenente-coronel Fábio Souza. Segundo o tenente-coronel, o novo uniforme dura duas vezes mais, é mais confortável, é retardador de chamas, em caso de incêndio, e seca mais rápido, se comparado a tecidos puros de algodão ou compostos de algodão e poliéster. Ainda de acordo com Souza, componentes do Grupo de Atiradores de Precisão do Bope participaram de teste na favela Tavares Bastos, em Laranjeiras, zona sul do Rio, para verificar três tipos de uniformes. A simulação indicou o camuflado digitalizado como o de melhor resultado operacional.

Presidiários vão trabalhar em obras para Copa de 2014

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Estudo diz que uso de maconha faz paciente com câncer voltar a sentir gosto da comida

voltar a sentir gosto da comida O uso medicinal da maconha não é novo, mas uma pesquisa canadense mostrou que seu uso durante a quimioterapia devolveu aos pacientes o prazer de comer e voltar a sentir o gosto dos alimentos. Pesquisadores avaliaram 21 pacientes que tinham sido tratados com quimioterapia para câncer avançado, que consumiram tanto comprimidos que continham THC (substância química psicoativa da maconha) como placebo, por 18 dias. Entre eles, 73% daqueles que tomaram o THC relataram um gosto maior por alimentos e 55% disseram que a medicação "fez sentir melhor o gosto dos alimentos". No grupo que consumiu placebo, esses números foram de 30% e 10%, respectivamente. Ambos os grupos consumiram aproximadamente o mesmo total de calorias, mas os pacientes que tomaram os comprimidos de THC comeram mais proteína do que antes do início do experimento. Entre os primeiros, mais pessoas relataram ter melhorado a qualidade de sono e sensação de relaxamento. Para o professor Wendy Wismer, principal autor da pesquisa, a descoberta é importante porque o tratamento do câncer pode prejudicar o apetite e levar a uma perigosa perda de peso. - Os médicos devem considerar o tratamento com THC para pacientes com câncer que sofrem de perda de olfato, paladar e apetite

Cobra gigante assusta moradores de Contagem (MG

Polícia faz varredura no Presídio Aníbal Bruno em Pernambuco

Polícia faz varredura no Presídio Aníbal Bruno em Pernambuco RECIFE - Uma varredura no presídio Aníbal Bruno está sendo feita na manhã desta quinta-feira. A revista será feita nos pavilhões I, onde estão 357 reeducandos, G (228) e H (202). A Capacidade do presídio é de 1448 homens, mas atualmente há 4.253. A operação conta com 50 agentes de segurança penitenciária, 60 policiais do Batalhão de Choque, 15 homens da Companhia Independente de Policiamento com cães, 10 homens da companhia independente de operações especiais, 30 homens do batalhao de policia de guarda, 2 viaturas do corpo de bombeiros - uma de resgate e uma de combate a incêndio, além de 4 bombeiros.

sou hodiney silva presidente da aspminas/mg

sou hodiney silva presidente da aspminas/mg estamos entrado com uma açao conjunta no stf. fone para contato 33-88092925.quem tiver 5 anos de contratos faça contato.

Bruno joga bola com Macarrão em presídio na Grande BH

Bruno joga bola com Macarrão em presídio na Grande BH Os dois, com um terceiro detento, jogaram durante o banho de sol. O goleiro usou meiões e caneleiras, conforme autorização da Justiça. Do G1 MG imprimir Bruno ri na saída do juizado de Contagem, na audiência de instrução do menor, em 22 de julho de 2010 (Foto: Reprodução/TV Globo)O goleiro Bruno, acusado de participação na morte da ex-amante Eliza Samúdio, jogou bola nesta quarta-feira (23) na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, segundo a Secretaria de Defesa Social (Seds) de Minas Gerais. Foi a primeira vez, segundo a secretaria, que Bruno praticou futebol no Nelson Hungria, onde está preso desde julho de 2010. Bruno era jogador do Flamengo na época. O jogo foi com o amigo Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, que também está preso no mesmo pavilhão. De acordo com a secretaria, um terceiro detento também participou da atividade, que foi feita durante o banho de sol à tarde, das 14h às 16h. De acordo com a secretaria, o goleiro usou caneleiras, meiões e uma bola diferenciada das oferecidas aos outros detentos. A Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi) avaliou, na segunda-feira (21), que a permissão para que o goleiro usasse materiais esportivos para atividades físicas na hora do banho de sol não coloca em risco a segurança do presídio. Segundo a Seds, além do uso do material esportivo, Bruno não tem mais nenhuma regalia, se comparado a outros detentos, e faz a atividade em espaço e tempo compartilhado com outros presos. Uma determinação do 1º Tribunal do Júri de Contagem, assinada pela juíza Marixa Fabiane Lopes, já havia permitido que o pedido do advogado do goleiro, Cláudio Dalledone, fosse atendido. Mas faltava a avaliação da Suapi, que foi dada nesta segunda-feira (21). De acordo com a secretaria, a prisão já oferece algumas bolas para os detentos se exercitarem durante o banho de sol. O ex-jogador está preso e é réu no processo relacionado à morte de Eliza Samudio, ex-amante, e com quem, segundo a própria Eliza, teria um filho. Outros três réus no processo também estão presos, entre eles o amigo Macarrão; o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola; e o primo de Bruno, Sérgio Rosa Sales.

Militar aposentado para tanque em frente de sua casa e irrita vizinhos

Militar aposentado para tanque em frente de sua casa e irrita vizinhos Nicholas Kravchenko mantém veículo em cidade britânica. Vizinhos reclamam que tanque ocupa vagas de estacionamento na rua. Do G1, em São Paulo Apesar da reclamação dos vizinhos, um militar aposentado mantém um tanque do exército estacionado em frente de sua casa. Nicholas Kravchenko se negou a retirar o veículo que ocupava três vagas e meia de estacionamento na rua, segundo o jornal inglês "Daily Mail

Vistoria no Presídio de Igarassu: armas, drogas, celulares e bebida

Vistoria no Presídio de Igarassu: armas, drogas, celulares e bebida Uma vistoria feita na manhã desta terça-feira (22) no Presídio de Igarassu, na Região Metropolitana do Recife, apreendeu 410 litros de cachaça, 41 aparelhos celulares, duas armas artesanais e 216g de maconha. A revista nas celas teve início pela manhã e durou três horas. A ação, coordenada pela Secretaria de Ressocialização, contou com 50 agentes de Segurança Penitenciária, 60 homens do Batalhão de Choque, dez da Companhia Independente de Policiamento com Cães, oito da Companhia Independente de Operações Especiais (Cioe), além de uma viatura de resgate e outra de combate ao incêndio do Corpo de Bombeiros. Conforme informou o Secretário Executivo de Ressocialização, Romero Ribeiro, a revista obedece a um cronograma de rotina. O Presídio de Igarassu tem capacidade para 426 presos e hoje abriga 2.100 detentos. Vejas as fotos:

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Ex-detento é preso através do 'Linha Direta'

Ex-detento é preso através do 'Linha Direta' Três horas após a Polícia Militar do Município de Bayeux implantar o Serviço de ‘Linha Direta’ na cidade, a população já aderiu ao sistema e ajudou aos policiais a prender um ex-presidiário, acusado de arrombar e roubar uma residência, no bairro do Mario Andreazza, na tarde desta quarta-feira (23). Segundo o comandante da 3ª Companhia de Bayeux, capitão Lucas, o serviço que funcionará 24h servirá como um canal de comunicação, entre a população e a polícia. Os bairros foram mapeados e cada área terá um número que vai atender a demanda da população. O serviço de ‘Linha Direta’ vai funcionar com um telefone móvel na viatura, onde o aparelho será usado pela guarnição de serviço no bairro. De acordo com o Cap. Lucas, a idéia é criar uma maior agilidade no atendimento das ocorrências, de forma que a comunidade contribua ao denunciar e ajude na diminuição dos índices de criminalidade no município. Os números disponíveis para população são: Telefone da viatura: 8713- 4882 vai atender os bairros: Imaculada, Manguinhos, São Vicente, Alto da Boa Vista, Jardim Aeroporto – Bairros: Sesi, São Bento, Baralho - Telefone da viatura: 8713-0159 Bairros: Rio do Meio, Mutirão, Comercial Norte, Conjunto Mariz - Telefone da viatura: 8712-9818 Bairros: Centro, Jardim São Lourenço, São Severino, Brasília , Tambay - Telefone da viatura: 8712-9902 Número do coordenador oficial do plantão 24 horas - Telefone: 8859-8641

INFOPEN morde pênis de outro e arranca pedaço

Quarta, 23 de Fevereiro de 2011 - 10h37 Homem morde pênis de outro e arranca pedaço Uma briga entre detentos da cadeia pública de Patos terminou de forma violenta e inusitada: um deles mordeu o pênis do companheiro de cela, arrancando pedaço do órgão sexual. A mordida ocorreu durante uma discussão entre os apenados, mas o comando da cadeia não revelou o motivo da briga. Foi providenciado atendimento médico ao detento que teve parte do pênis decepado. Ele já retornou a cadeia, onde foi mantido afastado do desafeto. A discussão ocorreu no último domingo. Adriana Bezerra

PM prende 4 policiais envolvidos nas mortes no Aglomerado da Serra

PM prende 4 policiais envolvidos nas mortes no Aglomerado da Serra Eles foram levados para unidades de prisão da PM, em BH. Um adolescente e um homem morreram no sábado (19). Do G1 MG imprimir A Polícia Militar (PM) informou na tarde desta quarta-feira (23) que os quatro policiais militares envolvidos na morte de Jéferson Coelho da Silva, de 17 anos, e Renilson Veriano da Silva, de 39, foram presos e levados para unidades de prisão da PM em Belo Horizonte. As prisões foram feitas durante a madrugada desta quarta-feira (23). Eles são suspeitos de matar as vítimas, na madrugada do último sábado (19), no Aglomerado da Serra, Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Segundo a PM, cerca de 20 pessoas estariam vestidas com fardas do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) no sábado, no Aglomerado da Serra e, com a chegada da PM, teria começado um tiroteio. A população do aglomerado contesta a versão policial e disse que não houve troca de tiros, mas sim, que os disparos teriam sido feitos apenas pelos policiais. De acordo com o corregedor da PM, coronel Herbert Fernandes Souto Silva, a prova da materialidade e os indícios são suficientes para pedir a prisão dos acusados. Silva disse que não poderia detalhar o inquérito porque é sigiloso, mas disse que a Justiça se embasou na garantia da ordem pública e na segurança para aplicar a lei penal e a manutenção da hierarquia militar. Segundo o corregedor, os policiais alegaram que estavam se deslocando do Aglomerado da Serra e foram surpreendidos com uma troca de tiros. Todos os policiam envolvidos na ocorrência são da Rotam e têm de quatro a 17 anos de corporação. Silva disse, ainda, que o fato é isolado e não dá para generalizar. A taxa de reclamação sobre a atuação do batalhão em 2009 foi de 0,029% das ocorrências atendidas, de acordo com Silva. De acordo com o corregedor, não há indícios de que os PMs tenham participação em milícias e salientou que qualquer morador pode fazer reclamações na Corregedoria ou por meio do 181. Ainda segundo ele, todas as reclamações divulgadas pela imprensa foram avaliadas pela PM. O tenente-coronel Alberto Luiz falou, durante a entrevista coletiva, que as provas dos fatos demonstram a contradição da versão apresentada pelos PMs, mas que não pode dar detalhes para não prejudicar as investigações. Luiz disse também que as armas apreendidas, fuzil e pistola calibre .40, e estão à disposição da perícia e da PM. A Corregedoria da Polícia Militar pediu a prisão preventiva dos policiais, mas não há prazo determinado. A permanência na prisão depende do juiz auditor da PM. O tenente-coronel Rinaldo de Azevedo, encarregado que presidiu o inquérito policial, disse que a prisão dos policiais foi baseada na prova dos fatos, no indício da autoria, provas testemunhais e materiais. A PM disse, ainda, que os nomes e o histórico dos suspeitos não podem ser divulgados em cumprimento ao Código Penal Militar.

COMUNICADO DPBV Nº 01/2011.

COMUNICADO DPBV Nº 01/2011. Comunicamos aos candidatos aprovados classificados de 1 a 51 (1º turma) e 1 a 20 (2º turma) exceto os desclassificados, do Processo Seletivo referente ao Instrumento Convocatório nº 16/2010, de 20/10/2010, para provimento das funções de Agente de Segurança Penitenciário, conforme relação abaixo, que deverão comparecer ao Presídio Antônio Dutra Ladeira, situado a Rod. MG 06, KM 09, Bairro Fazenda das Lages, Ribeirão das Neves, no dia 24/02/2011, às 09 horas, munidos dos documentos abaixo, original e 02 (duas) cópias de cada, para fins de contratação imediata nos termos da Lei nº 18.185/09, para as seguintes Unidades: Penitenciária José Maria Alkimin – PJMA, Presídio Antônio Dutra Ladeira – PRADL, Presídio Inspetor José Martinho Drumond –PRIJMD. Curriculum Vitae 02 (duas) fotos 3x4 Certidão de Nascimento e/ou Casamento e Certidão dos filhos menores (se tiver) Histórico Escolar autenticado - nível médio Carteira de Identidade CPF Título de Eleitor, juntamente com a documentação comprobatório de sua quitação com as obrigações eleitorais Certificado de Reservista (se do sexo masculino) Comprovante de residência recente Comprovante de PIS/PASEP Comprovante de conta salário ou conta corrente individual do Banco do Brasil Carteira Nacional de Habilitação – CNH (se tiver) Atestado de Bons Antecedentes original (Polícia Civil) Certidão negativa original de antecedentes criminal expedida pela Justiça Estadual (inclusive Juizado Especial). No caso de militares ou ex-militares que tenham servido nas Forças Armadas ou em Polícias e Bombeiros Militares de Estados onde há Justiça Militar Estadual, também deverá ser apresentada a Certidão Negativa da respectiva Justiça Militar. RIM - Resultado de Inspeção Médica Comprovante legal do tipo sanguíneo Fator RH ( para Carteira Funcional) Importante: Os referidos candidatos deverão comparecer usando uniforme do Treinamento Introdutório, cabelo cortado, barba feita para confecção da Carteira Funcional. Os candidatos que não comparecerem para entrega da documentação e assinatura do contrato na data informada ou que não apresentar a documentação completa serão desclassificados conforme o item 14 do Instrumento Convocatório Nº 016/2010 datado

Policial pega fogo durante confronto com manifestantes na Grécia

REAJUSTE SALIRIAL DEBATIDO EM MARÇO

FBI treina Polícia Militar do Rio para prevenir morte de agentes em serviço 23/02/2011 10h34 Avalie esta notícia » DA REDAÇÃO Siga em: www.twitter.com/Otempoonline O FBI, a polícia federal norte-americana realiza, nesta quarta e quinta-feira, um treinamento na Polícia Militar do Rio com o objetivo de aumentar a segurança e reduzir o número de agentes feridos ou mortos em serviço. O adido policial do FBI no Brasil, David Brassanini, ressaltou a importância do intercâmbio para a troca de informações que levem à melhor forma de reduzir os riscos inerentes à atividade policial. Ele disse que essa troca é fundamental porque o Rio é uma cidade importante do ponto de vista da segurança e é possível aprender muito com a polícia do estado. "Embora o intercâmbio tenha sido solicitado pela Polícia Militar do Rio, para nós é também importante pelo que podemos aprender”, afirmou. Cerca de 150 policiais militares participarão do treinamento, que começa nesta manhã. A primeira etapa vai abordar as áreas de estatística, prevenção e logística. “O principal objetivo é, a partir das estatísticas, fazer uma revisão dos dados e ver como é possível melhorar a prevenção, o treinamento dos policiais para que não ocorram mortes, lesões e ataques tanto para os agentes em serviço quanto para os demais que, muitas vezes, são alvos de traficantes e dos grupos organizados que agem na cidade”, disse Brassanini. AGÊNCIA BRASIL

OAB pede extinção da Rotam após cinco denúncias contra policiais no Aglomerado da Serra

OAB pede extinção da Rotam após cinco denúncias contra policiais no Aglomerado da Serra por Hoje em Dia 23 de fevereiro de 2011 às 09:42:17 Moradores do Aglomerado da Serra e membros da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MG) pedem a extinção do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam). No último sábado (19), duas pessoas da comunidade morreram durante uma suposta troca de tiros com agentes da corporação. Nesta terça-feira (22), o ouvidor geral da Polícia de Minas Gerais, Paulo Vaz Alkmin, afastou a hipótese de atuação de milícias no local, durante visita à Serra. Segundo o ouvidor, o órgão recebeu cinco denúncias contra policiais na região em 2010. “As reclamações incluem desvio de conduta, violência física e verbal. Enfim, abuso de autoridade e excesso de rigor”, disse, acrescentando que uma das acusações era de que militares estariam cobrando propina de traficantes. Também será apurada a informação de que homens da Rotam seriam donos da maioria das máquinas caça-níquel do aglomerado. Mas Alkmin descartou a hipótese de que uma milícia esteja atuando livremente na favela. “Para se considerar uma milícia, seria necessário identificar uma base fixa na região, onde policiais estivessem controlando o comércio e serviços como distribuição de gás, energia elétrica, internet e TV a cabo”, afirmou. Todas as denúncias foram encaminhadas para o Setor de Inteligência da PM. A apuração das queixas, porém, surte pouco efeito sobre uma comunidade ainda aterrorizada com as mortes de Jefferson Coelho da Silva, 17 anos, e Renilson Veriano da Silva, 39. Na terça-feira, duas das sete escolas da região permaneceram fechadas de manhã. Três linhas de ônibus que tiveram veículos carbonizados durante o final de semana não voltaram a circular pelas vilas. Parte dos imóveis continuava sem energia elétrica. Também presente no aglomerado, o assessor de Comunicação da PM, tenente-coronel Alberto Luiz Alves, garantiu que todos os serviços serão regularizados. Segundo ele, seria realizada uma reunião com empresários do setor de transporte para avisá-los de que a “situação está sob controle” e que, por isso, as atividades podem ser retomadas. A diarista Eliane Dias dos Santos, 44 anos, mostrou hematomas por todo o corpo. As lesões seriam resultado de um espancamento. “No último domingo, a polícia invadiu o morro com muita violência. Tentei apenas proteger algumas crianças, mas em troca recebi chutes e socos”. O tenente-coronel Alves assegurou que todos os casos serão investigados.

Pesquisa mostra que 75% das mulheres presas em SP não têm advogado

Pesquisa mostra que 75% das mulheres presas em SP não têm advogado Bruno Bocchini Repórter da Agência Brasil São Paulo – Pesquisa parcial feita pela Defensoria Pública de São Paulo mostra que 75% das mulheres presas no estado não têm advogado constituído. De outubro a dezembro do ano passado, os defensores públicos ouviram 18% (2.017) das cerca de 11 mil mulheres presas em 37 unidades prisionais femininas d o estado. Os defensores pretendem visitar todas as detentas até outubro de 2011 e prestar orientação e assistência jurídica, além de aplicar questionários durante entrevistas pessoais. A partir dos dados coletados, serão traçadas estratégias de atuação para melhorar a qualidade de vida das presas. No primeiro trimestre do projeto, os defensores identificaram 92 casos de mulheres cujas prisões foram consideradas juridicamente irregulares. “O projeto tem demonstrado a importância de um olhar próximo à realidade prisional do estado, não apenas para garantir o adequado acompanhamento processual, mas principalmente para assegurar o devido acesso à informação e à defesa de qualidade”, disse Davi Eduardo Depiné, um dos coordenadores do projeto. Cada presa será atendida ao menos duas vezes. A primeira visita será para apresentação do mutirão e dos defensores públicos. No primeiro contato, será aplicado o questionário para buscar identificar as condições de saúde das mulheres presas, a situação socioeconômica, e as condições de aprisionamento em que vivem. Na segunda, o defensor informará as mulheres sobre o que foi feito em relação à sua situação prisional, quais pedidos foram feitos e o encaminhamento. Todas as unidades da Defensoria Pública de São Paulo estão envolvidas no projeto, que está sendo feito em parceria com a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, da Presidência da República.

Atrocidades cometidas pelo Rotam expõem um modelo de policiamento arcaico

Atrocidades cometidas pelo Rotam expõem um modelo de policiamento arcaico Autoridades e especialistas em segurança pública são taxativos quanto à necessidade de extinção do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam). A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa deve protocolar um pedido para acabar com a unidade da Polícia Militar. Se a crítica é recente, as atrocidades cometidas pelo Rotam são antigas e expõem um modelo de policiamento arcaico e de atuação bastante arbitrária e que pode ter se repetido no sábado. Marcas de tiro no chão no local das mortes podem comprovar a execução. Tidos como “intocáveis”, mesmo os praças – policiais de patentes mais baixas – desrespeitam o poder dos comandantes locais e atuam como bem entendem em vilas e favelas, o que tem gerado revolta da comunidade. O sociólogo Luis Flávio Sapori, coordenador do Centro de Pesquisas em Segurança Pública da PUC Minas e ex-secretário adjunto de Estado de Defesa Social, é favorável à extinção do Rotam. “A Polícia Militar não precisa de um batalhão que adota uma postura tipicamente repressiva, já que conta com o Grupamento Especializado em Áreas de Risco (Gepar) e os táticos móveis dos batalhões para fazer frente à criminalidade violenta”, diz. Da mesma opinião compartilha o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, deputado estadual Durval Ângelo (PT): “Ninguém comanda os homens do Rotam. Mesmo que seja feito um belo policiamento comunitário, eles põem tudo a perder”, afirma. O deputado diz que deve pedir à Corregedoria da Polícia Militar que convoque o tenente Clayton Santana, do Rotam, para explicar a versão dada por ele sobre a morte de Jeferson Coelho da Silva, de 17 anos, e seu tio Renilson Veriano da Silva, de 39. O militar afirmou que cerca de 15 homens fardados teriam disparado várias vezes contra a guarnição da PM, atingindo um dos militares no colete à prova de balas. No entanto, uma testemunha ocular ouvida pela Polícia Civil contradiz a versão e afirma que as mortes foram consumadas a sangue frio, numa execução brutal. “Ele estabeleceu uma versão como se fosse o oficial da PM, numa postura suspeita, corporativa e mentirosa. É preciso que se explique. Mostrou que tem conhecimento e precisamos saber por que não foi afastado”, critica o deputado.

Estudantes têm até esta quarta-feira para se inscrever na segunda etapa do ProUni

Estudantes têm até esta quarta-feira para se inscrever na segunda etapa do ProUni 23/02/2011 07h50Avalie esta notícia » 246810.DA REDAÇÃO Siga em: www.twitter.com/Otempoonline Notícia Comentários(0)Compartilhe Mais notícias AAOs estudantes interessados em participar da segunda etapa de inscrições do Programa Universidade para Todos (ProUni) têm até a próxima quinta-feira (24) para se inscrever. Para ser contemplado com uma bolsa, o estudante precisa ter cursado todo o ensino médio em escola pública ou estabelecimento privado com bolsa integral. É necessário ainda ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2010, atingido o mínimo de 400 pontos na média das cinco provas e não ter tirado zero na redação. Podem participar da segunda etapa de inscrições candidatos que não participaram ou não foram aprovados no primeiro processo seletivo. Quem já conseguiu o benefício não pode se inscrever novamente na disputa. As bolsas integrais são destinadas aos alunos com renda familiar mensal per capita (por membro da família) de até 1,5 salário mínimo. As parciais, que custeiam 50% da mensalidade, são para os candidatos cuja renda familiar mensal per capita não passe de três salários mínimos. A lista dos aprovados nesta primeira seleção será divulgada no próximo domingo (27). Os aprovados devem procurar a instituição de ensino até o dia 4 de março para comprovar as informações declaradas e apresentar os documentos necessários.

Ércio Quaresma é internado por crise de abstinência

Ércio Quaresma é internado por crise de abstinência Advogado chegou no Raul Soares na segunda-feira, mas depois foi transferido para outro hospital Renata Evangelista - Repórter - 22/02/2011 - 18:22 Frederico Haikal Advogado confessou que é viciado em crack há oito anos O advogado Ércio Quaresma, que defendeu o goleiro Bruno Fernandes no início do processo sobre o desaparecimento de Eliza Samudio, foi internado no Hospital Raul Soares com forte crise de abstinência. A Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) confirmou que o advogado deu entrada no hospital no fim da tarde de segunda-feira (21), mas que nesta terça-feira foi transferido para um outro hospital. Em entrevista ao programa Balanço Geral, da Record Minas, do dia 16 de novembro de 2010, ele confessou que era viciado em crack há oito anos, mas que não temia perder sua credibilidade. Prisão Em 2009, o advogado chegou a ser preso com pedras de crack escondidas na boca em uma favela de Belo Horizonte. Na entrevista à emissora mineira, ele contou que há um ano e meio buscou ajuda profissional especializada para se livrar do vício, mas nesse período teve três recaídas. Ex-policial na década de 1980, o advogado de 46 anos chegou a concorrer como candidato ao governo de Minas Gerais em 1994 e gosta de contar que trabalhou em outros casos de repercussão nacional - o assassinato da missionária norte-americana Dorothy Stang e massacre de 19 sem-terra em Eldorado dos Carajás, ambos no Pará. . .matérias relacionadas .Ex-goleiro tem autorização para treinar em presídio

Promotoria estuda pedir prisão para PMs que mataram na Serra

Promotoria estuda pedir prisão para PMs que mataram na Serra Testemunhas voltam a prestar depoimento na quarta-feira, e ganha força a hipótese de execução de tio e sobrinho Augusto Franco e Amanda Paixão - Repórteres - 22/02/2011 - 22:40 Emmanuel Pinheiro PM voltou a ocupar o aglomerado e moradores mantêm queixas de abuso policial O Ministério Público avalia pedir a prisão preventiva de dois dos quatro policiais envolvidos na morte de Jefferson Coelho da Silva, 17 anos, e do tio dele, Renilson Veriano da Silva, 39. A decisão deve sair até o fim da semana. Os assassinatos aconteceram na madrugada do último sábado (19), no Aglomerado da Serra, em Belo Horizonte. Indignada com o crime, que para a promotoria tem características de execução, a comunidade pediu nesta terça-feira (22), durante encontro com deputados e vereadores, o fim do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam). A unidade da Polícia Militar (PM) é acusada de ter agido de forma arbitrária e de ter “plantado” provas para justificar a morte de dois inocentes. A possibilidade do pedido de prisão foi anunciada pelo promotor Rodrigo Filgueira, que acompanha o caso. Ele esteve ontem no Departamento de Investigações (D.I.), na Lagoinha (Região Noroeste), durante os depoimentos de testemunhas e parentes das vítimas. Uma jovem de 15 anos, que seria namorada de Jefferson, desmaiou e teve que ser levada para o Hospital Odilon Behrens. Também deram suas versões do fato uma moradora que teria presenciado os dois assassinatos, e que foi incluída no Programa de Proteção à Testemunha; um amigo da família, Ricardo Lancuna; o pai de Jefferson, Denilson Veriano da Silva; e um tio do rapaz e irmão da outra vítima, Jaílson Veriano da Silva. Declaração de testemunhas será confrontada com a dos PMs O teor das declarações não foi divulgado mas, segundo o promotor, permitiu a definição de três linhas de investigação para o episódio. Uma das hipóteses é de execução sumária. Nesta quarta-feira (23) mais seis moradores do aglomerado prestarão depoimento. Outros dois PMs que participaram da ação no morro devem ser ouvidos até o final da semana. A versão deles será comparada com a das testemunhas. Ma terça-feira, o governador Antonio Anastasia pediu que o Ministério Público fique à frente das investigações. Ele evitou fazer um pré-julgamento da ação policial, mas garantiu que “o episódio não ficará impune caso seja comprovado de fato”. . .matérias relacionadas .OAB pede extinção da Rotam

Ex-goleiro tem autorização para treinar em presídio

Ex-goleiro tem autorização para treinar em presídio Justiça permitiu ao atleta usar meião, caneleira e bola durante os banhos de sol Renata Evangelista - Repórter - 22/02/2011 - 15:10 Frederico Haikal Bruno está preso na Nelson Hungria desde junho do ano passado A Justiça autorizou que o ex-goleiro Bruno Fernandes de Souza receba material esportivo para realizar treinamento de futebol dentro da Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Grande BH. Ele está preso no local desde junho do ano passado acusado de envolvimento no desaparecimento e morte da ex-amante Eliza Samudio. De acordo com a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), a juiz Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, da Vara do Tribunal do Júri de Contagem, acatou o pedido do advogado Cláudio Dalledone Júnior para que o ex-goleiro se exercite no presidio. Após a decisão, Bruno recebeu bola, meião e caneleira que poderão ser usados durante as duas horas diárias de banho de sol a que todos os detentos têm direito. A Seds informou ainda que Bruno não vai ter nenhum tratamento especial na Nelson Hungria e que este benefício também é estendido a outros presos. Além do goleiro, serão julgados pelo sumiço de Eliza o amigo do atleta Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão; Sérgio Rosa Sales, que é primo de Bruno; e o ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, acusado de ter executado a vítima. Outros quatro acusados, que estão em liberdade, vão responder processo por sequestro e cárcere privado. O jogador sempre negou o crime e disse várias vezes que pretende jogar bola ao deixar a prisão. . .matérias relacionadas

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Treinamento Agentes Penitenciários Ubá

Polícia Federal prende em SC cubano procurado pela Interpol

cubano.

Homens com coletes da Polícia Civil fazem reféns na BR-381

Homens com coletes da Polícia Civil fazem reféns na BR-381 22/02/2011 18h33 Avalie esta notícia » DA REDAÇÃO Siga em: www.twitter.com/Otempoonline Policiais Militares de várias cidades do Sul de Minas fazem nesta terça-feira, 22, rastreamento para tentar encontrar uma quadrilha que assaltou um caminhão de bebidas na BR-381, na cidade de Carmo da Cachoeira. Segundo a PM, o motorista do caminhão e o ajudante, de 43 e 23 anos, contaram que os assaltantes estavam trajando roupas pretas e coletes com identificação da Polícia Civil. Ainda segundo o relato das vítimas, que foram feitas reféns durante a madrugada desta terça-feria, dois integrantes da quadrilha estavam com armamento pesado. O caminhão trafegava na BR-381 quando o motorista diminuiu a velocidade para passar debaixo de um viaduto. Eles contaram aos policiais militares que foram abordados por uma caminhonete onde estavam os quatro suspeitos. Os homens ameaçaram o motorista e o ajudante, e colocaram capuzes nos dois. As vítimas foram levadas até um sítio onde foram sedados à força. Quando acordaram, foram levados para o trevo da cidade de Ribeirão Vermelho onde foram libertados e tiveram de ir embora a pé. A quadrilha fugiu levando o caminhão com 110 caixas de cerveja e 150 fardos de guaraná. Até as 17h desta terça-feira ninguém havia sido preso. A assessoria de imprensa da Polícia Civil foi procurada pela reportagem de O TEMPO Online, mas respondeu apenas que "não conseguiu apurar a informação" de que os suspeitos estariam usando coletes da corporação, como informaram os policiais militares.

Anastasia pede ao Ministério Público que priorize investigações de mortes no Aglomerado da Serra

Anastasia pede ao Ministério Público que priorize investigações de mortes no Aglomerado da Serra 22/02/2011 18h14 Avalie esta notícia » JÚNIA BRASIL Siga em: www.twitter.com/Otempoonline O Governador Antônio Anastasia pediu ao Ministério Público que priorize as investigações da ação policial no Aglomerado da Serra, que resultou na morte de dois moradores. O pedido foi feito na tarde desta terça-feira, 22, na cidade administrativa durante uma reunião entre o governador, representantes do MP e da Polícia Militar. Anastasia se reuniu com os promotores Joaquim Miranda e Rodrigo Filgueira, com o Comandante Geral da PM, Renato Vieira de Souza e com o Ouvidor da PM, Paulo Alkimim, para discutir os rumos da investigação e pediu apuração imediata do caso. Pela manhã, Anastasia se reuniu com lideranças comunitárias do Aglomerado e afirmou que já foi determinada a apuração imediata dos fatos. Aguarde mais informações Entenda o caso Na madrugada desse sábado, uma incursão policial contra o tráfico de drogas na Vila Marçola, Aglomerado da Serra, terminou com dois mortos, um adolescente de 17 anos e um homem de 31 anos, que são filho e irmão de um policial militar. Houve um tiroteio entre policiais e suspeitos, deixando um policial ferido e dois suspeitos baleados, que foram socorridos, mas morreram antes mesmo de serem atendidos. De acordo com a Polícia Militar, uma equipe do Batalhão Rotam fazia uma operação de rotina no aglomerado quando deparam com um grupo de mais 20 pessoas armadas e 12 delas com fardas da Polícia Militar e do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate). Ainda segundo a PM, ao ver os policiais, os suspeitos abriram fogo e a equipe militar revidou. Um policial foi atingido no peito, mas estava com o colete à prova de balas. Após as duas mortes, moradores se revoltaram afirmando que os dois eram trabalhadores e não tinham relação com o tráfico na região, acusando os policiais de assassinos. Eles queimaram dois ônibus na manhã de sábado em protesto e desde então o clima ficou tenso entre polícia e comunidade.

SUPERMAM E MULHER MARAVILHA NO CARNAVAL DA BAHIA.

Anastasia assina decreto para intensificar política de prevenção às drogas no Estado

Anastasia assina decreto para intensificar política de prevenção às drogas no Estado O governador Antonio Anastasia anunciou na semana passada que órgãos e entidades da administração pública que desenvolvem programas sociais terão, a partir de agora, obrigatoriamente que contribuir com ações educativas e preventivas de combate às drogas. Por meio de decreto assinado pelo governador, publicado Diário Oficial do Estado, órgãos e entidades envolvidos terão que destinar até um 1% dos recursos orçamentários para elaboração, implementação e execução de projetos que tenham por objetivo o combate às drogas. ”Baixei um decreto, já publicado no Diário Oficial, determinando que todos os projetos que tenham abrangência social passem a dedicar um componente em relação ao combate às drogas. Acho que esse esforço deve ser em conjunto dos governos e da sociedade civil e do empresariado para combatermos o grande mal e a grande chaga social do século XXI, que é a droga e estamos vendo os seus efeitos nocivos. Vamos trabalhar agora, com essa novidade, que fizemos em Minas para termos maior articulação no combate às drogas”, afirmou o governador, em entrevista. Ações integradas O decreto também cria o Comitê Coordenador da Agenda Intersetorial de Prevenção ao Uso Indevido de Drogas, formado por representantes de diversas secretarias de Estado com a participação de representantes da sociedade. Órgãos da administração pública terão prazo de 90 dias para encaminhar ao comitê as propostas das ações preventivas que pretendem implementar. Entre as ações estão tratamento e recuperação de usuários de drogas. O decreto ainda autoriza as secretarias da Casa Civil e Relações Institucionais e de Planejamento e Gestão convocar Conferências de Serviços para decidir questões relativas à implementação da agenda. Inédito na administração pública brasileira, a Conferência de Serviços é um mecanismo de decisão compartilhada que simplifica os processos administrativos. A criação dessa Agenda Intersetorial de Prevenção ao Uso Indevido de Drogas está sendo realizada em conformidade com a Lei Delegada 180, que prevê a integração de órgãos e entidades da administração pública estadual, agrupando-os em áreas temáticas básicas. No caso, a integração está sendo feito na área de Direitos Sociais e de Cidadania.

Homem rouba posto de combustíveis e tenta fugir de bicicleta em MG

Três detentos rendem agente e fogem do Presídio de Igarassu

Três detentos rendem agente e fogem do Presídio de Igarassu As buscas contam com policiais militares, agentes de segurança penitenciária, inclusive com uso de helicóptero da PM Três detentos do Presídio de Igarassu, na Região Metropolitana do Recife, fugiram no início da tarde deste sábado (19). Um deles estava armado de revólver e rendeu um agente penitenciário, obrigado-o a abrir o portão. Os fugitivos são José Roberto Félix de Araújo, 32 anos, que cumpre pena por homicídio, Julio Ribeiro dos Santos, 31 anos, e Alexandre Paulo de Santana, 35, os dois últimos presos pelo crime de assalto. Segundo o secretário de Ressocialização, coronel Romero Ribeiro, as buscas já começaram com policiais militares, agentes de segurança penitenciária, inclusive com uso de helicóptero da PM. O serviço de inteligência da Seres, em parceria com o serviço de inteligência do Estado, vai apurar as responsabilidades.

Acerca das Inscrições do Bolsa Formação

Acerca das Inscrições do Bolsa Formação O projeto Bolsa Formação mudou a sua dinâmica de inscrição e seleção de candidatos. O objetivo é racionalizar e tornar mais eficiente a aplicação dos recursos do projeto e fazer com que ele atenda melhor à sua finalidade.A inscrição, a partir de agora, passa a ser anual. As novas regras e diretrizes do projeto seguirão o disposto na portaria no 109, publicada nesta sexta-feira (4). Em 2011, as inscrições estão abertas desde o dia 7 de fevereiro e se encerram no dia 27 do mesmo mês. As categorias de profissionais que podem ser contemplados permanecem as mesmas. Da mesma forma, permanecem as condições para participar do programa. As mudanças chegam para melhorar o atendimento ao beneficiário, que deve estar muito atento à documentação. Para evitar erros na aprovação da inscrição, o profissional deve repassar informações precisas, a fim de não prejudicar seu cadastramento no projeto. Continuam sendo beneficiadas as seguintes categorias profissionais: policiais militares, policiais civis, bombeiros, agentes penitenciários, agentes carcerários, peritos e guardas municipais. Não houve alteração nos critérios que definem quais profissionais podem se candidatar à Bolsa. Como já ocorre hoje, os profissionais devem ter remuneração bruta de até R$ 1.700,00, não podem ter condenação penal ou condenação administrativa grave nos últimos cinco anos e também devem ter participado de algum curso reconhecido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) ou pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen) nos últimos 12 meses. Os documentos que devem ser fornecidos no ato da inscrição são os seguintes: contracheque mais recente de 2011, certidão negativa de infração administrativa dos últimos cinco anos, certidão criminal negativa da Justiça Comum dos últimos cinco anos, certidão negativa da Justiça Federal dos últimos cinco anos. Os profissionais militares ainda devem apresentar certidão negativa da Justiça Militar. É importante lembrar que só podem participar os profissionais de estados e municípios que fazem parte do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) e que tenham assinado o termo de adesão ao projeto Bolsa Formação. O projeto Bolsa Formação oferece aos profissionais de segurança pública uma bolsa com o valor mensal de R$ 443,00. As pessoas que participam do projeto e recebem bolsas atualmente não deixarão de recebê-la pelo período definido e previsto anteriormente. Estas pessoas, no entanto, não poderão se inscrever para o processo de seleção que se iniciou no dia 7, devendo aguardar um novo período de abertura de inscrições.

ITAMBACURI (Inscrições abertas

ITAMBACURI (Inscrições abertas) 21.02.11 - Instrumento Convocatório ITAMBACURI 21.02.11 - ANEXO I - Ficha de Inscrição– CLIQUE AQUI PARA EFETUAR SUA INSCRIÇÃO 21.02.11- ANEXO II - Critérios de Pontuação - Análise Curricular 21.02.11 - ANEXO III - Termo de Desistência 21.02.11 -ANEXO IV – CRONOGRAMA - ITAMBACURI 21.02.11 - ANEXO V - Requerimentode Devolução da Avaliação Psicológica 21.02.11 - ANEXO VI - Requerimento de Recursocontra Avaliação Psicológica 21.02.11 - ANEXO VII- Requerimento Recurso contra o Resultado da Análise deCurrículos, Gabarito, TI e Outros a especificar

PMs são investigados por execução e milícia no Aglomerado da Serra

Hipótese mais forte, sustentada por uma testemunha, é de que tio e sobrinho foram executados por homens da Rotam Fernando Zuba - Repórter - 22/02/2011 - 06:55 WESLEY RODRIGUES A Polícia Militar (PM) ocupou o Aglomerado Serra após o confronto no domingo Pelo menos cinco versões são levantadas para explicar as mortes dos dois moradores do Aglomerado da Serra ocorridas na madrugada do último sábado (19). A mais forte delas é de que Jefferson Coelho da Silva, 17 anos, e Renilson Veriano da Silva, 39, foram executados sumariamente por agentes do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam). A afirmação é do presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, deputado Durval Ângelo (PT). De acordo com o parlamentar, uma mulher que testemunhou o episódio já prestou depoimento junto à Polícia Civil informando em que circunstâncias ocorreram os assassinatos. Outras versões sobre o fato vieram à tona e ainda estão sem resposta. Uma delas é de que policiais da Rotam frequentariam o aglomerado para buscar propinas de traficantes. Cinco versões para as duas mortes no Aglomerado Serra A explicação da Polícia Militar é de que Jefferson e Renilson, que eram sobrinho e tio, estavam de posse de fardas exclusivas do Grupamento de Ações Táticas Especiais (Gate) e da PM. Além disso, estariam armados e teriam recebido a polícia com tiros, o que justificaria o revide imediato. No entanto, familiares, amigos e vizinhos das vítimas garantem que elas jamais possuíram qualquer tipo de arma e que nunca utilizaram fardas. Os uniformes e os revólveres teriam sido “plantados” para legitimar a versão da PM. Há também uma vertente que denuncia que uma milícia agiria no Aglomerado da Serra. Policiais e ex-policiais estariam cobrando uma taxa dos moradores em troca de proteção contra traficantes. Nesta hipótese, Jefferson e Renilson teriam sido associados ao tráfico. Algumas testemunhas, porém, alegam que tudo começou no Mirante do Mangabeiras, na Região Centro-Sul da capital, na noite da última sexta-feira. Uma batida da Rotam no local teria feito motoqueiros fugir em direção ao Aglomerado da Serra, onde as duas vítimas teriam sido abordadas por engano e mortas. De acordo com o deputado Durval Ângelo, mais de 90% dos casos envolvendo abuso de policiais no Estado não são apurados. “Aguardamos a cópia do depoimento da moradora que presenciou a execução para tomarmos as medidas cabíveis”, explica. Se confirmada a denúncia, o parlamentar defende afastamento definitivo dos policiais. Além disso, vai requerer a inclusão da mulher no programa de proteção a testemunhas. Na segunda-feira, centenas de moradores do aglomerado realizaram uma passeata em protesto contra a ação da polícia. O líder do movimento “Paz na Serra”, Alexandre Ribeiro, 32 anos, foi quem organizou a manifestação, que ocorreu de maneira pacífica. O grupo partiu da Praça do Cardoso, no aglomerado, e seguiu até a Assembleia Legislativa. Com faixas e cartazes, pediu justiça e o fim da impunidade de agentes das forças policiais. Um ônibus foi usado para transportar parte dos manifestantes. Os demais foram de carro e motos. Uma comissão formada por dez moradores foi recebida pelo presidente da assembleia, deputado Dinis Pinheiro (PSDB). Ao fim do encontro, os parlamentares informaram que vão convocar o Comando Geral e a Corregedoria da PM para uma audiência pública. O objetivo é esclarecer as duas mortes. Policiais envolvidos são afastados O secretário de Estado de Defesa Social, Lafayette Andrada, afirmou ontem, durante coletiva de imprensa, que os quatro policiais militares envolvidos no confronto – três soldados e um sargento do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) – foram afastados de suas funções. Eles permanecerão trabalhando em setores administrativos da corporação até que o inquérito para apuração do caso seja finalizado. Andrada não confirma se foram eles os autores dos disparos que resultaram nas duas mortes. O que o secretário alega é que, naquele dia, os policiais da Rotam foram mal recebidos no aglomerado por um grupo de dez a 12 pessoas armadas, o que provocou o tiroteio entre eles. “Durante o patrulhamento, um dos PMs foi atingido por uma bala que partiu dos civis e os policiais revidaram”. Sobre as denúncias de moradores do aglomerado de que homens da Rotam estariam no local para receber propina de traficantes, Andrada foi sucinto. Afirmou que as suspeitas também serão investigadas. “Já foi aberto o inquérito policial que poderá esclarecer todas essas questões. Os moradores da comunidade serão ouvidos e a investigação terá o acompanhamento do Ministério Público como forma de dar mais transparência ao processo. O que pedimos agora é serenidade da população. Os equipamentos públicos, como postos de saúde e escolas, e o transporte precisam voltar a funcionar normalmente. Caso contrário, a própria comunidade será prejudicada”, diz Andrada. O assessor de comunicação da PM, tenente-coronel Alberto Luiz, afirma que os integrantes do bando que confrontou a polícia não foram identificados. Mas eles fariam parte de uma quadrilha de tráfico de drogas. O tenente-coronel informou também que apesar de ser o Grupo Especializado em Policiamento de Áreas de Risco (Gepar) o mais próximo da comunidade no dia a dia, também é normal que a Rotam patrulhe o local. O prazo para conclusão do inquérito é 40 dias, prorrogável por mais 20. Revolta vem da indiganação A revolta da população da Vila Marçola contra a Polícia Militar, para especialistas, revela duas características presentes nos aglomerados do país. A primeira, uma nova percepção da população sobre direitos humanos e a exigência do respeito. A segunda, que o ambiente de desigualdade social e da falta de perspectiva dos moradores gera um sentimento de indignação silencioso, que explode diante de situações extremas. Para a psicóloga Sylvia Flores, o sentimento de injustiça vai se modificando a partir da percepção das pessoas do que é certo ou errado. Para ela, as ações da Polícia do Rio de Janeiro no processo de pacificação dos morros cariocas trouxe a crença de que as intervenções podem acontecer sem efeitos colaterais para as comunidades. “Antes, uma ação bem planejada da polícia era um clamor, um pedido. Hoje, com esta nova percepção, se tornou obrigatória a exigência de um tratamento igual ao visto no Rio de Janeiro, onde são feitas ações de pacificação e não uma simples caça a bandidos”. Ainda segundo Sylvia, apesar da nova percepção, as comunidades carentes se sentem impotentes diante da sociedade para expressar suas indignações por meio da Justiça. E é exatamente a falta de crença dessa população que faz a insatisfação explodir em violência. Para o psiquiatra e psicanalista Marco Aurélio Baggio, a revolta no Aglomerado da Serra é consequência dos conflitos sociais impostos a quem mora nas regiões menos abastadas. A pobreza, a miséria e a falta de perspectivas se tornam sentimentos reprimidos que, vez ou outra, se transformam em revolta. “Revolta que vem da indignação, principalmente de mulheres mães e jovens diante da falta de um encaminhamento social. O país tem milhões de pessoas que estão suscetíveis, por falta de horizonte e de inserção social, de explodirem a qualquer momento”.

Secretaria afasta delegados suspeitos de abuso contra escrivã

Secretaria afasta delegados suspeitos de abuso contra escrivã Publicidade ANDRÉ MONTEIRO DE SÃO PAULO A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo decidiu afastar da Corregedoria da Polícia Civil dois delegados suspeitos de abuso de autoridade na prisão de uma escrivã em 2009. Alckmin diz ser grave vazamento de vídeo de escrivã despida Caso de delegados que deixaram escrivã nua é arquivado Também vai reabrir a investigação contra eles. A decisão foi tomada nesta segunda-feira pelo secretário Antonio Ferreira Pinto. Em nota, a SSP afirma que foi determinado por Ferreira Pinto a instauração de processo administrativo disciplinar para apurar a responsabilidade dos delegados Eduardo Henrique de Carvalho Filho e Gustavo Henrique Gonçalves. Também será investigada a conduta do delegado Emílio Antonio Pascoal, que na ocasião era titular da Divisão de Operação Policiais da Corregedoria. O secretário também afirmou que vai enviar ofício ao chefe do Ministério Público "manifestando perplexidade com o requerimento de arquivamento do inquérito policial instaurado por abuso de autoridade, pelo representante do Ministério Público oficiante, à época, junto ao juízo criminal da Vara Distrital de Parelheiros". Imagens divulgadas no fim de semana pelo blog do jornalista Fábio Pannunzio mostram que, durante a abordagem, os dois delegados tiraram a calça e a calcinha da escrivã, que era investigada pelo crime de concussão (quando um servidor exige o pagamento de propina). O caso aconteceu em junho de 2009, quando ela trabalhava no 25º DP, no bairro de Parelheiros (zona sul de São Paulo). Ao longo dos 12 minutos do vídeo, a escrivã diz que os delegados poderiam revistá-la, mas que só retiraria a roupa para policiais femininas. Mas nenhuma investigadora da corregedoria foi até o local para acompanhar a operação. O vídeo abaixo traz trechos cedidos pela TV Bandeirantes (cuja íntegra da reportagem pode ser vista aqui) que mostram imagens do incidente: SEM ROUPA Ao final, o delegado Eduardo Filho, uma policial militar e uma guarda civil algemam a escrivã, retiram a roupa dela e mostram quatro notas de R$ 50, que estariam com ela. A escrivã foi presa em flagrante e, após responder a processo interno, acabou sendo demitida pela Polícia Civil. No mês seguinte, seus advogados recorreram da decisão. "Foi um excesso desnecessário. Ela só não queria passar pelo constrangimento de ficar nua na frente de homens", disse o advogado Fábio Guedes da Silveira. No sábado (19), a corregedora Maria Inês Trefiglio Valente disse que não houve abuso e que os policiais agiram "dentro do poder de polícia". O promotor Everton Zanella foi ouvido no inquérito que investigou os policiais e disse que a retirada da roupa foi uma consequência do transcorrer da operação. "Houve apenas um pouco de excesso na hora da retirada da calça da escrivã, todavia, em nenhum momento vislumbrei a intenção do delegado que comandava a operação de praticar qualquer ato contra a libido da escrivã", disse o promotor no inquérito, que pediu o arquivamento. Além de ser expulsa, a escrivã responde a um processo criminal. A primeira audiência do caso só deverá ocorrer em maio, conforme seus advogados. A Folha não localizou os envolvidos para comentar o assunto.

Detentos fazem rebelião em cadeia pública de Perdões

Detentos fazem rebelião em cadeia pública de Perdões 21/02/2011 18h38 JÚNIA BRASIL Siga em: www.twitter.com/Otempoonline Cinco detentos ficaram feridos durante uma rebelião em uma cela na cadeia pública de Perdões, no Centro-Oeste de Minas. De acordo com militares do 8º Batalhão da Polícia Militar, agentes penitenciários chamaram a polícia na manhã deste domingo, 20, porque alguns detentos ficaram muito agitados durante o banho de sol e estavam se desentendendo. Quando os militares chegaram, encontraram um agente penitenciário tentando controlar os detentos no pátio. Houve tumulto e cinco detentos tiveram escoriações leves. Segundo a PM, os detentos se feriram quebrando uma lâmpada e um lavatório do banheiro. Um dos detentos, apontado como causador do tumulto entre os presos, foi retirado da cela e remanejado para a outra. A Polícia Civil foi avisada da rebelião e vai apurar o caso.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

seje o melhor , vc pode !

Foto: Marcelo Mora/G1)A ex-escrivã V. F., de 29 anos, que teve a calça e calcinha arrancadas por policiais da Corregedoria

V.F., de 29 anos, se diz traumatizada até hoje com a humilhação a qual foi submetida (Foto: Marcelo Mora/G1)A ex-escrivã V. F., de 29 anos, que teve a calça e calcinha arrancadas por policiais da Corregedoria da Polícia Civil e deixada nua em uma sala do 25º DP, em Parelheiros, na Zona Sul de São Paulo, em junho de 2009, é loira e tem olhos claros. É uma mulher bonita que praticamente não sorri. Em uma cadeira no escritório de seu advogado, no Jabaquara, também na Zona Sul, ela mantém os braços cruzados, quase prostrada, como se não tivesse forças para se defender. A ex-escrivã mantém o olhar baixo. Depois de toda a humilhação sofrida há um ano e meio, a escrivã tem que voltar a lidar com as tristes recordações do lamentável episódio ao qual foi submetida. O vídeo feito pela Corregedoria da Polícia Civil na ocasião foi postado recentemente na internet – e o fato ganhou notoriedade. “É uma dupla humilhação, no dia e agora”, lamentou.A cada pergunta feita, olha para o lado para tentar obter a anuência de seu defensor para conceder ou não a resposta. Quando a concede, as frases são curtas; as palavras, titubeantes e monossilábicas. A expressão dura do rosto contém o choro iminente; lágrimas que não caem

Agente de Segurança Penitenciária - MG Edital em junho para 1.000 vagas

Agente de Segurança Penitenciária - MG Edital em junho para 1.000 vagas Segunda-feira, 21/02/2011 Agente de Segurança Penitenciária - MG Edital em junho para 1.000 vagas Boa oportunidade para aqueles que esperam ingressar na carreira pública na área de segurança. A Secretaria de Estado de Defesa Social (SEDS) prepara concurso para 1.000 vagas de Agente de Segurança Penitenciária com previsão de divulgação do edital no mês de junho. Mas a expectativa do Sindicato dos Agentes de Segurança Pública (Sindasp) é que o número de vagas aumente para 1.250. O Gerente Administrativo do Sindasp, Messias Ferreira Rabelo, espera que,com a aprovação do Projeto de Lei 5092/10, sejam criadas mais de 8 mil vagas de Agente Penitenciário, distribuídas em diversos concursos dentro de um período de quatro anos, com o objetivo de suprir a carência de Agentes em todas as regiões do estado de Minas Gerais. O Projeto de Lei abrange também uma formulação na estruturação da carreira dos servidores que passa a contemplar melhorias na base salarial. Atualmente, a remuneração para carga horária de 12/36 horas semanais é de R$ 1.776,00. Rabelo ressalta que o sindicato está em negociação para que o salário base seja equiparado aos dos policiais militares, que recebem hoje cerca de R$ 2.040,00. A expectativa, segundo o gerente administrativo do sindicato, é de que nos próximos editais sejam realizadas mudanças estruturais que aumentem a exigência da qualificação do profissional. O cargo de agente requer nível médio de escolaridade e não há um limite máximo de idade para os que desejem concorrer ao cargo. Em Minas Gerais, como informa Rabelo, o salário base dos Agentes é um dos maiores comparado com outros estados brasileiros. Na escala nacional, a remuneração dos agentes mineiros se encontra na 8ª colocação, e as condições de trabalho estão entre as melhores do país, ficando apenas atrás do Distrito Federal. POSTADO PO DINDIM

PCC criou células de inteligência para matar agentes penitenciários federais Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 27/07/2017 - 04h00 Ouvir 0:00...